Meu Diário
23/03/2018 00h13
CLORETO DE MAGNÉSIO

            Ás vezes uma informação simples, barata, acessível, traz grandes benefícios pelos quais não esperávamos, mesmo com toda a capacidade técnica que possamos ter. Circula uma informação no whatsapp sobre o Cloreto de Magnésio, se referindo ao padre Benno J. Shorr, padre jesuíta, professor de Física, Química e Biologia do Colégio Catarinense, que achei interessante partilhar junto aos meus leitores e procurar fazer o teste, como estou disposto a fazer e orientar meus pacientes, procurando colher a veracidade do fato, como já acontece com a autohemoterapia.

            Minha cura:

            Iniciei minha cura aos 61 anos. Dez anos antes, eu estava quase paralítico, sentia pontadas agudas na região lombar – um bico de papagaio incurável, segundo o médico. Após cinco anos, o peso virou dor e, apesar de todos os tratamentos, a dor só aumentava. Sem tardar, voltei a Florianópolis com novas radiografias e procurei um especialista.

            Agora já era um bando de bicos de papagaios, calcificados, duros em grau avançado. Nada se poderia fazer. As 10 aplicações de ondas curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais deitado eu poder dormir.

            Ficava sentado, até quase cair da carteira, de tanto sono.

            Providencialmente, fui ao Encontro dos Jesuítas Cientistas, em Porto Alegre, e o Padre Suarez me disse ser fácil a cura com cloreto de magnésio, mostrando-me o pequeno livro do Padre Puig, Jesuíta espanhol que descobriu o uso de cloreto de magnésio: sua mão era dura de tão calcificada, mas com este sal, ficou móvel como a de uma menina.

            Em Florianópolis, logo comecei a tomar uma dose pela manhã e uma à noite; mesmo assim continuei dormindo encolhido até o 20º dia; naquela manhã, porém, acordei estirado na cama, sem dor. Mas caminhar ainda era um sofrimento. Depois de 30 dias, eu me levantei sentindo-me estranho: “Será que estou sonhando?” Nada mais me doía! Dei até uma voltinha pela cidade, sentindo, contudo, o peso de 10 anos antes.

            Aos 40 dias caminhei o dia inteiro sentindo menos peso; três meses depois minha flexibilidade aumentava. Dez meses já se passaram e me dobro quase como uma cobra.

            Outros efeitos:

            O cloreto de magnésio arranca o cálcio dos lugares indevidos e o fixa solidamente nos ossos. Ainda mais: minha pulsação que sempre estava abaixo de 40 – eu já pensava em marca-passo – normalizou-se. O sistema nervoso ficou notoriamente calmo, ganhei maior lucidez, meu sangue estava descalcificado e fluido.

            A próstata que eu deveria operar assim que tivesse uma folga nos trabalhos, já não me incomoda muito. Houve ainda outros efeitos, a ponto de várias pessoas me perguntarem: “O que está acontecendo com você? Está mais jovem!” – “É isso mesmo”.

            Importância do cloreto de magnésio:

            O cloreto de magnésio produz o equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções (catalisadoras), como os rins, para eliminar o ácido úrico nas artroses; descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, evitando enfartes; purificando o sangue, vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva a juventude até alta idade.

            Após os 40 anos, o organismo absorve sempre menos cloreto de magnésio, produzindo doenças e velhice.

            Uso: dissolver 2 colheres de sopa de cloreto de magnésio (33g) em 1 litro de agua filtrada. Deve ser tomado de acordo com a idade: dos 20 aos 55 anos, um copinho de café (50ml); dos 55 aos 70 anos, um copinho e meio (75ml); dos 70 aos 100 anos, 2 copinhos de café (100ml). Tomar uma dose pela manhã e uma dose à noite.

            Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto é, conforme a idade e 1 vez ao dia (noite).

            O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. E não tem contra indicação. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo e é indicado para homens e mulheres. No caso das mulheres ele ajuda a prevenir a osteoporose.

            Artrose: o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, em particular nos dedos, que até incham. Isso resulta de uma falha no funcionamento dos rins, justamente por falta do cloreto de magnésio.

            Depois de curado, continue com as doses normais, como preventivo.

            Outros problemas: reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual, câimbras, tremores, frigidez, artérias duras, falta de atividade cerebral, sistema nervoso. Uma dose três vezes ao dia. Sentindo-se melhor, passar para a dose preventiva.

            Onde encontrar: em farmácias de produtos naturais ou mesmo nas alopáticas.

            O cloreto de magnésio para uso humano, tem que ser do tipo P.A. (Puro para Análise) e sua cor bem branca. É normal empedrar, mas isto não altera seu teor de qualidade.

            O Pe. Faleceu em maio de 2005 no Colégio Catarinense, com 93 anos, tendo usado cloreto de magnésio por mais de 30 anos consecutivos. Pesquisando sobre sua doença, descobriu que todos os seus males eram falta do cloreto de magnésio.

            Um relato interessante, que motiva a procura de confirmação, usando os nossos próprios males como objeto de pesquisa.


Publicado por Sióstio de Lapa em 23/03/2018 às 00h13


Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr