Em 03-12-15, as 19h, na Escola Estadual Olda Marinho, teve início mais uma reunião do Projeto Foco de Luz e da Associação de Moradores e Amigos da Praia do Meio, com a presença das seguintes pessoas: 01. Paulo Henrique 02. Edinólia 03. Radha 04. Nivaldo 05. Balaio 06. Djailton (menor praticante do surf) 07. Djanilson (menor praticante de surf) 08. Andierison 09. Carlos Eduardo 10. Lívia 11. Luci 12. Gelry 13. Francisco Rodrigues 14. Clarisse 15. Francisca 16. Nazareno 17. Ezequiel 18. Severino 19. John Lennon 20. Miltão 21. Rosendo 22. Damares. Inicialmente foi lido o preâmbulo espiritual com o título “Impedimentos” seguido da ata da reunião anterior que foi aprovada sem correções por todos. COMUNICADOS: Carlos Eduardo diz que o mutirão da calçada foi realizado; Miltão informa que a caminhada foi realizada com algumas falhas, mas no conjunto foi muito positivo, conseguimos que uma foto do evento fosse a escolhida como uma da 28 que representou todo o mundo e que a AMA-PM puxou a mobilização; Balaio apresenta os dois menores que irão concorrer no torneio de surf a ser realizado na praia de Coqueiros e a Associação autorizou a doação de 100,00 reais a Balaio para cobrir as despesas de inscrição. Radha informa que foram confeccionadas as duas chaves para as salas do Shopping Mãos de Arte e que elas já estão disponíveis e que deve ser pedido a instalação de energia; Paulo informa que a Escola Olda Marinho já está disponibilizada para as ações dos Curumins e que deve ser comunicado ao conselho escolar as suas atividades; Clarisse informa que o contato com o advogado deve ser retomado após o Natal, devido os inconvenientes da época; Miltão informa das atividades na praia e que devemos assumir lentamente a área com ações como “Viva um dia de Parque Escola” e construir uma “Frente Natal pelo Clima”; Ana Paula informa da doação de uma estante-partitura por Radha. BAZAR: Edinólia colocou a dificuldade com o bazar devido ter muito material e pouca gente para ajudar. Essa observação levantou uma discussão sobre o pequeno numero de voluntários para uma comunidade beneficiada tão grande. Lembramos que nós estamos agindo dentro das lições do Evangelho para cujo trabalho sabemos que muitos são chamados, mas poucos os escolhidos. Sabemos que nossa recompensa não é feita por nenhum recurso material, salário, prêmios ou elogios, mas sim pelo reconhecimento do Pai no serviço que Ele deseja. Edinólia falou que no domingo participaram com ela as seguintes pessoas: Radha, Francisca, Silvana. Para amanhã, dia 04-12, ficaram de comparecer no trabalho de etiquetação Gelry, Carlos Eduardo e Washington. Para o domingo, dia 06-12, dia do bazar, ficaram comprometidos: Edinólia 6h, Nivaldo 5h, Francisco 7h, Balaio 6,30h, Gelry 8h, Andierison 8h, Carlos Eduardo 6,30h, Francisca 8h, Clarisse 8h, Radha, Olga e Damares. As 20:45 ao término da reunião, Miltão fez a condução do Pai Nosso, todos posamos para a foto oficial e degustamos o lanche patrocinado por Washington.
Hoje lembramos a morte precoce de São Francisco, aquele nascido em 1506, no castelo de Xavier, na Espanha. Ele é chamado o Paulo do Oriente, pois viveu na época dos grandes descobrimentos dos séculos XV e XVI em que a Igreja desperta para as missões.
Em 1542, após um ano e três meses de viagem, ele chegou com seus companheiros em Goa, capital da Índia portuguesa. Em 10 anos de apostolado, percorreu a Índia, Málaca, Molucas, Japão. Por onde passava fundava novas comunidades cristãs, plantando em toda a parte a semente da palavra de Deus. Morreu aos 46 anos quando planejava entrar na China, até então proibida aos estrangeiros. Faleceu à beira mar no dia 3 de dezembro de 1552.
