Meu Diário
05/12/2021 04h06
AGENDA 21 (03) – ONU

            Recebi um vídeo com a fala da Honorável Ann Bressington, no Centro de Convenções de Adelaide, sobre a Agenda 21 que merece ser transcrita neste espaço para nossa livre reflexão.



            Em 1992, Maurice Brown, Secretário Geral da ONU e membro do Clube de Roma, disse: “É claro que o estilo de vida e os padrões de consumo da afluente classe média, envolvendo comer muita carne, consumo de grandes quantidades de comida congelada, o uso de energias fósseis, posse de veículos a motor, aparelhos eletrônicos e ar condicionado na casa e no trabalho e casas no subúrbio não são sustentáveis”.



            Ponham esta declaração em conjunto com a anterior e fica claro que a Agenda 21 é sobre controlar tudo nas nossas vidas: o que comemos, quanto comemos, por onde andamos, a produção de comida e até a quantidade de comida e até onde vivemos!



            Dixie Ray, antigo governador do Estado de Washington e Secretário Assistente para os Oceanos, Questões Ambientais e Científicas, disse: A Agenda 21 procura estabelecer um mecanismo para transferir as pessoas subsidiadas pelo Estado para países do Terceiro Mundo. O medo de crises ambientais será usado para criar um governo mundial sob a direção central das Nações Unidas.



            De um relatório de 1976 na conferência “Um Habitat” da ONU, “Terrenos não podem ser tratados como um bem comum gerida por indivíduos e sujeita às pressões e ineficácias do mercado. Propriedade privada de terra é também um instrumento de acumulação e concentração de riqueza, contribuindo por isso para a injustiça social”.



            Por outras palavras, senhoras e senhores, se trabalharmos árduo, tivermos umas finanças equilibradas e investimentos em propriedade, estamos a contribuir para a injustiça social.



            Num relatório do Conselho para o Desenvolvimento Sustentado: “Precisamos de um processo de colaboração nas decisões que leve a melhores decisões, uma acelerada mudança radical e um melhor uso dos recursos financeiros, humanos e naturais para alcançarmos nossos objetivos. E ao mesmo tempo (?) diz: “Os direitos individuais vão ter de ficar em segunda linha em detrimento do coletivo”.



            J. Gary Lawrence, conselheiro do Conselho para o “Desenvolvimento Sustentável”, do presidente Clinton: Participar num plano defendido pela ONU iria trazer à tona os grupos e indivíduos das teorias da conspiração, e cá estamos nós.



            “Esta parte da nossa sociedade que teme um governo mundial e uma invasão da ONU, por causa da qual as nossas liberdades individuais seriam retiradas” que iriam trabalhar ativamente para derrubar governantes que se juntassem à Teoria da Conspiração, e que não seguissem a Agenda 21. Por isso chamaremos a este processo outra coisa. “Chamar-lhe-emos Gestão Compreensiva, ou Gestão de Crescimento ou Crescimento Inteligente”. Calhou-nos “Desenvolvimento Sustentável”.



            Como poderíamos imaginar que um organismo internacional como a Organização das Nações Unidas (ONU), criado com o objetivo de trazer a paz, a harmonia entre os povos, terminasse sendo um instrumento genocida nas mãos de nossos falsos representantes? Como sair dessa arapuca na qual entramos inconscientes, involuntariamente? Se até hoje a instituição mantém um ar de respeitabilidade para a maioria das pessoas, apesar de fatos como estes citados aqui nessa Convenção são poucos conhecidos pela massa da população e os poucos que conhecem ainda são influenciados pelas falsas narrativas e comportamentos tendenciosos, como observamos no atual caso da COVID-19, rejeitando procedimentos conhecidos e aplicados como uma prevenção precoce?



            Resta a cada um de nós que desenvolvemos a consciência crítico sobre essa questão, que procuremos disseminar às pessoas em nossa volta e procurar evitar o pior desenlace.



Publicado por Sióstio de Lapa em 05/12/2021 às 04h06


Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr