Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
19/05/2021 00h17
HIERARQUIA HOMEM-MULHER

            Dentro da sociedade humana o relacionamento mais profundo, básico e antigo, é o relacionamento homem-mulher. Ele é o responsável pela formação da família nuclear que dá origem a famílias muitas vezes ampliadas. É motivado pelos instintos naturais, na paixão e amor que aproximam os dois gêneros opostos para a reprodução dos corpos.

            Para que aconteça a harmonia no relacionamento conjugal, como em qualquer outro tipo de relacionamento, é importante que seja obedecida uma hierarquia, de quem tem o comando de conduzir os caminhos que se oferecem a cada momento. Caso não existisse essa hierarquia, os conflitos seriam constantes, cada um querendo fazer valer a sua opinião. 

            Isso não quer dizer que o relacionamento tenha uma característica ditatorial, onde uma pessoa toma todas as decisões sem considerar os pensamentos e sentimentos do(a) parceiro(a). É importante que haja o diálogo de forma sincera, onde cada um dos parceiros diga o que pretende do relacionamento, e se verifique que não haja incompatibilidade na convivência. 

            A Bíblia oferece uma boa contribuição para essa harmonização do relacionamento do casal que se forma, indicando que, quando os parceiros deixam a casa de seus pais, formam uma nova família nuclear com prioridade sobre os demais ramos familiares, e o homem se torna o cabeça da relação. 

            Com essa compreensão, a mulher não pode injuriar o seu companheiro, é uma quebra dessa norma bíblica. Ela pode entender que tem razões para fazer isso, o companheiro pode não ter cumprido uma promessa. Mas, sem provocar a injúria, ela deve procurar saber os motivos da quebra de promessa. Pode haver um motivo justo. 

            Mas, vamos aprofundar a reflexão. Por que o homem é citado como o cabeça do casal, o chefe na hierarquia familiar que começa a se formar? Não poderia ser a mulher? Ela não é tão inteligente quanto o homem?

            Acredito que a própria natureza é quem dá os dados dessa hierarquia. O homem adquire músculos para sair de casa e enfrentar as “feras” para garantir a sobrevivência da família. A mulher ganhou hormônios para gestar o filho e produzir leite para seu desenvolvimento. Considerando os dois existe um bom equilíbrio que seria melhor tirar o cara-ou-coroa para decidir o chefe da hierarquia. Mas temos que considerar o ambiente, a competição, a luta, a vitória do mais forte sobre o mais fraco que implica na sobrevivência. Nesse ponto o homem se destaca, sua musculatura faz valer a lei do mais forte, por estar fora de casa em busca de mantimentos, tem a noção melhor de onde ficar, para onde ir. Isso dá a ele a primazia na hierarquia. 

            Desde o tempo das cavernas até os dias atuais, passando pela ética, filosofia, religiões, essa hierarquia se mantém. Também não existe prejuízo de um ou de outro gênero, pois prevalece o espirito imortal. Quando este deixa o corpo material pela condição da morte, o espírito vai para o mundo espiritual e retorna no corpo de homem ou mulher para dar continuidade ao seu aprendizado. Portanto, a hierarquia em determinada vivência material não prejudica o espírito, real elemento da vida, pois ele tem chance de experimentar um e outro aspecto da biologia material e suas hierarquias. 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 19/05/2021 às 00h17
 
18/05/2021 00h17
VINHA DE LUZ (34) – NÃO BASTA VER

            Lucas escreveu em seu Evangelho uma experiência acontecida com Jesus, os milagres que ele realizava. O cego de Jericó logo viu, e O foi seguindo e glorificando a Deus (Lucas, 18:43).

            A atitude desse cego representa um padrão de gratidão que deve ser seguido por todo discípulo sincero do Evangelho. Ele primeiro procura Jesus diante da multidão. Após ser curado, acompanha Jesus, glorificando a Deus. O povo, observando a gratidão e a fidelidade juntas, volta-se para a confiança no Poder de Deus.

            A maioria dos necessitados, porém, assume posição muito diversa. Quase todos reclamam a participação do Cristo, exigindo dádivas, milagres, curas, recursos... caprichos dos ais perniciosos, sem qualquer esforço pela elevação espiritual de si mesmos, como é a intenção do Mestre.

            Não consegui ver com meus próprios olhos os milagres que Jesus fez, como citado por Lucas a partir das testemunhas do fato. Mas acredito, vejo com os olhos da fé triada pelo raciocínio, observando a coerência e a honestidade de quem está escrevendo ou falando, que a existência de Jesus foi um fato, que conseguiu mudar o caminho evolutivo que a humanidade estava seguindo. 

            Conseguindo ver dessa forma, entendo que devo aplicar suas lições no meu cotidiano, ser um discípulo coerente com a vontade do Pai do qual o Mestre era o portador. Tenho que praticar mais a conversa com o Pai, como Jesus fazia. Ainda não tenho esse hábito, ainda estou muito ligado aos instintos animais, aos desejos do Behemoth que habita dentro de mim. Sinto gratidão pelo esforço que o Mestre fez para trazer seus ensinamentos, o sacrifício que teve que passar no processo da crucificação. Recebido as lições e entendendo o caminho que devo seguir para me aproximar do Pai, sinto que devo ser mais um a repassar os princípios do Evangelho e ser um dos construtores do Reino dos Céus.

            Antes eu duvidava de muitas coisas da espiritualidade, tinha uma formação muito pesada no materialismo, nos princípios da academia. Mas hoje, com a maturidade que adquiri, com tudo que vi de Jesus, não posso simplesmente ver e não colaborar com o processo de redenção de cada um dos meus irmãos.

            Tenho a compreensão das dádivas recebidas do Mestre, da cegueira que era portador sobre o mundo espiritual antes de conhece-Lo. Estudei e aprendi o que tenho que fazer. Posso não ter a força necessária para fazer o que é preciso, por deficiência espiritual, ainda sou muito fraco nesse caminho. Seguir os passos do Cristo, é uma tarefa e tanto! Escalar com Ele a montanha do trabalho e do testemunho.

            Eu, que recebo um favor, tenho que agradecer. Vejo a luz, tenho que seguir. Não basta somente ver, tenho que descrever o que vejo para quem tem mais dificuldade possa entender. 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 18/05/2021 às 00h17
 
17/05/2021 00h16
ESPÍRITO SANTO, FILHO E PAI

            A Igreja Católica acredita na Trindade, o ápice da hierarquia espiritual, considerando Deus, como o Pai, o criador de tudo que existe. O filho seria identificado por Jesus que veio à Terra, encarnado, para ensinar, a mando do Pai, sobre o amor. E o Espírito Santo seria a energia espiritual característico do Pai, uma espécie de perfume que pode ser sentido por todos aqueles que acreditam dessa forma e sintonizam com o Pai.

            Parece difícil colocar um raciocínio lógico sobre essa organização espiritual para explicar nossa existência no mundo e o próprio mundo. Como pode 3 instâncias está presente em um só conceito, com existências separadas, mas dentro do mesmo personagem?

            Posso fazer um raciocínio dentro do campo material que me leva a compreender melhor esse conceito de Trindade. Vou aproveitar a idade que Jesus passou entre nós para montar esse raciocínio. Jesus viveu 33 anos, sendo que a sua missão foi desenvolvida dos 30 aos 33 anos. Posso considerar os 33 anos de vida material de Jesus, como a primeira etapa deste meu raciocínio. 

Dos 0 aos 33 anos é a fase do ESPÍRITO SANTO, quando está se formando o corpo através da multiplicação das células pela junção do óvulo e do espermatozoide. Este é o primeiro milagre, onde não tenho a consciência disso que está se formando no útero da minha mãe. A formação de todos os órgãos, inclusive o cérebro onde será formado o campo operacional para o funcionamento da mente, a expressão da consciência. Sai do útero, vim à luz, comecei a perceber o que existia ao meu lado, fui aprender com os parentes, com os amigos, com a escola, escolhi uma profissão, escolhi uma companheira para compartilhar a minha vida.

Dos 33 anos aos 66 anos entrei na segunda fase da vida, a que posso considerar a fase do FILHO, a fase que estava produzindo, construindo meus frutos, meus filhos, meu trabalho, reconhecer a existência do Criador. É a fase que tenho a consolidação dos meus paradigmas de vida, da escolha dentre os diversos caminhos que me são oferecidos. 

Dos 66 aos 99 anos estou na terceira fase da vida, a fase do PAI, que tenho firmeza no que existe e no caminho que estou seguindo. Sei da existência do mundo espiritual, como ele funciona e da responsabilidade que tenho aqui no mundo material, o compromisso que assumi no mundo espiritual para cumprir aqui deste lado. Espero que a estrutura biológica não sofra deterioração para que a minha fase material de PAI seja tão produtiva como é a fase do Pai espiritual que a tudo coordena e espera de cada um de nós nossa devida evolução.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 17/05/2021 às 00h16
 
16/05/2021 00h14
DETALHAMENTO DE SONHO

     O sonho da minha vida foi tomando perspectiva dentro da minha consciência de forma lenta e gradativa, de acordo com a compreensão que eu ia adquirindo do mundo espiritual. Passei a compreender que tenho um Pai divino, acima de qualquer responsabilidade que eu tenha adquirido no mundo material. Compreendi que este Pai deseja de cada um dos seus filhos uma tarefa de acordo com os talentos que foram dados e que cada um dos seus filhos deve desenvolver. Assim, formatei na consciência que dentre os meus talentos já desenvolvidos, eu já estava pronto para colaborar com os ensinamentos de Jesus, de que seja formada a Família Universal, como prerrogativa para a construção do Reino de Deus, para aqueles que já adquiriram a cidadania deste Reino no próprio coração. Com este paradigma na mente, passei a me comportar com esse objetivo, de formar ao meu redor a Família Universal, amparada principalmente em meus recursos vindo do trabalho tradicional, que eram distribuídos de forma passiva sem exigir dos beneficiados qualquer tipo de retorno, a não ser o agradecimento pela ajuda. Com o conhecimento da empresa e a forma de trabalho dentro do Marketing Multinível que ela passou a desenvolver, vi como poderia fazer essa Família funcionar de forma ativa para atingir a autonomia financeira. 
    Dessa forma posso responder as seguintes questões:
01.    Por que esse sonho é importante para mim?
Porque tenho consciência de que isto é o que Deus deseja que eu realize como forma de montar um protótipo da Família Universal com autonomia financeira, capaz de desenvolver os talentos que foram recebidos.
02.    Quem seriam beneficiados se esse sonho se concretizasse?
Todas as pessoas do meu círculo de amizades e parentesco, que sintonizem com a dimensão do meu sonho e queiram participar dele, sabendo que é uma ideia de inclusão com quem se engaja no projeto e minha responsabilidade com seu desenvolvimento. Parecido com aquilo que Jesus disse: “Quem são meus irmãos e minha mãe? Todos aqueles que fazem a vontade do Pai”. Assim, Ele disse a forma de ingressar nessa Família Universal original, FAZER A VONTADE DO PAI. Enquanto no meu protótipo de trabalho para alcançar esse modelo de Família Universal, a forma de ingressar é FAZER O CICLO DO SUCESSO.
03.    Até quando é importante ou vital para mim que esse sonho se concretize?
Até quando o meu corpo e mente funcionarem satisfatoriamente. Isso é vital para mim, pois entendo como uma responsabilidade que o Pai colocou nas minhas mãos, e que não vai depender somente de mim essa construção, e sim daqueles que ouvem a proposta e decidem se querem ou não participar. Parecido com o Reino de Deus, as pessoas conhecem o Evangelho do Cristo e decidem se querem ou não participar do Reino.
04.    Como eu pretendo fazer para que esse se torne realidade?
Apresentando o plano da empresa que é a plataforma ideal para a concretização do meu sonho, pois todos que já participam dela funcionam como uma família onde eu me coloco como mais um membro.

 

 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 16/05/2021 às 00h14
 
15/05/2021 00h14
EU E A POLISHOP EM 10 PERGUNTAS

01.    Como o negócio Polishop apareceu em sua vida?
Uma amiga foi à minha casa com o seu filho e fez a apresentação.
02.    Quanto tempo você levou para se cadastrar e pegar seu kit?
Foi de imediato. Entendi toda a lógica do negócio. Pequei meu kit.
03.    Por que você tomou essa decisão?
Acreditei que poderia ajudar de forma mais eficiente todas as pessoas que eu já ajudava, ao invés de dar o peixe, ensinar a pescar.
04.    Quais vantagens pessoais (suas facilidades devido suas características) você achou que teria quando tomou a decisão de se cadastrar?
Como eu tenho muita credibilidade junto às pessoas do meu círculo, amigos e parentes, alunos e pacientes, pensei que não teria muita dificuldade em fazer a rede que eu imaginava.
05.    Essas facilidades se tornaram reais ou você teve surpresas? Por que acha que isso ocorreu?
Tive surpresas. A visão do negócio que eu tive de imediato, as pessoas não alcançavam, na quase totalidade. Muitos ficavam focados nas vendas, com a objeção do preço dos produtos.
06.    Quais erros você acha que cometeu até agora?
Na tentativa de ajudar aquelas pessoas mais próximas que não alcançavam a dimensão do negócio, eu pagava o kit e explicava o que teria de ser feito para elas terem sucesso.
07.    Se estivesse começando HOJE, o que faria diferente?
Eu não pagaria mais o kit, deixaria que a pessoa alcançasse a compreensão do negócio e fizesse o esforço pessoal para participar junto comigo.
08.    Você já pensou em desistir? Por que?
Sim. Em alguns momentos, ao perceber o quanto é difícil as pessoas compreenderem a dimensão do negócio, e o pouco tempo que tenho para implementar todo o trabalho que é necessário para a minha loja se desenvolver.
09.    Você acha que esse negócio pode dar certo para qualquer pessoa? Por que?
Não. Percebi que a grande maioria das pessoas não alcançam psicologicamente a dimensão do negócio e dentre as poucas que alcançam, muitos não têm interesse em participar. 
10.    Você acha que esse negócio pode dar certo para você? O que você acha?
Sim. Tenho a dimensão do negócio na minha consciência e a minha falta de tempo pode ser compensada pelo próprio tempo e por algumas estratégias que posso implementar. Por exemplo, primeiro: o tempo está me levando à aposentadoria em alguns compromissos do trabalho tradicional e abrindo maiores lacunas nas quais posso desenvolver o trabalho com a empresa pessoalmente; segundo, estou contratando em caráter experimental, como um estágio de três meses, por exemplo, algumas pessoas mais próximas para trabalharem dentro da minha loja virtual como se estivessem dentro de uma loja física, cumprindo horário e fazendo aquilo que não posso fazer: estudar os produtos, fazer a lista de amigos, enfim, desenvolver o Ciclo do Sucesso, sob minha supervisão. Continuo, assim, a ajudar essas pessoas que precisam de mim, financeiramente, mas agora com um objetivo. Caso não se desenvolvam, eu passo o estágio para outra pessoa e assim por diante, até encontrar uma pessoa que desperte para o que tem nas mãos e faça todo o esforço para ter a sua própria loja. Ainda não alcancei esse sucesso. Mas tenho esperança. A minha ajuda agora tem um sentido mais objetivo e faz uma triagem dentro do meu sonho de FORMAR UMA FAMILIA UNIVERSAL COM AUTONOMIA FINANCEIRA.

 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 15/05/2021 às 00h14
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