São Francisco Xavier é um exemplo de pessoa que acolheu o chamado de evangelização e passou a anunciar o Reino de Deus, de amor e de paz aos povos distantes. Tornou-se na fé luz para os corações e exemplo daquele que serve.
Tornou conhecido aos povos do Oriente as lições de Cristo. Encarnou na própria pessoa o Mestre, manso e humilde de coração, como se fosse vivo e ressuscitado.
É essa transformação que atinge os corações que estão em busca de Deus, como aconteceu com o próprio Paulo de Tarso. Antes ele perseguia os cristãos, pois não entendia quem podia ser aquele Jesus que afirmava coisas que soavam como sacrilégio. Somente ao perceber na entrada de Damasco a verdadeira natureza do Cristo, ele pode rever seu comportamento e se transformar radicalmente.
Não sei como foi o processo de São Francisco Xavier, com certeza foi menos traumático do que aconteceu com São Paulo, pois este chegou a ficar cego por alguns dias.
Imagino que todos nós que estamos nessa busca incessante de Deus, que procuramos ser um “homem de bem”, ao nos depararmos com o exemplo de Jesus sentimos a motivação para seguir seus exemplos e lições com a maior fidedignidade possível.
Foi isso que Paulo de Tarso e Francisco Xavier, o santo de hoje, além de Francisco de Assis, todos passaram a encarnar o comportamento de Jesus, divulgando e praticando o Evangelho ensinado por Ele.
Fico a refletir um pouco sobre esse aspecto, a encarnação do comportamento de um outro espírito pelo uso do meu livre arbítrio. É como se esse espírito superior, cujo comportamento considero mais importante que o meu, viesse a encarnar como um tipo de ressurreição no meu corpo. Pelo meu esforço pessoal, todos podem ver a minha figura, mas eu me esforço para o meu comportamento ser o daquele Espírito Superior.
Nesse ponto os termos encarnação e ressurreição podem ser considerados como sinônimos, pois o meu comportamento visível se assemelha a daquele Espírito Superior, quer ele tivesse encarnado ou ressuscitado em mim.
Esse é um processo de aprendizado muito eficaz, assumir a personalidade e ações do professor, mesmo que a minha personalidade, a personalidade do aluno, não seja anulada. Pelo contrário, continuo com a minha personalidade, as minhas intenções, mas a minha vontade através do livre arbítrio está sempre evitando aquilo que de mal eu poderia fazer se o meu modelo ao qual eu estou seguindo é diferente.
Sei que estou ainda num estágio muito distante de assumir a personalidade e comportamento do Mestre como os três alunos citados conseguiram. Mas sei que esse é o processo correto e continuarei a ajustar o meu comportamento para em breve ter mais condições de atingir esse propósito: reencarnar o ressuscitar o Mestre em minha própria conjuntura biológica, sob a batuta de minha personalidade devidamente treinada e instruída.
Sabemos que, no processo de mediunidade, o pensamento do espírito impregna a mente do médium e se mistura com os pensamentos dele, médium. Por isso é importante que exista uma certa sintonia de pensamentos para que o processo se realize com a maior fidedignidade possível. A mensagem que o espírito passa para a audiência através do médium não deixa de sempre ter algo do pensamento do médium.
Não tenho mediunidade a esse nível, de permitir que os pensamentos de um ser espiritual impregne a minha mente e que eu passe adiante a sua mensagem, sintonizada com aquilo que eu penso. No entanto, posso fazer coisa parecida usando texto de outros autores, apenas a título de experiência, apenas a título de demonstração, pois todas as pessoas tem o mesmo acesso que eu tenho a essas obras, e portanto não iria ser necessário essa minha intermediação.
Mas, vamos ver como seria se o Espírito de Aristóteles, filósofo grego, que escreveu o texto “Revolução da Alma” em 360 aC, viesse agora impregnar meu pensamento e eu tivesse que digitar o que me fosse percebido, mas com a liberdade de corrigir alguma coisa de acordo com a minha forma de pensar. Seria mais ou menos assim:
Ninguém é dono de sua felicidade, por isso não entregue sua alegria, sua paz e sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém! Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, das vontades ou dos sonhos de quem quer que seja. A razão da sua vida é você mesmo. A sua paz interior é a sua meta de vida. Quando sentir um vazio na alma, quando acreditar que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remeta seu pensamento para os seus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe em você.
Pare de colocar sua felicidade cada dia mais distante de você. Não coloque objetivos longes demais de suas mãos, abrace os que estão ao seu alcance hoje. Se anda desesperado por problemas financeiros, amorosos ou de relacionamentos familiares, busque em seu interior a resposta para acalmar-se.
Você é o reflexo do que pensa diariamente. Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Abra um sorriso no rosto para aprovar o mundo que quer oferecer a você o melhor. Com um sorriso no rosto as pessoas terão as melhores impressões de você, e você estará afirmando para você mesmo, que está “pronto” para ser feliz.
Trabalhe, trabalhe muito a seu favor. Pare de esperar a felicidade sem esforços. Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.
Critique menos, trabalhe mais.
E, não se esqueça nunca de agradecer.
Agradeça tudo que está em sua vida neste momento, inclusive a dor. Nossa compreensão do Universo ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja na nossa vida. A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las.
Se você anda repetindo muito: “eu preciso de você” ou, “você é a razão da minha vida” – cuide-se.
É lícito afirmar que são prósperos os povos cuja legislação se deve aos filósofos.
A inteligência é a (insolência) curiosidade educada e disciplinada.
Nosso caráter é o resultado de nossa conduta.
Egoísmo não é amor, mas sim, uma desvairada paixão por nós próprios.
O homem sábio não busca o prazer, mas a libertação das preocupações e sofrimentos. Ser feliz é ser autossuficiente.
Seja senhor de sua vontade e escravo de sua consciência.
Em todo o texto só senti necessidade de alterar uma só frase, retirei uma palavra (ficou dentro de parênteses) e adicionei outra palavra (ficou sublinhada). Podia muito bem dizer que o texto era meu, mas isso seria plágio. O máximo que eu poderia dizer era que o texto de fulano de tal estava adaptado por mim. Isso acontece no mundo material, com esse tipo de trabalho que acabei de fazer. Na intermediação com o mundo espiritual isso não se torna tão fácil assim. O médium nunca tem total segurança que o pensamento que está na sua mente é integralmente do espírito, como eu sei que o texto que acabei de adaptar é integralmente do autor. Pode ter influência dos tradutores, mas isso já é outra questão.
Nesta semana não houve a reunião familiar devido ser a semana de comemoração à padroeira da cidade. Mesmo assim fiz intervenção junto ao casal em crise, que sofreu uma recaída devido o marido ter ido na sua casa e ter declarado o seu amor, o que ela considera ser mais uma mentira e tentativa de chamar de idiota. Deixei hoje a mensagem abaixo para a mulher, que se mostra a mais prejudicada, e que é o dia que ambos devem comparecer frente ao juiz devido às denúncias de agressão que ela disse ter sofrido:
Hoje é o dia marcado para você e o marido irem ao juiz. Rogo a Deus para que Ele alivie o sofrimento da sua alma e que você consiga dar o perdão como Jesus ensinou, mesmo ao pior adversário. Que Deus faça você lembrar de todos os momentos bons durante a vida em companheirismo com ele, que fez você transformar uma simples atração sexual em verdadeira paixão. Mesmo que você nunca tenha sentido o verdadeiro amor, o Amor Incondicional, aquele que Paulo explicou em Coríntios I, chegou o momento de você, pela dor, começar a aprender sobre esse Amor, que é a essência de Deus.
