Continuava o Cristo a explicar aos apóstolos confusos com as críticas dos rudes, sobre a natureza da Sua missão:
“E quem vos disse que o meu evangelho é destinado apenas aos escravos e debilitados? E vós, meus apóstolos escolhidos, acaso pareceis débeis? Será que João tem a aparência de fraco? Vós já presenciastes a mim sendo escravizado pelo medo? A verdade é que os pobres e oprimidos desta geração têm o evangelho pregado a eles. As religiões deste mundo têm negligenciado os pobres, mas o meu Pai não tem preferência por ninguém. Além disso, os pobres desta época são os primeiros a dar atenção ao chamado de arrependimento e de aceitação da filiação. O evangelho do Reino deve ser pregado a todos os homens – judeus e gentios, gregos e romanos, ricos e pobres, livres e escravos – e igualmente aos jovens e velhos, aos homens e às mulheres.
“Porque o meu Pai é um Deus de amor e júbilo, na prática da misericórdia, não vos impregneis da ideia de que o serviço do Reino deverá ser facilidade monótona. A ascenção ao Paraíso é a aventura suprema de todos os tempos, é a árdua realização da eternidade. O serviço do Reino, na Terra, apelará para toda a virilidade corajosa que vós e vossos colaboradores possam reunir. Muitos de vós sereis levados à morte, por causa da vossa lealdade ao evangelho desse Reino. Fácil é morrer na frente da batalha, onde vossa coragem é fortalecida pela presença dos vossos camaradas na luta; mas uma forma mais elevada e mais profunda de coragem e devoção humana é necessária ao sacrificardes a vida, calmamente e a sós, pelo amor de uma verdade guardada no relicário do coração mortal.
“Hoje, os descrentes podem escarnecer de vós, por causa da pregação de um evangelho de não-resistência e de vidas sem violência, mas vós sois os primeiros voluntários de uma longa linha de crentes sinceros no evangelho deste Reino e irão maravilhar toda a humanidade pela sua devoção heroica a esses ensinamentos. Nenhum exército do mundo jamais demonstrou mais coragem e bravura do que as que serão mostradas por vós e pelos vossos sucessores leais, que se espalharão por todo o mundo proclamando as boas-novas – a paternidade de Deus e a irmandade entre os homens. A coragem da carne á a forma mais baixa de bravura. A bravura da mente é um tipo mais elevado de coragem humana; e o tipo mais elevado e supremo de bravura é a lealdade sem concessões às convicções esclarecidas das realidades espirituais profundas. E essa coragem constitui-se no heroísmo do homem sabedor de Deus. E vós sois, todos, homens conhecedores de Deus, na verdade sois os companheiros pessoais do Filho do Homem”.
Entrei em profunda reflexão quando Jesus disse: “E vós, meus apóstolos escolhidos, acaso pareceis débeis?”. Se eu sigo com a mesma compreensão do início, de ser um dos 13o. apóstolos que se encontram espalhados por toda a Terra, em todos os séculos, locais e circunstâncias, então tenho que compreender que estou dentro deste grande exército do Cristo. Sou chamado para cumprir a meta de ascender ao Paraíso contribuindo para levar comigo tantos quantos forem sensibilizados por minhas palavras e ações inspiradas pelo evangelho. Para cumprir a tarefa tenho que mostrar a coragem e bravura que tantos dos meus antecessores já demonstraram, seguindo o exemplo do próprio Cristo.
A missão de Jesus aqui entre nós foi para nos ensinar sobre o Reino de Deus.
Mas Ele sofreu críticas dos rudes que faziam pouco da mensagem, dizendo que tais ensinamentos serviam apenas aos fracos e aos escravos. Afirmavam que a religião dos pagãos era superior aos ensinamentos cristãos, porque inspira a aquisição de um caráter forte, robusto e agressivo.
Diziam que os cristãos iriam ser transformados todos numa espécie debilitada de homens não resistentes e passivos, que iriam logo serem eliminados da face da Terra.
Apesar disso, eles demonstravam que gostavam do Mestre, e admitiam que o ensinamento era celeste e ideal, mas não podiam leva-lo à sério. Afirmavam que a religião cristã não era para este mundo, que os homens não podiam viver como o Cristo ensinava.
Os primeiros apóstolos ficaram impressionados com essas críticas e perguntaram ao Mestre o que podiam dizer em resposta.
Depois de ter ouvido objeções semelhantes ao Evangelho do Reino, apresentadas por Tomé, Natanael, Simão zelote e Mateus, o Mestre reuniu os doze e esclareceu:
“Eu vim a este mundo para fazer a vontade do meu Pai e para revelar Seu caráter amoroso a toda a humanidade. Essa, meus irmãos, é minha missão. E vou realiza-la independentemente da má compreensão desses meus ensinamentos, da parte de judeus ou gentios, nos dias presentes ou em outras gerações. Mas não deveis esquecer-vos do fato de que o mesmo amor divino tem disciplinas severas. O amor de um pai por seu filho muitas vezes leva o pai a restringir os atos pouco sábios da sua prole imprudente. O filho nem sempre compreende a sabedoria e o amor dos motivos da disciplina restritiva do pai. Todavia, eu declaro-vos que meu Pai no paraíso rege o universo dos universos por meio do poder do pulso do seu amor. O amor é a maior de todas as realidades do espírito. A verdade é uma revelação libertadora, mas o amor é a relação suprema. E quaisquer que sejam os erros cometidos pelos vossos semelhantes na direção do mundo de hoje, o evangelho que eu proclamo, em uma idade que virá, irá reger este mesmo mundo. A meta última do progresso humano é o conhecimento reverente da paternidade de Deus, e a materialização amorosa da irmandade dos homens. “
Fico na condição do 13o. apóstolo, ouvindo essas explicações do Mestre há 20 séculos com ecos no presente. Sim, a sabedoria de suas respostas atinge outras gerações, e sou prova viva disso. Procuro ter uma boa compreensão do que Ele ensinou, que o Pai amoroso que possuo usa do amor para restringir os meus atos imprudentes, mesmo que quase sempre eu não O compreenda. Procuro seguir os caminhos da Verdade que o Cristo ensinou ser o Caminho para a Vida eterna. Vejo os erros cometidos por meus irmãos como um espelho para que eu não cometa os mesmos erros, compreendendo que o evangelho proclamado pelo Cristo um dia irá reger este mundo, construindo a família universal e viabilizando o Reino de Deus além dos corações.
Mas vou voltar a minha atenção para o resto das explicações que o Mestre continua a fazer sobre a Sua missão entre nós.
Mas publicarei amanhã, para não deixar este texto muito pesado.
Jesus teve um primeiro contato com Anás que fora sumo sacerdote no passado, e que havia sido seu amigo em anos anteriores.
Anás, depois de algum tempo, ouviu falar de Jesus e seus ensinamentos, mas quando Jesus chegou em sua casa, foi recebido com muita reserva. Certamente Anás já estava envolvido com o falatório negativo contra Jesus.
Quando Jesus percebeu a frieza de Anás, foi embora imediatamente e, ao sair, disse: “O medo é o maior escravizador do homem, e o orgulho, a sua grande fraqueza; tu te trairias a ti próprio, dentro da prisão desses dois destruidores do júbilo e da liberdade?” Anás nada respondeu. O Mestre não mais viu Anás, até o momento em que este se assentou junto do próprio genro, Caifás, para o julgamento do Filho do Homem.
Observamos assim, como uma pessoa já idosa, amadurecida pelo tempo, pode se contaminar com os interesses materiais, mesmo que esses sejam egoístas e contrárias à vontade de Deus que diz defender. Anás certamente avaliava que os ensinamentos de Jesus eram corretos, mas ele não queria perder posição junto aos seus pares, era movido pelo medo e pelo orgulho, os dois destruidores da felicidade e da liberdade. O egoísmo de Anás era o que o mantinha dentro da prisão dominada pelo medo e pelo orgulho, por isso o Mestre pergunta se ele seria capaz de trair a si mesmo, de vencer o egoísmo que procura o bem-estar do seu corpo físico.
Observamos a mesma condição, agora de forma coletiva, com o que se passou no Brasil atual. Os sumos sacerdotes das Forças Armadas, intoxicados com as mentiras e falsas narrativas em torno do Presidente, que tinha um posto militar inferior ao deles, tratavam com reservas o seu comandante supremo que assumiu esse posto pelo milagre do voto popular. O Presidente agiu com firmeza e ética frente ao bombardeio das mentiras contra o seu caráter, até sofreu agressão física quase fatal.
O Presidente não fez para esses generais a mesma pergunta que Jesus fez à Anás. Mas não era preciso. Eles foram educados na mesma escola militar que primava pela ética e disciplina. Deviam se conduzir pela ética da honestidade e justiça que o Presidente aplicava; deviam respeitar a hierarquia da constituição que juraram defender que dizia que o Presidente era o seu comandante supremo.
Assim como Anás, os sumos sacerdotes da Forças Armadas não conseguiram sair da prisão do medo, do que as forças trevosas podiam fazer com eles; não conseguiram vencer o orgulho de obedecer hierarquicamente ao Presidente que foi eleito pelo voto popular com esse desiderato, mas que tinha um posto militar inferior. Desobedeceram a constituição, a hierarquia e a ética. Frente a nação se apresentam como covardes, muito longe da hombridade dos generais de 1964.
Com essa covardia os sumos sacerdotes das Forças Armadas deixam a população a mercê de uma cleptocracia, de interesses das trevas que cobrem todo o mundo e que tem no Brasil a esperança do reerguimento do Cristianismo. Podem os tribunais, os veículos mediáticos, as escolas, as igrejas, as universidades, os parlamentos, todos contaminados e cheios de iniquidades, tentarem escravizar os nossos corpos com cargas de impostos imorais e leis coercitivas, mas jamais escravizarão as almas de nós que aprendemos com o Cristo o Caminho da Verdade que leva à Vida eterna.
Ave Cristo!
Vejamos um artigo publicado no Estadão, um veículo da mídia tradicional, que merece a nossa reflexão.
COMEÇOU A CAÇA ÀS BRUXAS!!!
ESTADÃO
04/01/2023
J. R. GUZZO
O governo Lula criou, já nestes seus primeiros dias de atuação, um serviço oficial de repressão à discordância política – algo que o Brasil nunca teve antes em toda a sua história, mesmo nas ditaduras mais evidentes. É isso, e apenas isso, embora digam que é outra coisa. Por decreto assinado pelo presidente, existe desde o dia 3 de janeiro uma “Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia”, um tipo de polícia ideológica disfarçada em órgão da justiça, para combater “atentados” à eficácia do que chamam de “políticas públicas”. Que diabo quer dizer isso, exatamente? É crime, agora, dizer que uma “política pública” é ruim? Fazer isso, obviamente, é contestar sua eficácia. Não pode mais, a partir de agora? Em suma: fica proibido falar mal do governo?
O decreto, como sempre acontece neste tipo de coisa, vem carregado de palavrório em favor da virtude – falam ali em “democracia defensiva”, em combate à “desinformação” e em defesa de medidas de política “ambiental”. É tudo dinheiro falso. “Democracia defensiva” é objeto não-identificado na prática de regimes baseados na lei. “Desinformação” é toda a informação que o governo não queira que se publique. Defesa de medidas voltadas ao ambiente é não abrir a boca para discordar de uma política ambiental baseada na multa, na repressão e na sabotagem à produção. A nova Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia é, quando se desconta essa mentirada, mais um instrumento de perseguição ao adversário político – talvez o pior de todos os que se anunciam a cada cinco minutos desde que Lula assumiu o governo. Na verdade, quase não se faz outra coisa: falam em processo penal contra manifestantes que estão na rua, mais poder para os fiscais, punição para integrantes do governo anterior, censura, quebra por atacado de sigilo telefônico e de computador, Polícia Federal e por aí afora.
“Democracia popular”, do tipo que se pratica em Cuba ou Venezuela e que é a única admitida pelo PT, é isso. Passaram a campanha eleitoral inteira dizendo que o regime democrático e o Estado de Direito estavam sendo destruídos pelo governo – e que era indispensável votar em Lula para salvar um e outro. “Defender a democracia”, no seu manual de operações, é suprimir as liberdades públicas e os direitos individuais. Contaram com o STF para fazer isso. Agora contam, além dele, com toda a máquina do Estado – a que já existe e novidades como a nova procuradoria e os seus inquisidores. Criticar na imprensa os possíveis desastres que a política econômica do ministro Haddad promete trazer, e trazer bem logo – isso seria, por exemplo, um delito a ser castigado? Afinal, política econômica é “política pública”, não é mesmo?
Outro problema é o Congresso Nacional. O que vai acontecer com os deputados e senadores que protestarem contra as “políticas públicas” sobre invasão de terras, ou demarcação de territórios indígenas, ou libertação de criminosos das penitenciárias através do “desencarceramento” que tanto encanta o governo Lula? Serão punidos pela Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia? E protestar na rua contra essas e outras “políticas” – os manifestantes vão ser denunciados à justiça, ou indiciados no inquérito perpétuo do ministro Alexandre de Moraes para a repressão de “atos antidemocráticos”?
O novo advogado-geral da União, velha figura do governo Dilma Rousseff, disse ao anunciar a criação da Procuradoria que “ataques às instituições” não vão ser mais “tolerados”. Quando se leva em conta que “ataque às instituições” pode ser, a qualquer momento, o ato de falar mal do governo, dá para se ver bem o que estão querendo.
https://www.estadao.com.br/politica/j-r-guzzo/lula-cria-policia-ideologica-disfarcada-de-orgao-da-justica/
É surpreendente ver tão rápido, dentro da primeira semana da mudança do presidente da república, um texto publicado por um veículo da grande mídia, informando a VERDADE do que está acontecendo, sem construir FALSAS NARRATIVAS como estávamos acostumados a ver, ouvir ou ler.
Lembro da síndrome do sapo fervido. Vários estudos biológicos provaram que um sapo colocado em um recipiente, com a mesma água da sua lagoa, fica estático durante todo o tempo em que aquecemos a água, até que ela ferva. O sapo não reage ao gradual aumento da temperatura (mudança do ambiente) e morre quando a água ferve. Inchadinho e feliz.
Isso é o que está acontecendo em nosso país. O socialismo começa a aumentar a temperatura e nós, o povo/sapo não reage a esse aquecimento que vai crescendo cada vez mais. O sapo não possui mecanismos de aferimento da temperatura e dos riscos que ela pode trazer. O povo sim, possui esses mecanismos através das pessoas de bem, conscientes dos valores éticos, morais e eclesiásticos e que tem por dever o ensino e a prática dos bons costumes. São essas pessoas, geralmente em cargos públicos ou privados, que têm o dever de anunciar o perigo.
Observamos que a prática do socialismo como está a serviço de uma entidade maligna (guerra espiritual) e não a favor do povo que tem a missão de construir o Reino de Deus conforme nos ensinou o Cristo, tende a calar a boca dessas pessoas que são os termômetros da sociedade. É o que observamos com as leis e repartições que estão sendo criadas celeremente no Brasil.
É chegado o momento em que os diversos termômetros do nosso corpo social devem funcionar, mesmo sob o risco de eles serem danificados ou quebrados. O corpo social precisa de nós, termômetros da temperatura do mal que começa a degenerar a nossa vitalidade criada pelo Pai e ensinada pelo Cristo.
Este relato anônimo que circula nas redes sociais eu não poderia deixar de dividi-lo aqui com os meus leitores
Relato de um policial federal: “Acordei agora, estava desde anteontem na Academia da PF, convocado para apoiar os procedimentos.
Resultado, 1230 novos presos políticos no Brasil.
"Crimes" com penas de 15 anos ou mais. Todos de uma vez só, nos mesmos artigos, sem investigação, sem provas e sem individualização de conduta, ou seja, de "quem fez o quê".
Em sua grande maioria pessoas humildes decentes, famílias inteiras cujo "crime real" foi apenas estarem acampados em frente ao QG do exército, acreditando estarem protegidos por ele, se manifestando por liberdade.
Mas foram traídos e "entregues" exatamente por "judas fardados" que eles acreditavam os estarem protegendo.
Acusados por crimes que, em sua enorme maioria, foram cometidos POR OUTRAS PESSOAS.
Gostaria que cada brasileiro que apoia esse expurgo ideológico pudesse encarar o olhar de desespero e súplica nas faces dessas pessoas simples ao perguntar se seriam mesmo presos, tendo a plena consciência de que não haviam cometido nenhum crime e sem conseguirem acreditar que sofreriam uma injustiça desse tamanho.
Espero SINCERAMENTE que todos que ficam rindo ou apoiando ações tirânicas como estas sejam DURAMENTE COBRADOS por suas consciências, agora ou quando "sua vez chegar", porque vai chegar, não se iludam, porque sua vez VAI CHEGAR.
E quando sua vez chegar, ou sua consciência "pesar", espero que a visão da face de uma senhora de 57 anos, aposentada, simples, que estava no acampamento ajudando cozinhando para os demais, e que fica sabendo que irá para um presídio acusada de "crimes" com penas que ultrapassam 15 anos, que a visão de seus olhos marejados se fechando em uma prece sussurrada, espero sinceramente que cada lágrima que escorria silenciosamente de sua face o queime profundamente até os ossos e pese toneladas em sua consciência vil.
Não se alimenta um MONSTRO desses sem esperar que um dia ele morderá a mão que o alimentou.
Sem palavras, para quem trabalhou mais de vinte anos lidando apenas com vagabundos da pior espécie, esses dois últimos dias foram os piores de toda minha carreira, e que nunca esperava ter que passar. Me concentrei em resgatar das barracas todos acima de sessenta anos para uma liberação rápida. O pior foi no segundo dia quando só sobraram os abaixo de 60. Triste. Aí eu procurava selecionar os que possuíam comorbidades comprovadas para também serem liberados. O pior foi ver todos os demais serem invariavelmente presos. Tive uma pequena ideia de como se sentiu Schindler. Triste. Aposentadoria agora é o caminho.
Nosso país está doente, gravemente doente. Muitos não têm ideia do que estamos vivendo. A ficha ainda não caiu.
Nicarágua, Venezuela e Cuba é pouco, estamos indo rumo ao "gueto de Varsóvia". E rápido, muito rápido.
Quando começarem a prender todos de um prédio porque "alguém do prédio" é procurado, talvez aí acordemos. Foi exatamente o que fizeram.”
Anônimo.
Sei o temor que o policial federal teve ao escrever esta carta. Eu poderia também estar com o mesmo temor se tivesse no lugar dele. Mas, se eu tivesse um pouquinho a mais de coragem, eu teria assinado integramente os sentimentos que é passado no texto e que eu também os sinto. Acredito que todos os meus leitores que chegaram até aqui, também tenham a mesma disposição íntima de solidariedade aqueles brasileiros patriotas que se esforçaram para se manterem em nível de resistência contra o mal que está se instalando no Brasil.
Mas fiquemos firme em nossa resistência contras as forcas das iniquidades, do poder do mal, afinal o nosso líder, Jesus Cristo, jamais perdeu uma luta com o inimigo de nossas almas.