Continuando no estudo das Sete Leis do Sucesso de Deepak Chopra, vamos refletir sobre a 2ª...
A 2ª lei espiritual do sucesso é a lei do dar e receber. Tudo está em movimento constante no universo. É o fluxo de energia e informação. É o movimento sem esforço da consciência que resulta na diversidade da expressão no universo. A palavra currency, utilizada para dinheiro, deriva da palavra em latim que significa “correr ou fluir”. O dinheiro é um símbolo de intercâmbio constante e fluído. Se sua intenção é acumular dinheiro, vai parar sua circulação para que volte para sua vida. Em troca, você deve permitir que a energia e fluxo de ideias sigam circulando no mundo. Em toda relação se dá e se recebe. Se der de alguma maneira, é obvio que receberá. Se viver a sua vida constantemente dando, sua vida será mais rica e completa. Talvez não receba agora... ou na forma que deu, mas vai receber. Por isso é importante, e é uma luta diária para mim, controlar as palavras que dizemos por frustração, por raiva. Agora paro antes de dize-las porque sei que voltarão. Quando faz um negócio, faz um plano, uma estrutura de negócios, uma infraestrutura, para manter vivo o fluxo do dar e receber, deve abrir e receber. Isto requer sinceridade e franqueza. Tem que poder valorizar, poder ver o que chega a você, não é algo que ganhou, senão que é um presente que o universo te dá. Isso significa uma consciência profunda do que você necessita. Se quiser me dar algo, e se eu disser que não posso aceitar, não estou permitindo que você me dê algo. E ao não aceitar algo, não estou permitindo que você expresse algo. Na sua vontade de dar e receber, você permite que a abundância que o universo oferece circule na sua vida. A abundância tem uma expressão material, mas os antigos sábios entenderam que o que realmente circula é a consciência. Isto se reflete nas relações pessoais. Pode dar dinheiro para alguém, mas isso não é relacionar-se. Para se relacionar, tem que dar de você mesmo. Apreciar, valorizar e entender o outro. Toda lei espiritual é sobre laços invisíveis, mas esta é em especial. Ao início de cada ação coletiva, o grupo deve se reunir com a ideia de unificar as energias e ser uma unidade. Demonstrar o quanto cada um se valoriza dentro do contexto coletivo e agradecer o dom que cada um recebe de poder fazer a tarefa e ter a sorte de fazer o que se ama. Depois do intercâmbio de energia, de concluída a tarefa, se recebe muito amor do público na oferta daquele serviço. É uma energia palpável do público e já se sente no início do contato. É dado serviço e é recebido amor.
O dever da hospitalidade, que é uma tradição em toda cultura, se conecta com a lei do dar. O intercâmbio mútuo de valorização e gratidão forma um laço que devemos preservar. Se as pessoas meditam na experiência da gratidão pensando em tudo que receberam sem ter pedido, então a experiência da gratidão lhes permite participar da lei do dar e receber. Se quiser ser abençoado com tudo o que é bom na vida, aprenda a abençoar a todos em silêncio com tudo o que é bom.
Fiz algumas mudanças no roteiro original, assim como encontrei no documentário da Netflix, mas nada que desvirtuasse o pensamento do autor, do qual eu concordo. Faço apenas uma ligeira observação quanto ao “dar”: devemos ter cuidado para não nos tornarmos devassos com aquilo que Deus nos deu como comodato, os nossos bens materiais, pois deles teremos que prestar contas. Por outro lado, devemos evitar o acúmulo sem sentido, deixando os nossos talentos que nos foram emprestados pelo Pai enterrados sem cumprir a sua função de fazer girar a roda da solidariedade e da evolução.
Deepak Chopra, desenvolveu o pensamento sobre sete leis que ele associou com sucesso. Vejamos o que ele quis dizer, como está colocado no documentário da Netflix.
Como operam essas leis é um mistério tão profundo quanto o próprio espírito. Todo ser vivo nesta terra tem um coração. Cada coisa que eu sou você também é. E se olhar nos meus olhos verá que somos almas parecidas.
Conseguir o sucesso na Natureza é algo regido pelas mesmas leis que regem toda a natureza. Quando entramos em harmonia com a natureza, criamos um vínculo entre nossos desejos e o poder de materializar esses desejos.
Qualquer coisa que quisermos pode ser criada. O verdadeiro sucesso se mede pelo quão eficiente, sem esforço, aprendendo a co-criar com o universo. Começa ao dirigir a consciência a um desejo ou intenção que, depois, encontra o caminho da realização. Sob o que parece caos e incerteza, sempre há algo criativo.
Os sábios orientais falam de separar-se do resultado de suas ações. Na sabedoria da incerteza, os propósitos ocultos seguem seu próprio curso. As sete leis espirituais do sucesso são a mecânica através da qual aquilo não manifesto se manifesta.
A primeira lei é a lei do potencial puro. A lei da potencialidade pura diz que seu estado essencial, seu estado base, tem possibilidades infinitas. O potencial da oportunidade está em tudo. O labirinto é um símbolo antigo de integridade que combina o círculo, que é o universo, e o espiral, que é o caminho em direção a uma meta oculta. A primeira lei espiritual é a fonte de toda criação. O lugar onde o sonhador manifesta o seu sonho. Para ter o que quiser, quando quiser e com menos esforço, você tem que se encontrar na sabedoria da incerteza. A incerteza é a terra fértil da criatividade pura, e também da imaginação. A incerteza também significa entrar no desconhecido a cada momento da nossa existência. A incerteza é a terra fértil da criatividade pura, da liberdade e da evolução. Na incerteza, você encontrará a liberdade de criar o que quiser. O desconhecido é a base de toda possibilidade, sempre fresco, sempre novo, sempre aberto a criação de novas manifestações. Quando você sente incerteza, está aberto a uma grande quantidade de possibilidades. Você está no caminho correto. Entrar no labirinto representa a viagem a nosso centro, e sair outra vez ao mundo. Entrar na lei da potencialidade. Aqui não há objetos, não há espaço-tempo, não há energia, não há informação, mas há um potencial infinito para energia, informação, espaço-tempo e objetos. Se olhar a natureza como um todo, parece funcionar bem quanto à evolução em níveis superiores de consciência, e parece que a natureza manifesta suas intenções sem estresse nem esforços. Se não estiver conectado à obra silenciosa da natureza, qual é a alternativa? Trabalhar, lutar, esforço, frustração. As coisas que pensamos são necessárias para qualquer forma de sucesso. O que é o sucesso? Em termos espirituais, o sucesso é a expansão da felicidade. É o progresso da vida através do desenvolvimento da sua própria visão. Os videntes Vedas sempre começavam na fonte. Definiam a fonte como potencial puro, o ponto da consciência silenciosa e imóvel, onde qualquer coisa é possível. Se damos a oportunidade a nossos instintos mais profundos, a mudança é possível, inclusive até a transformação. Muitas vezes o que vem da dor termina sendo nossa maior lição, são as coisas que mais dão beleza no final. Dado que a atual forma de abordar o sucesso é tão frustrante, talvez a sabedoria tenha mais a oferecer. Os sábios antigos descreveram a forma mais fácil de se vincular com o universo. E seu lema de guia é especialmente simples: aja conforma as leis da natureza. Uma forma é praticando todos os dias o silêncio e a meditação, desconectando-se do mundo e criando tempo para o seu silêncio, para apenas ser. Imagine atirar uma pedra numa lagoa parada e ver as ondas. Depois de um tempo, quando as ondas param, pode atirar outra pedra. Isso é exatamente o que fazer quando se entra em silêncio puro. A beleza de começar na fonte é que o poder está aí, junto com a inteligência e a habilidade da organização. Quando pode confiar nisso, a incerteza já não provoca medo e dúvidas. Na sabedoria da incerteza, descansa a liberdade de nosso passado, do conhecido, em nossa vontade de entrar no desconhecido, que de fato é o campo de todas as possibilidades, e entregamos a mente ao universo.
Imagine que você é o presidente de uma corporação. Talvez você tenha muito dinheiro e poder. Sente a necessidade intensa de ter o controle. Necessita de aprovação e está influenciado por pessoas e acontecimentos. Suas necessidades se baseiam na insegurança. Você só tem poder por seu título, seu salário e cargo. Este poder durará enquanto tiver o título, o salário e o cargo. Mas se você pudesse ter um poder que nunca desaparecesse? O poder do seu interior. O poder do espírito. O sucesso depende do que você é, não do que você faz. A lei do potencial puro diz que você á a consciência em si, tanto como se manifesta no mundo material e como se encontra não manifesta no seu ser. Por isso o espírito se encontra na fonte de toda conquista na vida. A lei do potencial puro nos recorda que embora estejamos acostumados a pensamentos e comportamentos, sempre existe a possibilidade de fazer as coisas de outra maneira. Em cada semente plantada na terra fértil da potencialidade está a promessa de uma floresta. A energia invisível flui em direção à manifestação material. Ao tornarem-se conscientes destas sementes de manifestação, você se torna um gerador consciente da realidade. A natureza é um intercâmbio preciso de energia. Um processo que tem o seu próprio tempo, organização, precisão e beleza. Uma ida pode se desenvolver da mesma maneira.
Muito coerente a narrativa, basta tentarmos introjetar dentro de nossa consciência e iniciar as ações cotidianas baseadas nesse conhecimento.
O cristão quando assume a doutrina do Cristo e procura pratica-la, vai encontrar muitas dificuldades, verdadeiros suplícios. Pode ser que depois de assediado, de comprimido pelas forças materialistas, o cristão termine agindo com desinteresse para com as aspirações que havia desenvolvido, sente que elas foram demolidas.
Pode ser que as palavras ditas por um eloquente pastor, que serviam de roteiro de vida para a construção de um mundo melhor, tenham perdido a vitalidade, e o próprio pastor caminha atônito, sem rumo, como vimos alguns que chegaram a ser presos, identificado os seus crimes no Congresso Nacional.
Pode ser que o livro nobre que motivou a alma do cristão, adornando-a com Luz, pareça agora sem combustível ao ser constatado a realidade que espera aquele que já conseguiu aplicar a lei do amor em sua vida.
As vidas que servem de exemplo aos cristãos, que constituíam exemplos de alento vivo, bruxuleiam na mente inquieta de alguns cristãos, como se fossem lendas da infância, que a maturidade apaga com os chumaços de dissabores.
Os planos fascinantes com os quais eram trabalhados a terra do coração para os empreendimentos da esperança, não mais acionam a maquinaria paralisada dos altos objetivos desses irmãos supliciados.
Muitos experimentam a convicção que se acentua, que a Terra se converte paulatinamente em presídio para alienados, vítimas da própria imprevidência e que tudo isso forma sombras pesadas sobre nossas existências.
Por outro lado, existem os exemplos de luta que a Natureza oferece e que mostram que não podemos nos esquivar desse enfrentamento. Se o débil vegetal pudesse imaginar, quando em semente, sobre as dificuldades a vencer, tais como: a dureza do solo que teria de enfrentar para se ver germinar, as tempestades que poderiam acontecer a qualquer hora e destruir a sua vida, animais e homens que a poderiam colher para se alimentar... talvez esse vegetal recuasse e a vida assim estaria condenada desde o princípio.
Da mesma forma podemos simular com a gota d’água. Se ela temesse a chegada ao oceano onde se consome, talvez se negasse a evaporar, formar nuvens e se condensar na forma de chuva, e assim ignoraríamos os rios que matam a sede.
Se a chama temesse a ventania e se negasse a arder nos primeiros tempos, nós não teríamos o progresso que temos hoje.
Se o amor ficasse inibido diante das enfermidades do egoísmo, o caos voltaria a reinar desde os turbilhões do começo da existência...
Obedecendo aos jogos das transformações, vemos que o imenso Universo é formado pelo humílimo átomo, e a gotícula é a base para nova vida. No aparente vácuo em que os mundos estão envolvidos e distanciados entre si, existe a glória de Deus, inacessível à nossa minúscula consciência.
Tudo que existe é chamamento a ação, apelo ao trabalho e as transformações que a partir daí vão surgimento.
Nós, cristãos, temos uma tarefa pela frente. Não podemos ficar inibidos quando os aplausos sobre o que fizemos deixarem de existir. Devemos sempre prosseguir, evitando as ciladas da covardia e seguir nos passos dos desbravadores da Terra e da Verdade.
Lembremos que os supliciados em nome do Cristo, aparentemente destruídos, pelo fogo, dentes de animais selvagens, decapitações, etc., passaram, assim como os servidores da fé, das artes, das ciências, dos descobrimentos em geral, mesmo pisando no sarcasmo, nas pústulas do desdém, demandaram para os cimos da existência para onde rumam todos nós que vivemos a verdadeira vida, a espiritual.
Alguns desses trabalhadores das lições do Cristo, não tiveram sequer o reconhecimento da sociedade, mas o que fizeram, o que sofreram, tornou-se o cimento da redenção e da vitória de milhões.
Agora, atenção! Não podemos fitar a trilha dos desertores que conhecendo o Cristo desviam de suas lições. Suas pegadas são destruídas pelo tempo. Ao invés disso, firmemos a disposição de deixar-nos manter pelas linhas basilares do ensino salutar. Resignemos, mesmo prosseguindo sem companheiros ao lado, sem elos com outros, pois mesmo assim nunca estaremos sozinhos, sempre estaremos ligados ao Triunfador Solitário, que do alto de um madeiro, ao lado de dois ladrões, abandonado pela maioria dos seus discípulos e por quem havia feito tanto bem, ainda tinha a coragem moral de dizer: Pai, perdoa-os, pois não sabem o que fazem.
Foi esse mesmo Mestre que os amigos queriam fazer dEle um rei para a glória de Israel, sem compreender que Ele pensava no suplício da cruz e que seria pendurado para a glória de Deus, sem pedir a ninguém que participasse de tamanha tortura.
Os próprios companheiros não O entenderam, todavia, ainda hoje a sua semente de Luz é sol de incessante aurora nos horizontes da vida eterna.
O TERCEIRO DIA – 9. E disse Deus: ajuntem-se as águas que estão debaixo dos céus em um lugar (refere-se aos lugares destinados às águas na Terra, os mares, oceanos, rios, etc.), e apareça a porção seca; e assim foi (refere-se aos continentes sendo formados, exigindo grandes convulsões na Terra).
Um esforço do comentarista em explicar a forma fantástica de surgimento das características da Terra associado ao conhecimento atual de movimentos tectônicos que dão forma as terras e aos mares. Continua fantástico o tempo de 24 horas que ele não se preocupa em dar o caráter simbólico disso, se assim compreender.
10. E chamou Deus a porção seca Terra (refere-se ao Ser Supremo que nomeia o que Ele criou), e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom (aprovação Divina).
Talvez se o comentarista tivesse feito uma pesquisa sobre as origens dos termos e conceitos, teria encontrado outra forma de comentar esse trecho. Não consigo imaginar Deus criando e nomeando... dizendo pra quem?
11. E disse Deus: produza a Terra erva verde (uma cobertura), erva que dê semente (vegetais), árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie (indica que os diferentes gêneros de plantas já foram fixados), e que sua semente esteja nela, sobre a Terra; e assim foi (o dogma moderno da origem das espécies pelo desenvolvimento evolucionário não é bíblico).
Sim, a narrativa evolutiva é muito mais compreensível e aceitável que a narrativa criacionista.
12. E a Terra produziu erva verde (pela palavra de Deus), erva que dá semente segundo sua espécie, e árvore que dá fruto, cuja semente está nela, segundo a sua espécie (a primeira criação da vida vegetal não procede da semente, e sim através do poder da Palavra); e viu Deus que era bom (não se refere somente ao fato da criação, mas também à ordem da criação.
Parece aquele jogo: quem veio primeiro, o ovo ou a galinha? Aqui seria, quem veio primeiro, a semente ou a palavra? A palavra origina a criatura que possui sementes e a partir daí se perpetua pela reprodução... porém quando se descobre alguma criação, geralmente o descobridor é quem o nomeia, algumas vezes com o seu próprio nome. Fica meio confuso acreditar que o nome recém-criado, para a criatura recém encontrada, tenha sido dito por Deus. A não ser que tudo que ocorra no Universo tenha em essência a participação de Deus. Mas assim não perderíamos o livre arbítrio?
13. E foi a tarde e a manhã, o terceiro dia (neste dia aconteceu primeira criação da vida, quer dizer, “as plantas, etc.”).
Pai, o tempo passa, a minha oportunidade de otimizar a chance evolutiva começa a se apagar nos rastros de tempo. Olho para trás e vejo o pouco que fiz; olho para o futuro e vejo o quanto ainda tenho que passar. Olho o presente e vejo o potencial físico e psicológico se deteriorando, como está previsto dentro da lei da Natureza.
Converso agora contigo, Pai, e sinto com se estivesse prestando contas, dos meus poucos acertos e inúmeros erros. Sei que ainda tenho um tempo aqui na Terra, seu que sempre me coloca à frente de novas opções para que eu consiga avançar no meu propósito, são trabalhos que começam sem nenhuma pretensão e terminam mostrando toda pujança dentro da Tua vontade. Lembro agora do trabalho junto aos membros de Alcoólicos Anônimos, onde a cada dia vejo mais uma forma de desdobramento. Da campanha política que se avizinha e que Tu me colocaste em posição de sobreaviso. Das circunstâncias de trabalho, de convivência, que giram em situações que parecem se modificar a cada momento.
Portanto, parece que caminho levando uma montanha de responsabilidades nas minhas costas. Tu me dás lições, como já apresentei neste espaço a importância do repouso, de evitar o excesso de trabalho que leva à estafa, à depressão... mas, por outro lado, não posso deixar passar oportunidades, que sei que partem de Ti.
Até mesmo situações de proteção, como aconteceu há menos de uma semana, com um acidente besta no estacionamento do meu apartamento, e logo deduzi que era a Tua mão lançando meios de proteção. Se não tivesse ocorrido esse pequeno acidente que levou até um prejuízo financeiro inesperado, eu poderia ter me envolvido em acidente muito mais perigoso e com prejuízo financeiro muito maior.
Dessa forma, Pai, começo a compreender melhor o meu caminhar pelos caminhos que aparecem à minha frente e o uso do meu livre arbítrio para decidir pelo melhor deles, considerando a Tua principal lei, o Amor Incondicional, a formação da Família Universal e a construção do Reino dos Céus.
Sei que ainda não tenho habilidade suficiente para fazer as orações constantes que o meu nível de conscientização exige, mas sabendo dessa responsabilidade estou sempre atento para fazer essa sintonia contigo. Espero que Tu me consideres um filho obediente, apesar de um tanto mudo e um pouco de retardo mental... por isso volto a fazer apenas um pedido, Pai, dá-me a sabedoria suficiente para não cometer erros involuntários e coragem necessária para enfrentar as situações que colocam em risco à minha sobrevivência física ou mesmo a ociosidade desnecessária.