Fazendo reflexão sobre o conteúdo dos Templários apresentado pela Brasil Paralelo, coloco aqui para nossas considerações atuais.
Além do símbolo, a pobreza dos Cavaleiros Templários também foi causa de muita riqueza e de muitos problemas. A Ordem cresceu a ponto de superar o poder do Rei. As doações recebidas não ficavam com os cavaleiros, mas sim com a administração da própria Ordem. Com o passar dos anos, a riqueza acumulada superava o tesouro dos reinos da época.
Quando as guerras contra o Islã (religião articulada pelo Alcorão, texto considerado como a palavra literal de Deus e pelos ensinamentos de Maomé, considerado o último profeta de Deus. Um adepto do Islã é chamado muçulmano) se tornaram menos frequentes, muitos Templários começaram a se dedicar à atividade mercantil financeira.
Os Cavaleiros Templários foram os precursores do sistema usado pelos bancos até hoje. O depósito e saque por meio das Letras de Câmbio. Antes da viagem que ia da Europa para Jerusalém, os peregrinos deixavam a quantia de dinheiro guardada com os Templários. Viajavam com mais segurança e retiravam o dinheiro em Jerusalém, apresentando a Letra de Câmbio.
Com o objetivo de libertar Jerusalém do jugo muçulmano em 1095, a primeira Cruzada foi decretada. Os Cavaleiros Templários tiveram um papel importante nessa guerra que marcou o início da reconquista do Ocidente.
Quarenta e nove anos depois, o Papa Eugênio III convocou uma nova Cruzada para defender a Terra Santa. Os muçulmanos tinham tomado o Condado de Edessa.
O apelo do Papa não foi atendido. Foi necessário que São Bernardo de Claraval convocasse os fiéis.
A segunda Cruzada aconteceu, mas foi um fracasso. Os cristãos perderam para o líder muçulmano chamado Nur ar adin (Noradine).
Após a primeira Cruzada, muitos guerreiros deixaram a Terra Santa e voltaram para casa. Havia mais invasores que cristãos defendendo o território. Os muçulmanos tinham vantagem numérica, estavam melhor localizados no território.
Além disso, o custo de pertencer à Ordem dos Templários era alto. Cada cavaleiro custeava a própria viagem, armadura, armas e até seus cavalos.
Outro fator que desequilibrou a balança foi a presença de Saladino que uniu muçulmanos que lutavam entre si. Agrupados, tiveram mais força contra os cristãos.
Alguns anos mais tarde, em 1186, o confronto entre as tropas de cristãos e muçulmanos era inevitável na cidade de Jerusalém. Saladino estava expandindo o seu domínio. O chefe dos cristãos aconselhou o Rei aguardar que o exército inimigo se desgastasse no deserto. O monarca fez diferente. Decidiu atacar Jerusalém. Foi novamente perdida para os muçulmanos.
A riqueza é um atributo que pode ser usado tanto para o bem quanto para o mal. Porém, a tendência maior é que seja usada para o mal, pois geralmente na fonte da sua origem está o egoísmo que proporciona o acúmulo de bens em detrimento do próximo. Não é o caso dos Templários, que tinham o voto de pobreza e acumularam sua riqueza por doações de pessoas que se sentiam protegidos. Muito ao contrário dos novos donos da riqueza atuais, que construíram suas riquezas com o lucro dos bens que construíram para a venda à população, agora usa esse capital para afrontar a própria população na tentativa de construção de uma Nova Ordem Mundial, a eleição de um dirigente global frontalmente contrário ao Cristo, e por isso chamado de Anticristo. Esta é a nossa atual batalha no momento onde o Anticristo está emergindo dentro da humanidade, e certamente o renascimento dos Pobres Cavaleiros de Cristo será de muita utilidade. Agora não mais para garantir a peregrinação do fiéis à Jerusalém, mas para garantir a peregrinação dos fiéis no Caminho da Verdade em direção à Vida eterna ao lado do Pai.
Fazendo reflexão sobre o conteúdo dos Templários apresentado pela Brasil Paralelo, coloco aqui para nossas considerações atuais.
São Bernardo conciliou as virtudes monásticas com as virtudes militares de um digno cavaleiro. De um monge esperava-se a mansidão, prudência e temperança; de um militar esperava-se coragem, fortaleza e justiça.
Eles deveriam seguir uma regra vida. Quatro pontos norteavam um bom Templário: vigor físico, coragem ligada ao senso de honra e lealdade ao grupo, e espírito de sacrifício. A alimentação deveria ser frugal, leve e não forte. O recrutamento infantil era proibido e havia teste para os adultos. O maior apelo dirigia-se homens com a idade entre 30 e 40 anos, principalmente viúvos. As conversas de experiências sexuais entre os valeiros eram proibidas.
Os cavaleiros Templários deveriam estar separados dos cavaleiros seculares para evitar conversas mundanas. Os homens que se candidatavam à Ordem, queriam expiar os seus pecados e obter indulgências que expiassem um passado vergonhoso. Teriam que fazer algo digno de louvor em vida.
Com as regras de São Bernardo, os cavaleiros lutavam para permanecerem humildes e obedientes, castos e honrados em sua missão.
Um exemplo de obediência e coragem é visto no famoso cerco de Antioquia. Os muçulmanos estavam prestes a tomar a cidade, mas os Templários bloquearam o caminho com o próprio corpo a fim de cumprir a missão de proteger os cristãos.
Como aceitavam a pobreza e a morte no campo de batalha para defender os peregrinos, os monges guerreiros eram apreciados na sociedade em que viviam. Em sinal de gratidão, as doações que recebiam eram muitas. As pessoas reconheciam a importância de lutar pela defesa dos lugares Santos.
Muitas histórias envolvem o voto de pobreza que faziam. Uma das mais conhecidas diz respeito ao primeiro símbolo da Ordem, dois cavaleiros sentados no mesmo cavalo. Alguns defendem que o símbolo se refere ao fato de que não havia cavalos para todos. Mas, para Bárbara Frale, do Arquivo Secreto do Vaticano, o motivo é outro. Existe um poema épico chamado a Canção de Roland. Nele, os personagens Roland e Oliver combatem os sarracenos (árabes que dominaram a Península Ibérica) na Península Ibérica. Roland foi retratado com ousadia e destemor, Oliver como alguém que controlava suas paixões. Juntos simbolizavam coragem e prudência, bravura e sabedoria. De acordo com a pesquisadora, o símbolo Templário remete a esses personagens
Estas virtudes parecem ser muito necessárias nos dias atuais. Os valores cristãos são atacados em todo o mundo, não só em uma localidade. Agora não é uma nação que luta contra os cristãos, agora são ideologias. Nós, brasileiros, que existimos enquanto nação com a influência e valores cristãos, temos a responsabilidade de defender esses valores, pois percebemos que não existe outro melhor para o substituir. Uma nova Ordem de Cristo deve ser construída para se confrontar com ideologias deletérias que se espalham pelo mundo.
Qual a mais perigosa? Uma facada real ou uma facada virtual?
Podemos fazer essa avaliação de forma bem consistente observando o que está acontecendo com o nosso Presidente, Jair Bolsonaro.
Todos sabemos que em sua campanha, na cidade de Juiz de Fora-MG, ele recebeu uma facada covarde quando estava sendo conduzido nos ombros por um dos seus eleitores. O criminoso foi preso onde se encontra até hoje, sem que os demais criminosos envolvidos tenham sido identificados publicamente até o momento.
Essa facada real mostra duas realidades opostas: primeiro, a competência dos serviços de saúde em controlar com a urgência que o caso exigia uma situação tão grave; por outro lado, mostra a incompetência da polícia e da justiça em desvendar o crime com a mesma rapidez com a qual a vítima teve a vida salva.
Parece que os principados e potestades, anjos e demônios do mundo espiritual tem territórios demarcados no mundo material. Enquanto na saúde prevalece a ação dos anjos salvando vidas, na justiça prevalece a ação dos demônios favorecendo a destruição das vidas.
Se essas forças espirituais, benignas e malignas, influenciam nossas vidas mais do que possamos imaginar, algumas pessoas parecem ser alvo mais intenso dessas referidas forças. Isso parece ser bem demonstrado no perfil dos dois atuais candidatos à presidência. Enquanto um defende a Verdade, conforme está na Bíblia, o outro defende a mentira conforme é o jogo político, segundo ele. Enquanto um é atingido pelas acusações de suas iniquidades, o outro é atingido por falsas narrativas e facadas. A primeira foi uma facada real que até hoje continua coberta pelas sombras.
Agora, a facada virtual desferida sobre o mesmo candidato, tem a mesma letalidade que a primeira, a facada real?
Essa facada virtual se refere a tentativa de, através da fala, se destruir a honra de uma criança de 12 anos, filha do presidente. Claro, ele ao receber a notícia, isso serviu como uma facada na sua alma. Não tem como na primeira facada, o risco da hemorragia ou da infecção bacteriana parar o seu coração. Mas tem como objetivo destruir a fortaleza de seu âmago cristão, de servir ao próximo como gostaria de ser servido. Vale a pena lutar com tanto sacrifício por uma população que te esfaqueia fisicamente o seu corpo, esfaqueia sem escrúpulos a sua reputação, e agora, sem o mínimo de pudor ou decência esfaqueia a honra da sua filha menor?
É isto que essa facada virtual pretende... deixar nosso candidato abatido no campo de batalha, correndo agora não sangue pelo seu corpo, mas lágrimas pelo seu rosto, de desespero por não poder salvar sua filha da maldade, como ele foi salvo pelos cirurgiões...
Parece que não temos a quem apelar para corrigir tantas iniquidades... mas não é verdade. O comando da guerra está no mundo espiritual. Somos espécies de marionetes cujo livre arbítrio decide seguir o mal ou o bem, segundo os frutos que são produzidos pelas ideologias defendidas. Nosso comandante é Jesus, o Cristo, que obedece à vontade do Pai conforme Ele nos ensinou. Podemos ser trucidados pelo engenho do mal, aqui no campo material, mas tudo sofre reorientações no mundo espiritual onde a justiça divina jamais falha ou esquece qualquer centavo que ficar restando. Não basta dizer sou cristão, basta reconhecer em que lado você está trabalhando, militando... é no Caminho, na Verdade e na Vida que o Cristo ensinou?
Fazendo reflexão sobre o conteúdo dos Templários apresentado pela Brasil Paralelo, coloco aqui para nossas considerações atuais.
Os Cavaleiros Templários travaram uma luta de duplo front. Uma luta contra a carne e o sangue, mas também contra os espíritos malignos espalhados nos ares.
São Bernardo de Claraval diz, na história desses cavaleiros, que jamais poderiam se render no campo de batalha, e que eles contribuíram fortemente para mudar para sempre o destino do Ocidente, de Portugal e do nosso Brasil.
Todo peregrino cristão que quisesse ir para a terra de Canaã e Israel, naquela época, tinha o seu caminho impedido e corria risco de vida real.
Um grupo de nobres da França se reuniu e formou uma Ordem. Tinha o voto de não recuar do campo de batalha. Foram membros de uma ordem religiosa e militar ao mesmo tempo. Como religiosos, esses cavaleiros faziam voto de pobreza, castidade e obediência. Como militares, faziam outro voto: proteger os peregrinos que se dirigiam à Jerusalém. Mas proteger de quem? Qual era a ameaça? O que isso tem a ver com a história do Brasil?
A história dos Cavaleiros Templários está ligada à história das Cruzadas e muitos altos e baixos. A Cruzadas foram investidas militares para salvar dos muçulmanos, os lugares Santos no Oriente.
Os peregrinos cristãos que iam à Terra Santa passaram séculos sendo atacados pelos muçulmanos. O caminho não era seguro e peregrinar significava o risco de perder a própria vida
Em 1120 o rei Balduino II de Jerusalém pediu ajuda. Um grupo de cavaleiros atendeu o seu chamado. Estavam dispostos a se sacrificar para proteger os peregrinos. Foram chamados de Pobres Cavaleiros de Cristo.
Nos primeiros 10 anos não há muitos relatos sobre suas atividades. Isso mudou com as pregações de um santo católico, São Bernardo de Claraval. Por volta de 1129 ele apresentou a causa dos Templários ao Papa Honório II.
Assim, a Igreja reconheceu oficialmente a Ordem dos Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão. Foi o próprio São Bernardo que escreveu os fundamentos espirituais que os cavaleiros deveriam seguir. A batalha seria dupla, lutar contra si mesmo e contra os inimigos de Cristo.
Podemos observar que desde essa época existia a compreensão de que a guerra que nos envolvemos na Terra está sendo travada em dois fronts: uma luta com nossos irmãos de carne e sangue, no campo material, e também no campo espiritual com os espíritos malignos espalhados pelos ares e que dominam nossas mentes com mentiras e falsas narrativas. É importante ter este conhecimento, pois os irmãos que lutam ferrenhamente contra os princípios cristãos, por mais perversos e imorais que mostram ser, estão também fortemente hipnotizados pelas estratégias do mal. Aqui, hoje, entre nós, o principal veículo que instrumentaliza essa hipnose maligna é os meios de comunicação, principalmente a televisão, onde os nossos irmãos ingênuos deixam os seus aparelhos ligados diuturnamente para manter suas mentes no que o mal deseja, sem que tenhamos capacidade de discernimento.
Esta festa de aniversário de 70 anos foi fruto de uma intuição gestada no meio de tantas dificuldades que surgiram para viabilizar uma festa tradicional, como tinha se pensado desde o início da programação.
O convite feito à mais de 100 pessoas de forma virtual, para uma reunião virtual festiva, contou com cerca de 40 pessoas, sendo aproximadamente 15 de forma presencial.
Abri a sala pela plataforma Meet do Google as 18h30 como estava no convite, para acolher os primeiros a chegar e conversar informalmente com eles.
Às 19h comecei a reunião dizendo que iria abordar minha trajetória de vida em dois blocos. O primeiro se caracterizava pelos meus primeiros anos de vida até cerca dos 45 anos, considerando a metade da média de vida que estamos alcançando.
Nessa primeira fase o ponto nevrálgico foi a mudança de paradigmas que se operou na minha consciência. Eu já estava casado e queria cumprir até o fim da minha vida os compromissos assumidos desde o momento do casamento, principalmente a fidelidade ao amor exclusivo à minha esposa. Depois de muitas reflexões sobre os ensinamentos espirituais, principalmente do Cristo, quanto ao amor incondicional e o “fazer ao próximo aquilo que desejamos ser feito a nós”, resolvi mudar a minha forma de amar, praticar o amor inclusivo, com quantas mulheres que se aproximassem de mim e o afeto pudesse fluir, sem ferir os critérios do amor incondicional, até a intimidade sexual se fosse o caso. Esta mesma condição que eu assumia como permitida e até necessária para a construção do Reino de Deus, a minha esposa também podia praticar.
Coloquei dessa forma e dei espaço para que houvesse críticas e apontamentos de onde eu estaria errado, pois sou acusado muitas vezes de trazer sofrimento às mulheres que se envolvem comigo. Meus convidados não apontaram nenhuma crítica que sinalizasse um erro de comportamento frente aos critérios éticos envolvidos na lei de Deus.
Parti então para o segundo bloco de reflexão onde apontei o caminho que minha vida tinha assumido de forma prioritária no campo espiritual, reconhecendo a existência de uma guerra espiritual que se arrasta ao longo dos séculos e que hoje mostra uma acirrada luta por todo o mundo e principalmente no Brasil. Relatei que eu me considerava um combatente nesta guerra dentro do exército do Cristo e que irei procurar agir com mais protagonismo, reconhecendo Nossa Senhora da Conceição Aparecida como a rainha do Brasil. Uma das atividades que já estou no planejamento de realizar, seria a prática de um rezar um terço a favor do Brasil e contra a ameaça comunista.
Mais uma vez meus convidados não apresentaram nenhuma crítica a esse posicionamento e depois de algumas manifestações de reconhecimento as minhas diversas atividades, em todos os campos, minha companheira fez um depoimento reforçando o que eu acabara de falar e dizendo que realmente sofre por minha forma de pensar e agir, mas foi escolha dela ficar ao meu lado e dessa forma não tem o que reclamar de mim, pelo contrário, agradece o quanto eu ajudei no seu crescimento pessoal e espiritual, inclusive os membros de sua família e amigos. Ela terminou o relato cantando a canção de São Francisco, e dessa forma encerramos a reunião, que considero foi um sucesso, pelo menos para a minha consciência, que ficou mais satisfeita do que se tivesse sido de forma tradicional, como foi a dos 60 anos.