Meu Diário
31/10/2019 23h59
IDEOLOGIA DE GÊNERO – DIVALDO FRANCO

            A ideologia de gênero defendida pelos partidos de esquerda, foi criticada pelo maior expoente da doutrina espirita no Brasil e provavelmente no mundo, o médium Divaldo Franco. Vejamos o que ele disse quando provocado num programa de auditório.

            - Qual é a pergunta que você tem para o baiano mais querido?

- O que dizer sobre a ideologia de gênero?

- Obrigado pelo pinga-fogo. Eu diria em frase muito breve que é o momento de alucinação psicológica da sociedade. Em uma entrevista que recomendamos, do centro espírita Joana de Angelis da Barra da Tijuca, que entrevistou nosso Haroldo a esse respeito e as respostas como as perguntas muito bem elaboradas, propiciaram Haroldo abordar a questão do ponto de vista legal e moral, espírita e social. Vale a pena, portanto, procurar na internet esse encontro com Haroldo Dutra. 

‘Haroldo diz em síntese, e eu peço licença a ele, que se trata de um momento muito grave da cultura social da terra e que naturalmente é algo que devemos examinar em profundidade. Mesmo porque nós vamos olhar a criança graças à sua anatomia como sendo o tipo ideal. E a criança nesse período não tem discernimento sobre o sexo. A tese é profundamente comunista e ela foi lançada por Marx sobre outras condições. Que a melhor maneira de se manter um povo não é escraviza-lo  economicamente, é escraviza-lo moralmente. 

‘Como nós vemos através de vários recursos que sem sido aplicados no Brasil nos últimos 9  a 10 anos em que o poder central tem feito todo esforço para tornar-se patrão de uma sociedade em plena miséria econômica e moral porque os exemplos de algumas dessas personalidades são tão aviltante e tão agressivo que se constituíram legais e por lei nunca morais. 

‘Todas essas manifestações que estamos vendo, são graças à república de Curitiba cujo presidente, o doutor Moro, e deve-se o desnudar da hipocrisia e da criminalidade. Aliás, o evangelho recomenda que não devemos provocar o escândalo e o nosso venerando juiz não provocou escândalo, atendeu a uma denúncia muito singela e no entanto levantou o véu que ocultava crimes hediondos, profundos desvios de dinheiro que poderia acabar no Brasil. Quando penso nas enfermidades que vem atacando recentemente, que poderia educar toda a população e dar o que a nossa constituição exige: trabalho, repouso, dignidade, cidadania. Mas, determinados comportamentos de alguns do passado, são muito próximos para estabelecer o marxismo disfarçado e à corrupção sob qualquer aspecto, como princípio ético. 

‘A teoria de gênero é para criar na criança, no futuro cidadão, a ausência de qualquer princípio moral. Uma criança não sabe discernir, somente têm curiosidade. No mesmo banheiro, um menino e uma menina vão se olhar biologicamente, sorrindo, e perguntar o de que se tratava aquele aparelho genérico que é desconhecido. Então nós devemos repudiar de imediato e apelar para aqueles em quem nós votamos, que somos responsáveis e gritar para ele que somos contra, totalmente contra essa imoralidade. 

Como adultos espíritas, somos muito omissos no nome falso, na capa da humildade. Achamos que tudo está bem mas, nem tudo está bem. É necessário que nós tenhamos voz. O apóstolo Paulo jamais silenciou o crime, a imoralidade. Com Jesus muito menos. Ele deu a certeza que era de paz, mas não deixou de dar a Deus o que é de Deus. 

Com muitas aberrações nós silenciamos, afinal, disfarçadamente, vivemos numa República Democrática e os nossos representantes lá chegam pelo nosso voto. Já está na hora de acabar com isso, para votar por uma pessoa apta. Já está na hora de não votar por causa do emprego que se vai dar ao nosso filho. Devemos pensar na comunidade, uma comunidade justa, onde não faltará emprego para todos. Uma sociedade justa de homens de bem, de mulheres dignas. 

Naturalmente se estabelecerá as leis de justiça e de equidade. Então nós poderemos evitar essas aberrações, um aborto provocado, esse crime hediondo que está sendo tentado tornar-se legal, por mais que seja legal nunca será moral. Não somos contra quem aborta por esta ou aquela razão, falamos em tese, matar é crime, seja qual for a pálida justificativa. E agora com a tese de gênero, estamos ficando indiferentes e de um momento para outro, pela madrugada, os nossos dignos representantes adotam falácias, a respeito de cartilhas do ministério da educação, depravadas, para corromper as crianças. Por isso as escolas estão devolvendo ao ministério da educação. Os pais devem vigiar os livros de seus filhos e naturalmente recusarem. Nós temos o direito de recusar, nós temos o dever de recusar. Victor Hugo já nos falava que um grande pecado é a omissão. Kardec nos falou que não era nobre apenas não fazer o mal por que não fazer o bem é um crime muito grande. Então precisamos ser mais audaciosos, espíritas definidos, ter na sua opinião o que a doutrina nos ensina. Para os jovens, o direito é uma ética libertadora; poderemos exercer o sexo, é uma função do corpo e também na alma, mas com respeito e com a presença do amor, portanto a ideologia de gênero jamais.

            Pode ter havido troca de algumas palavras durante a transcrição, porém essa é a essência do pensamento e ao qual nós nos associamos. 


Publicado por Sióstio de Lapa em 31/10/2019 às 23h59


Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr