Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
28/04/2022 00h01
VIDA APÓS A MORTE (15) – PERSONALIDADE NINGUEM INVENTA

            Iremos fazer reflexão sobre a série documental originária da Netflix “Vida após a morte” que trata sobre o tema vida-morte com relato de pessoas interessadas e capacitadas, sem interesse religioso ou ideológico de qualquer espécie.



LONG ISLAND, NOVA YORK



Hoje me consultar com alguém que não sabe nada sobre mim é empolgante. Cheguei a criar endereços de e-mail com nomes falsos para contatar um médium, porque não sei até onde alguém pode chegar para cometer uma fraude. As pessoas lucram muito fazendo isso, então preciso de provas concretas. Não pode ser algo geral como: “Tem uma figura paterna que faleceu? Talvez um avô?” Porque é claro que tenho. Meus pais se divorciaram quando eu era criança, mas eram almas gêmeas e continuaram amigos pelo resto da vida. Se ela mencionar isso, será inacreditável. Se ela souber como ele faleceu... Não sabemos exatamente. Só sabemos que foi rápido. Ele ainda tinha a chave na mão quando o encontramos. Se ela disser algo específico sobre isso, será extraordinário. (Mike Anthony)



- É um prazer te receber.



- Obrigado. É ótimo estar aqui.



- Sou Laura Lynne Jackson.



- Oi



- Como se chama?



- Mike



- Mike. É um prazer te conhecer.



Laura Lynne Jackson é uma médium com uma reputação fantástica de ser extremamente precisa.



Aos 11 anos eu era muito próxima do meu avô e o amava muito. Houve momento em que eu soube que precisava vê-lo. Essa sensação não desapareceu até eu chegar à casa dele e passar o dia com ele. Foi a última vez que o vi vivo. Ele foi ao hospital dois dias depois, foi diagnosticado com leucemia e morreu em duas semanas. Pouco depois confessei à minha mãe que sabia que ele ia morrer. Ele disse que eu tinha uma habilidade, uma forma de sentir a energia ao seu redor. Que era um belo dom e que eu não tivesse medo. (Laura Lynne)



- Bom, sou uma médium, e isso significa que posso detectar a consciência de pessoas que deixaram o corpo físico. Eu vejo um ponto de luz aparecer do lado direito. Isso é um espírito do outro lado que não está mais no corpo físico. Para mim, a experiência é como uma charada. Às vezes, ouço um nome. Às vezes, ouço uma frase, uma palavra. Às vezes ouço musica. Meu trabalho é interpretar o significado para que você receba a mensagem. Cerca de 85% das vezes não sei o que estou compartilhando. Mas, desde que você saiba, está tudo bem. O que menciono numa leitura são coisas que não apareceriam numa pesquisa do Google. Algum pensamento. Uma conversa que teve com o ente querido no dia anterior. Uma conversa particular. Uma informação tão específica que não tem no Google. Vou ficar em silêncio agora. Depois vou me concentrar na sua energia. –Vejo duas pessoas. No lado direito, tem uma figura paterna para você. É o pai ou o avô, alguém paternal. Seu pai faleceu?



- Sim.



- Tem um nome que se repete na família? Tem um John? Um nome com “J”? vejo três pessoas ao mesmo tempo.



- Tem um nome que se repete e um nome com “J”.



- Vamos falar do pai e do avô. É aí que o nome se repete na família.



- Meu nome do meio... Sim.



- Sinto que tenho que mencionar isso. Eles têm orgulho disso. Ele quer falar sobre não ter se despedido antes de falecer.



- Sim.



- Disse que a família precisa superar isso. Ele é muito prático e engraçado. “É uma perda de tempo sofrer por isso.” Ele tem um ótimo senso de humor. Um senso de humor seco e sagaz. Adorei a energia dele. Seu pai está falando como faleceu. Parece que foi algo repentino. Faz sentido pra você?



- Faz.



- Senti uma sensação de impacto. Faz sentido?



- Pode ser. Não sabemos exatamente.



- Ele mencionou o relacionamento com a sua mãe. Eram divorciados?



- Sim.



- Se divorciaram uns 12 anos antes?



- Mais de 12.



- Certo. Mas ainda estavam conectados. Eles eram amigos. Entende? Permaneceram na vida um do outro. É o que parece, e isso o deixa feliz.



- Importante, sim.



- E aí ele meio que recua. Sabe? Você não precisa de mim. Eles sempre estão com você.



Para mim, isso foi extraordinário. Como eu disse antes, algumas informações foram gerais. Tipo: “Tem...” Muitos nomes não estavam certos. E, quanto a ter algum John, é claro que tem algum John na minha família. Mas isso combinado com algumas das outras coisas... foi incrível ela acertar sobre a relação entre meus pais. E também teve coisas que são importantes numa leitura. Parecia o meu pai. O modo como ela o descreveu, e como ele dizia as coisas que dizia. Coisas assim não podem ser calculadas. Essas coisas são sempre assim. Tenho essas experiências e, no momento, eu penso: “Não preciso estudar mais nada. Não preciso mais pesquisar. Agora eu sei com certeza que meu pai ainda está aqui, vai ficar tudo bem. “ Inevitavelmente, a mente crítica, a mente cética, sempre vem à tona, e isso me mantém nesse caminho. Afirmações extraordinárias exigem provas extraordinárias. Essa é a maior afirmação de todas.



São mais informações que o racional não pode rejeitar, de que existe uma dimensão espiritual e que os seres inteligentes que vivem lá, muitos são bem próximos afetivamente de nós. O que resta fazermos agora é caminhar com a certeza dessa realidade e procurar uma forma da ciência nos ajudar a fazer essa conecção inteligente cada vez mais eficaz.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 28/04/2022 às 00h01
 
27/04/2022 06h36
VIDA APÓS A MORTE (14) – O CABELO, UMA PROVA?

            Irei fazer reflexão sobre a série documental originária da Netflix “Vida após a morte” que trata sobre o tema vida-morte com relato de pessoas interessadas e capacitadas, sem interesse religioso ou ideológico de qualquer espécie.



Eu sabia o que era mediunidade, mas presumia que fosse tudo falso. Digo, não seria difícil para alguém fingir isso, porque, quando você está de luto, fica desesperado para que seja real. Então seria fácil inventar um monte de informação. E, claro, o cérebro humano escolhe o que faz sentido. Ele escolhe essas coisas e ignora o restante. Então eu não acreditava muito nisso. Então meu pai faleceu repentinamente há uns oito anos. Eu entrei numa crise existencial. Se alguém tão bom, maravilhoso e cheio de amor quanto o meu pai podia simplesmente desaparecer como se nem tivesse existido, então qual era o sentido de estar vivo? Eu não conseguia... não fazia sentido se alguém como ele podia desaparecer assim. Aí minha irmã foi a uma médium. Ela teve uma experiência inacreditável. Estava convencida de que meu pai estava lá conversando com ela. Eu pensei: “Isso é incrível! Mas preciso de provas.” (Mike Anthony)



LAR DA FAMÍLIA ANTHONY



Ela contratou uma médium para vir à nossa casa fazer uma leitura. E eu queria testá-la. Eu disse: “Pai, hoje vem uma mulher aqui em casa. Se você estiver mesmo aí, quero que ela mencione meu cabelo. Preciso de algo específico para saber se isso é real.” Minha irmã e eu fizemos anotações, e foi tudo extraordinário. Ela deu detalhes. Alguns eram coisas específicas do dia anterior. Ela estava indo embora, mas, em vez de sair pela porta, ela deu outro... se você for cético, vai achar que foi outro tiro no escuro. Ela disse: “Ele quer falar do seu cabelo.” Meu cabelo! Até hoje, esse foi o momento mais chocante daminha vida. Até hoje. Eu não consegui respirar por um segundo. Não havia contado isso para ninguém. Era algo pessoal entre mim e meu pai. Foi isso que me levou a procurar quais eram as provas de que a vida continua após a morte. E comecei a me encontrar com médiuns. (Mike Anthony)



Nós, que continuamos encarnados neste mundo material, sem ter contato com o mundo espiritual através dos cinco sentidos naturais, que fomos educados desde a infância a nos relacionar com a matéria como se ela fosse a única a existir, de repente ficamos surpresos, curiosos e céticos com relações às informações que surgem da existência desse mundo espiritual.



Como podemos confirmar essa existência do mundo espiritual e dos seres que dentro dele habitam, se os critérios da ciência que tanto nos ajudam aqui na dimensão espiritual não podem ser aplicados com a mesma técnica que empregamos aqui?



Esta experiência relatada pelo Mike, o fato da médium ter mencionado o seu cabelo, um acordo feito somente entre si e o pai, não é uma forte constatação? Mas, por outro lado, como eu poderia repetir o experimento com os mesmos critérios para chegar a mesma conclusão? Se tudo foi feito no campo abstrato, único, entre um indivíduo encarnado e outro desencarnado? A médium estava ali apenas como uma mediadora dos dois, como o próprio nome diz.



Para mim, este relato constitui uma prova da existência do mundo espiritual e dos seres inteligentes que lá habitam, com todas as informações que levaram daqui. Mesmo que eu, que não possuo o mínimo de mediunidade ostensiva, tenho a capacidade de discernimento e levantar hipóteses, fazer diagnósticos, usando meu poder racional. É isto que fazemos comumente aqui na dimensão material e se isso serve para estabelecer a ciência como a principal ferramenta na nossa evolução cognitiva, também serve para que eu tome decisões e faça diagnósticos onde a ciência não consegue ajudar.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 27/04/2022 às 06h36
 
26/04/2022 00h01
RATOS E CÃES

            Na seara de Deus, Ele criou uma comunidade chamada humana a qual disse: “Crescei e multiplicai-vos”.



            Esses seres humanos largados à própria sorte dentro da natureza selvagem, logo encontraram estratégias de sobrevivência inspiradas nos próprios seres componentes da biologia, da vida.



            Duas classes de seres humanos logo se destacaram dentro da comunidade: homens com instintos de ratos e os homens escolhidos para caça-los, os cães.



Os primeiros se especializaram em roer ou furtar todos os esforços do suor da humanidade, daqueles que tanto trabalhavam, alguns como verdadeiros escravos, para serem surrupiados e contribuírem, dessa forma forçada para a crescente gordura dos ratos.



            Então, a humanidade, escaldada de tanta corrupção, percebendo que precisavam de alguma estratégia, criou a classe dos cães. Tinham eles a função de por um fim na roubalheira dos ratos.



            Esses cães deviam ser instruídos pela batuta dos togados, cães de alto saber, chamados juízes.



            Mas os ratos eram ardilosos. Criaram ideologias para construírem falsas narrativas que deixavam os homens, sem saber, favoráveis às suas manobras de parasitarem o trabalho do próximo.



            A mais eficaz dessas ideologias foi chamada de Comunismo, onde todos os bens produzidos dentro da comunidade seriam de todos, não existindo milionários nem mendigos. Os ratos apenas ocultavam que quem estaria no poder conquistado eram eles, drenando todos os recursos que pudessem surrupiar para seus próprios bolsos, enquanto houvesse na comunidade alguém com disposição de realizar o trabalho a ser feito, sem ter o direito de se beneficiar do esforço de todo o trabalho.



            O lance mais perigoso para qualquer sociedade é quando os ratos assumem o poder e coopta pessoas com benefícios para se instalarem em posições estratégicas dentro das instituições públicas, principalmente naquelas que lidam com o Direito, com a Justiça. Nesse caso o cidadão de bem fica encurralado, sem poder nem reclamar das iniquidades que estão sendo praticadas.



            A Educação é outro pilar da sociedade que é alvo do ataque dos ratos. Até instituições poderosas dentro do conhecimento, como é o caso das universidades, podem ser contaminadas e a pluralidade do pensamento e debate, que é uma prerrogativa dessas instituições deixam de existir, um patrulhamento passa a ser o comum e que atinge os mais altos níveis.



            Por incrível que pareça, até as igrejas, instituições que devem estar associadas com o transcendental, com o mundo espiritual, sob a liderança direta de Deus, a suprema sabedoria do universo, também podem se infestar pela peçonha dos ratos, como um Papa Católico já advertiu sobre a fumaça de Satanás que penetrou na Igreja.



            Quando acontece tal infestação do poder corrupto dos ratos, como uma pandemia que cobre todo o planeta, isso parece sinalizar que o poder divino irá se manifestar para corrigir a situação, como ocorreu no dilúvio e a ação providencial através de Noé com a construção orientada de sua arca.



            As profecias parecem apontar para tal situação, principalmente com o livro do Apocalipse, quando as iniquidades se tornam tão fortes que dará condições do governo do Anticristo, aquele que se contrapõe a todo esforço feito pelo Cristo para nos colocar no caminho de Deus.



            Quando chegar esse apogeu planetário da “fumaça de Satanás”, é sinal que a barca física da Igreja de Cristo está afundada. Mas, tal como aconteceu no dilúvio, haverá uma arca de salvação para que a humanidade volte a sintonizar com Deus quando passar a fase de ranger dos dentes, com destruição maciça de milhões de vidas.



A Igreja sobreviverá no coração daqueles que não se deixaram cooptar pelo mal, que tiveram discernimento suficiente para não se enganarem com as falsas narrativas.



Esta é a nova arca que está sendo preparada agora, no coração de todos que estão resistindo a essa ofensiva do mal e que juntos refaremos a nova Igreja do Cristo, num planeta promovido a Planeta de Regeneração. Neste novo planeta poderão interagir todos que se arrependem do mal que praticarem e os que estão dispostos a perdoar.



            Neste novo planeta regenerado não virá mais espíritos com almas de ratos e certamente teremos necessidades de poucos cães.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 26/04/2022 às 00h01
 
25/04/2022 00h01
INSPIRAÇÕES PARA A ALMA

            Ninguém muda ninguém. Podemos ajudar no processo, fornecendo dados que alimentem a racionalidade e desperte os valores morais e éticos.



Assim, eu posso mudar quando tenho a percepção de outros ângulos da vida, que ampliam a minha consciência e, com a alma inspirada por novos valores, posso tomar novas decisões.  



Quando esse mecanismo de mudança comportamental não é utilizado e eu preciso evoluir, como é o proposito de todos os entes dentro da Natureza, o mecanismo da dor se impõe. Cumpro o velho adágio: quem não evolui pelo amor, evolui pela dor.



            Procuro seguir alguns conselhos para orientar e inspirar a minha alma no caminho do Bem.



Procuro ser na vida como um girassol, sempre me posicionando na direção da luz, mesmo que as trevas queiram me cooptar, oferecendo benefícios fáceis, cheios de iniquidades.



            É melhor que eu fique sempre atentos comigo mesmo, naquilo que o Behemoth, o monstro energético criado por Deus e que funciona dentro do Ego, deseja para mim, mesmo que traga prejuízos para o próximo. É melhor que eu perceba um defeito em mim mesmo, que eu tenha oportunidade de corrigir, do que apontar dezenas de defeitos que o próximo tenha, pois não tenho nenhuma autoridade para fazer o que é competência dele.



            Mesmo que eu ainda não tenha alcançado a vida que pretendo, que não tenha atingido as metas pelas quais dirijo minha vida, provavelmente tenho a vida que muitos sonham. Darei valor ao que tenho, mesmo que ache que seja pouco.



            Procurarei evitar os sete nãos para a vida: não reclamar; não criticar; não julgar; não me sentir incapaz; não ficar fixado no ontem; não desistir de meus projetos; e não deixe de ter fé.



            O sorriso e o silêncio são duas poderosas ferramentas que poderei usar nos momentos oportunos: o sorriso me ajudará a resolver muitos problemas, e o silêncio a evita-los.



            Perdoar não significa que deverei concordar com o ato errado; perdoar significa que serei livre de um peso que não fiz por merecer.



A cada boa ação e a cada gesto de humildade, sentirei o meu caráter se fortalecer cada vez mais.



            Todos precisamos de três coisas: prudência no ânimo, silencio na língua e vergonha na cara.



            Nunca serei prisioneiro do meu passado. O que aconteceu de ruim, os erros que cometi, foram apenas uma lição, não uma sentença.



            Preciso permitir que as coisas lindas aconteçam, porque a felicidade bate na porta, mas não gira a maçaneta. Quem decide se quero que ela entre sou eu e não ninguém.



            O espírito enriquece-se com o que recebe; o coração com o que dá.



            Caráter é quando falamos a verdade mesmo quando não nos beneficia.  


Publicado por Sióstio de Lapa
em 25/04/2022 às 00h01
 
24/04/2022 00h01
TORTURA, SERVE PARA QUE?

            Um tema que sempre me encuca é a tortura. Serve para alguma coisa? Eu que tenho um forte viés espiritualista, que pretendo seguir a vontade de Deus, e trabalho numa instituição (UFRN) cuja meta é procurar a verdade onde ela se encontrar, não devia de cara repudiar qualquer tipo de tortura seja qual for seu objetivo? Mas, vejamos este texto abaixo que circula nas redes sociais...



Olá, meu nome é Bruno Scheid, sou brasileiro, filho da terra, pecuarista e agricultor no Estado de Rondônia.



Agora que me apresentei, deixe-me contar uma história..., uma breve história:



Eu e minha família sentimos na pele o que é ter o MST e a LCP na porteira das nossas propriedades.



Tivemos diversos animais abatidos, pasto queimado, máquinas destruídas, nossas casas alvejadas por disparos de armas de fogo (ilegais, antes que alguém fale bobagem) e por aí vai.



Isso já seria mais do que suficiente para qualquer um desistir da lida no campo, não?!



Imagine viver esse pesadelo por 10 anos ininterruptos. Já é o suficiente para você?!



Não?!



Então, continue prestando atenção.



Nessa era petista (tempo que não deixa saudades), também fui sequestrado dentro da minha própria fazenda e por pessoas que se tratavam por “companheiros” e, minha nossa, vestiam a desgraça da camisa do 9 dedos.



Ainda acha pouco?!



Pois, veja: nesse episódio, fui torturado e humilhado na frente da minha família. Fui amarrado nu em frente à minha mãe, mulher e filha. Tive os pés martelados, fui eletrocutado e espancado durante 12 horas seguidas e perdi as contas de quantas vezes ouvi: "seu vagabundo, essa área é nossa!



E quer saber mais. Daqueles desgraçados, uma coisa eu sei dizer: além de serem parte de uma engrenagem suja e pérfida, nenhum ali jamais pegou uma enxada na mão e foi bater uma terra.



Dúvida?! Vá no G1, digite meu nome e procure!



Não quero passar por nada parecido outra vez e não desejo o que vivi para ninguém.



E se você não quer passar pelo mesmo, não se esqueça que é "Jair" ou "Já Era".



Bruno Scheid, Brasileiro, Trabalhador, Patriota, 100% Agro, 100% Bolsonaro.



OBS. Se você leu até aqui e ainda cogita colocar um ladrão como o Lula no poder, lamento dizer que você não é apenas burro, também é cúmplice.



Não se enganem, Lula vai desistir em favor de Eduardo leite, já está tudo combinado. Ciro, Moro, Simone Tebet vão apoia-lo. Essa é a Nova Ordem Mundial financiada por George Soros, Zukenberg e a esquerda globalista.



Num futuro próximo me lembre de ter dito isso.



A nossa única chance é Jair ou já era!



Deixando de lado o viés político, quero focar a atenção na denúncia de tortura que foi descrita, parecida com aquela que foi denunciada que os militares faziam quando estavam no poder. No entanto, toda uma onda de críticas, de punição para os autores e benefícios para as vítimas eram e continuam sendo colocadas como uma prioridade ética. Mas, esses torturados do presente não são também pessoas que pertencem a humanidade, como aqueles torturados do passado e que devem ser respeitados como tal? Que não podem ser torturados ou vilipendiadas em sua dignidade? Por que isso não acontece?  



Por questão de justiça temos que nos debruçar cognitivamente sobre esses fatos. Qual era a motivação dos militares? Quais são as motivações dos integrantes do MST e LCP, como foi denunciado? Por que a imprensa, os Direitos Humanos, e as demais instituições que dizem defender a ética, justiça e dignidade humana não se manifestam com a mesma veemência contrária, e procuram punir esses torturadores e beneficiar as vítimas?



Eu pertenço a uma dessas instituições que trabalham para que a verdade seja descoberta no meio de tantas falsas narrativas e teses tendenciosas e que assim a justiça seja feita para preservar as virtudes e combater as iniquidades. Não poderia ficar calado tendo essa dúvida surgida na minha consciência.



Francisco das Chagas Rodrigues



Professor da UFRN-CCS-DMC


Publicado por Sióstio de Lapa
em 24/04/2022 às 00h01
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