Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.
XCIX
30 DE ABRIL DE 1945
BERLIM
Hitler e sua recém esposa, Eva, vão para sua sala de estar com pílulas de cianeto e uma pistola. Hitler pega a pistola e dá um tiro no rosto, e sua esposa toma veneno. Provavelmente fizeram isso simultaneamente. Bormann apreensivamente abre a porta para ver se aconteceu o que ele imagina.
Depois que Hitler e Eva se mataram, um clima estranho dominou o bunker. As pessoas que foram para o bunker por serem fiéis seguidoras, tiveram de tomar decisões e agir por conta própria.
Dada a exposição do corpo de Mussolini, a primeira tarefa de Bormann é se livrar dos corpos de Hitler e Eva. Quando os corpos foram carregados ao jardim da Chancelaria para serem queimados, foi um momento marcante para eles. Dedicaram 20 anos de suas vidas a esse homem que agora estava morto. A Alemanha estava acabada. Eles provavelmente morreriam também. Resumia de certa forma, a falência do sistema ao qual serviram.
Hitler está sendo queimado. Ele está sendo destruído. Agora que Hitler e Eva viraram brasas, há uma tarefa mais assustadora: informar o mundo.
Geralmente quando um ditador morre, leva longo tempo para as pessoas ao redor dele aceitarem o que aconteceu e admitir publicamente. Eles fingem que Hitler ainda está vivo. Goebbels, encarregado das comunicações na última década, não fala nada. Esse atraso dará a ele e a Bormann uma oportunidade final de negociarem a rendição ao Exército Vermelho sem consultar o novo líder do Estado, Dönitz. Mas para Goebbels, o novo Chanceler do Reich, sua única tentativa de negociação internacional termina em fracasso. Só as 10h53 do dia seguinte é que Bormann envia um telegrama a Dönitz, e a notícia se espalha. Hitler se matou, e seu testamento está em vigor. A linha de sucessão foi respeitada.
A notícia chega ao antigo amigo de Hitler, o ministro do Armamento, Albert Speer. Ao saber do suicídio de Hitler, ele pega a foto que Hitler lhe deu e chora ao vê-la. Depois ele escreveu em seu diário que aquilo foi o fim da ligação, quebrou o encantamento.
Para Bormann, a morte de Hitler não quebrou encantamento algum, mas diminuiu sua chance de poder. Seu telegrama foi uma tentativa de manter isso. Enviou um telegrama patético a Dönitz informando-o de que agora era o presidente do Reich e dizendo que levaria a autorização por escrito. Isso demonstra um homem desesperado para se agarrar a esse poder. “Eu, Martin Bormann, levarei a autorização. Só eu posso fazer isso.” É besteira. O telegrama é suficiente, a ordem transmitida por Hitler é suficiente. Mas isso dá a Bormann um motivo para fugir do bunker.
Para o extremamente fanático Goebbels e sua esposa Magda, fugir nem passa por suas cabeças. Só há uma coisa a fazer. Eles seguirão Hitler até o fim.
Com a morte de Hitler, o novo Chanceler da Alemanha, embora brevemente, Joseph Goebbels e sua esposa sabem que os inimigos estão próximos. Estão aterrorizados. Eles morrerão e farão isso um ao outro. Mas primeiro precisam cuidar das crianças. Magda seda os filhos e os envenena com cianeto. Ela não poderia viver em um mundo sem o nacional-socialismo. E esse foi um dos comentários mais fortes de alguém que espelhava a tomada da racionalidade e normalidade pelo regime nazista.
Uma hora após envenenar seus filhos, Magda é vista jogando baralho, pálida, com os olhos vermelhos, séria e fumando sem parar. Ela se sentou e jogou Paciência. Parece desumano, mas o que mais ela poderia fazer? O que fazer quando se mata os filhos?
Mais tarde naquela noite, Magda engole sua pílula de cianeto, e Goebbels dá o golpe de misericórdia, atirando na parte de trás da cabeça dela. Depois ele toma sua pílula e atira na própria têmpora.
É a maior prova de lealdade de Goebbels e Magda, seguindo Hitler, o líder do círculo íntimo, até a morte.
Os guardas da SS jogam gasolina nos corpos, mas não há o bastante para queimá-los adequadamente. Até na morte, Goebbels não se iguala a Hitler. Não há gasolina suficiente para Goebbels, então, o que sobra dele é um corpo contorcido, meio carbonizado, horrível, mas não totalmente consumido pelas chamas, como seu mestre.
Com todos mortos ou em fuga, agora o círculo íntimo se resume a um homem: Martin Bormann. Por décadas ele bisbilhotou, manipulou e fez de tudo para aumentar seu poder. Bormann tem interesse próprio, principalmente em sua mente, a essa altura. Ele não ficaria e morreria. O triunfo de Bormann no fim da guerra é bem agridoce. Finalmente, nos últimos dias do Terceiro Reich, ele se tornou o segundo em comando, mas sabe que o partido acabou. Na realidade, Bormann é líder de um partido que não existe mais. Qualquer poder que ele teve, virou fumaça junto com o corpo de Hitler. O único jeito de reavê-lo seria fazendo a viagem de 400 quilômetros até Dönitz, em Flensburg. Era uma viagem muito ambiciosa. Ainda mais para chegar ao norte. Ele esperava se tornar indispensável para Dönitz, assim como foi para Hitler. Era um homem que ele poderia controlar. Foi esse tipo de fantasia que o fez continuar e fugir.
Bormann está desesperado para chegar ao norte e se juntar ao novo governo. Ele coloca o testamento de Hitler em sua maleta. Ele quer sentir que está carregando a autoridade do Führer com ele, mesmo o Führer estando morto. Não há mais Adolf Hitler.
Para chegar a Flensburg, primeiro precisa passar pelas linhas russas. Dá para ver que, ao encarar a morte do Führer, ele ainda tem desejo de sobreviver. Ele quer proteger a própria pele. Ele tenta fugir.
Desbaratamento do círculo do mal se consolida com o suicídio do chefe, que conseguiu hipnotizar todos esses fiéis seguidores até o fim. Uns procuram fugir com seus tesouros furtados ou imaginados; outros preferem seguir o destino fatal do líder e também se suicidam e sacrificam seus filhos com o assassinato.
Este evento programado para 2021 tinha a seguinte estrutura colocada em resumo da seguinte forma:
A Universidade tem a vocação institucional da busca do conhecimento em qualquer vertente que ele se apresente.
Um dos conhecimentos mais significativos para a humanidade, foi aquele trazido por Jesus, que se dizia filho de Deus e comprovava isso com a produção de fenômenos que estavam acima da capacidade humana do seu tempo e até os dias atuais, conforme relatos aceitos majoritariamente pela maioria das pessoas que tomam conhecimento de tais fatos.
Ele explicava que veio ao mundo material à pedido do Pai (Deus), assumir a personalidade do Cristo (Messias, Salvador) para ensinar a humanidade sobre o Amor, e a partir daí construir a Família Universal que será a base para a construção do Reino de Deus, uma sociedade civil harmônica e sintonizada com a vontade de Deus.
A importância da sua vinda reconhecida por poucas pessoas, mas hoje a humanidade reconhece a importância, apesar de não colocar em prática as suas lições. Tanto é verdade que o calendário que usamos é dividido em função do seu nascimento, em antes e depois de Cristo.
Muitas teses, livros, religiões, foram desenvolvidos a partir dessas circunstâncias crísticas, que pretendem envolver o mundo e tornar realidade o Reino de Deus, a partir da Reforma Intima feita por cada pessoa em seu próprio coração, tornando-se um cidadão do Reino de Deus, mesmo que esse Reino não esteja ainda vigente na sociedade.
A Universidade (UFRN) seguindo a sua vocação de procura do conhecimento e de sua aplicabilidade no meio social, procura a partir da disciplina opcional “Medicina, Saúde e Espiritualidade” (MSE) oferecida pelo Departamento de Medicina Clínica (DMC) do Centro de Ciências da Saúde (CCS), aprofundar o conhecimento da proposta da construção do Reino de Deus. Assim fazendo, procura as condições no meio social, com a contribuição de várias fontes de saber que sintonizam com a proposta.
A programação dos seminários deverá ser seguida quinzenalmente, na segunda e quarta quarta-feira de cada mês, a partir de junho de 2021, no horário de 19h30 às 22h00 com o seguinte formato:
19h30 – Apresentação dos trabalhos
20h00 – Tema do dia
20h45 – Debate com os convidados
21h45 – Conclusões
Os 12 trabalhos temáticos seriam desenvolvidos nos meses de junho, julho, agosto, setembro, outubro e novembro de 2021. A segunda quarta-feira do mês de dezembro seria destinada ao trabalho final de alinhamento das diversas formas de pensamento que viabilizassem a construção do Reino de Deus da seguinte forma:
19h30 – Números do evento, participantes, comunicações, sugestões, etc.
20h00 – Percepção e encaminhamento de cada convidado (5 minutos)
21h00 – Encaminhamento geral do evento
21h30 – Palavras finais de cada convidado
22h00 – Encerramento.
Assim, teríamos o objetivo geral de aprofundar os estudos e prática na aplicação dos ensinamentos do Cristo, quanto a construção do Reino de Deus. Contribuiríamos para a conscientização dos participantes na forma de se capacitarem internamente com a Reforma Íntima, se tornando cidadãos do Reino de Deus.
Todos os participantes listados anteriormente seriam incluídos num grupo de WhatsApp para informação dessa reestruturação do evento que será da seguinte forma:
Em uma guerra é esperado que todos os combatentes tomem suas posições e façam o melhor possível para o esforço de vitória.
Eu estou consciente que estou dentro de uma guerra espiritual com repercussões materiais importantes, onde o Anticristo irá reinar e a Santa Igreja Católica irá se recuperar com os poucos cristãos que não se deixarem envolver pelas estratégias do modernismo, cooptados pelas forças do esquerdismo dentro das ideologias marxistas, socialistas, comunistas.
Eu sei que já adquiri o preparo suficiente para ser um combatente esclarecido nesta guerra coberta de falsas narrativas e bombas biológicas, como o Covid-19 e suas variantes que nos deixam isolados dentro de casa e obrigados a andar mascarados e sermos vacinados contra a vontade, com vacinas pouco confiáveis, produzidas com rapidez que não condiz com as boas normas de segurança e eficácia, sem ninguém assumir os resultados danosos que possam ocorrer. Tudo isso, essa parafernália de terror é incutida na população pela mídia engajada nas iniquidades, que assassinam reputações e deixa a população hipnotizada por suas programações de lazer e de informação, que parece mais de terror e de desinformação.
A Santa Igreja Católica, na figura icônica do Papa como vigário do Cristo dentro do mundo material, ficou intoxicado pela fumaça de Satanás que conseguir penetrar na Igreja por suas frestas, e hoje se torna a figura mundial de ecumenismo global, sem diagnosticar erros e procurar fazer as devidas correções, seguindo a tradição que o Cristo deixou aos apóstolos e que deveriam ser seguidas sem as transformações modernistas que observamos surpresos acontecer dentro da liturgia eclesiástica.
Eu tenho toda esta consciência, estou dentro do exército do Cristo, comandados espiritualmente aqui no Brasil pelo Anjo Ismael, que tem no estandarte o lema “Deus, Cristo e Caridade”. Estou dentro da academia, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e devo estar aliado aos padres da Santa Igreja Católica que labutam incessantemente dentro desta guerra, mostrando a população o que está acontecendo, incluindo instituições como o Centro Dom Bosco e o Instituto Plínio Correia de Oliveira.
