Na condição de filho de Deus disposto a cumprir Sua vontade, tenho a convicção de que Ele sonda meu coração e registra minhas ações em todo momento. Tenho a compreensão que tudo provém dEle e tudo que tenho ou posso conseguir depende de Sua vontade.
Tenho a sensação de que sou uma espécie de capataz de Deus e que devo prestar contas a Ele a cada momento de meus atos. Com esse tipo de pensamento eu passo a refletir no que aconteceu ontem.
Ontem foi o dia do sepultamento do meu amigo que faleceu no dia anterior. Resolvi cancelar o consultório e acompanhar o seu corpo até o cemitério onde ia ser depositado. Sei que o corpo dele agora é um objeto inerte, algo que deteriorou e não permite mais a conexão com o espírito. O espírito é o elemento vivo mais importante, pois usou com inteligência aquele corpo, que era composto por trilhões de células, que por sua vez também eram seres vivos, e agora esse espírito está fora do corpo com toda a consciência que adquiriu através dEle.
Resolvi um pouco tarde a reunir o pessoal que estava aguardando a saída do corpo para ler uma das histórias que se passou com Jesus e os apóstolos, no caso com Judas, e se tratava da amizade. Infelizmente não deu para terminar a leitura, pois o corpo já estava de saída.
Na hora de descer o corpo à sepultura, fiz a leitura do texto que produzi a respeito, a pedido de sua esposa. Saí apressado para chegar na reunião da Praia do Meio dentro do horário, pois tinha dois convidados que necessitavam da minha presença para serem apresentados e iniciarmos a reunião. No caminho ficamos parados devido um acidente com ônibus e após ter recebido sugestão de voltar para pegar outra rua, ao fazer a manobra de ré, bati com o carro em outro que tinha se colocado atrás de mim sem eu perceber. O motorista queria que eu esperasse para ser feito o laudo pela perícia de trânsito, mas apesar de seus protestos, disse que não podia ficar devido a um compromisso nessa mesma hora, dei o meu cartão com e-mail e telefone e garanti que pagaria o dano que ele sofreu sem contestação.
Cheguei à reunião com 15 minutos de atraso e todos estavam à minha espera. Fizemos uma boa reunião e ao sairmos paramos no Midway para o lanche habitual.
Esses foram os fatos que aconteceram. Agora vem minha prestação de contas para o Pai, já que todos os recursos são dEle.
De todas as ocorrências do dia, o acidente parece ser o que requer uma maior explicação. O acidente ocorreu porque eu fui para o velório e para o sepultamento. Cancelei o consultório para viabilizar isso. Sinto que o Pai aprovou.
Ocorreu o acidente porque eu vinha rápido para chegar com pontualidade na reunião que era uma das ações do projeto comunitário que Deus colocou em minhas mãos e que dependia de mim o sucesso do evento. Sinto que o Pai aprovou.
O acidente ocorreu porque no momento que estava parado o trânsito eu acolhi a sugestão de voltar e pegar outra rua. No momento de fazer a manobra, com toda a pressa que vinha praticando, não percebi que um motorista também apressado havia se colocado atrás de mim e a batida aconteceu. Depois do acidente ocorrido coloquei o carro na mesma posição que vinha e sai do transito sem ter que voltar. Sinto que o Pai não aprovou.
Eu deveria ter tido paciência suficiente para esperar e sair como saí. Não deveria ter dado valor a sugestão de voltar indo contra os meus princípios da paciência. É esse o ponto que o Pai ressalta em minha consciência: eu tenho que considerar todas as sugestões que recebo de qualquer pessoa, mas não posso seguir uma sugestão que vá de encontro aos meus princípios. Se eu tivesse indo sozinho naquele caminho, eu não teria tentado fazer a volta naquele espaço tão reduzido que implicava ter que fazer a manobra de ré.
Depois fiz questão de não ficar no local para esperar uma perícia que iria demorar cerca de uma hora e com certeza inviabilizaria a reunião, onde todos os outros convocados pelo Pai estavam à minha espera. Garanti ao motorista o ressarcimento do prejuízo que ele iria ter para consertar o carro com o meu cartão e a placa do meu carro que ele havia anotado. Sinto que o Pai aprovou.
Mantive o grau de serenidade durante todo o trajeto, durante a reunião, durante o lanche que fizemos e durante o caminho de regresso para deixar minhas companheiras em suas casas. Sinto que o Pai aprovou.
Hoje pela manhã recebi o orçamento do trabalho que deveria ser feito para recuperar o carro, no valor de 250,00 reais, e avaliei se eu não estava desperdiçando o dinheiro do Pai, quando dei carta branca para aquele motorista procurar fazer o serviço com os seus critérios. Mas considerei que como tudo pertence ao Pai, uma possível superfaturação no preço levará essa pessoa à prestação de contas mais adiante. Eu permiti que ele tivesse essa autonomia, não foi por orgulho ou desdém com os recursos que o Pai deixou sob meu comodato. Foi porque eu não queria prejudicar uma reunião que se mostrou no final tão importante. Sinto que o Pai aprovou.
Assim passou esse dia tão tumultuado. Sinto que o Pai aprovou as minhas ações, exceto uma e que ela me serviu de lição.
Ontem faleceu o meu amigo. Não digo meu irmão, porque não acrescenta muita coisa, todos nós somos irmãos. Mesmo assim eu poderia usar esse termo, pois nós nos considerávamos como irmãos daquela família espiritual que Jesus falou: “Quem é minha família, quem é minha mãe e meus irmãos, são vocês que estão aqui e que fazem a vontade do Pai.”
Assim era meu amigo, ele fazia a vontade do Pai como eu também tento fazer, talvez não com o brilhantismo e dedicação que ele fazia. Mas, na sua humildade, ele me considerava o mestre, e sei que ao fazer isso ele me confortava e ao mesmo tempo adquiria joias para o seu tesouro espiritual. Tesouro que agora ele está levando, sem medo de ser assaltado ou de ser corroído pelas traças ou pela inflação.
Sei que ele tinha os seus pecados como todos nós, mas o cobertor de Amor que ele tecia nos seus últimos anos de vida corporal era enorme, dava para cobrir muito bem o tanto de pecados que ele possuía.
Interessante, não sinto nenhum desespero nessa partida. Sei que meu amigo não desapareceu para sempre, ele apenas mudou de dimensão, do mundo material para o mundo espiritual, uma viagem que todos nós faremos e que espero encontrá-lo à minha espera quando chegar a minha vez.
Na última vez que nos encontramos, foi a nossa despedida real. Ele já estava cansado, pouco podia falar. Peguei na sua mão e depositei um beijo na sua fronte. Senti o seu olhar carinhoso dentro dos meus... e ele não precisava falar! Vi a sua alma radiante e contente por minha presença e de minhas companheiras. Não vi medo pela partida que logo iria acontecer. Tanto ele quanto nós sabíamos que essa era a nossa despedida. Não iríamos ver mais aquele corpo com vida.
Foi ele que pediu para fazer a última prece antes de sairmos. Ficamos todos de mãos dadas a acompanhar o murmúrio do Pai Nosso entoado por ele. Foi um momento magnífico e pude verificar que o galardão espiritual do meu amigo era muito maior do que aquele que ele galgou na hierarquia militar.
Nossos corações estavam harmonizados com a perspectiva da sua viagem. Era como se ele estivesse no saguão do aeroporto a espera da hora de embarcar e nós com um lenço branco para acenar.
Adeus, meu amigo, este voo que você acaba de embarcar vai direto para a pátria espiritual. Pode abrir sua maleta quando chegar e vais encontrar montes de preces que aqui fazem os que te amam, que foram beneficiados pela convivência, pelo seu trabalho, pelo seu carinho, pelo seu amor. Podes dizer ao Pai que isso serve de abaixo-assinado por todos nós que oramos, de que tu mereces ficar do lado direito do trono.
Todo comportamento humano é baseado na hierarquia de valores que seja dado aos diversos aspectos e opções que temos frente à vida. Normalmente os aspectos materiais são os primeiros a serem considerados, a partir do nascimento, quando os instintos são de fundamental e exclusiva importância. O recém-nascido deve trazer consigo os instintos de sucção ao seio materno para se alimentar, de preensão dos dedos para segurar o que esteja ao seu alcance, o de chorar quando sentir qualquer desconforto ou necessidade para chamar a atenção de quem estiver por perto. Com o desenvolvimento do corpo entra em ação a racionalidade e nesse momento devemos ensinar as devidas regras sociais para que haja justiça e harmonia nos relacionamentos. O ensinamento sobre o mundo espiritual e da nossa paternidade divina deve ser feita concomitantemente com as lições que vamos receber sobre o mundo material. Ensinar sobre a existência passageira do corpo e sobre a eternidade da alma.
Com todos esses ensinamentos vamos formar a hierarquia de valores que direcionará o nosso comportamento por toda a vida, material e espiritual. Por uma razão lógica devemos dar prioridade aos valores espirituais, já que estão associados à eternidade da alma, e deixar em segundo plano os valores materiais que estão associados a um pequeno espaço de tempo.
Seria muito bom que essas lições fossem dadas a cada momento, tanto pela família quanto pela escola. A maioria das pessoas teriam um comportamento mais espiritualizado e o mal, a ignorância, deixaria de prevalecer nos nossos relacionamentos, como acontece hoje.
Sofri essa falha na educação, como até hoje a maioria sofre, e somente muito tarde fui perceber a importância do mundo espiritual. Foi Jesus, através dos seus discípulos, que me apontou a existência de um tesouro e que eu podia alcançar: o Reino de Deus. Considerei esse tesouro, no início de forma tímida, desconfiada... Mas com o passar do tempo foi se cristalizando na minha mente sua importância e hoje tenho uma melhor compreensão desse tesouro que estava escondido no meio da minha ignorância. Para participar desse tesouro, para construir o Reino de Deus, tive que mudar radicalmente minha forma de pensar e agir. Agora os valores materiais perderam a sua primazia, todos esses valores estão agora subordinados a Lei do Amor que disciplina as relações desse Reino. Inclusive a forte preponderância do amor romântico deve ser contida nos seus impulsos e colocados a serviço do Amor Incondicional.
Vejo dessa forma o valor do ensinamento de Jesus sobre o Reino de Deus e que isso caracteriza um verdadeiro tesouro. Como pode, então, esse Reino ser um tesouro em comparação aos tesouros materiais que eu posso conquistar? Aquilo que pode me trazer poder, alegria, prazer e segurança?
Em primeiro lugar deve ser considerada a garantia da posse desse tesouro. Qualquer tesouro que eu adquira no mundo material está sujeito a diversas ações externas, como roubos ou fenômenos da Natureza como doenças ou catástrofes ambientais. A qualquer momento eu posso perder todo tesouro material que adquiri com tanto esforço. O tesouro que Jesus ensina não corre esse risco. Tudo que eu adquirir com o meu esforço no cultivar das virtudes e na correção dos defeitos frente a harmonia da Natureza será contabilizado como um bem dentro da estrutura da minha consciência e garantido por Deus a sua posse por toda a eternidade; ninguém terá acesso para roubar, nenhuma catástrofe da Natureza pode atingir e destruir.
Quando a falência dos órgãos atingir o meu corpo e eu tiver que deixar o mundo material, tudo que adquiri de valor para o tesouro espiritual eu levarei comigo, enquanto tudo que está acumulado na forma de tesouro material ficará na Terra para ser dividido de acordo com a lei e cultura humana.
Agradeço a Jesus por ter me dado a oportunidade de reconhecer esse tesouro que estava ao meu alcance a tanto tempo, mas que estava escondido na minha ignorância. Hoje sou cidadão, principalmente, do mundo espiritual e começo a viver o tesouro do Reino de Deus e a sentir a magnitude do seu alcance na felicidade e no tempo.
Estou determinado a seguir o caminho que Deus predestinou na minha consciência, de construir a Família Ampliada, seguindo os preceitos do Amor Incondicional. Acontece que eu não escuto com clareza, com uma voz audível, nem vejo letras ou frases dizendo com detalhes o que devo fazer. Sinto apenas a intuição apoiada nas minhas convicções de que tenho uma comunicação aberta com Deus e que Ele fala comigo e eu com Ele, em todo momento, que nos comunicamos.
Acontece que tudo isso é processado através do meu cérebro de natureza biológica e sujeita as forças instintivas da animalidade, do egoísmo, do crescimento exclusivo, individual. Será que isto que surgiu na minha mente como intuição Divina, de construir uma família tão ampla, não é simplesmente as forças instintivas da sexualidade querendo se expressar por algum tipo de canal?
Isso é um tipo de dúvida, e eu já sei que isso deteriora a relação que eu tenho com o Pai. Por mais de uma vez Ele já me confirmou que esta é realmente a Sua vontade, mesmo que todos pensem que eu busque a sexualidade ampla, como parece. Mas eu não posso deixar de fazer essas reflexões, pois sempre volta a minha mente a possibilidade de eu estar errado.
Vejo o que Isaias dizia sobre isso (30, 19-26): “Quer você olhe para a direita quer para a esquerda, uma voz atrás de você lhe dirá: “Este é o caminho; siga-o””.
A maior acusação que paira sobre mim é quanto ao domínio da sexualidade nas minhas ações. No caminho que Isaias se referia não tem escrito nada que dê prioridade ao instinto sexual, e sim aos interesses divinos. Então eu posso colocar meu racional para funcionar e ver até que ponto o meu instinto sexual tem a prioridade no meu comportamento. Ao fazer essa reflexão eu não vejo essa prioridade. Não vejo o meu comportamento em busca de pessoas para a prática do sexo, quer seja profissional ou emocional. Reconheço que sinto a força desse instinto inserido nas minhas funções mentais, como memória, desejo, prazer, ligadas aos interesses da carne. Mas uso a inteligência para colocar essa força à serviço da vontade divina, do Amor Incondicional. Então, na prática o que prevalece são as ações que estão sintonizadas com a “vontade de Deus”, assim como a imagino, carregada de harmonia com os interesses de todos os seres viventes, com toda a natureza, inclusive comigo, mas não exclusivamente comigo.
Por isso posso dizer com firmeza que a voz que fala comigo intuitivamente está mais ligada a essa harmonia universal, portanto mais ligada à vontade de Deus do que aos interesses dos meus instintos. Devo evitar estar sempre colocando em discussão essa dúvida, pois isso é interesse de terceiros que não têm o alcance cognitivo para perceber ações que fogem dos interesses do mundo material e procuram construir um novo mundo baseado em novos critérios.
Vou procurar ficar sempre receptivo a voz de Deus. Estou convicto de que uma vez que estabeleci as prioridades corretas e colocado o coração para a direção certa, a voz de Deus me guiará. Essas diversas forças que existem dentro do meu corpo biológico e se expressam na mente como pulsões, foram todas criadas pelo Pai para garantir a perpetuação da vida ao longo do tempo. Sei que não posso eliminá-las por total, fazem parte da minha vida, é a sombra do meu Eu luminoso. Deve ser conhecida e tratada com respeito, mas com energia suficiente para colocá-la à serviço do Pai, assim como já determinei que o meu corpo seria o Seu instrumento. As opiniões leigas de terceiros que estão totalmente envolvidas com os interesses do mundo material, não podem ter influência negativa sobre os interesses do divino. Pelo contrário, é essa massa bruta que vive nas trevas da ignorância, dominada pelas paixões da carne, que devo levar a luz do divino, do pouco que ilumina minha consciência e meu caminho.
Paulo dizia em suas cartas (Romanos 8, 28-30) que tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos, segundo os Seus desígnios. Os que Ele distinguiu de antemão, também os predestinou para serem conforme a imagem de Seu Filho, a fim de que este seja o primogênito entre uma multidão de irmãos. E aos que predestinou, também os chamou; e aos que chamou, também os justificou; e aos que justificou, também os glorificou.
Paulo foi chamado pelo próprio Cristo para difundir o Evangelho pelo mundo, além dos limites culturais dos judeus. Onde houvesse um ser humano, este deveria ser considerado como filho de Deus, e como tal ser ensinado a sobre o Reino de Deus e como se tornar um cidadão deste Reino.
Também é colocado nos ensinos bíblicos do Velho Testamento, que todo pai deveria dedicar o seu primeiro filho, o primogênito, ao serviço do Senhor. Portanto, existe de antemão uma predeterminação do primogênito ter esta predestinação. Considero Jesus como o primogênito de Deus no contexto da humanidade e da espiritualidade. Foi o primeiro que veio a Terra nascido com essa informação, de ser o filho de Deus, portanto nascido de uma virgem, pois não poderia ter um pai biológico. Apesar de toda a crítica que exista sobre essa condição aparentemente não natural do Seu nascimento, prefiro acreditar na sua veracidade e que os mecanismos racionais que a justifica ainda não esteja ao alcance da minha compreensão.
Então, dado a minha condição de primogênito, sei da minha predestinação natural a Deus, dentro da egrégora bíblica. Sei que a maioria não tem esse conhecimento e dos poucos que o possui, a maioria não os considera devidamente, entende apenas como uma curiosidade nos escritos da Bíblia. Porém, eu respeito essa informação e aceito a predestinação natural “dada por Deus” segundo os escritores inspirados da Bíblia. Talvez por isso exista essa minha natural ânsia por procurar entender o Divino e fazer a Sua vontade.
Agora vejo no Novo Testamento, este ensino de Paulo que reforça mais uma vez a importância que dou a minha primogenitura. Eu fui pego na rede dos pregadores que falam sobre o Reino de Deus. Apurei os meus sentidos para ver e ouvir o que estava sendo ensinado, tomei a postura de ter encontrado um grande tesouro, “vendi” tudo o que eu tinha no mundo material para me tornar um cidadão deste Reino.
Fiquei muito contente em saber, segundo Paulo, que o Pai me predestinou com uma missão para dentro dela ser a imagem do seu Filho mais perfeito, o seu primogênito, Jesus. Mais contente fiquei ainda em saber que Ele justificou todas as minhas faltas, erros e defeitos. Não é que eu me sinta perfeito a partir dessa compreensão, é porque eu reconheço todas as minhas falhas, mas me considero a nível dos primeiros apóstolos que tinham também tantos defeitos e todos foram escolhidos pelo próprio Cristo, inclusive a Pedro que Ele sabia iria Lhe negar por três vezes, inclusive Judas que Ele sabia que iria lhe trair e desencadear o Seu martírio.
Então, aqui estou eu, o primogênito pela natureza de Deus, e primogênito por ter sido alcançado pela rede do Evangelho e ter tido olhos e ouvidos para ver e ouvir, e agora estou no trabalho da construção da Família Ampliada como minha principal tarefa na realização da vontade do Pai.
Espero que o meu empenho em fazer a Reforma Íntima me dê as condições de ser glorificado como Paulo ensinou que o Pai faria com quem fosse o escolhido. Entendendo que essa condição de escolhido e glorificado depende do meu empenho em fazer a tarefa que foi confiada a mim, e não uma deferência de Deus para comigo. Sei que Deus não tem preferência por nenhum dos seus filhos, pois todos foram criados em iguais condições. O que vai fazer minha maior aproximação a Sua essência amorosa é o esforço que devo fazer para compreender e aplicar as Suas leis, como Jesus bem nos ensinou.