Meu Diário
04/06/2017 23h07
MEMÓRIA DA CASA

            Estamos acostumados a entender que a memória é função dos seres vivos, que os objetos inanimados não possuem memória. Talvez não possuam da forma que nós, seres vivos, a possuímos. Mas como tudo que está presente na Natureza existe na forma de vibração, existe uma correlação dos seres animados com os inanimados através das vibrações. Isso já está demonstrado com um tipo de energia presente nos objetos de certa pessoas, energias características dela. Isso pode ser compreendido como o tipo de verdade que estou tentado explicar.

            A motivação deste texto veio a partir de outro texto que recebi através do whatsapp com o título “Cuidado com a memória da sua casa”, com a autoria de Chico Xavier, que reproduzo a seguir:

            “O padrão vibratório de uma casa tem relação direta com a energia e o estado de espírito de seus moradores.

            O conjunto de pensamentos, sentimentos, estado de espírito, condições físicas, anseios e intenções dos moradores fica impregnado no ambiente, criando o que se chama de egrégora.

            O que poucos sabem é que as paredes, objetos e a atmosfera da casa têm memória e registram as energias de todos os acontecimentos e do estado de espírito de seus moradores.

            Por isso, quando pensar na saúde energética de sua casa, tome a iniciativa básica e vital de impregnar sua atmosfera apenas com bons pensamentos e muita fé.

            Evite brigas e discussões desnecessárias. Observe seu tom de voz: nada de gritos e formas agressivas de expressão. Não bata portas e tente assumir gestos harmoniosos, cuidando de seus objetos e entes queridos com carinho.

            Não pense mal dos outros. Pragas, nem pensar!

            Selecione muito bem as pessoas que vão frequentar sua casa.

            Se você nutre uma mágoa profunda ou mesmo um ódio forte por alguém, procure ajuda para limpar essas energias densas do seu coração.

            Alegria, amor, paz, prosperidade, saúde, amizades, beleza já estão bons para começar, não é mesmo?”

            Esse texto chama a atenção para informações que nós já possuímos, mas que não a aplicamos dentro de nossas residências. Mesmo sendo o local mais associado com a nossa presença, sem a interferência de tantas outras pessoas, como acontece no ambiente do trabalho, deixamos que estresse de algo que não ocorreu bem provoque a liberação da ira e palavras negativas que deixariam frustradas se fossem dirigidas à pessoas.

            É chegado o momento de respeitarmos as nossas residências assim como respeitamos os nossos amigos e não jogamos sobre eles o resultado emocional de nossas frustrações.


Publicado por Sióstio de Lapa em 04/06/2017 às 23h07


Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr