Meu Diário
04/04/2023 00h01
CRIMINOSOS NO PODER

            Como pode o maior país católico do mundo, acredito, ser gerido por bandidos que ameaçam a vida dos seus adversários na “cara dura” como se a lei não conseguisse alcançá-los? Vejamos este texto que circula nas redes sociais...



Moro deve morrer



A sentença contra o juiz Sérgio Moro, agora Senador da República, foi decretada por Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista ao Blog Petista Brasil 247. “Só vai tá bem quando eu foder esse Moro. Vocês corta a palavra foder aí… Eu tô aqui pra me vingar dessa gente”. Moro deve morrer. O verbo “foder” foi usado no sentido de deixar ou ficar em mau estado, destruído ou prejudicado. Quem conhece português sabe que um pingo é letra. Moro que se proteja.



Uma declaração como esta, revela o cenário em que vivemos. Pelo poder se mata e se morre. Lula tenta manchar a reputação de Sérgio Moro, no entanto sabemos todos, que a vida dos que lutam contra a corrupção, não vale absolutamente nada. Os homens e heróis que tentaram eliminar a corrupção, acabaram assassinados pelos corruptos com o auxílio de seus capangas. Lula só voltou ao poder, para vingar-se dos que sabem tudo sobre sua vida e seus crimes. Calar quem realmente o conhece, é o seu único objetivo.



Depois dessa revelação ao vivo e em cores, compreendemos o nível do petista com relação aos seus adversários. Toninho do PT. Celso Daniel, Eduardo Campos e Teori Zavascki não tiveram chances de defesa, foram executados e com eles as testemunhas do crime cometido.



Na mesma linha de vingança declarada e recorrente, Bolsonaro resistiu ao ataque de Adélio Bispo, até hoje protegido por advogados covardes e pelo Supremo Tribunal Federal. De amigo e confidente a delator, Antonio Palocci ainda é alvo de Lula. O áudio que selou a morte de Palocci, também veio de Lula, que com todas as palavras, culpava quem não teve a coragem de cumprir a sua ordem. Acabar com Palocci era a ordem, porque deu com a língua nos dentes.



O próximo na lista de inimigos mortais do petista é Sérgio Moro, o juiz da Lava-Jato que condenou Lula a nove anos e seis meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na ação penal envolvendo um tríplex no Guarujá. Na segunda instância a pena foi aumentada para 12 anos e um mês. Lula foi condenado em todas as instâncias. No dia 7 de abril de 2018, Lula entregou-se à Polícia Federal e lá em total mordomia, passou apenas 580 dias.



Estamos, os brasileiros, numa nau sem comandante. Nas próprias palavras, Lula afirma que “Eu tô aqui pra me vingar dessa gente”, quando o presente que recebeu do Supremo Tribunal Federal e Tribunal Superior Eleitoral foi para governar. O carma que carrega Luiz Inácio Lula da Silva, é o ódio explícito do povo brasileiro. Ser enganado uma vez é plausível de perdão, mas ver a dose se repetindo, faz o ódio aumentar ainda mais. Afinal, que gente é essa que Lula quer se vingar? Seremos nós, os brasileiros?



Cada brasileiro que tem a mínima noção de responsabilidade, competência, ética, moral, honestidade, probidade e respeito aos princípios básicos que regem uma sociedade, não pode aceitar Lula como governante. Condenado é condenado e que pague por seus crimes. O caso Lula é de única e total responsabilidade de Dias Toffoli, que covardemente votou pela extinção da prisão em segunda instância, de Edson Fachin, que por decisão monocrática, anulou as penas impostas a Lula e de Alexandre de Moraes, que num gesto que envergonhou a nação e decretou o fim da justiça brasileira, alçou o ladrão e corrupto à Presidência da República.



Alexandre de Moraes insiste em calar quem está protegido pela Constituição Federal. A Democracia e o Estado Democrático de Direito desapareceram apenas, na descarga dada nos vasos sanitários do STF. Em cada rincão do país, todos os brasileiros são capazes de distinguir seus inimigos das pessoas de bem. Em cada quartel ou pelotão de fronteira, os soldados sabem quem são os traidores da Pátria. Em cada casa, o cidadão sabe que o político brasileiro não vale um centavo, porque ao assumir o cargo quer apenas mordomia, salário e cuidar de seus interesses particulares.



Vivemos num Brasil sem esperança, sem líderes e sem governo. Precisamos virar a mesa e construirmos uma nação respeitada no mundo todo. Este pensamento povoa a mente de cada pessoa decente que luta todos os dias, buscando seus objetivos.



Não é com vingança que se constrói uma reputação. Não é com mortes que se prova a hombridade. Não é com ignorância, incompetência e irresponsabilidade que se governa um país. O Brasil está trilhando um caminho que o levará ao caos. As autoridades com o mínimo de bom senso, já deveriam ter tomado as providências necessárias, para evitar que um mal maior nos alcance. No entanto, permanecem com caras de paisagem, inertes e submissas. Que Deus nos proteja!



“Em nome do poder, vemos pessoas corrompidas perpetuando covardia e injustiça, em total afronta à dignidade alheia. Corrompe-se também aquele que, no auge de sua omissão, compactua com os impactos destrutivos de investidas tão impiedosas e tão desprezíveis”. Priscila Murad



Por CARLOS ALBERTO LIMA



Devidamente amparado pelo Artigo 5º da Constituição Federal de 1988



Devidamente amparado pela constituição, meu caro Carlos Alberto, e pelas pessoas de desta nação. Nós podemos ser calados e até temerosos do que está acontecendo, que você tão bem explicou, mas não compactuamos por isso e esperamos que a justiça verdadeira assuma seu papel. Erramos ao perder tanto do nosso tempo nas portas dos quarteis pensando que era a única instituição que estava livre da corrupção que ameaçava nossa liberdade. Não pensávamos que nos quarteis, como dentro da nação como um todo, existe uma elite cooptada pelo mal e que não deixa a livre expressão da maioria ser o norte de nossas ações. Agora, o Brasil profundo, de essência cristã, está procurando sintonizar com a Verdade para todos encontrarmos o Caminho que nos conduzirá a Vida que verdadeiramente queremos alcançar, como Jesus nos ensinou. Ave Cristo!



Publicado por Sióstio de Lapa em 04/04/2023 às 00h01


Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr