Vou fazer este trabalho de resgate da nossa História, transferindo para este espaço o documentário produzido pela Brasil Paralelo, publicado em 20 de setembro de 2017, com a participação de diversos convidados que colocam suas opiniões, como forma de contribuir para o burilamento de nossas consciências quanto a Verdade.
Capítulo 2 – A Vila Rica – Brasil, a Última Cruzada.
Por décadas destruíram nosso patriotismo. Através das escolas e da mídia, eles fizeram que acreditássemos que somos um povo fadado ao fracasso, que não temos virtudes. Ideologias perversas contaminaram o imaginário popular causando danos incalculáveis aos jovens que hoje estão perdidos e sem ordem.
Nossa resposta sendo imediata, estamos distribuindo o antídoto em cada canto deste país, e para todos os brasileiros. Nossos documentários são produzidos para despertar o patriotismo e a consciência de qualquer pessoa. São distribuídos gratuitamente com o maior alcance possível. Nosso compromisso é com a liberdade e consciência do povo brasileiro.
Cumprimos nossa missão. Há um ano lançamos a primeira série, “O Congresso Brasil Paralelo” e ele já foi visto por mais de 4.000.000 de brasileiros com um impacto profundo nas raízes culturais de nosso país. O mais importante, é que pessoas como você fizeram a sua parte porque se tornaram membros do Brasil Paralelo, comprando nossos produtos e nos financiando. Por causa desse ato de coragem, nós estamos dando um novo passo para retomada de nossa cultura verdadeira, de nossa verdadeira missão como brasileiros.
Nossos membros, além de se envolverem neste projeto, tem acesso a dezenas de aulas com os maiores especialistas do país, com temas que expandirão sua visão de mundo. Eles são parte de grupos fechados de membros para discussões internas, acompanham os bastidores de produção e participam face-a-face dos eventos através do Brasil, onde nos conhecemos e interagimos para planejar o futuro juntos.
Chegou a hora de fazer a sua parte pela retomada de nossa cultura. Fique agora com o segundo capítulo de nossa série e até breve.
Há um vício moderno de ver a história sempre recortada... aqui temos este período que nasceu assim, se reproduziu e etc., você sabe? Como se fosse a própria vida humana.
Como se todas as pessoas do nada mudassem, porque um homem que está escrevendo a história diz: “neste momento tudo mudou”.
Ensinam muitas vezes na escola que para aqui vieram bandidos, vieram atrás do ouro, que vieram matar os índios, e essa é uma irrealidade que é ensinada sobre a história do Brasil. E quem não entende isso não entende exatamente a grandeza do Brasil.
É interessante colocar dentro de nossas reflexões o objetivo dos membros trabalhadores da Brasil Paralelo quanto o resgate de nossa história. Entendo que a escola, em todos os níveis, só teve preocupação até os dias atuais, de passar para os estudantes aquilo que interessa aos poderosos do momento e que querem se perpetuar no poder. Percebo, agora o quanto eu fui “enganado” por professores que também foram enganados nos seus anos de formação. Tenho o interesse em divulgar este trabalho da Brasil Paralelo, pois compreendo que é um forte instrumento para nos resgatar, enquanto cidadãos, das cadeias de ignorância que nos prendem a uma convicção na forma de falsos ou tendenciosos relatos.
Vou fazer este trabalho de resgate da nossa História, transferindo para este espaço o documentário produzido pela Brasil Paralelo, publicado em 20 de setembro de 2017, com a participação de diversos convidados que colocam suas opiniões, como forma de contribuir para o burilamento de nossas consciências quanto a Verdade.
Este era o fator motivador das grandes descobertas, até hoje, era do espaço. Não vamos para o espaço para achar em tal lua um pequeno pedaço de ferro. Você está indo para o espaço para descobrir vida! Além da sua própria vida. Esta era a motivação. Não é coisa pequena.
O conhecimento disso, de se lançar ao mar... para que? Porque se deseja achar uma pedra do outro lado do oceano? É isso? Não! Quer se encontrar o paraíso. Este é o fator motivador. Era a base da vontade, o élan do negócio. Não era coisa pequena, uma coisa frívola como se constrói. Não era nada disso. Claro, é mais difícil eu contar essa história a um grande número de pessoas, é muito mais complicado.
O fato é que no dia 22 de abril de 1500, os portugueses cruzaram o Oceano Atlântico e chegaram ao Brasil. Era o ápice da expansão marítima portuguesa.
Portugal não era mais a extremidade do fim do mundo e a história dos dois lugares nunca mais seria a mesma.
A história merece ser contada, pela sorte, pela providência, pela virtude ou por todas elas. Chegamos até aqui. Nossa trajetória tem nome e cada vez que olhamos para trás, nós lembramos cada personagem que construiu o palco de nossas vidas.
Temos a oportunidade de escolher nossas referências, aprender com nossos erros e elevar nossa moral.
Em algum lugar, sempre haverá o panteão daqueles que nos construíram. Lá estão as paixões, os méritos, os sacrifícios, e todo o heroísmo da humanidade. Não foi fácil!
A preservação desse lugar cabe a nós. Não podemos deixar que roubem tudo que nós construímos em nossa civilização. Sempre estivemos perdidos, e não sabíamos onde ir. Eles estão lá, de braços abertos para contar tudo que sacrificaram para dar um passo além do que parecia possível.
Não se trata apenas de não esquecermos de onde viemos, se trata de não esquecermos para onde estamos indo.
Nos momentos mais difíceis, a história deve ser lembrada!
Palestrantes: Alberto da Costa e Silva, Dom Bertrand, José Carlos Sepúlveda, Luiz Philipe de Orleans e Bragança, Marcus Boeira, Olavo de Carvalho, Padre Cléber Eduardo, Percival Puggina, Rafael Nogueira, Rafael Vitola Brodbeck, Sidney Silveira e Thomas Giulliano Ferreira dos Santos.
Equipe Brasil Paralelo: Amanda Loss, Anna Pizzato, Arthur Petry, Carolina Lewis, Felipe Baldo, Felipe Martini, Fernando Spillari, Filipe Valerim, Francisco Schuh, Frederico Cabral, Gabriel Furquim, Guilherme Pöttker, Henrique Viana, Henrique Zingano, Leandro Ruschel, Luan Licidonio, Lucas Ferrugem, Luiz Philippe Bragança, Mariana Cirne, Matheus Amorim, Rafael Madalozzo, Rafael Nogueira, Rodolfo Zampieri, Thomas Giulliano dos Santos, Tiago Menna, Tom Silva, Vincenzo Boza e Vítor Neves da Fontoura.
Coloco aqui as pessoas que colaboram e trabalham neste projeto da Brasil Paralelo, dado a sua importância para a descoberta da verdade sem os vieses ideológicos que tentam induzir nosso comportamento para onde desejam os poderosos de plantão.
Iremos fazer reflexão sobre a série documental originária da Netflix “Vida após a morte” que trata sobre o tema vida-morte com relato de pessoas interessadas e capacitadas, sem interesse religioso ou ideológico de qualquer espécie.
Os moldes de mãos de Kluski são a prova mais incrível da veracidade das materializações. Eu as estudei. Li todo o longo relatório sobre como eles foram feitos. Confio nos cientistas envolvidos. Mas uma coisa é estuda-las, outra é ter uma experiência própria. Minha maior experiência de mediunidade física foi com Stewart Alexander, um médium do Reino Unido. (Nicole, médium de efeitos físicos).
SALA DE SESSÃO ESPÍRITA DE STEWART ALEXANDER
Ele trabalha há uns 30, 40 anos. Muito experiente. Devido ao tempo de trabalho, Stewart Alexander é capaz de ligar a luz da sala. Eu testemunhei uma nuvem de ectoplasma pairando sobre uma mesa. Estávamos na luz vermelha. E isso tomou a forma de uma mão humana de verdade que até bateu na mesa para mostrar que era física, e deu para ver. Eu pude segurar essa mão, tocar nela. É possível tocar no ectoplasma se os comunicadores espirituais disserem que é seguro. Isso abriu caminho para dúvidas, para saber como explicar isso.
NOVA YORK
- Oi.
- Olá.
- Que bom ver vocês!
- Chegamos!
- Entrem.
Desde a morte do meu pai, tenho estudado a mediunidade como forma de me reconectar com ele. Por isso eu, minha mãe e irmã viemos aqui hoje, para ter uma sessão com Stewart Alexander. Stewart e o círculo dele estão na Inglaterra, e nós vamos nos falar por Face Time (Mike Anthony)
Eu sempre disse que algumas pessoas saem deste mundo e deixam um pequeno buraco. Pessoas boas. Mas alguns saem deste mundo e deixam um enorme buraco. Ele era uma dessas pessoas. Eu sei que ele está em algum lugar, e está se esforçando muito para se comunicar, porque sabe que ficamos arrasados. E desesperados. (Mãe de Mike)
Desesperados para saber o que ele está fazendo agora. Ele que era uma grande parte da minha vida, que estava vivo há poucos dias, onde ele está? Cada um vive o luto de uma forma, mas, qualquer que fosse o laço que eu tinha com meu pai... ainda está... ele era o meu cara. (Irmã de Mike)
É real. Esse homem pode estar falando com a gente. Sem dúvidas, não é? É o que espero. Vamos lá.
Todos no notebook.
- Oi, Leslie. Como vai?
- Oi, pessoal, oi Stewart.
- Oi.
Toda segunda, eu assisto à sessão do Stewart na Inglaterra. Se algo físico acontecer naquela sala escura, não vamos poder ver. Mas quando o espírito fala através dele, consigo falar com o espírito tanto quanto quem está lá. (Nicole)
- Prontos?
- Sim.
- É até difícil dizer... o quanto esperei por esta noite. Tem um senhor aqui que quer muito falar com a família dele. Isso não vai ser simples para ele. Mas ele fará o possível.
(Guia espiritual)
- Vamos, Robert. Eu estou aqui. Estou esperando. (Mãe de Mike)
- Ele está ficando animado (Membro do Círculo)
- Estou vendo vocês. Isso é incrível! (Robert)
- Robert?
- Sim. Estou aqui.
- Boa, Robert
- Eu sinto muito, sinto muito.
- Não diga isso!
- Eu não queria... ir... não queria partir.
- Sabemos disso.
- Eu amo vocês.
- Nós também de amamos, pai!
É uma forma de contato que você acha que nunca mais terá de novo. É algo muito poderoso. E para a minha mãe e para Jen foi muito emocionante. Quando você tem uma sessão assim, pode ficar viciado. Elas queriam mais. A maior parte de uma pessoa é inefável, certo? A essência de uma pessoa é difícil de descrever. Elas geram um sentimento em você. Para mim, essa é a maior das provas. Realmente acredito que era o meu pai, foi muito intenso. Isso me tirou de um estado horrível. E, se eu descobrisse que aquilo não foi real, seria muito difícil. Seria muito difícil saber disso. Quanto mais me coloco nessas situações, maior a chance de eu desvendar as coisas. E ver os truques dos bastidores. (Mike)
É muito comum a procura ansiosa de familiares em busca de contatos de parentes que partiram para o mundo espiritual. Eu, tenho a convicção da existência do mundo espiritual, sem nenhuma capacidade mediúnica de percebê-lo, mas com a capacidade racional de afirmar sua existência. Então, não tenho essa curiosidade ansiosa de ver meus parentes que partiram, porque sei que foram para uma dimensão que logo mais terei condições de estar dentro dela também e terei oportunidade de fazer novos contatos, de acordo com a minha progressão espiritual e motivação para seguir determinada trilha evolutiva. Mas compreendo toda essa ansiedade de quem não tem tanta certeza do mundo transcendental e por questões afetivas tem tanta necessidade do contato. Isso entra nas minhas habilidades de acolher o sofrimento dos meus pacientes e encontrar a melhor forma de aliviá-los.
Iremos fazer reflexão sobre a série documental originária da Netflix “Vida após a morte” que trata sobre o tema vida-morte com relato de pessoas interessadas e capacitadas, sem interesse religioso ou ideológico de qualquer espécie.
PARIS, FRANÇA
INSTITUTO INTERNACIONAL DE METAFÍSICA
A missão do Instituto de Metafísica da França é determinar se fenômenos paranormais podem ocorrer sob condições controladas. Estes moldes foram feitos de materializações produzidas pelo médium Franek Kluski no final de 1920 sob condições controladas. Kluski era um dos médiuns mais respeitados da época. Estava entre os raros médiuns físicos, ou seja, ele podia produzir materializações. Ele foi convidado para fazer várias sessões. Dessas sessões, foram produzidos nove moldes. E foi redigido um relatório de observações das sessões. Havia várias pessoas importantes ao redor dele vigiando suas mãos. Charles Richet, que ganhou o Prêmio Nobel de fisiologia. Gustave Gelev, o diretor do Instituto de Metafísica. Camille Flammarion, um astrônomo muito conhecido. Conde de Gramont, um homem de grande influência.
Eles estavam em volta de um recipiente com água quente, e tinha cera derretida flutuando na água. As sessões eram feitas com luz vermelha. E as materializações de Kluski apareciam como uma substância luminescente, esfumaçada. Essa substância ia se tornando cada vez mais específica até formar uma estrutura corporal, como uma mão, por exemplo.
Então a mão mergulhava no recipiente com cera e reemergia. E esse molde de cera se formava rapidamente. Claro, sem nada dentro, porque aparições são aparições. Então, esse molde pingando parafina era colocado nos joelhos dos participantes.
A pesquisa do Instituto almejava evitar dois tipos de fraude. Uma delas era que já tinha um molde de mão escondido em algum lugar, então era só pega-lo. Então os pesquisadores puseram um elemento químico específico na parafina. Após as sessões, acharam vestígios do mesmo elemento químico. Isso significa que os moldes foram formados na sessão. Não podiam estar prontos.
A única outra explicação possível é que, de alguma forma, Kluski soltou as mãos, as mergulhou na parafina, retirou e mergulhou de novo, e assim formou os moldes e os colocou ao lado deles. Tudo isso com seis pessoas ao redor olhando para ele com total atenção, enquanto ele estava em transe.
E tem mais. Como podem ver, estes moldes são miniaturas. Não são do tamanho das mãos de um adulto. São do tamanho das mãos de uma criança de cinco a dez anos. E este molde nem é uma mão, é um pé. Então parece que a única explicação plausível para fraude é que alguns desses vencedores do Nobel, astrônomos e condes, participaram da farsa e decidiram fabricar essas evidências. É a única explicação possível que não é paranormal. (Mario Varvoglis, Presidente do Instituto de Metafísica)
Alguns já tentaram replicar as mãos produzidas nas sessões de Franek Kluski com resultados diferentes. Houdini foi um deles. Na época, sabia-se que era preciso dominar técnicas do ilusionismo, conhecimento em mágica, se quisesse desvendar como simulavam os fenômenos. O problema de Houdini é que ele queria se promover. Então, como ele expõe seu envolvimento pode não ser verdade, porque o objetivo era dar visibilidade ao Houdini, e não descobrir a verdade. (Chris Roe, PhD, Presidente da Society for Psychical Research – SPR)
Existe uma preocupação até hoje de estudar esses fenômenos espirituais com a técnica científica para comprovar ou não sua realidade. Não é colocada nesse contexto nenhuma ideologia religiosa, mas entendemos que esses resultados podem trazer uma grande contribuição. O Instituto de Metafísica da França é bom exemplo e que poderíamos adotar em nossas universidades, principalmente aquelas que tem em sua estrutura hospitais universitários e que recebem pacientes com todo tipo de patologia e com todo tipo de crença religiosa. A nossa disciplina opcional de Medicina, Saúde e Espiritualidade, aqui na UFRN, pode muito bem ser uma semente para dar início à essas atividades espirituais com base científica.
Iremos fazer reflexão sobre a série documental originária da Netflix “Vida após a morte” que trata sobre o tema vida-morte com relato de pessoas interessadas e capacitadas, sem interesse religioso ou ideológico de qualquer espécie.
“Técnicos desatando a médium da cadeira após a sessão”
- Veja se tem alguma energia
- Está bem.
- Olhe no cardigan
- Olhe no colete.
- Está aberto
- Estava fechado.
As sessões têm um grande impacto no meu corpo físico. Eu levo de meia a uma hora para voltar ao normal. Me sinto abençoada. (Médium referindo como se sente depois de ter sido libertada da cadeira onde esteve atada durante a sessão espiritual)
Ele estava na minha frente. Estava aqui. Eu senti. Ele tem 1,8m. eu sou mais alto. E ele estava mais ou menos aqui. Quando ela me disse para toca-lo, eu senti... foi uma sensação de toque na testa, e ele estava aqui. (Membro que sentiu a presença do pai que se encontra no mundo espiritual)
- Um brinde ao seu pai.
- Ao meu pai.
- Foi muito emocionante para mim ter esse reconhecimento do meu pai. Tipo: “Você fez e está fazendo o possível.” Para mim, foi como ouvir: “Tenho orgulho de você.” E isso era algo que eu queria. Sentir esse aspecto físico levou tudo para outro nível.
- Porque uma parte de nós sempre vai questionar. Mas isso é inquestionável. Não tem como questionar.
Assim que eu saí do transe, soube que o mundo espiritual tinha feito algo com materialização. Senti isso dentro do meu corpo. Embora seja muito difícil física e emocionalmente, acho que o mundo espiritual fez um ótimo trabalho. O pai que veio para um dos alunos me deixou orgulhosa do mundo espiritual e do meu círculo por serem capazes de permitir que isso acontecesse. A mediunidade se trata de amor e cura. Ajudamos as pessoas a criar uma relação com seus próprios espíritos, suas próprias almas. E a expressar seu verdadeiro eu nesta vida. A sessão foi maravilhosa. Foi muito significativa para o Aman. E esse é um dos poderes de cura que as sessões oferecem. O importante é a experiência que as pessoas têm.
Meu pai morreu há três meses. Eu o amava muito, e foi bom ver o Aman se conectar com o mundo espiritual e com o pai dele. Me fez sentir que um dia será minha vez. (Sonja, química alemã)
A mediunidade mudou a minha vida. Achamos que as pessoas morrem. Mas elas estão por aí olhando por nós. (Aman)
É uma experiência que mesmo se tratando do abstrato, do que a pessoa experimenta sem que os presentes tenham a mesma sensação, mostra fatos que acontecem entre o médium, o aluno e a pretensa pessoa que vive na dimensão espiritual. Todos são envolvidos na perspectiva desse contato, são pessoas honestas que estão reunidas para fazerem o contato com o mundo transcendental que os cinco sentidos corporais e naturais não conseguem distinguir. No entanto, nossa capacidade racional de entender a imaginação e fazer diagnósticos de nossa realidade, sem a participação direta dos órgãos dos sentidos, através de aparelhos construídos com este objetivo, e que já são parte rotineira de nossas vidas (controle remoto, rádio, televisão, etc.), aliados à coerência do que sucede, pode conferir a decisão de realidade àquilo que nossos sentidos não percebem. Este é o ponto no qual iremos adentrar o mundo espiritual cada vez mais e incorpora-lo à nossa realidade cotidiana.