Sei que Nossa Senhora já advertiu que devemos ter um dia de descanso, o domingo, para renovar nossas energias. Sempre faço um lazer com meus irmãos, comemos, rimos, conversamos e jogamos baralho boa parte do dia.
Este é um dia habitual, domingo, dia 14-11-2021. Acabo de me despedir dos meus irmãos. Estava com eles até agora, 23h, jogando baralho. Mesmo que eu tenha este atenuante nas palavras de Nossa Senhora, de que devo aproveitar o domingo como um dia de lazer e que devo me afastar das tarefas do trabalho, seja material ou espiritual... mas estarei certo? Sinto que sou um combatente infiel, pois muitos dos meus colegas estão labutando em suas trincheiras combatendo o fogo do inimigo, até mesmo com o risco da própria vida.
Lembro também das palavras do próprio Cristo, quando ele curava no sábado e era criticado pelos fariseus, por ser um dia de repouso. O Cristo advertia que o dia foi criado para o homem e não o homem para o sábado. Pois se nós não vacilamos em salvar uma vaca que caiu no atoleiro em um sábado, porque não curar uma pessoa que precisa de ajuda?
E durante uma guerra, muitos estão tombando, vítimas da própria ignorância que os inimigos do Cristo produzem contra a humanidade. Ou será que ninguém percebe a quantidade de pessoas que morrem sem assistência nos hospitais, que morrem por não terem condições de fazer uso de medicação preventiva para a infecção virótica, que são vítimas da corrupção que grassa em todas as instituições?
Um ato de conscientização no domingo, uma ação de trabalho que encaminha a pessoa que sofre para algum tipo de recuperação, não será também tão necessária como a cura que o Cristo fazia nos sábados? Esta é a essência do meu sentimento de culpa. A minha consciência onde reside a lei de Deus faz a acusação: Combatente Infiel!
Por isso peço perdão ao Pai, sabedoria para identificar o caminho por onde devo seguir, inteligência rápida para não perder tempo com excesso de racionalizações e coragem para não me intimidar frente aos obstáculos e perigos que irei sofrer adiante.
Devido a demora em iniciar o evento universitário CONSTRUÇÃO DO REINO DE DEUS que registrei na UFRN na forma de seminário, com uma carga horária de 30 horas, para ser realizado no período de 15-05-2021 a 15-12-2021, tenho agora que reformular.
Devido a crise se apresenta no auge na Santa Igreja Católica, tive dificuldade de fazer os convites aos apresentadores do seminário. A Igreja se mostra dividida entre a tradição e as mudanças introduzidas no apelo à modernidade. Passei muito tempo estudando os argumentos colocados principalmente pelo Centro Dom Bosco, pelo Padre Paulo Ricardo, pelo Frei Tiago de São José e pelo Instituto Plínio Correia de Oliveira.
Observei que tudo faz parte de uma guerra espiritual que se desenvolve milenarmente, com registros na Bíblia de eventos que podemos estar vivenciando agora ou se aproximando de sua efetivação, por exemplo, o reinado do Anticristo que virá a comandar a humanidade e obscurecer a influencia da Igreja em detrimento dos valores humanos, determinado pelo modernismo e a serie de revoluções que acontece em todo o mundo, instalando em muitos países um sistema de autoritarismo onde a população vive sob rigor e sem liberdade, como os países que permitem assumir a gerência socialista ou comunista.
As pessoas que passam a denunciar essa estratégia de dominação correm o risco de derem eliminadas, como já vimos acontecer com prefeitos, como quase aconteceu com o atual presidente do Brasil, e como pode ter acontecido com diversos papas.
Portanto, essas pessoas sentem o dever de denunciar o ataque que acontece dentro da Igreja Católica, mas ao mesmo tempo temem por suas vidas e procuram se resguardar em locais de difícil acesso. Isso dificulta o contato para elaborar o convite a essas pessoas, principalmente a sua participação num ambiente aberto como está planejado para o nosso seminário da Construção do Reino de Deus.
Dessa forma irei reestruturar o evento, fazendo quinzenalmente o seminário dentro das aulas da Escola do Evangelho que realizo nos sábados de 20h as 21h. Eu farei a primeira apresentação colocando a forma de construir o Reino de Deus conforme entendo das leituras que tenho dos livros sagrados, principalmente o Evangelho, onde foram colocados pelos quatro apóstolos, Marcos, Mateus, Lucas e João, os ensinamentos do Mestre Jesus que focava suas atividades principalmente nesse objetivo.
Os presentes serão matriculados no evento e receberão certificados de participação, conforme os postulados universitários. Cada pessoa pode fazer comentários, críticas e sugestões que serão acolhidas para o devido seguimento nas atividades que serão conduzidas durante quatro encontros.
De acordo com o desenvolvimento das atividades e interesses dos participantes, pode ser aceito outro apresentador do tema que possa contribuir no esclarecimento de lacunas que podem surgir a qualquer momento.
No final, teremos que apontar qual o comportamento mais adequado para o cidadão que queira se capacitar para habitar este Reino de Deus, conforme os preceitos espirituais defendidos durante os seminários.
A política deveria ser a ciência e a arte do Bem Comum e não a grosseira prática do poder pelo próprio poder. Ao se colocar a fonte do poder em Jesus Cristo, como representante da vontade de Deus, o poder em si desaparece como a meta central. O objetivo agora se torna no Bem Comum, no Reino de Deus.
O que se contrapõe a esse projeto divino com todas suas benéficas consequências? É justamente a dita soberania popular que se manifesta frequentemente na compra de votos com quaisquer moedas para eleger determinado candidato ou partido politico.
A soberania popular contaminada pelos interesses egoístas representada a condição do homem divorciado do Cristo.
A afirmação da soberania absoluta da criatura torna-se fonte de todo o poder, de toda a razão e de todo o valor. A vontade do Criador é substituída pela vontade e apetites da criatura.
Por esse motivo o Papa João Paulo II advertia em seu “Evangelium vitae”:
Na realidade, não se deve mitificar a democracia, convertendo-a em um substituto da moralidade ou em uma panaceia da imoralidade (...) Seu caráter moral não é automático, mas depende de sua conformidade com a lei moral, à qual, como qualquer outro comportamento humano, deve submeter-se; isto é, depende da moralidade dos fins que persegue e dos meios de que se serve. (...) Na base destes valores, não podem estar maiorias de opiniões provisórias e volúveis, mas só o reconhecimento de uma lei moral objetiva, que, enquanto lei natural inscrita no coração do homem, é ponto de referência normativa da própria lei civil. Se, por um trágico obscurecimento da consciência coletiva, o ceticismo chegasse a por em dúvida até mesmo os princípios fundamentais da lei moral, o próprio ordenamento democrático seria abalado nos seus fundamentos, reduzindo-se a puro mecanismo de regulação empírica de interesses diversos e contrapostos.
Observa-se no texto que o Papa reivindica o caráter eminentemente moral da política e rechaça plenamente a soberania popular. Defende a soberania do Cristo com liberdade e dignidade do homem e da política, contra a soberania popular que leva às infelizes sequelas de desordem e tirania.
Isto é o que acontece nos dias atuais, quando os defensores da soberania popular, reconhecendo o paradigma cristão como o muro de proteção contra a invasão de suas práticas autoritárias, usam os mesmos recursos “democráticos” para alcançar o poder e assim restringir a liberdade.
Verificamos com facilidade como a democracia exercida pela soberania popular, contaminada pelo egoísmo humano representado pela compra de votos, instala um comportamento gestor dentro das diversas instituições que chega a inverter a lei moral, natural, até em seguimentos que deveriam ser inexpugnáveis a essa saga autoritária e corrupta, como o jurídico e eclesiástico.