A paixão é uma sensação forte, mas passageira. Fica muito mais forte quando existe ameaça de se perder a pessoa pela qual ficamos apaixonados, quando ela distribui o amor e sexo a outras pessoas. A paixão tende a ser excessivamente egoísta, intolerante, agressiva... até mesmo destruidora, se a pessoa sente que é trocada por outra. Só quem pode vencer a força destruidora da paixão é o Amor Incondicional. É ele quem vai lhe dar forças para você cumprir as duas principais leis que Jesus ensinou: 1) Amar a Deus sobre todas as coisas; e 2) Amar ao próximo como a si mesmo.
Obedecendo, principalmente a 2ª lei, você vai aprender a amar a si mesmo em primeiríssimo lugar. Vai destruir o sentimento de inferioridade que a faz sentir como uma pessoa derrotada, que não tem valores, sem beleza exterior nem interior. Vai começar a perceber todas as virtudes que a tornaram a mulher que é hoje. Vai começar a compreender o potencial que existe dentro de você, a inteligência e a força de trabalho que pode lhe levar a se instruir cada vez mais, a construir bens materiais independente da ajuda de qualquer pessoa que você sinta que não lhe respeita.
É o Amor Incondicional que irá lhe dar forças para aplicar em sua vida o Amor como Paulo ensinou. É uma estrada comprida que necessita para ser percorrida que seja dado o primeiro passo. Esse primeiro passo é o seu perdão a quem você imagina que tanto lhe ofendeu, perante o juiz.
Deixo com você mais um livro para você ler a cada semana um capítulo e fazer uma dissertação sobre o que leu, e tentar fazer uma reflexão com a sua vida.
O primeiro capítulo se chama “O Relógio”, mostrando que ele só caminha para a frente. Acho que é um bom começo.
Bom proveito!
Sei que essa terapia devia ser transformada em terapia de casal, com uma alta frequência semanal, pelo menos três vezes na semana. Porém as circunstâncias não permitem essa periodicidade, e, portanto, vou esperar que os mentores espirituais compensem o que aqui no mundo material não posso realizar.
Senti que a ida dela até a casa da família do marido, devido um aniversário da irmã dele, atenuou bastante a intenção que ela tinha de detonar toda a raiva que ela estava sentindo na frente do juiz, levando o caso a uma gravidade maior. Sinto que essa ação já foi devida aos mentores espirituais que usam de todos os recursos para que as ações do bem superem os efeitos do mal.
Tenho feito uma observação que se repete constantemente, relacionada com o amor e a paixão, a alma e o Behemot (monstro criado por Deus dentro de nós – veja o Livro de Jó na Bíblia). O Behemot é o monstro que desperta a paixão, pelos desejos corporais que ele estimula, principalmente o desejo do sexo nas pessoas adultas. A alma foi criada diretamente por Deus deixando nela a fagulha da Sua essência, o Amor. Então, estamos aqui na Terra, o planeta azul de provas e expiações, num processo de aprendizagem para a alma, saber como domesticar a força do Behemot presente no corpo com a força do Amor existente dentro da alma. Como não poderia deixar de ser, esse é um processo essencialmente educativo, de vencer a ignorância na qual fomos criados por Deus para adquirirmos com nossas próprias forças, a resistência moral para vencer qualquer desvio da Lei do Amor Incondicional. Este foi a missão que Jesus, enviado divino, veio nos trazer, ensinar sobre o Amor Incondicional como condição “sine qua non” (uma expressão latina que significa “sem a qual não pode ser”) para sermos considerados cidadãos do Reino de Deus.
