Abordagem crítica do Frei Tiago de São José sobre o comportamento do Papa Francisco, em vídeo postado no Youtube em 06-08-2022, “Francisco participando de Ritual Pagão Espírita: do Ecumenismo à Apostasia”, com 28 mil visualizações em 08-06-2022.
Somos submissos e obedecemos a todos os papas e a todo o magistério da Igreja, então vamos comparar esse magistério com essa nova igreja, com esse novo ensinamento.
O Concílio que deu origem a uma igreja que não corresponde de forma alguma àquela Igreja Católica de sempre.
Aqui vem a nossa denuncia à medida que constatamos que existe uma ruptura e existem duas igrejas diferentes.
O próprio Centro Dom Bosco publicou na época a conferência do Monsenhor Viganó, de outubro de 2020, que traduzimos e eles publicaram no canal deles. Em um trecho dessa conferência, Monsenhor Viganó diz que nós estamos diante de um embuste:
“A Igreja de Cristo não tem nada a ver com àqueles que nos últimos 60 anos executaram um plano para ocupa-la. Há uma sobreposição entre a Igreja Católica e os membros de uma igreja subterrânea. Não é tanto um fato teológico, mas uma realidade histórica que desafia as nossas categorias usuais conforme podem ser verificadas.”
Aqui Monsenhor Viganó explica claramente que a Igreja foi sobreposta por uma organização, por uma seita, por uma nova religião que não tem nada a ver com a Igreja Católica.
Essa é a palavra-chave: nós não estamos somente diante de um grave problema de uma sede vacante ou de uma se ocupada por inimigos, mas estamos diante de uma organização que durante muito tempo investiu contra o catolicismo e que num certo momento, por causa do poder financeiro, por causa do poder político o que era o mais importante centro do catolicismo que é o Vaticano.
Uma vez tendo poder sobre o Vaticano, promulgou um falso Concílio, uma falsa missa, uma nova religião com um novo direito canônico e com uma nova perspectiva que não corresponde ao catolicismo.
Francisco afirma:
“Uma igreja que não desenvolve seu pensamento em sentido eclesial é uma igreja que retrocede. E este é o problema de tantos que hoje se dizem tradicionais. Eles não são tradicionais, são retrógrados, estão retrocedendo sem raízes. É assim que sempre foi feito, é assim que foi feito no século passado. O retrógrado peca porque não avança com a igreja. E, em vez disso, alguém descreveu a tradição – acho que disse isso em um dos discursos – como a fé viva dos mortos e, em vez disso, para esses retrógrados, que se autodenominam tradicionalistas, é a fé morta dos vivos.” Francisco, “papa da Nova Religião Universal.
Esse jogo de palavras convence muita gente. Mas vamos perceber que o que ele chama de sentido eclesial não passa do sentido da igreja que foi instalada no Vaticano II.
Esse discurso ouvi muitas vezes no tempo que eu estudava, no tempo que eu servia à Nova Igreja como sacerdote. Ali eu escutava as pessoas dizerem: não fique preso ao passado, você tem que caminhar com a Igreja. Como se a Igreja Católica estivesse realmente caminhando e ela tivesse abandonado aquela posição, aquela doutrina, aquela moral, aquela liturgia que ela sempre viveu.
A gente tem a impressão que está saindo da Igreja, que a gente está fazendo uma coisa contra a Igreja. A gente para nesse processo e diz que não quer ser tradicionalista, que quer estar com a Igreja. Eu quero sentir com a Igreja, eu quero viver com a Igreja. Eu nunca quero me afastar da Igreja. Mas a gente não se pergunta onde está a Igreja. Não se dá conta que a Igreja não está ali. Que estão caminhando numa direção que não é a direção da Igreja Católica. É uma direção dessa nova instituição que eles chamam de Igreja Católica porque eles dominaram tudo.
A Igreja Católica real ficou ali como abandonada, como uma peça de museu. Agora somos obrigados a caminhar com essas pessoas que se dizem autoridades legítimas e com essa Nova Igreja.
Dizer que nós temos a fé viva dos mortos e que seria a tradição. Mas de fato é isso mesmo, é uma fé viva daquelas pessoas que já morreram. Mas somos acusados de ter uma fé morta nos vivos, e não é isso a tradição católica.
É difícil perceber filigrana de um pensamento que leva a distorção de um aprendizado. O pensamento moderno que levanta muitas incoerências que existem na sociedade e associa com o pensamento e atitudes cristãs que dominavam o governo da época através dos reis católicos. Isso leva a uma desmoralização da doutrina e prática cristã. Só que não é observado que a falha não está na doutrina cristã e sim nas pessoas que conduzem o pensamento cristão. Como são seres humanos e deixam o egoísmo assumir a prioridade em suas ações, deixam em segundo plano o ideal cristão e se voltam para a escravização do próximo, uma atitude diametralmente oposta ao que foi ensinado pelo Cristo. Dessa forma o pensamento moderno aponta essas incoerências, dizem ser culpa da doutrina cristã e propõe uma mudança baseada nos princípios humanos, justamente aqueles que causaram a deterioração do ideal do cristianismo. Não sabem todos esses revolucionários que estão criando com esse jogo de palavras, uma nova sociedade distante do Cristo e próximo do adversário de nossas almas.
Conferência crítica do Frei Tiago de São José sobre o comportamento do Papa Francisco, em vídeo postado no Youtube em 06-08-2022, “Francisco participando de Ritual Pagão Espírita: do Ecumenismo à Apostasia”, com 28 mil visualizações em 08-06-2022.
Vivemos uma situação difícil, as pessoas confusas e precisam de uma explicação.
O motivo destas conferências é para dar as pessoas critérios que possam ser usados para discernir a situação que estamos vivendo hoje.
Não sou eu que estou aqui ensinando alguma coisa, mas eu sou alguém que aprendeu como uma Igreja Católica pensa e analisa cada situação.
Na medida que eu aprendi isso, estou tentando passar para as pessoas esse conhecimento, ou seja, os critérios da própria Igreja Católica.
Não é uma opinião pessoal, não é um trabalho de difamação, ou de ataque à pessoa do Santo Padre, ou àquelas autoridades que estão constituídas pela Igreja. Ao contrário, nós temos toda devoção ao papado, toda devoção ao Santo Padre.
Mas, na medida que nós percebemos que aquelas pessoas constituídas não são autoridades legítimas, que Francisco é o Santo Padre, não é sucessor de Pedro, não é um Papa legítimo da Igreja Católica, somos obrigados, pelo amor que nós temos à nossa religião, a defender a Igreja.
Defender a Igreja é denunciar os falsos pastores, os falsos profetas, os lobos com vestes de cordeiro que estão dispersando o rebanho.
A frase fundamental que nós encontramos no exorcismo de Leão XIII, tirado do Evangelho, da profecia de Zacarias é: “Ferirei o Pastor e as ovelhas se dispersarão. “ Zacarias 13,7.
O Pastor ferido, o papado destruído, tomado por pessoas que não pertencem ao catolicismo, intrusas que sempre foram inimigas da Igreja, são elas que hoje ocupam o poder e que dominam a estrutura desta mesma Igreja.
Quando discernimos isso tudo fica mais claro. Por isso insistimos em dizer que não é simplesmente uma questão de afirmar que a sede de Pedro está vacante, mas de afirmar que a Igreja foi substituída.
No vídeo feito pelo Centro Dom Bosco, nos acusam com diversos argumentos e irei comentar o eclesiovacantismo. Nos acusam de estarmos dando a impressão que a Igreja está vacante, quer dizer, não existe mais a Igreja.
Isso não é verdade. Estamos sim, defendendo a posição de que a Igreja está sendo eclipsada. Esse processo de eclipse da Igreja, conforme os termos que Nossa Senhora nos disse em La Sallete, é exatamente o fenômeno que está acontecendo hoje. Ou seja, uma forma progressiva a partir da eleição de João XXIII que foi uma eleição inválida. Então nós tivemos um eclipse, ou seja, a Igreja foi aos poucos sendo substituída por uma nova igreja.
Com a atuação de falsos papas que a Igreja vai sendo substituída por uma igreja diferente, mesmo que guardando certas aparências de catolicismo.
Uma vez que isso acontece e que essa ruptura se torna evidente, está ali presente desde a promulgação do Concílio do Vaticano II, surge um grande problema de consciência tanto de batizados quanto de sacerdotes e que exige discernimento.
Verdade, algo muito estranho está acontecendo com a Igreja Católica que deveria seguir com os ensinamentos de Cristo e respeitar as mensagens deixadas por Nossa Senhora em tantos momentos. A Igreja parece querer ocultar uma verdade que está se desenvolvendo para destruir por dentro a Igreja Católica. É interessante seguirmos o raciocínio do Frei Tiago, pois respaldado nos seus anos de estudos e fiel defensor de uma fé que tem respaldo em tantos papas do passado.
Transcrição do vídeo: Jesus e Maria Madalena – “The Chosen” A esperança para o perdido. Motivação. Publicado no Youtube por Filipe Busquet – Compartilhando as Boas Novas, 3m 01-08-2022, com 7,3 mil visualizações em 07-08-2022.
Sacerdote – O que quer comandante?
Soldado – Eu não sou comandante, mas pelo menos conheço o seu lugar. Você é Nicodemos, professor dos professores. O homem que eu queria ver. Eu vim falar de uma judia no Distrito Vermelho. Digamos que está causando alguns problemas.
Sac – O senhor tem uma legião inteira à sua disposição.
Sol – Obrigado, pelo lembrete, judeu. Mas ela precisa de um homem certo.
Sac – Nós somos homens de Deus. Não é nosso costume frequentar o iníquo.
Sol – Talvez não tenha entendido, Professor dos professores. Vai me acompanhar até o Distrito Vermelho ou queimaremos tudo com nosso fogo dos porcos.
O sacerdote acompanha o soldado até o antro de prostituição e miséria.
Sol – Não se preocupe, nada tiramos dos outros e vamos proteger a sua sensibilidade delicada.
Sac – O que é isso? (ouve gritos) Eu preciso de materiais, enxofre, urtiga, absinto. Há quanto tempo ela está assim?
Popular – Assim como?
Sac – Eu estou tentando ajudar.
Pop – Você só vai bagunçar este lugar. E depois? Você vai parar e ajudar a arrumar tudo, Rabi?
Sac – Os demônios que atormentam a alma dela transformaram esse lugar em po. Se você não liga para a alma dela pelo menos...
Pop – A gente nunca machucou ninguém que não a machucou primeiro. Ela tem esses ataques, só deixamos ela em paz até voltar a ser um anjo de candura. Você pode acabar com esses gritos?
A porta é arrebentada e o sacerdote entra temeroso, acompanhado de seus auxiliares.
Sac – Eu te esconjuro. Pelos benditos anjos, Miguel, Gabriel, Rafael, Uriel e Raquel... eu te esconjuro dragão amaldiçoado e legiões diabólicas... sai agora! Eu te esconjuro pela declaração dos observadores dos sagrados, pelo nome de Adonai, deixa de enganar esta criatura humana. (gritos) Eu te ordeno em nome da aliança com Abraão e os nomes de Jacó, Moisés, todo poder, que saia dessa alma inocente!
Endemoniada – Nós não temos medo de você. Não tem poder aqui
O sacerdote se retira com seus auxiliares, se sentindo derrotado. A cena muda para outro momento onde a mulher endemoniada está a beira de um precipício e uma ave voando nos céus faz ela voltar para casa. Tem clientes a sua procura. Alguém a ajuda dizendo ao cliente que ela não tem condições de atender. Diz a mulher que não sabe mais o que fazer para ajuda-la. Ela pede uma beberagem para se intoxicar. Alguém a impede tocando o seu braço e ela foge. Na correria, ouve seu nome.
Jesus – Maria! Maria de Magdala
Maria – Quem é você? Como sabe meu nome?
Jesus – Assim diz o Senhor, aquele que acredita, aquele que a formou... pois eu a resgatei, eu a chamei pelo nome, você é amiga, você é minha.
O vídeo mostra a incapacidade dos rituais de exorcismo contra o poder dos demônios que obsedam as pessoas. Mesmo que seja conduzido o exorcismo por uma autoridade religiosa. A fala e atitude de Jesus, acolhendo como criatura humana filha do Criador, amiga e sensível, que deve ser aliviada de tais sofrimentos, mostra um resultado positivo imediato. Que esta seja nossa postura frente a pessoas que se mostram possessas, sofrendo e/ou causando o mal ao redor. Que nossa postura seja fraterna, capaz de acolher o pecador e ser firme contra o pecado que traz sofrimento.
Irei colocar aqui a apresentação do Frei Tiago de São José num vídeo “O Estado Moderno e a Crise de Autoridade: os Fundamentos da Sociedade Cristã” publicado no Youtube em 23-07-22, com 33.749 visualizações em 03-08-22, para nossa reflexão.
Em tudo o Pontífice Romano é o guia seguro da vida humana. Quer dizer que, na regulação da vida em sociedade, é através do ensino do magistério que encontramos os princípios e os elementos essenciais para moldar a sociedade conforme Deus revelou.
Deus tendo criado o homem, deu também todos os elementos, todas as chaves para que ele saiba viver na célula da família e na estrutura da sociedade.
Vamos ver a bula de Bonifácio VIIII quando ele diz:
“Uma, santa, católica e apostólica: esta é a Igreja que devemos crer e professar já que é isso o que ensina a fé. Nesta Igreja cremos com firmeza e com simplicidade testemunhamos. Fora dela não há salvação, nem remissão dos pecados, como declara o esposo no Cântico: ‘Uma só é minha pomba sem defeito. Uma só a preferida pela mãe que a gerou’ (Ct 6,9). Ela é a veste sem costura (Jo 19,23) do Salvador, que não foi dividida, mas tirada à sorte. Por isso, esta Igreja, una e única, tem um só corpo e uma só cabeça, e não duas como um monstro: é Cristo e Pedro, vigário de Cristo, e o sucessor de Pedro, conforme o que disse o Senhor ao Próprio Pedro: ‘Apascenta as minhas ovelhas’ (Jo 21,17). Disse ‘minhas’ em geral e não ‘esta’ ou ‘aquela’ em particular, de forma que se subentende que todas lhe foram confiadas. Assim, se os gregos ou outros dizem que não foram confiados à Pedro e aos seus sucessores, é necessário que reconheçam que não fazem parte das ovelhas de Cristo, pois o Senhor disse no Evangelho de São João: ‘Há um só rebanho e um só Pastor’ (Jo 10,16).” – Bula Unam Sanctam – Papa Bonifácio VIII – 1302.
As palavras do Evangelho também nos ensinam que há duas espadas. Todas as duas estão em poder da Igreja. A espada espiritual e a espada temporal. Mas esta última deve ser usada para a Igreja, quer dizer, o poder temporal.
A primeira, a espada espiritual, deve ser usada pela Igreja. A espiritual deve ser manuseada pela mão do Papa e a temporal pela mão dos Reis e Cavaleiros, com o consenso e segundo a vontade do Papa.
Uma espada deve estar subordinada a outra espada, ou seja, a autoridade temporal deve ser submissa à autoridade espiritual.
Este é o princípio que vamos procurar analisar em toda esta nossa conferência. Se aplicamos, as coisas dão certo; se nos afastamos, iremos contra a vontade de Deus e vai ser produzida a revolução e dar espaço ao reino de Satanás.
Interessante, esta ideologia cristã abre o espaço para a governança temporal, governantes na dimensão material, ser exercida sob a hierarquia do Ser superior, a Deus. Dessa forma o modelo de governo deve ser a Monarquia, pois exprime melhor a hierarquia que existe na dimensão espiritual, a qual somos submissos. A família real, consciente de suas responsabilidades frente ao poder espiritual, irá educar sua descendência com esses princípios e toda a sua cadeia administrativa e seus súditos. Cumprindo fielmente as lições do Evangelho, como se fosse um Estatuto Espiritual, as relações sociais deste reino estaria bem próximo do Reino de Deus. A espada temporal a serviço de Deus, da espada espiritual conforme apresentado por Jesus, iria fazer frente ao Behemoth que todos possuímos, evitando a revolução e aos banhos de sangue que observamos em tantos lugares e até hoje.
Irei colocar aqui a apresentação do Frei Tiago de São José num vídeo “O Estado Moderno e a Crise de Autoridade: os Fundamentos da Sociedade Cristã” publicado no Youtube em 23-07-22, com 33.749 visualizações em 03-08-22, para nossa reflexão.
Hoje iremos comentar sobre a questão da política e da sociedade segundo a visão da Igreja. São três coisas que devemos explicar.
Normalmente, a forma de governo que a Igreja propõe é aquela que ela mesma tem, ou seja, a Monarquia.
Dentro da Igreja existe uma monarquia que é o governo de um Papa, e nenhum dos cristãos pode desobedecer ao Papa.
Na medida em que estamos vinculados a um Papa verdadeiro, temos através dele uma autoridade, referência única sobre a Terra e que não pode ser questionada sob pena de ser cometido pecado.
É aqui que vamos explicar esta bula “Unam Sanctam” do Papa Bonifácio VIII.
É preciso também considerar que todo esforço que foi feito para substituir a sociedade Cristã por essa sociedade pagã e revolucionária que temos hoje, começou com o ataque ao papado e ao mesmo tempo com uma falsificação histórica da Idade Média.
Para entendermos do ponto de vista histórico, do ponto de vista social e teológico, aquilo que a Idade Média representou para a humanidade, precisamos fazer uma revisão histórica, porque as pessoas deturparam aquele período e consideram que foi a Idade das Trevas, sem justiça e que a humanidade viveu uma espécie de repouso tenebroso. Que ela ao se colocar a serviço de Deus, para se tornar uma Teocracia, viveu uma época sombria e que não houve desenvolvimento.
Isso é justamente o contrário que a realidade demonstra. Quando as pessoas falam dos sistemas políticos anteriores à Revolução Francesa, consideram que aquilo é um antigo regime. Até o nome é de ordem pejorativa, como a dizer... àquele é o antigo, uma coisa superada, precária. Hoje temos algo muito melhor.
Agora, na prática, na vida real, não é isso que acontece.
Outro ponto a se considerar antes de darmos essa explicação é que a Igreja sabe, tem na revelação divina, os elementos para nos orientar também em matéria política e em matéria de sociedade.
Por isso temos encíclicas de Papas verdadeiros que ensinam sobre essa matéria. Como o Papa Leão XIII disse na sua Encíclica “Sapientiae Christianae”:
“O Pontífice Romano tem autoridade para interpretar a Palavra de Deus, que doutrinas concordam com ela; e do mesmo modo determinar o que é mal, o que se deve fazer e o que e o que se deve evitar para conseguir a salvação eterna. Se isso não pudesse fazer, o Papa não seria intérprete infalível da Palavra de Deus, nem guia seguro da vida do homem.” (Papa Leão XIII – Carta Encíclica Sapientiae Christianae, n. 35, 10 de janeiro de 1890)
A forma de governo proposta e aplicada pela Igreja é a Monarquia. Deus, Pai, é o monarca supremo. Esse modelo acredito que seja superior as outras formas de governo. Não é que ele seja perfeito na sua aplicação, pois vai ser conduzida por seres humanos que sofrem, consciente ou inconsciente, os efeitos negativos dos instintos animais. A ideologia cristã avançou nos primeiros séculos da nossa era, mas as ideologias contrárias atacaram sorrateiramente, destruindo as monarquias cristãs no que elas tinham de negativo, sem privilegiar os aspectos positivos ligados ao transcendental. Este é o cenário avançado que observamos hoje, onde o reinado do Anticristo se aproxima cada vez mais em todos os meandros da Terra.