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METAFORA ATUAL
            Encontrei na mídia um texto interessante que faz uma metáfora bem interessante para os atuais dias brasileiros... vejamos...
            O cara se separa da esposa, conhece uma nova mulher e casa com ela que entra para a família. Essa nova mulher é esbanjadora e vende todos os bens sem o marido perceber, torra toda a grana com ele e as crianças. Um dia a grana acaba e ela dá no pé. A mãe das crianças volta para casa e começa e recolocar tudo em ordem.
            Mas com a nova realidade de gastos controlados, a molecada sente falta da madrasta: - “No tempo dela era bom, a gente vivia gastando dinheiro e viajando”.
            Quanto tempo levará até as crianças crescerem e, olhando pra trás, entenderem que na verdade a madrasta não trouxe felicidade e sim destruiu a estabilidade da família? É o caso de parte dos brasileiros, que até hoje fala do Lula como “aquele que trouxe avanços na área social”.
            Lula chegou ao poder e literalmente torrou todo o dinheiro público em programas mal gerenciados (como o Fome Zero e o PAC) e na criação do maior sistema de compra de votos da história da humanidade (Mensalão).
            Mas até hoje somos obrigados a ouvir especialista na TV dizendo a que “houve avanços indiscutíveis”.  Estão com saudades da madrasta que vendeu a casa e levou todo mundo pra Disney.
            É uma ótima metáfora. Lembra um caso que se passou com uma amiga minha. Ela estava com a filha adolescente em casa e chegaram suas colegas para estudarem. Nesse ínterim, chegou uma pessoa necessitada pedindo ajuda, e a filha, com muita bondade, deu alguns mantimentos além do que seria esperado. A mãe quando tomou conhecimento e viu a situação dos seus mantimentos, logo advertiu a filha que isso não podia ser assim, que a nossa caridade só pode existir sob a condição de não prejudicar as próprias necessidades da casa. Depois, contava o caso dizendo do absurdo que a filha ia fazer, ao doar tanto mantimento que ela não poderia repor.
            Ouvi essa história e logo disse a situação do país. Ela como uma beneficiária do Bolsa Família, estava na condição daquela pessoa necessitada que chegara à sua porta. Da mesma forma que a dona de casa não pode doar acima de suas possibilidades, mesmo assim o governo, em qualquer nível, federal, estadual ou municipal, não pode doar acima de sua capacidade. Isso aconteceu com o Brasil. O governo socialista selvagem que assumiu em 2002 passou a fazer doações acima da capacidade do país, e mesmo assim com objetivos sórdidos. Queria construir uma massa de beneficiários que não fizessem a crítica do seu procedimento e assim se manter no poder por tempo indefinido. Felizmente, quando as consequências negativas desse abuso de doações começaram a surgir, com os indícios claros da corrupção, a justiça conseguiu mostrar à população o que estava acontecendo e decorreu daí o impeachment que nos livrou dessa doação exorbitante e atenuou os níveis de corrupção. Mas até hoje observamos grupos, ignorantes e doutorados, que defendem essa gestão desastrosa com a lembrança dos benefícios que receberam e que não querem perder... não conseguem ver o exemplo da Venezuela!
 
 
Sióstio de Lapa
Enviado por Sióstio de Lapa em 09/08/2018


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Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr