Meu Diário
31/12/2022 00h01
PEDAGOGIA DO OPRIMIDO

A Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire mostra um direcionamento que coloca classe contra classe.



Fazia ele toda acrobacia mental para encontrar em algum fato, um motivo para colocar classe contra classe, pessoas contra pessoas.



Não tinha escrúpulos de usar a linguagem do Evangelho para atingir os seus objetivos anticristãos. 



Ignorância ou perversidade? O fato é que, esse método imediatista de resolver a situação, atraia a inteligência de pessoas de boas intenções, mas sem o devido cuidado com a prudência, de fazer o devido diagnóstico de onde provinha a ideia e para onde ela nos levaria.



Ofuscados pelo imediatismo da construção de um Mundo Melhor, feito pelas próprias mãos, sem a interferência do Divino, do transcendental, chega ao ponto máximo essa ideologia, de combater o próprio Cristianismo, atacando os crentes, o próprio Cristo, o próprio Deus.



Isso justifica padres pegarem em armas, se submeterem a treinamento de guerrilha e soltar bombas para matarem pessoas, indiferentes de quem sejam, desde que seu alvo principal seja atingido.



Não é esta uma ação inversa da que o Cristo defendia? Não é por isso que o Cristo se opõe a tais práticas terroristas de agressão quaisquer que sejam elas?



Pois o Paulo Freire com o seu método de ensino é quem está criando essa dicotomia com o pensamento cristão dentro da sala de aula, com adultos analfabetos ou com crianças em idade de aprender.



Colocando a questão dessa maneira, vemos o quanto nocivo tais práticas se tornam para a sociedade, pois fertiliza um campo mental para o derramamento de sangue, sem solidariedade ou compaixão dos possíveis erros pelos pecadores que somos todos nós.



 Isso é tão marcante, que adultos formados com essa metodologia da Pedagogia do Oprimido até hoje administram escolas e colocaram no pedestal de patrono da educação o Paulo Freire.



Esqueceram ou não aprenderam, que é o mais razoável, que os verdadeiros heróis da pátria no campo da educação, não são considerados.



Temos o exemplo do padre José de Anchieta e tantos como ele que deram seu tempo e sua vida para a educação da população brasileira, principalmente os índios. Isso sem receberem qualquer cargo pomposo da administração pública, nenhuma mordomia oficial.



Para corrigir essa aberração civilizatória que sofremos até hoje, é necessário que a Verdade seja colocada para todos, principalmente para os professores que não estão completamente doutrinados ou se tornaram hipnotizados sem condições de ouvirem outras vozes.



Este é o Bom Combate que temos à nossa frente, levar a Verdade avante, como luz para orientar quem queira sair das trevas da ignorância e partícipes do mal que está sendo implantado e planejado.



Publicado por Sióstio de Lapa em 31/12/2022 às 00h01


Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr