Acontece neste dia, nas imediações da Praça Cívica às 19h, mais um Festival Radhastami, promovido pelo movimento Harekrishna, referente ao aniversário de Radharani, a companheira de Krishna. Convidei com permissão de Lúcia, uma das organizadoras, a todo o grupo da Associação de Moradores e Amigos da Praia do Meio, além de Salatiel, Gilvan, Márcio Tassino, Arnaldo, Luciana, Diana e Mônica. Também convidei Ana Carla, de Caicó, pois ela viria comigo e voltaria logo cedo no dia seguinte, no domingo.
Chegamos cedo, Radha, Adriana, Navegante, Fábio e eu, pois nosso intuito era pegar logo uma mesa bem situada, perto do salão onde se processava as músicas e as danças. Juntamos três mesas em local estratégico e reservamos as cadeiras que acreditamos seriam suficientes.
Logo chegou Geíza com o marido, Ricardo, que havia sido convidada por Radha, e sentaram conosco. Chegaram em seguida Paulo Henrique com sua esposa, que não lembro o nome, e os dois filhos, Ana Paula e Luís; Diana, acompanhada do seu marido, que não lembro agora do nome. Também chegou Sued acompanhado da esposa e um filho. Finalmente chegaram Flávio, Gerlane, Carlinhos Laura e Paula. Ficamos todos acomodados, mas como o número de cadeiras foi insuficiente, ficamos fazendo rodízio, enquanto uns sentavam outros ficavam em pé. Veio me cumprimentar o marido de Ana Cláudia, que faleceu recentemente e ele mudou de Natal para um local do Harekrishna, mas que não sei dos detalhes. Também cumprimentei Atarama, o professor de música que substituiu Govinda na última aula de espiritualidade. Também compareceu Zoraide acompanhada de duas filhas, mas ficaram em outra mesa, assim como Aninha que veio com um companheiro. Além dessas pessoas ainda fui cumprimentado por mais três que não consegui saber de onde, mas acredito que sejam do consultório.
Ficamos todos em uma grande mesa que compomos juntando quatro mesas menores. Acredito que era a maior mesa da festa. Logo ficamos num joguinho de charadas envolvendo a família de Paulo e quem estava por perto. Foi um momento bem divertido e gratificante. Poderei organizar, fiquei pensando, nos próximos festivais a vinda bem cedo como fizemos neste Festival e vir preparado para fazer joguinhos educativos antes de começar os eventos.
Logo escutamos um som mais alto no salão e o pessoal se concentrando em volta dos músicos. Havia também no centro do salão várias mudas de plantas com um devoto ao lado de cada uma, com uma aparelhagem junto, colher de chá, depósito com água e um defumador queimando uma essência agradável. O objetivo era chegarmos perto, recebermos da colher um pouco d’água na palma da mão e jogar no chão. Depois pegar a colher, tirar um pouco da água do depósito e regar a planta. Tem o simbolismo de harmonia com a Natureza e de nós, como os seres mais inteligentes da criação, termos a responsabilidade de cuidarmos de cada ser vivo, inclusive de não matar nenhum deles, nem para nos alimentar.
A música ia ficando cada vez mais alegre e o grupo mais animado. Entramos na roda e seguimos a dança e a música, cantando e batendo palmas. Cada vez o ritmo ia ficando mais contagiante até pararmos pelo cansaço. Voltamos à mesa e já era chegada a hora da alimentação. Pegamos com paciência uma grande fila, mas com bastante comida. Apesar de não ter o sabor adaptado ao meu gosto, fiz um grande prato e saboreei por inteiro, com direito a levar o excedente, com o estímulo dos organizadores, para que levássemos o que quiséssemos, inclusive as plantas que ornamentavam as mesas. Ao final a minha amiga Lucia, uma das organizadoras do evento, veio nos cumprimentar e fazer o convite a todos para comparecer aos encontros todos os domingos, na casa de Rua Maria Auxiliadora, que tem o mesmo perfil do Festival.
Finalmente, nos despedirmos com alegria, agradecendo a Deus ter sido servido por seus devotos, um exemplo que o Pai nos dá de que devemos fazer o mesmo por onde andarmos, fazer o bem e servir ao nosso próximo, ao nosso irmão, a qualquer ser vivo que hoje caminha conosco neste planeta.
Cada pessoa tem uma missão a desenvolver em sua vida, qualquer que seja ela, em qualquer ponto do planeta. Às vezes a missão é de pagar um débito contraído no passado, através de uma existência simplória, marcada pelo sofrimento, pela incapacidade física e/ou mental. Muitos estão nesse processo e nem tem a consciência do que está acontecendo ou o que deve acontecer em sua vida. É importante que alcancemos essa conscientização, pois a partir daí podemos usar o livre arbítrio para implementar o que Deus quer de nós, de forma individual ou coletiva.
O nosso modelo de conduta, Jesus Cristo, também tinha a sua missão e a deixou clara quando entrou pela primeira vez no templo de sua cidade, ao ler um trecho do livro do profeta Isaías: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu; e enviou-me para ensinar a Boa-Nova aos pobres, para sarar os contritos de coração, para anunciar aos cativos a redenção, aos cegos a restauração da vista, para por em liberdade os cativos, para publicar o ano da graça do Senhor.”
Este foi o início das atividades de Jesus junto ao seu povo, acontecido na sinagoga de Nazaré, com esse discurso significativo porque constitui a síntese programática de sua missão. Era uma missão ampla que abria as portas para quem tivesse a sensibilidade para ouvi-lo e segui-lo, apesar da porta ser estreita. Até hoje a missão dEle continua a reverberar em nossos ouvidos pela voz de milhares de pessoas que se deixaram levar por sua fé.
Comigo não foi diferente. Mesmo sem ter ainda a consciência da importância do mundo espiritual, eu já desenvolvia ações dentro da ética e moral cristã. Quando essa consciência foi chegando foi que percebi a minha filiação divina e que Deus estava me dando uma missão colocando nessa trilha do Amor Incondicional: construir uma família ampliada como protótipo da família universal. As lições do Mestre ficaram logo utilizadas para atingir esse propósito e a minha missão terminou sendo a dEle, de certa forma. Jesus disse que veio para anunciar a Boa Nova e logo se formaram diversos grupos para dar continuidade a esse anúncio. Fato que se observa até hoje.
A minha missão que deve ser harmonizada com a missão dos meus irmãos, pretende dar um salto na questão prática, na formação do Reino de Deus como meta principal, tendo como meta secundária o anúncio desse Reino.
Isso parece ter um sentido semelhante ao que Jesus fez, e é verdade. Só que naquela época Jesus estava pregando para pessoas que nem sabiam que existia tal forma de amar, o Amor Incondicional. Hoje é diferente. A maioria das pessoas conhecem Jesus e agora a prática se impõe.
Acabo de vir de uma atividade na comunidade da Praia do Meio onde os princípios cristãos iriam ser colocados em prática para o enfrentamento da violência. Os companheiros já estavam aparelhados para mais uma divulgação do Evangelho, através da pregação e de hinos cantados de forma moderna por cantores especializados nesse ofício. Claro que eu devo me integrar a essas atividades, pois servem para levar a mensagem do Cristo. Mas a minha preocupação é a de fazer a construção do Reino de Deus. Devo encontrar uma forma de fazer o engajamento dessas pessoas numa ação prática, comunitária, que não seja exclusiva de um ministério de igreja, mas que esteja envolvida principalmente na vida cotidiana da comunidade. Não tenho o interesse de tirar as pessoas de suas casas para seguir evangelizando outras pessoas pelo mundo todo, como Jesus fez com seus apóstolos. Agora eu sinto que devo aplicar na comunidade os princípios espirituais e que todos os atingidos sejam envolvidos no trabalho do comunitarismo cristão, que é a forma de ser construído o Reino de Deus na prática, dentro da comunidade.
Acredito que seja isso o que Deus quer de mim e de todas as pessoas que Ele envia para o projeto, cada qual com uma missão dentro de sua consciência, mas cada um harmonizado com o outro.
A reunião da AMA-PM/Foco de Luz teve início às 19:00h na Escola Olda Marinho, com a presença das seguintes pessoas: 1) Damares; 2) Radha; 3) Edinólia; 4) Ana Paula; 5) Paulo Góis; 6) João Batista; 7) Paulo Henrique; 8) Francisco; 9) Stela; 10) Lucineide (mãe); 11) Renata (mãe); 12) Sued; 13) Francinete (Depto. De Limpeza); 14) Kauã (menor); e 15) Davi.
Justificaram ausência os companheiros Marcelo, Rosário e Cíntia.
Foram dados os seguintes informes: Paulo diz que foi feito o orçamento do material, 963,96 reais, que precisa ser adquirido para o trabalho de recuperação da Escola Olda Marinho. Como existe esse valor em caixa, foi autorizado a compra para a pronta recuperação da escola. Também informa que foi tentado um incêndio criminoso na casa do companheiro Oscar, que felizmente não foi concretizado. Amanhã as 19 horas será transmitido um telão na praça em frente a casa dele de conteúdo cristão, com a finalidade de dar o troco de amor para quem demonstrou ódio. Informou em off que o caso do quiosque da praia está em andamento e foi autorizado a sua integração nos trabalhos comunitários. Resta fazer o trabalho de recuperação da estrutura e encontrar uma equipe que possa fazer algum trabalho constante associando a comunidade com os frequentadores da praia, principalmente os turistas. Informou também que fez contato com Letiene, a professora de Xadrez, e esclareceu as dificuldades de consolidar as turmas de xadrez devido a incompatibilidade. Ana Paula e Radha deram suas sugestões e ficou acertado que seria mantido o horário que a professora Letiene pode vir para ensinar, de 14 as 15h nas quartas-feiras. O outro horário de 9 as 10h será providenciado outro professor para assumir, e foi sugerido por Francisco o nome de Tiago Felipe, que já se mostrou acessível para assumir esse encargo.
Radha mostra as fichas de inscrição para as diversas atividades em andamento e se coloca a disposição para inscrever os presentes interessados ao final da reunião. Informa que Cintia irá doar um violão e conseguiu o valor de 600,00 reais para a compra de mais 4 violões. Ficou acertado que essa compra será feita na segunda-feira com Radha, Paulo e Seud. Além das aulas de Xadrez, ficou acertado também as aulas de Violão de 17 as 18h, e aulas de Capoeira de 18 as 19h, ambas na quinta-feira antes da reunião da Associação.
Francisco comunica e faz o convite para o Festival de Radharami, que será realizado no próximo sábado, dia 06-09-14. Informa as características do evento e que irá reservar uma mesa para a família Praia do Meio participar. Edinólia pergunta e Francisco informa que não foi feito tentativa de contato com o proprietário do Hotel Reis Magos nesta semana. Comunica que não foi possível a confecção do Boletim Informativo para esta ocasião, mas será trazido na próxima semana. Disse também que foi incluída nota em nome da Associação com o emblema que foi votado pelo Whatsap e que deverá sair no Panfleto do Bairro nº 3 e que foi construído o site na internet, no valor de 50,00 e 30,00 reais, respectivamente.
Davi comunica que o Projeto de aulas de futebol já está pronto, com interessados e locais de atuação disponíveis, e que aguarda apenas o material que já foi apresentado ser viabilizado.
João Batista e Paulo Góis aceitam a sugestão da próxima reunião ser no setor da praça Maria Cerzideira. Farão a convocação de todos os moradores do entorno e a convocação e organização dos trabalhos na área.
As 20:30h ficamos todos em roda, com as mãos dadas, para fazer a oração do Pai Nosso, conduzida por Stela, e ficamos todos em posição para a foto oficial da reunião.
Dentro dos meus paradigmas de que tudo que tenho pertence a Deus e que sou apenas o administrador dos recursos que Ele coloca à minha disposição, tem a questão do dinheiro que mantenho na poupança. Quando alguém próximo a mim tem a necessidade e vejo a conveniência, faço o empréstimo e cobro o juro aproximado ao que o banco me pagaria, e que fica em torno de 1%.
Ficava sempre na minha mente a dúvida se o que eu estava fazendo era correto, cobrar qualquer tipo de juro ao irmão necessitado. Lembrava do passado quando eu estava estudando na graduação e os colegas me emprestavam dinheiro para eu cobrir minhas necessidades e não cobravam juros. Mas o compromisso que eu tinha com eles era de devolver o mesmo valor no mês seguinte ou até mesmo antes de um mês. Isso eu também faço hoje sem cobrar juros, portanto não posso colocar esse passado como justificativa crítica. O que está sendo colocado aqui como dúvida são os valores mais altos que empresto com a proposta de pagamento durante anos. Isso eu nunca tive no passado. É aqui que entra a dúvida, se eu cobro ou não juros nessa nova circunstância.
Mais uma vez o Mestre Jesus vem em meu auxílio com suas lições, apresentando a Parábola dos Talentos. Dizia Ele que um homem tendo de viajar, reuniu seus servos e lhes confiou seus bens. Logo em seguida o que recebeu cinco talentos negociou com eles; fê-los produzir e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que recebeu dois, ganhou outros dois. Mas o que recebeu apenas um, foi cavar a terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. Muito tempo depois, o senhor daqueles servos voltou e pediu-lhes conta. O que recebeu cinco talentos aproximou-se e apresentou outros cinco; o que recebeu dois talentos adiantou-se também e disse: eis aqui os dois outros que lucrei. Veio, por fim, o que recebeu só um talento: senhor, disse-lhe, sabia que és um homem duro, que colhes onde não semeastes e recolhes onde não espalhastes. Por isso tive medo e fui esconder teu talento na terra. Eis aqui, toma o que te pertence. Respondeu-lhe seu senhor: servo mau e preguiçoso! Sabias que colho onde não semeei e que recolho onde não espalhei. Devias, pois, levar meu dinheiro ao banco e, à minha volta, eu receberia com juros o que é meu.
Essa Parábola é bastante esclarecedora para a minha dúvida. Eu tenho os recursos do Pai que Ele deixou sob a minha guarda. Não devo deixar enterrado com ninguém, sem receber pelo menos os juros do banco. O ideal é que eu faça com que esses recursos cresçam, como fez aqueles dois primeiros servos que negociaram e ganharam a mesma quantidade de talentos que lhes foram entregues.
Também serve a Parábola como um chamamento ao desenvolvimento de meus talentos no serviço aos outros e pela causa do Cristo. Conforme as próprias capacidades, cada um deve assumir e desenvolver seus talentos, ministérios, profissões, e empenhar-se em favor dos irmãos. O comodismo e o medo prejudicam o desenvolvimento do Reino de Deus.
Aquele que nada faz com seus talentos simboliza a pessoa que usa suas posses somente para seu benefício pessoal, empregando-o em atividades e negócios que não contribuem para o bem-estar da comunidade.
Quem nunca arrisca a fazer coisas novas na comunidade certamente nunca vai errar, mas também nada vai construir.
Fico assim com o meu senso de justiça satisfeito, pois ao cobrar 1-2% de juro, valor equivalente ao que o banco me cobra, auxilio assim o irmão que não tem condições de tomar empréstimo bancário ou que se encontra preso nas garras da usura, pagando cerca de 10% aos agiotas. Existe também a questão da segurança, da possibilidade da pessoa não honrar os pagamentos, mas nesse caso Deus é o fiador, pois foi Ele que apresentou a pessoa e também as diversas situações para a decisão do meu coração sintonizado com o Amor Incondicional. Seguindo essa linha de conduta, jamais irá haver prejuízos, pois tudo entra na contabilidade do Pai.
Fui convidado por Will Durant para visitar o seu “País da Mente”, através do seu último livro: “Heróis da História – Uma breve história da Civilização da antiguidade ao alvorecer da era moderna.” Ele destaca a posição de que são as ideias fomentadas nas diversas civilizações que aprimoram a humanidade, e isso é bem estabelecido pelo tribunal da história. Mistura bem a filosofia com a história e diz que em vez de alguém passar horas em abstrações teóricas sobre uma questão filosófica, como, por exemplo, se a riqueza concentrada nas mãos de uns poucos deveria ou não ser redistribuída entre a população em geral, basta ver que nossa herança humana já tem exemplos concretos mostrando resultados, se esse princípio gerou o que desejávamos ou se precipitou uma catástrofe não prevista.
Foi sua argumentação sobre a constituição desse “País da Mente” da história humana a qual é apenas um fragmento da biologia, que me trouxe enquanto estudioso do psiquismo, informações valiosas para sustentar e reformar os meus paradigmas. Todo o nosso orgulho do construto psíquico, como Psicologia, Filosofia, Medicina, Matemática, Física, Diplomacia, e qualquer Utopia por mais racional que seja, todas devem se harmonizar com as leis biológicas gerais se quisermos viver em paz e adaptados neste planeta.
Assim ele constrói o seu “Pais da Mente” há cerca de um milhão de anos antes de Cristo. Depois de muito tempo com o homem vivendo na condição de nômade, foi que ele inventou a agricultura, em 25.000 anos antes de Cristo. Assim podemos ver com clareza que o homem viveu 40 vezes mais como caçador do que como lavrador da terra, vivendo uma vida enraizada. São esse 975.000 anos do passado que ainda continua a desafiar a civilização construída no atual “País da Mente”.
No estágio da caça, o homem era extremamente ávido e voraz porque precisava ser assim. O seu suprimento de víveres era incerto e, quando ele capturava a presa, precisava comê-la, gostando ou não, até suprir a capacidade máxima do volume do seu estômago, se não a carcaça logo se deterioraria; em muitos casos comia a carne crua, ou “malpassada”, como dizemos. Agora, explica ele, parece que o homem volta ao estágio da caça nos melhores restaurantes. Nesse “País da Mente” está registrado na memória inconsciente as milhares de vezes, naqueles milhares de anos que o homem precisou ser belicoso, sempre pronto a lutar pela comida, pela companheira ou pela vida. Se pudesse teria mais de uma companheira, pois caçar e lutar eram atividades mortalmente perigosas e deixavam um excedente populacional de mulheres em relação aos homens; assim, o macho ainda é polígamo por natureza.
Isso explica porque nós, homens, temos essas marcas em nosso caráter básico. Mesmo com a característica de civilização que o “País da Mente” tem, a principal função do macho é sair à caça de alimento para a família ou em busca de algo que possa, se necessário, trocar por comida, como dinheiro. Daí tanta corrupção!
Comprovo tudo isso no “Pais da minha Mente”. Todos esses caracteres que estão enraizados na minha mente tem a sua justificativa nesses milhões de anos do meu passado nômade, do comportamento egoísta e agressivo da infância da minha história. Tudo isso está dentro da Natureza desenvolvida por Deus e agora chega o momento de respeitar tudo isso, mas direcionar o meu comportamento para a construção do Reino de Deus, limpando o “País da Mente” de todo esse atavismo (característica originada de um ancestral evolutivo distante).