O casal se conhece, Behemot desperta, cria a paixão entre ambos, e o casamento acontece. Com o tempo, o apetite sexual por essa pessoa arrefece, principalmente no homem. Behemot começa a dirigir o olhar com mais atenção para outras mulheres. Sua educação, os princípios éticos inerentes ou adquiridos fazem o freio necessário para a fera. Mas é insuficiente, a força do Behemot sempre constante no psiquismo vai encontrando justificativas as mais bizarras para atingir seu objetivo. O ser humano geralmente cai nessa armadilha e esquece compromissos anteriores que formou com a sua esposa, com os filhos que foram gerados, com a expectativa que todos ao redor tinha ao seu respeito. A mentira é gerada para o conflito não surgir, pois ele já existe nas ações que foram realizadas em atenção aos desejos do Behemot. Finalmente, um dia a verdade surge e o conflito se torna visível. As almas dos cônjuges se engalfinham em luta verbal e corporal, o Amor que nunca foi devidamente reconhecido nesse processo, passa a ser acusado injustamente de ter sido quem tudo iniciou. Por essas pessoas que nunca sentiram o Amor real! O Amor que Jesus veio para nos ensinar.
Eu, na condição de terapeuta e discípulo de Jesus, tenho uma dupla função: prescrever a medicação necessária para apagar os incêndios emocionais gerados na mente, com potencial destrutivo, tanto para quem está perto, como para com a própria pessoa. É daí que observamos os assassinatos e suicídios. A minha outra função, mais nobre e mais necessária, que resolverá o problema em definitivo, é ensinar o Evangelho de Jesus, seu significado e a importância de praticarmos o Amor incondicional obedecendo a sabedoria da fórmula que Ele nos forneceu: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”.
Mas, como é difícil! Eu me sinto como um bombeiro no meio das labaredas desse incêndio emocional causado pela força dos dois Behemot que estão se digladiando e gerando tanto conflito. Nenhum desses Behemots tem ouvidos para mim, eles querem saber somente dos seus interesses imediatos, querem a sua liberdade, querem ser respeitados, não querem ser humilhados, exigem, ameaçam, expulsam, batem, xingam... surgem daí as marcas nos corpo que todos veem e principalmente as marcas na alma que ninguém ver. Os filhos são os mais prejudicados, não entendem nada do que estejam presenciando, entendem apenas que seus pais estão se machucando e o medo e a insegurança passam a atormentar suas inocentes almas...
Estou no meio desse incêndio, distribuindo remédio e semeando palavras... os remédios perdem seus efeitos com o tempo, tem que ser repetidos regularmente, as vezes o Behemot reage, ele quer está ativo para brigar... as palavras parecem que não chegam a ser consideradas pelas almas, parecem que ficam incineradas nas labaredas desse incêndio...
Nesse estágio a solução mais adequada é afastar corporalmente esse casal que mantém os seus Behemots em briga renhida. Afastar e deixar o Tempo, serviço de lixo criado por Deus para limpar nossas almas da sujeira do Behemot. Nesse momento de afastamento é que as lições do Evangelho podem chegar na consciência e despertar lentamente a semente do Amor que Deus deixou plantada dentro da alma. Vai ser um trabalho difícil para a pessoa se libertar da raiva, do ódio e do ressentimento, e refletir sobre os erros que ambos cometeram, ela mesma e seu cônjuge. Vai perceber cada vez mais com melhor clareza a natureza dos conflitos que está dentro da sua alma. A necessidade do perdão começa a surgir, tanto para o companheiro como também para si mesmo, pois passa a reconhecer que foi causa de muitas brigas. Nesse processo de educação, de reconhecimento da Verdade, surge o milagre que Jesus citou: “A Verdade vos libertará”. Tanto ódio acumulado no passado pelo comportamento do seu cônjuge, a pessoa vai perceber que o motivo de tudo isso era porque ele estava sob o domínio do Behemot, assim como ela mesma, que eles não sabiam ainda como usa o Amor, pois nem sabiam que ele existia e como isso seria possível. Os filhos se recuperam do trauma causado em suas consciência, pois veem os pais, mesmo distantes, se comportando de forma reconciliatória e fraterna.
Talvez, quem sabe, um novo acordo possa surgir entre eles e voltem a conviver, dessa vez em harmonia, sabendo que a força mais apropriada, mais forte para conter as exigências do Behemot é o Amor que eles agora sabem como é e que estão dispostos a praticar em suas vidas.