Leitura reflexiva dos escritos no livro Nova Ordem de Jesus (NOJ), ditado pelo Apóstolo Thomé ao médium Diamantino Coelho Fernandes, em 13-06-1970, no Rio de Janeiro – Brasil. São palavras dirigidas ao mundo que se encontra envolvido nas trevas. Mesmo que essas mensagens estejam defasadas 54 anos no tempo, continuam dentro da mesma problemática, de estarmos dominados pelas sombras, principalmente aqui no Brasil. Todas nossas instituições estão tomadas pelo poder do mal, cuja principal arma é a mentira, as falsas narrativas.
Esta Mensagem foi ditada pelo Apóstolo Thomé no Rio de Janeiro, Brasil, e adaptada por mim para a atualidade, mantendo o conteúdo na íntegra.
A CIRCUNSTÂNCIA de o Senhor Jesus se encontrar em contato com as almas encarnadas na face da Terra, ajudando-as, inspirando-as e esclarecendo-as acerca das leis espirituais, deve ser tida como uma bênção do Pai Celestial à humanidade terrena.
Efetivamente, a presença do Senhor Jesus na Terra acompanhado de numerosos assessores da Sua Corte Celeste, representa o fato mais importante ocorrido na Terra depois do martírio do carpinteiro de Nazareth, há perto de dois mil anos.
A urgência de que todas as almas encarnadas se decidam sem mais delongas a entrar em contato diário com a Divindade por meio da oração sincera partida do coração, justifica de sobejo esta deliberação do Senhor, de vir ao solo terreno e aqui se instalar com a Sua equipe de assessores espirituais.
Pretende o Senhor Jesus, no contato que está mantendo com os dirigentes das nações mais poderosas, conseguir de todos eles a aceitação dos princípios e ponderações do Senhor no sentido de reformarem ideias e projetos relacionados com outras nações.
Tem o Senhor Jesus apresentado a esses dirigentes de povos, durante o sono do corpo, o quadro vivo das consequências que poderiam suceder a qualquer conflito porventura deflagrado por sua responsabilidade.
Resultados apreciáveis já conseguiu o Senhor Jesus em Seu trabalho em favor da paz definitiva na Terra, e tem motivos de esperar que isso se realize em breve tempo.
Em Seu contato com os dirigentes das nações poderosas durante o sono do corpo, o Senhor Jesus tem apresentado a cada um o compromisso por eles assumido no mundo espiritual ao pleitearem sua presente encarnação, quando muito se comprometeram a trabalhar na Terra exclusivamente em favor da paz e da harmonia geral.
A recordação que o Senhor Jesus apresenta a cada um dos governantes das principais nações tem produzido efeitos bastante sensíveis, do que tem dado notícia os entendimentos registrados nos últimos meses.
O Senhor Jesus tem advertido esses filhos, ocasionalmente detentores do destino de uma parcela das almas encarnadas, que a vontade e determinação do Pai Celestial é que as almas encarnadas se aproximem, se entendam e se harmonizem, através dos atos e feitos dos respectivos governantes, e jamais que se digladiem e se destruam por causa de interesses ilusórios de grandeza e predomínio terreno.
Observamos que passado meio século da publicação destas mensagens, continuamos no meio de constantes guerras, e neste momento com forte recrudescência. Isso mostra quanto é forte os instintos animais que permeiam o nosso corpo biológico. Por isso é importante que nós façamos ecoar nesta dimensão material o que se passa na dimensão espiritual, sobre os compromissos assumidos e que não são cumpridos, pois as pessoas não lembram e não tem quem as lembre, nem as próprias igrejas, as quais cabe diretamente este papel.
SEMEADURA
“Mas, tendo sido semeado, cresce.” — Jesus.
(MARCOS, capítulo 4, versículo 32.)
É razoável que todos os homens procurem compreender a substância dos atos que praticam nas atividades diárias, no ambiente doméstico, comunitário ou profissional.
É isto que procuramos fazer aqui na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), através do Projeto de Extensão Universitária Foco de Luz, Associação Cristã de Moradores e Amigos da Praia do Meio (AMA-PM) e Cooperativa.
Ainda que estejamos obedecendo a certos regulamentos do mundo, que nos compelem a determinadas atitudes, é imprescindível que examinemos a qualidade de nossa contribuição pessoal no mecanismo das circunstâncias, porquanto é da lei de Deus que toda semeadura que praticamos se desenvolva.
O bem semeia a vida eterna, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional, espiritual para a sintonia mais perfeita com a Divindade; o segundo é a estagnação, os valores excessivamente egoístas do progressismo material e que termina com a decomposição do corpo físico.
Muitos Espíritos sem essa compreensão, permanecem na Terra sintonizados apenas com as mesmas recapitulações do progressismo material durante milênios. Essa semeadura prejudicial, com prioridade material, egoísta, condicionou-os à chamada “morte no pecado”. Significa que caminhou pela estrada errada, não evoluiu espiritualmente.
Essas pessoas atravessam os dias, resgatando débitos escabrosos e caindo de novo pela renovação da sementeira material indesejável. A existência deles constitui largo círculo vicioso, porque o mal (egoísmo) os enraíza ao solo ardente e árido das paixões corporais de natureza ingrata.
Somente o bem (amor) pode conferir o galardão da liberdade suprema, representando a chave única suscetível de abrir as portas sagradas do Infinito à alma ansiosa pela sintonia com Deus.
Haja, pois, suficiente cuidado em nós, cada dia, porquanto o bem/amor ou o mal/egoísmo, tendo sido semeados, crescerão dentro de nós, de conformidade com as leis que regem a vida, conforme a parábola que o nosso Mestre ensinou, do trigo e do joio.
Saibamos que estamos sempre semeando, trigo e joio, pois faz parte de nossa natureza espiritual e animal, mas que oramos para que no momento oportuno tenhamos a sabedoria e coragem para queimar o joio e preservar o trigo.
UFRN/CCS/HUOL/DMC/Foco de Luz/AMA-PM/Cons. Consultivo em 25-08-25
Este texto, anônimo, encontrado na net, também merece ser lido para nossa reflexão...
O Declínio das Amizades
Recentemente, um artigo na Harvard Business Review analisa como a "recessão das amizades", ou a tendência de declínio de amizades significativas, está lentamente se enraizando em nossas vidas.
De acordo com a Pesquisa American Perspectives, o número de adultos americanos que afirmam não ter "nenhum amigo próximo" quadruplicou desde 1990, chegando a 12%. Enquanto isso, o número de pessoas com "dez ou mais amigos próximos" diminuiu em um terço. Uma tendência semelhante está surgindo em áreas urbanas da Índia: enquanto o número de conhecidos aumenta, as amizades profundas estão se tornando cada vez mais raras.
No passado, as pessoas conversavam facilmente com estranhos em cafés ou bares. Agora, as pessoas sentam-se sozinhas, desconectadas da multidão. Nos Estados Unidos, o número de pessoas comendo sozinhas aumentou 29% nos últimos dois anos. A Universidade Stanford até lançou um curso chamado "Design para Amizades Saudáveis", que destaca que formar e manter amizades agora exige aprendizado e esforço.
Este não é apenas um problema social, mas uma crise cultural. Reservar um tempo para a amizade não deve mais ser um luxo, mas sim uma prioridade. A solidão não é mais uma escolha; está se tornando um hábito. Se não priorizarmos conscientemente a amizade, não só será difícil fazer novos amigos, como também perderemos conexões antigas.
Reuniões religiosas, clubes, esportes e organizações voluntárias — todos os quais antes fomentavam a amizade — estão em declínio. Nos limitamos às mídias sociais, às responsabilidades familiares e até mesmo aos animais de estimação. Sim, alguns amigos não se veem mais porque não conseguem deixar seus animais em paz!
Hoje, a amizade não faz mais parte da vida cotidiana; ela só acontece quando outras responsabilidades são cumpridas. No entanto, pesquisas enfatizam a importância da amizade. No livro de Bonnie Ware, "Os Cinco Maiores Arrependimentos dos Moribundos", ela destaca um lamento pungente: "Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos..."
Pesquisas mostram:
• O isolamento social aumenta o risco de doenças cardíacas, demência e mortalidade.
• É tão prejudicial quanto fumar 15 cigarros por dia.
• As amizades melhoram a saúde mental, física e emocional.
• O estudo de 80 anos de Harvard concluiu que a maior fonte de felicidade e saúde na vida não é riqueza ou carreira, mas relacionamentos próximos.
A verdadeira amizade é como um investimento: perdoe, ligue, crie memórias e passem tempo juntos.
Como Mirza Ghalib disse lindamente:
“Ó Deus, concede-me a oportunidade de viver com meus amigos... pois posso estar contigo mesmo depois da morte.”
Valorize as amizades, reserve um tempo e enriqueça sua vida com relacionamentos amigáveis e significativos.
Um dia abençoado e lindo para cada um!
Este é um ótimo texto para reforçar em nossas mentes a necessidade de criar e principalmente, de manter as amizades que construímos, mesmo que, pela pressão do tempo e obrigações materiais dentro de nossos compromissos profissionais, fiquemos separados com frequência.
Sempre é bom criarmos oportunidades para simplesmente reativar as amizades, mostrando que o calor das presenças é suficiente para reaquecer os afetos criados pelo amor e que jamais se apagarão em definitivo.
Encontrei nas redes sociais um texto que fala da Intentona Comunista no Rio Grande do Norte e que é interessante para nossas reflexões.
No ano 1935, dia 23 de novembro, papai assistia com o Governador Rafael Fernandes, presidindo a cerimônia de formatura dos concluintes do curso secundário do Colégio Marista e contabilistas.
O irmão de papai, Luiz de França Melo com apenas vinte anos de idade, aluno modelo, havia se destacado como melhor entre os melhores, era o orador. Fez um discurso memorável que mereceu os aplausos entusiasmados do paraninfo, Padre Monte e que passou para os arquivos da historia do colégio e publicação na revista Echos do ano de 1935.
O Teatro Carlos Gomes estava lotado, repleto de pessoas importantes, não só o governador e o prefeito Gentil Ferreira; também lá estavam o Dr. Paulo Viveiros, o cônsul do Chile Carlos Lamas, o irmão Amador Lamas, proprietário da loja 4400, na Av. Tavares de Lira, alguns anos depois, destruída pelo fogo.
O dia festivo também ficou marcada como uma data de terror e pânico na historia do Rio Grande do Norte: o início da Intentona Comunista.
Quando começaram os disparos, espectadores e concluintes desarvorados procuram as saídas do teatro.
Papai foi preso. Havia sido denunciado aos intentonistas por Jessé Café, irmão de João (Café Filho) que assumiria a presidência da república com o suicídio de Getúlio Vargas.
A razão da prisão: ouvir num rádio Philips, de baquelita, os discursos de Hitler, durante a reconstrução da Alemanha, após a primeira guerra.
O governador, mais algumas autoridades, ao deixar o teatro tinham a intenção de se asilar na residência do cônsul Carlos Lamas, território chileno, portanto, inviolável. Mas era perigoso. A casa ficava muito distante e os fugitivos poderiam cair nas mãos dos comunistas. Melhor seria procurar a casa de Amador Lamas.
Ao chegarem lá, temerosos e assustados, não sabiam o que fazer. O molecote Chico Lamas, o mais lúcido, tem a solução: roubar da casa do cônsul a bandeira chilena. Dito e feito. Chico volta com a flâmula, sobe no telhado e planta lá a bandeira salvadora.
De uma forma ou de outra, as autoridades brasileiras do Rio Grande do Norte estavam garantidas sob "território chileno", em Natal. Não importando se fajuto ou não.
O sucesso dos revoltosos foi curto. Logo, um grupo de seridoenses em armas, tendo Dinarte Mariz como figura de destaque, embosca, combate e prende uma coluna de revoltosos que se dirigia ao Seridó potiguar.
Mesmo assim, durante cinco dias o Rio grande do Norte teve um governo comunista cujo o autoproclamado governador era José Praxedes, um sapateiro especialista em botar meia-sola em calçados.
Mas a historia do Rio Grande do Norte ficou manchada pelos episódios de tortura dos revoltosos.
Conheci alguns desses torturados. Dentre eles. um que nós, crianças da avenida Alexandrino de Alencar chamávamos de Vovô Bezerra, o pai do jornalista Leonardo Bezerra.
Outro torturado que conheci , Poty, proprietário da serraria ao lodo do nosso saudoso sitio, onde hoje está a sede da Fecomércio, tornou-se meu amigo e me contou que junto com outros presos varriam ao meio dia, piche fervendo despejado no convés do navio- prisão em que se encontravam detidos.
Poty voltou a ser preso em 1964, mas foi logo libertado, após responder a pergunta de um militar que o interrogava:
-- você é comunista?
- Não! sou mesmo é um bosta.
O relato é interessante, coloca a intimidade setorizada de um evento importante para o registro de nossa história, não só de Natal como do Rio Grande do Norte. Mostra o conflito de ideologias, mesmo que não sejam bem esclarecidas nas suas bases: o marxismo levando as armas destruidoras da revolução x o cristianismo defendendo a comunidade de um regime de autoritarismo e escravização da população. O nome de Marx é bem defendido dentro dos grupos revolucionários, mas o de Cristo não é colocado em destaque como deveria ser.
Se nós cristãos pegamos em armas para nos defender de tal ameaça que pretende escravizar as nossas almas, corresponde ao termos armas individuais para nos defendermos das ameaças que querem destruir nossas vidas físicas.
É importante que nestes dias atuais, onde estamos subjugados nacionalmente pelas forças autoritárias do comunismo, onde nossas instituições democráticas voltadas à defesa da liberdade e da justiça foram anuladas, que saibamos que é a ideologia marxista que marcha sob o impulso luciferino contra nós, cristãos que queremos viver na ideologia da cristandade.
Logo na primeira questão do Catecismo de São Pio X, há uma frase que me chamou a atenção: “Deus por ser muito bom, quis dar a todos os seres que hoje existem um dom precioso: o dom da existência.”
Volto ao que está sendo ensinado no referido Catecismo. Deus está só no mundo. É um Ser existente e que não foi criado. Esta é uma conclusão necessária, pois senão o nosso raciocínio entraria em parafuso em busca desse Ser, incriado e capaz de criar tudo. Então, para evitar entrar na infinitude dessa procura que sabemos que o Ser existe lá, o nosso racional aceita que este do qual falamos agora é o Deus criador.
Deus vai criar tudo que existe com o poder de Sua imensa sabedoria, comparada com a nossa que está ainda em processo de aprendizagem, em busca da essência do Criador. Todos os seres criados devem estar harmonizados dentro da Natureza formada e seguindo um progresso que seja conveniente para todos, nas duas dimensões, material e espiritual onde a evolução acontece.
Portanto, tudo que Ele vai criar deve se reportar a Ele, pois não tem outro ser. O ser vivo que vai ser criado deve cumprir as leis da Natureza que também foram criadas por Deus, para que o Seu mundo seja dinâmico como um filme e não estático como um retrato. E, principalmente, que o ser vivo criado tenha capacidade de raciocínio e discernir o que é certo ou errado dentro do contexto em que está vivendo, no mundo material.
Por esse motivo observamos toda uma dinâmica inicial de seres que se digladiam em busca da sobrevivência, onde se observa a lei do mais forte, do mais apto a manter a sua própria sobrevivência e a sobrevivência de sua prole. Até aqui não há problemas, pois o ser vivo está agindo dentro da evolução obedecendo aos instintos que se motivam em busca de prazer para alcançar a alimentação e o sexo, para a preservação do corpo e da espécie.
Conforme a previsão do Criador, o processo evolutivo vai gerar algum ser com uma capacidade de processamento racional capaz de compreender o contexto da Natureza, avaliar o que é bom ou ruim para si e seus parentes, e nesse momento é quando o escritor do Catecismo imagina Deus ser bom para nós humanos, por usufruirmos toda a riqueza e beleza da Natureza.
Imagino que o catequista ao escrever, esteja em um ambiente confortável, longe do fogo de um vulcão, dos tremores de um terremoto, das agonias de um tsunami ou mesmo das garras de um animal selvagem ou de um serial killer humano. Quem estivesse em uma dessas situações poderia dizer que Deus era mau por lhe causar tanta dor e destruição.
Portanto, seria mais conveniente não adjetivar Deus como bom ou mau, e sim que nos criou com um propósito de alcançarmos a sua intimidade com Ele no fim de nossa evolução vivencial.
Dai, a nossa pouca sabedoria pode nos fazer imaginar que esta é a respiração de Deus, jogar na Natureza pingos de Sua essência, simples e ignorantes, todas com o potencial de evoluírem até alcançarem a perfeição e a sua integração com o Criador, como se fosse um processo de inspiração onde iríamos nutrir a Sua psicofisiologia e sermos jogados de volta na Natureza no ato da expiração.
Assim estamos no transcurso da eternidade na simbiose com Deus, criada por Ele mesmo, e nós, com erros e acertos, vamos nos depurando, burilando o nosso comportamento até fornecer a Deus o “oxigênio” que Ele espera de nós.
Enfim, posso concluir que Deus é bom para nós enquanto formos bons para Ele, cumprindo as Suas leis, formando a família universal, capaz de nos conduzirmos como cidadãos dentro do Seu Reino espiritual, eterno, e não como animais, querendo formar famílias exclusivas e parasitas em reinos etéreos dentro da dimensão material.