Encontrei este texto nas redes sociais que trazem uma boa reflexão sobre aquilo que a mídia quer nos fazer engolir sem nenhum prurido ético. Vejamos...
O presidente está só esperando a hora certa de agir. O silêncio e o não agir na hora que deve ficar em silêncio, e na hora que não se deve agir também é arma.
Por mais que pareça que seja a hora, e por mais que os fatos provoquem as emoções. Ele é um estrategista.
Esse BOZO tá com a cachorra! Texto de Ricardo Labatut
Dizem que coincidências não existem e, eu acredito que não existem mesmo!
Será mera coincidência os três fatos ocorridos, em sequência?
1 - A OCDE aceita o Brasil no clube de Nações ricas e desenvolvidas!
2 - A Comissão jurídica e de direitos humanos da OEA se manifesta, exigindo posicionamento do STF, principalmente com relação à Alexandre de Moraes!
3 – Em seguida, o Gal Paulo Sérgio, Ministro da Defesa, envia ofício à Fachin, exigindo um posicionamento do TSE e, comunicando, de forma veemente e irreversível, que as Forças Armadas não abrirão mão de participar das eleições, fazendo uso da inteligência cibernética do exército!
Parece que o discurso de Bolsonaro em Los Angeles, foi ouvido pelo mundo!
Estou começando a acreditar que Biden, após a reunião privada com Bolsonaro, que durou cerca de 30 minutos, em seguida, disparou seus comandos tanto para OCDE, bem como para a Corte Interamericana de Direitos humanos.
Afinal, no mundo ocidental as ordens ainda vêm dos EUA.
Bolsonaro, também em razão das respostas positivas de Biden, imediatamente, acionou o Gal Paulo Sérgio para dar prosseguimento no ofício ao TSE. Fachin se borrou todo... Barroso tremeu o batom nos beicinhos... Moraes botou os cabelos de molho... as múmias se recolheram aos sarcófagos... o Sapão guardou a língua e até a mão boba soltadora de bandidos...
Biden e os EUA estão tão enrolados... Necessidades... Inflação... Crescimento russo... Perigo real de fome mundial... e muito mais.
Comentei há cerca de dois meses, lá no Canal SEXTAVENDO, que Biden estava implorando a visita de Bolsonaro.
Os EUA estão sem insumos da China – que se passa por dodói. Tem problemas de energia e de alimentos...
Fora a inflação que está junto a recessão, criando CONFUSÃO.
Assim Biden precisava de Bolsonaro.
Não interessa o discurso vazio do idiota dançarino de tango... Muito menos ausência mexicana. Pois ao concordar em ir à Cúpula das Américas, foi e cobrou caro a conta. Fez o seu papel. Roubou a cena do Foro. Deu um show na costa leste, com direito a MOTOCIATA e muita festa.
Bolsonaro conseguiu o que queria. E ainda, mais uma vez, tal qual fez na ONU ano passado, impôs o Brasil ao mundo.
Posicionou o País como alimentador do planeta e, de quebra, provou as marionetes internacionais e aos vendidos internos, que o Brasil tem dono. Mas um dono, que apesar da popularidade e do carisma, aposta na democracia.
Mais uma vez Bolsonaro se portou como ESTADISTA. Um governante democrático, mas decidido e firme. Provou que não está para brincadeira e que é muito mais do que os fantoches Europeus, Americanos e, principalmente Latino Americanos.
A visita à terra do Tio San parece ter valido a pena. O mundo ficou de joelhos diante de Putin. Esperneou... deu gritinhos histéricos... pulinhos de raiva... mas não tem como ser diferente... o estupro é inevitável!
Agora, Bolsonaro com a chave da dispensa e, dando aulas de economia ao mundo, além de mostrar que estava certo quanto ao seu modo de encarar a crise do “bichinho”. Eleva o Brasil, de novo a 10º economia mundial. Até bate recordes em todos os setores econômicos. E segue de cabeça erguida desfilando vitórias entre os cambaleantes personagens do teatro mundial.
A mídia, se rasgando de raiva, lógico que vai distorcer tudo... procurar modos de minimizar os danos. Mas na verdade, os patetas e seus comparsas, que nos provocaram frouxos de risos, com suas andanças por melhores salários, nos protestos gastando sola de sapato, andando em torno do ex prédio do jornal O Globo, e outras antas, ainda duvidam das estratégias do tal BOZO...
Desconfiam e desdenham da sua inteligência... da sua perspicácia.
Até no show business Ele arrasou, esta semana: Sabem a Anita? Aquela besta, acéfala, filha cultural da Dilma e, filósofa do pum da vaca... Ela foi gritar contra Bolsonaro num show e foi escorraçada pelo próprio público. E vejam que o público dela não deve ser dos mais eruditos... Mas a bicha saiu soltando fogo pelas ventas... Até abandonou o palco.
Por outro lado, o Estadista, parece ter resolvido nossos principais problemas, em apenas 2 dias.
Sem contar o golaço que marcou com a enrabada que deu nos governadores. Vai forçar a queda dos preços dos combustíveis e de toda a cadeia produtiva e alimentar e ainda deixar os governadores naquela incômoda posição diante da pergunta: - E aí, como vai ser ? Ou dá, ou desce!
Como disse aquela vendidinha castanha, ou melhor, da imprensa marrom... “O choro é livre !”
As vitórias foram grandes. Mas não pensem que a imprensa vai parar com suas safadezas...
Mas o que eles dizem ninguém mais liga. O Brasil abriu os olhos, apesar de alguns alienados e hipócritas que ainda tentam gritar e gemer. Mas até eles sabem que o pepino tá entrando... e tá entrando meio atravessado e com força... sem lubrificante e, com areia.
O STF... o TSE e Parlamento, principalmente o Senado, irão colocar suas barbas de molho.
Bolsonaro, o BOZO, aquele que os intelectuais, ecochatos e “gênios”, faziam chacota, volta por cima de todos.
Cheio de moral!
Este é o capitão rejeitado, o párea perante ao mundo, conforme anunciavam...
Ele volta por cima e, com manifestação forte, junto com seu exército popular, no dia 31. E com repique já programado para em 7 de setembro. Ricardo Labat - Canal SEXTAVENDO & Facebook.
Só da uma lida nesse texto, fazendo um favor. Se discordar de algo não repasse, mas, se concordar, repasse sem pestanejar! Como eu.
Sim, concordo plenamente com os argumentos colocados no texto. Mas esta é a minha opinião. Por isso deixo aqui a transcrição do texto liberando para todos os meus leitores para suas reflexões, comentários e críticas.
Curioso com o termo “Filho do Homem” que aparece constantemente na Bíblia, no Antigo e Novo Testamento, fui em busca de uma explicação e encontre na Wikipédia o reproduzo abaixo:
A expressão filho do homem (Ben Adam, בן אדם), literalmente filho de Adão, é utilizada comumente no Judaísmo e no idioma hebraico em geral para denotar um ser humano, uma pessoa; o plural (bnei Adam, בני אדם) é utilizado para humanidade.
No Cristianismo é reconhecido como Jesus, pelas referências nas Escrituras ao Messias.
No livro do profeta Daniel conta-se que é a aparência de uma pessoa que recebe de Deus todo o poder sobre o Reino Eterno (Daniel: 7.13 e 14 - "Eu estive olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha nas nuvens como um filho de Adam, e dirigiu-se ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele, e foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino para que todos os povos, nações e línguas o sirvam. O domínio dele é domínio eterno, e o reino dele é o único que não será destruído.").
Porém os judeus não entenderam o que Jesus quis dizer antes de ser da Páscoa em que foi crucificado: "... Pai, glorifica o teu nome. Então veio uma voz do céu: "Tenho o glorificado, e o glorificarei." Ora, a multidão que estava ali e havia ouvido, dizia que foi um trovão. Outros diziam: "Um anjo lhe falou." Jesus respondeu, e disse: "Não veio esta voz por causa de mim, mas por causa de vocês. Agora é o juízo deste mundo. Agora será expulso o príncipe deste mundo. E eu quando for levantado, atrairei todos a mim." E dizia isso significando de que morte haveria de morrer. Respondeu-lhe a multidão: Nós temos ouvido na Torah (a lei), que o Mashiach (Ungido, Cristo) permanece para sempre. Como tu dizes, convém que o Filho do Homem seja levantado? Quem é esse Filho do Homem?" - João 12.28 a 34.
Eu ficava confuso, pois entendia ser filho do homem, biológico. Mas como seria possível, se ele não era filho biológico de José? Agora fica melhor explicado, pois se refere às visões dos profetas, de um ser que vem das nuvens (Céu) e assume a condição de filho de Adão, do homem, da humanidade. Um ser espiritual que se torna material, biológico. Chega com o poder e honra representando o Reino de Deus, cujo domínio é eterno e não será passível de destruição.
Houve uma manifestação do próprio Deus para que as testemunhas soubessem por quem Ele estava sendo glorificado e o próprio Jesus falou isso: “Não veio essa voz por causa de mim, mas por causa de vocês. Agora, o juízo deste mundo que irá determinar, a expulsão do príncipe da matéria, pois quando eu for levantado (crucificado) atrairei todos para mim.”
Isso realmente aconteceu, Ele foi crucificado e em decorrência disso ocorreu a disseminação de seus ensinamentos pelo mundo, sendo construído no Ocidente diversas monarquias cristãs, onde o rei considerava e obedecia as bulas papais. Mas não chegamos a construir o Reino de Deus como Ele previa. Ao invés disso, aconteceu um retrocesso a partir do pensamento ideológico, comunista, socialista, tirando Deus do centro da vida do homem e colocando o próprio homem, com todas as suas deficiências e misérias morais. Está prestes do reinado do Anticristo, mas depois dessa fase escura, o Cristianismo voltar a se impor na consciência dos homens livres e dessa vez o Reino de Deus acontecerá.
Esta é minha compreensão e assim espero!
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
Atualmente, o gênero humano está longe de qualquer consenso quanto a essas questões. Ainda estamos no momento niilista de desilusão e raiva, depois da perda da fé nas narrativas antigas, mas antes da aceitação de uma nova. Então, o que vem em seguida? O primeiro passo é baixar o tom das profecias apocalípticas e passar de uma postura de pânico para uma de perplexidade. O pânico é uma forma de prepotência. Deriva da sensação pretenciosa de que eu sei exatamente para onde o mundo está se dirigindo – ladeira abaixo. A perplexidade é mais humilde, portanto mais perspicaz. Se você tem vontade de correr pela rua gritando “O apocalipse está chegando”, tente dizer a si mesmo: “Não, não é isso. A verdade é que eu não compreendo o que está acontecendo no mundo”.
Os capítulos seguintes tentarão esclarecer algumas das atordoantes novas possibilidades que temos pela frente, e como devemos proceder a partir daí. Porém, antes de explorar soluções possíveis para os impasses da humanidade, precisamos ter uma melhor noção do desafio que a tecnologia nos coloca. As revoluções na tecnologia da informação e na biotecnologia ainda estão em sua infância, e é discutível em que medida elas realmente são responsáveis pela atual crise do liberalismo. A maior parte das pessoas em Birmingham, Istambul, São Petersburgo e Mumbai só tem uma noção vaga, se é que tem, do surgimento da inteligência artificial e do possível impacto dela em sua vida. É certo, no entanto, que s revoluções tecnológicas vão ganhar impulso nas próximas décadas, e colocarão o gênero humano diante das provações mais difíceis que jamais enfrentamos. Qualquer narrativa que busque ganhar a adesão da humanidade será testada, acima de tudo, em sua capacidade de lidar com as revoluções gêmeas na tecnologia da informação e na biotecnologia. Se o liberalismo, o nacionalismo, o Islã ou algum credo novo quiser modelar o mundo em 2050, terá não só de desvendar a inteligência artificial, os algoritmos de Big Data e a bioengenharia como precisará também incorporá-los numa narrativa nova e significativa.
Para compreender a natureza desse desafio tecnológico, talvez seja melhor começar com o mercado de trabalho. Desde 2015 tenho viajado pelo mundo e conversado com funcionários de governos, empresários, ativistas sociais e estudantes sobre os impasses da humanidade. Quando ficam impacientes ou entediados com essa conversa de inteligência artificial, algoritmos de Big Data ou bioengenharia, basta eu mencionar uma palavra mágica para atrair novamente sua atenção: empregos. A revolução tecnológica pode em breve excluir bilhões de humanos do mercado de trabalho e criar uma nova e enorme classe sem utilidade, levando a convulsões sociais e políticas com as quais nenhuma ideologia pode soar muito abstrata e remota, mas a perspectiva real de desemprego em massa – ou pessoal – não deixa ninguém indiferente.
A corrida tecnológica que fragiliza cada vez mais a perspectiva de vida digna da humanidade, também pode nos levar ao afastamento cada vez maior de Deus. Acostumados com o conforto e novas formas de combate às doenças, parece que somos autônomos e capazes de levar avante as nossas necessidades sem recorrer à figura do Pai.
Deus, meu Pai, meu Criador, Senhor de toda existência e inexistência. A Ti a quem rendo graças e obedeço, deixa-me conhecer melhor você. Como posso Te reconhecer se nunca Te vi a face?
A minha mente Te procura nos confins do conhecimento que minha inteligência pode alcançar. Por mais que eu Te procure por além da linha do horizonte que nunca chego perto, ou na sombra do arco-íris, que nunca fico abaixo... não Te vejo!
Mas Te sinto? Sim, e o sentir é melhor que o ver. Eu posso ver algo e não sentir nada, e pode até ser uma ilusão, alucinação. Eu não Te vejo, Pai, mas Te sinto... nas cores da Natureza, no sentimentos dos meus irmãos...
Porém, não basta de reconhecer e sentir, Pai, sei que é preciso Te obedecer e seguir um caminho evolutivo que me aproxime cada vez mais de Ti.
Para fazer a Tua vontade tenho que ter atributos que superem as minhas tendências animais, do egoísmo que privilegia o coro material que me foi ofertado como mecanismo dessa jornada. Este é grande desafio. Reconheço a força dos instintos animais, do Behemoth representado como monstro energético construído dentro de nós durante todo o processo evolutivo, das amebas aos pluricelulares e inteligentes.
Como fazer para atender às exigências do Behemoth e que são necessárias para a sobrevivência do meu corpo e não deixe esquecidas as minhas responsabilidades espirituais, de não fazer ao próximo aquilo que não quero que seja feito comigo.
Sei que devo trilhar por esse caminho evolutivo com a luz da verdade, mesmo que isso me deixe isolado, muitas vezes criticado e até espancado pelas pessoas que dizem me amar. A estratégia para que não aconteça tantos sofrimentos em função da verdade do que meu Behemoth deseja, é que uso a estratégia da omissão, justificando que todos sabem como penso e que a qualquer momento eu posso praticar aquilo que defendo, mesmo que corresponda para muitos um forte escândalo.
Surge assim, Pai, um paradoxo em minha vida. Quero seguir a trilha do amor e da verdade como uma importante bússola que me leva a cada dia para próximo de Ti. Assim, das pessoas que se aproximam de mim e veem uma oportunidade de partilhar o meu amor, amor esse, tão despojado, são as mesmas pessoas que mais tarde se sentem rejeitadas, exploradas, e intolerante que percebem que estou deixando fluir dentro de mim e em direção a alguém próximo. Surgem daí as raivas, ressentimentos, agressividade e violência.
Consegui domesticar de certa forma o meu Behemoth, mas sinto efeito de algumas das cabeças mais poderosas, como é o caso da gula.
Assim, Pai, estou com o pé na estrada em Tua direção, mas me digladiando constantemente com meu monstro interno, e, por isso, deixo de fazer tantas atividades que se estivesse fazendo já estaria bem próximo de Ti.
Será interessante a reflexão deste documentário publicado no Youtube em 14-10-2019, com 655 mil visualizações em 13-03-2022, com o título: “A Origem – Existência de Deus, Dualidade, a Força Motriz do Universo.
É incrível como a sequencia de Fibonacci, proporção áurea e padrão fractal demonstram e provam inegavelmente o desenho inteligente que não é ao acaso. Estes padrões possuem uma estrita relação conhecida como Sequência de Fibonacci.
Recebeu o nome do matemático italiano Leonardo de Pisa. Essa sequência aparece em configurações biológicas, como por exemplo, nas disposições dos galhos das árvores, ou das folhas em uma haste, no arranjo do cone da alcachofra, do abacaxi ou no desenrolar da samambaia, conchas, nas ondas e em toda a natureza, em fractais, de maneira micro ao macro, em todo o Universo.
A individualidade é a marca de qualquer artista, desenhador ou arquiteto. Cada um deseja para suas criações a qualidade e os detalhes que o separa dos demais.
Na Natureza podemos verificar plantas e animais que possuem padrões, ciclos perfeitos em inteligência, que podem ser demonstradas que a criação jamais é ao acaso.
Os homens, naturalmente têm essa individualidade. Suas impressões digitais, por exemplo. Dos mais de sete milhões de pessoas hoje no mundo é um exemplo disso. Nenhuma impressão digital é igual a outra. Cada coisa que pegamos ou tocamos, que temos contato, é marcado por pequenas imagens revelando para qualquer que veja quem esteve ali.
Na dança das abelhas, Aristóteles documentou o seu intrigante comportamento. Como aqueles que a colônia coordena na atividade de suas operárias. O que parece ser um amontoado de abelhas pode ser na realidade um inteligente comportamento das abelhas. Quando uma abelha descobre uma nova fonte de alimentação, como um campo florindo, um lugar artificial elaborado por cientistas, algo interessante acontece. Alguns minutos depois, outras abelhas chegam ao mesmo local. Elas não viajam em grupo. Cada abelha encontra a fonte de alimentação individualmente. Como podem estas abelhas, que não conhecem previamente o lugar, subitamente chegarem com precisão, ao local onde está o alimento? É possível que os insetos se comuniquem entre si? Para responder esta questão, o biólogo australiano Karl von Frich desenvolveu uma série de experimentos nos anos 40. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Georgia reproduziram os experimentos deste pioneiro usando uma moderna colmeia de observação. Dois alimentadores foram colocados em diferentes direções, afastados da colmeia. Em cada local, as abelhas visitantes foram marcadas por pontos de diferentes cores. As diferentes cores usadas em cada estação permitiram que cada abelha identificasse o local que visitou.
Na dança coletiva das abelhas podemos verificar uma inteligência que ultrapassa aquela que usamos individualmente. Elas desenham figuras geométricas para se comunicar no coletivo. A abelha sozinha não consegue produzir o mel, precisa da participação de toda a colmeia. Assim também somos nós. Sozinhos não conseguiríamos construir uma sociedade, uma ciência, uma tecnologia, uma crença transcendental. Por trás dessa inteligência individual que se expressa no coletivo, deve existir uma inteligência superior que a tudo administra. Que nome daremos a essa inteligência superior? Deus?