Meu Diário
06/12/2021 08h28
AGENDA 21 (04) – IMPOSTOS

            Recebi um vídeo com a fala da Honorável Ann Bressington, no Centro de Convenções de Adelaide, sobre a Agenda 21 que merece ser transcrita neste espaço para nossa livre reflexão.



            A redistribuição de recursos humanos e financeiros é agora visível a todos nós. Pelo corte de serviços e programas de assistência dos jovens e dos idosos. E claro, a criação de um novo tipo de pobreza identificado pelo termo: o trabalhador pobre.



            Estava a falar com uma pessoa no outro dia e ela dizia-me que se o Hitler estivesse vivo estaria encostado a pensar, “nem precisaria de balas para dominar o mundo”. E estaria correto. Vemos apropriação diária através dos impostos de dinheiro público, e vemos gastos financeiros que não se encaixam com a mensagem de que estamos a passar por uma crise financeira.



            Nós, o povo, temos de apertar o cinto enquanto o governo parece completamente ignorante e despreocupado com o montante de dívida que está a acumular.



            Isso, por sua vez, quer dizer que os impostos e outras penalizações aumentam ao mesmo tempo que o custo de vida sobe exponencialmente. E a capacidade de EXISTIR bem das pessoas é seriamente comprometida com quase todas as leis passadas no parlamento.



            Estamos constantemente a pagar por serviços que não recebemos e isto é distribuição de riqueza de baixo para cima. Distribuição de riqueza penalizando cidadãos honestos que só querem viver as suas vidas



            O problema está também com o direito das pessoas de possuir e manter suas propriedades e geri-las sem interferência do governo. Principalmente as leis que têm a ver com a gestão de recursos naturais, a lei de desenvolvimento e planejamento. Todas igualmente tóxicas para os agricultores, assim como para nós os habitantes da cidade.



            Lembrem-se que nós pagamos um imposto para a gestão de recursos nos nossos impostos. Por isso, não vai só afetar os nossos agricultores, as invasões de propriedade de que falamos antes vão se espalhar pelos subúrbios e pelas cidades. Porque eles têm autoridade para faze-lo.



            Assim que a Agenda 21 ficou mais aparente para mim eu comecei a usar a expressão no parlamento: “o governo está a declarar guerra contra o seu povo” e isso vem desde 2008. Isto, claro, levou-me a ser rotulada de teorista da conspiração, mas aqui estamos nós a falar abertamente sobre a Agenda 21 e as ramificações que veremos num curto espaço de tempo, se não pararmos isto agora.



            Os impostos cobrados pelo governo parecem ser uma seringa colocada no nosso corpo financeiro para sugar lenta e periodicamente cada vez mais recursos dos que conseguimos amealhar com nosso trabalho. Talvez muitos não consigam perceber essa drenagem de recursos, a não ser pela carestia, pela inflação que vez por outra estar a nos ameaçar. Alguns livros procuraram desenvolver essa parábola, como “As Veias Abertas da América Latina”, de Eduardo Galeano, mas sem focar na estratégia da Nova Ordem Mundial, e sim no imperialismo americano. De certa forma, aborda outra vertente, que é o fortalecimento de algumas nações, como no exemplo os Estados Unidos da América (EUA), mas a Nova Ordem Mundial prega justamente o contrário, o enfraquecimento das nações para o empoderamento do governo único, mundial.



            Vejamos o que aconteceu hoje nos EUA, a nação mais poderosa da Terra, humilhada por ter o seu atual dirigente eleito por meio de fraudes, onde a justiça se mostrou incapaz de reverter o processo e se encontra sentado na cadeira presidencial uma pessoa desconhecida pela massa da população, obedecendo às agendas que lhe são postas e em sintonia com a Nova Ordem Mundial.



            Este é o momento de os cidadãos de boas intenções fortalecerem o sentido crítico de tudo que acontece ao redor e deixar de ser as boas pessoas que caladas permitem que o mal se alastre ao redor. Lembrar que estamos em plena Guerra Espiritual, com uso de armas pelos inimigos mais poderosas e mais silenciosas que antes, com poder de destruição de corpos, sem explosões e sem derramamento de sangue; que somos conduzidos como bois para o abate para tomarmos o choque da picada mortal higienizados com álcool e mascarados para ninguém ver o nosso esgar de medo, além do olhar de impotência e pedidos à misericórdia de Deus por livramento justiça.



Publicado por Sióstio de Lapa em 06/12/2021 às 08h28


Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr