Meu Diário
30/06/2022 00h01
A ORIGEM (03) – DANÇA DAS ABELHAS

            Será interessante a reflexão deste documentário publicado no Youtube em 14-10-2019, com 655 mil visualizações em 13-03-2022, com o título: “A Origem – Existência de Deus, Dualidade, a Força Motriz do Universo.



            É incrível como a sequencia de Fibonacci, proporção áurea e padrão fractal demonstram e provam inegavelmente o desenho inteligente que não é ao acaso. Estes padrões possuem uma estrita relação conhecida como Sequência de Fibonacci.



            Recebeu o nome do matemático italiano Leonardo de Pisa. Essa sequência aparece em configurações biológicas, como por exemplo, nas disposições dos galhos das árvores, ou das folhas em uma haste, no arranjo do cone da alcachofra, do abacaxi ou no desenrolar da samambaia, conchas, nas ondas e em toda a natureza, em fractais, de maneira micro ao macro, em todo o Universo.



            A individualidade é a marca de qualquer artista, desenhador ou arquiteto. Cada um deseja para suas criações a qualidade e os detalhes que o separa dos demais.



            Na Natureza podemos verificar plantas e animais que possuem padrões, ciclos perfeitos em inteligência, que podem ser demonstradas que a criação jamais é ao acaso.



            Os homens, naturalmente têm essa individualidade. Suas impressões digitais, por exemplo. Dos mais de sete milhões de pessoas hoje no mundo é um exemplo disso. Nenhuma impressão digital é igual a outra. Cada coisa que pegamos ou tocamos, que temos contato, é marcado por pequenas imagens revelando para qualquer que veja quem esteve ali.



            Na dança das abelhas, Aristóteles documentou o seu intrigante comportamento. Como aqueles que a colônia coordena na atividade de suas operárias. O que parece ser um amontoado de abelhas pode ser na realidade um inteligente comportamento das abelhas. Quando uma abelha descobre uma nova fonte de alimentação, como um campo florindo, um lugar artificial elaborado por cientistas, algo interessante acontece. Alguns minutos depois, outras abelhas chegam ao mesmo local. Elas não viajam em grupo. Cada abelha encontra a fonte de alimentação individualmente. Como podem estas abelhas, que não conhecem previamente o lugar, subitamente chegarem com precisão, ao local onde está o alimento? É possível que os insetos se comuniquem entre si? Para responder esta questão, o biólogo australiano Karl von Frich desenvolveu uma série de experimentos nos anos 40. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Georgia reproduziram os experimentos deste pioneiro usando uma moderna colmeia de observação. Dois alimentadores foram colocados em diferentes direções, afastados da colmeia. Em cada local, as abelhas visitantes foram marcadas por pontos de diferentes cores. As diferentes cores usadas em cada estação permitiram que cada abelha identificasse o local que visitou.



            Na dança coletiva das abelhas podemos verificar uma inteligência que ultrapassa aquela que usamos individualmente. Elas desenham figuras geométricas para se comunicar no coletivo. A abelha sozinha não consegue produzir o mel, precisa da participação de toda a colmeia. Assim também somos nós. Sozinhos não conseguiríamos construir uma sociedade, uma ciência, uma tecnologia, uma crença transcendental. Por trás dessa inteligência individual que se expressa no coletivo, deve existir uma inteligência superior que a tudo administra. Que nome daremos a essa inteligência superior? Deus?  



Publicado por Sióstio de Lapa em 30/06/2022 às 00h01


Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr