O relacionamento humano é uma das tarefas mais difícil que devemos aprender para burilar o nosso espírito.
Este relacionamento se torna mais complicado quando a pessoa está mais próxima. Isso porque cada uma tem o seu projeto de vida, paradigmas racionais os quais são impossíveis conciliar todos os interesses, sentimentos, emoções, cognições.
A pessoa mais próxima de nós é a companheira com a qual resolvemos conviver, dividir interesses de forma profunda, até a intimidade sexual com a geração de filhos. Essa pessoa deve estar tão integrada à nossa perspectiva de vida que possa ser considerada como uma só pessoa, uma só carne, como está previsto na Bíblia. Podemos prever que isso é impossível de acontecer sem a existência de conflitos.
O homem e a mulher têm interesses distintos com base na própria condição de gênero, macho e fêmea. O homem possui milhares de espermatozoides utilizados na relação sexual, enquanto a mulher possui apenas um óvulo, liberado a cada mês.
O homem está preparado para jogar sobre o leito fértil da mulher seus milhares de espermatozoides, a qualquer momento, com quantas estejam disponíveis, sem falar daquelas que ele consegue abusar pela força. Isso tem o objetivo biológico de garantir um sucesso reprodutivo para o homem, quando ele consegue lançar o máximo possível seus espermatozoides, pois levam a sua semente genética através do tempo.
A mulher não tem essa mesma estratégia do homem, pelo contrário. Ela possui apenas um óvulo que deve saber fecundar com aquele homem capaz de ficar ao seu lado e colaborar com a educação e subsistência do filho. Ela tem que saber discernir entre todos os apelos de sexo, qual aquele que se mostra mais competente social, psicológico e fisiologicamente.
Este é um grande conflito entre homem e mulher, que poucos sabem a origem, que nenhum homem age com depravação ou mulher que age com ciúme é por simples maldade. Os paradigmas de ambos estão determinados pela biologia.
Portanto, pequenos conflitos dentro do lar podem ser melhor tolerados, tanto por um quanto pelo outro, pois não possuem uma base biológica tão severa. Somente esse esforço de ambos é importante para a vida conjugal de forma harmônica. Não pode ser exigida a tolerância somente de uma parte, pois isso levará a desproporcionalidade no relacionamento e inevitavelmente surgem os ressentimentos que solapam a base do amor que um dia uniu a ambos.
Vi na internet um artigo da Revista Esmeril sobre as moedas digitais que considero importante divulgar aqui para nossa reflexão...
No último dia 4 de agosto, a agência de notícias Reuters (a maior do mundo) publicou a seguinte matéria, comentando o apoio do chanceler da Áustria a um projeto de lei: Líder austríaco apoia a ideia da extrema-direita de consagrar o uso de dinheiro em espécie na Constituição.
A reportagem menciona o fato de os austríacos tradicionalmente preferirem comprar e vender com dinheiro vivo, a ponto de muitos restaurantes no país nem aceitarem pagamentos com cartão. Ora, se essa é a cultura local, por que um costume tão banal é considerado “coisa de extrema-direita”? Qual a necessidade de garantir esse direito na Constituição, se não houvesse a percepção clara de uma ameaça?
No dia 8/8, o investidor e comentarista brasileiro Leandro Ruschel escreveu o seguinte artigo em sua conta no Twitter:
MOEDAS DIGITAIS EMITIDAS POR BANCOS CENTRAIS: UM PESADELO TOTALITÁRIO
(…) Caso essas moedas sejam adotadas, na prática ninguém será mais dono do seu dinheiro, mas terá uma autorização de uso desses valores. Por exemplo, a Drex, moeda digital brasileira, já traz no seu código a possibilidade de congelamento imediato e até mesmo cancelamento da conta.
Por conta da ameaça que a moeda digital oferece, vários estados americanos estão em processo de proibir o seu uso. Até mesmo o presidente do FED, Jerome Powell, já se posicionou contra a sua implementação: “Nós não queremos um mundo em que o governo enxerga, em tempo real, cada transação que qualquer pessoa faça utilizando moeda digital”.
A essa altura dos acontecimentos, espero que esteja claro para você que nós, o povo, estamos (há décadas) sendo conduzidos a um governo totalitário e centralizado em escala global, com uma desigualdade gigantesca e horror distópico além da imaginação.
Talvez você já tenha percebido que toda a política atual não passa de um teatro: embora não saibamos exatamente quem está dando as cartas, sabemos que diversas entidades corporativas (industriais, farmacêuticas, de mídia, jurídicas e financeiras) e alguns bilionários e suas Fundações “filantrópicas” capturaram efetivamente os governos e os organismos internacionais, tornando-os meros executores de seus planos e agendas.
A última pandemia serviu para a maior transferência de renda da história da humanidade: o “fique em casa” teve por finalidade destruir os pequenos negócios e favorecer as grandes corporações. Pior ainda: as esquerdas em geral foram USADAS como instrumento crucial dessa gigantesca fraude econômico-sanitária, que perseguiu e silenciou milhares de cientistas e profissionais de saúde de altíssimo nível.
Nesse cenário de caos fabricado, o que nós, cidadãos comuns, podemos fazer? Sugiro abaixo 10 ações relativamente simples, mas com potencial de causar grande impacto se adotadas em larga escala:
1. Use dinheiro físico o máximo que puder.
2. Evite comprar na Amazon: dê preferência ao comércio local e a pequenas lojas online.
3. Em lojas e supermercados, não utilize caixas automáticos de pagamento. Converse com os funcionários, seja gentil e procure divulgar estes princípios.
4. Prefira comprar roupas, acessórios e o que mais puder de segunda mão.
5. Fuja das grandes redes de fast-food: privilegie os restaurantes locais.
6. Não invista seu dinheiro nas grandes corporações (Bolsa de valores). Se você trabalha para uma delas, considere a possibilidade de usar seus talentos e paixões para começar um negócio próprio.
7. Tecnologia: ao invés dos serviços da Microsoft, aprenda a utilizar o sistema Linux e a suíte Libre Office. Estude sobre privacidade digital e sobre inovações que favorecem a descentralização e a soberania.
8. Saúde: procure médicos e profissionais que privilegiem uma visão holística do ser humano. Há excelentes profissionais disponíveis.
9. Desconfie totalmente dos grandes jornais, TVs e dos “checadores de fatos”. Procure fontes alternativas de informação, sem se prender exclusivamente a uma.
10. Finalmente, leia bons livros: História, Biografias, os grandes clássicos. Alimente sua alma/seu espírito, e cuide de sua família. Isso é o que mais importa, afinal.
Cada vez mais descobrimos armas e estratégias empregadas na batalha espiritual que moderniza a guerra espiritual que estamos dentro dela há milênios. Observamos que passamos a construir hábitos que sem querermos vai atacando a nossa liberdade, quando somos advertidos já estamos comprometidos. Mas é importante sabermos o que está sendo feito para nos posicionarmos ao lado do Cristo.
Considero dentro da lógica todos os ensinamentos sobre o pluralismo religioso, de que todas são falsas, mas que tem uma verdadeira, para justificar as falsas. Caso não existisse uma verdadeira, estava implícito que todas seriam propostas a serem investigadas e não todas tidas como corretas, pois iria implicar em incoerência. Como cada uma das religiões são consideradas por seus fiéis como a verdadeira, então a proposta de serem consideradas como hipóteses a serem investigadas estar fora de interesse. Então, se torna de interesse o método 1,2,3,4,5 para avaliar as diversas crenças e se encontrar aquela que melhor se harmonize com a lógica e coerência. Nesse sentido, a igreja católica que defende o cristianismo há 2000 anos, mostra uma forte coerência e consistência lógica, adaptada a realidade e de relevância existencial.
Acontece que do seio da igreja católica surge dissidência que parte para a formação de novas igrejas com novas orientações de método, mas sempre procurando seguir as lições de Jesus.
Aqui fica a minha dúvida: essas novas igrejas que surgem do seio da igreja católicas, divergentes no método, mas coerentes com o ensino de Jesus, não podem ser consideradas cristãs e que também buscam o caminho da salvação ensinado pelo Cristo na formação do Reino de Deus?
Para adaptar os meus paradigmas internos às novas informações externas, procuro entender a Igreja Católica com a grande Barca do Cristo que navega pelos mares do mundo tentando ensinar sobre a nossa paternidade universal, da nossa responsabilidade em agirmos fraternalmente com todos, formando a família universal e consequentemente o Reino de Deus.
Acontece que em algumas situações surgem demandas de consciências onde o nosso racional aponta para outro caminho que o método da Igreja Católica não suporta. Avalio que a grande barca de Deus neste momento, necessita que pequenas barcas se desprendam dela para cumprir determinada tarefa onde a barca maior não possa ir. É como se eu estivesse na grande Barca, em plena guerra espiritual, e que essa barca precisasse de comandos para entrar no território inimigo.
Não é que, se eu me afastasse da Barca deixasse de ser cristão, pelo contrário, fazendo assim eu iria usar meus talentos de forma mais eficaz do que se ficasse dentro da grande Barca.
Argumento desta forma porque sai da grande barca da Igreja Católica, pois senti o chamado para tratar dos meus irmãos que estão no mundo espiritual, que se relacionam conosco de forma positiva ou negativa e que muitos precisam de ajuda através dos médiuns, Então, entrei no pequeno bote do espiritismo para atuar como discípulo do Cristo junto aos irmãos encarnados e desencarnados, o que eu não podia fazer de forma tão precisa na Igreja Católica, como eu faço dentro dos princípios da doutrina espírita.
Enfim, hoje eu me considero afinado com a doutrina espírita, mas com profundo respeito pela Igreja Católica fundada pelo Cristo e que faz o combate diuturnamente as forças das trevas. Por isso me tornei um aluno neste curso, compro livros do Centro Dom Bosco, apoio trabalho do Instituto Plinio Correia e admiro o Padre Paulo Ricardo e o Frei Tiago de São José. Estou aprendendo agora coisas que não aprendi nos meus 70 anos de existência e pretendo ter energias suficientes para ser um bom soldado combatente ao lado dos meus irmãos cristãos, dentro ou fora da grande Barca.
Ave Cristo!
Eu me considero um discípulo do Cristo, aceitei Sua principal lição de que sou filho do Pai, o Criador e sou irmão de todas as suas criaturas, principalmente aquelas que fazem parte da minha espécie, criadas a Sua imagem e semelhança.
A vontade do Pai é que sejamos justos e fraternos uns com os outros, não querendo dar a ninguém aquilo que não queremos receber.
Acontece que o Pai nos criou com instintos representados na figura do Behemoth, tipo um monstro energético que existe dentro de nós, que entendemos cientificamente como instintos, e que podemos representar como um ser de sete cabeças cada uma com seus desejos que avançam sobre os interesses dos outros irmãos, como os sete pecados representados pela religião: gula, preguiça, orgulho, vaidade, ira, ganancia e luxúria. Todos esses desejos são energizados pelos instintos e que podem prejudicar o próximo se não formos capazes de os domesticar.
Desses instintos que se expressados nos relacionamentos, levando prejuízo ao próximo e se tornado pecado, o mais forte e íntimo é a luxúria. Este é o instinto que leva a aproximação do homem e da mulher em busca do prazer sexual e como consequência leva a geração de filhos, de utilidade tanto para um quanto para o outro.
Para que o relacionamento entre os dois gêneros seja feito de forma harmônica e que seja benéfico para ambos, é necessário que a verdade não seja corrompida. Tanto o homem quanto a mulher tem suas estratégias comportamentais motivadas pelo Behemoth. A estratégia de um não é igual para o outro. Enquanto o homem tem uma estratégia de conquistar quantas mulheres possíveis e assim espalhar os seus gens e garantir uma boa perspectiva de levar os seus gens adiante, o Behemoth da mulher adota uma estratégia diferente. Ela vai investigar minuciosamente cada homem que se aproxima dela para ver se ele é um bom candidato para ser pai, se é capaz de ser um companheiro fiel e permanente para lhe ajudar na educação e manutenção do filho.
O encontro inicial das duas pessoas cujos instintos apontam para um relacionamento, trazem o prazer por si só, de desfrutar da companhia e trocas de afetos... até uma possível relação sexual. Estes primeiros encontros trazem para cada uma delas perspectivas diferentes de acordo com o entorno circunstancial que cada um vive. O prazer dos encontros iniciais pode se dissipar, se cada uma colocar para a outra pessoa a sua expectativa de futuro. Portanto, é uma boa estratégia para ambos, se este assunto de perspectivas futuras não for abordado. Não há compromisso formado, não há cobrança do que o outro possa ou não fazer, inclusive se relacionar nas mesmas bases com outra pessoa.
Mas um dia chegará a discussão do futuro. Torçamos para que e verdade não seja impugnada ou transformada em falsa narrativa.
A Terra é um planeta considerado ser de Provas e Expiações. Isso quer dizer que os espíritos que encarnam ou reencarnam aqui, ou estão provando ser capazes de aprenderem determinadas virtudes e/ou corrigir seus diversos defeitos, ou têm o objetivo de reparar alguma maldade que ficou sem ser corrigida pelas precárias leis humanas.
Isso corresponde a um fluxo contínuo de espíritos como se fosse uma correnteza de consciências em busca do aperfeiçoamento necessário à evolução.
Sou como uma gota nessa correnteza de consciências, de bilhões de individualidades que compõe a população encarnada e desencarnada do planeta. Observo que prevalece nessa correnteza as consciências não habilitadas para o exercício ético do poder, mas para a perseguição implacável, a qualquer custo, pelas posições de mando, nas diversas nações. Esta é a lei do mais forte, característica na natureza animal e que ainda prevalece no campo das posturas políticas.
Também percebo ou sou orientado a perceber, que os mais habilitados nos campos da moral e do preparo psicológico para a convivência com o poder temporal, normalmente fogem das etapas iniciais, por questão de índole pessoal, das contendas e intrigas que caracterizam a luta pelo poder.
Isso lembra os meus primeiros movimentos na arena política. Eu era movido pela forte vontade de trazer justiça no meio social, com tantas pessoas sofrendo tantas necessidades por causa da aplicação deletéria do poder na coletividade. Era por isso que o lema de minhas campanhas políticas sempre foi pela “Dignidade Humana”. Nunca peguei recursos vindo do imposto do povo para pagar minhas despesas de campanha; nunca troquei qualquer benefício que eu pudesse oferecer ao eleitor pelo seu voto, sempre eu dizia e deixava ele consciente de que o voto deveria ser dado aquele que ele considerava o mais capacitado dentro da ética e da justiça social para exercer aquele poder. Chegava a um ponto onde pessoas amigas, que eu sabia que votava em mim, pessoalmente, mas trabalhava para outro candidato que usando da verba partidária pagava o trabalho da minha pessoa amiga conseguir dezenas de votos para ele. Eu não conseguiria superar essa matemática perversa somente com meu discurso ético, pois a pessoas passavam por dificuldades de sobrevivência e reconheciam naquele momento de campanha eleitoral a chance de conquistar alguns benefícios imediatos. Não tinha a perspectiva de que aquele ato, no futuro, iria faze-lo permanecer onde estava, ignorante e com as mesmas necessidades de sobrevivência.
Depois de muito tentar ser eleito com este comportamento e sem êxito, e sem querer modificar minhas convicções e entrar no grupo dos predadores, desisti da campanha política, e até da filiação partidária.
Fico agora a observar o fluxo da correnteza de consciências carregadas de impurezas. Quando surge uma gota mais limpa, as outras gotas da correnteza impura, consciente ou inconscientemente fazem de tudo para corrompe-la, coopta-la ou destruí-la. Foi o que aconteceu e continua acontecendo com Bolsonaro. Procuram com falsas narrativas colocar sujeira sobre ele, procuram até destruir a sua vida.
Mas ele conseguiu mostrar a sujeira que vai na correnteza e que podemos fluir sem nos deixar sujar pelos poderes das trevas, dos prazeres imediatos sobre a escravidão psicossocial de multidões.
Ele pode não ser o sal da Terra como diz o Evangelho, mas tem um papel bem mais necessário neste momento critico que estamos passando, de ser o desinfetante da correnteza das consciências.