A verdade é uma virtude que deve se tornar uma necessidade como motor da nossa evolução, ética e espiritual. Acontece que a necessidade egoísta do corpo material termina se sobrepondo a necessidade evolutiva do espírito. Para quem vive na ignorância das leis espirituais, mergulhado na ilusão temporária dos construtos materiais, assim que tem a oportunidade de ocultar a verdade para atingir seus propósitos de poder material, não pensa duas vezes. Este texto que vou replicar aqui, de autoria do virologista da USP, Paolo Zanotto, mostra bem como isto está acontecendo em nosso país. Vejamos:
Zanotto participou da elaboração de um protocolo que vem sendo adotado nas últimas semanas por alguns dos principais hospitais de São Paulo — como a Santa Casa e o Albert Einstein— no tratamento de pacientes com sintomas iniciais de Covid-19. De acordo com esse protocolo — ao qual a reportagem do BSM teve acesso exclusivo —, a cloroquina deve ser administrada aos pacientes logo no início da doença, preferencialmente do 2º ao 4º dia do aparecimento dos primeiros sintomas, como febre, tosse, coriza e respiração superior a 22 vezes por minuto. As pessoas que manifestam esse quadro devem receber o medicamento na própria casa, o que desafogaria as redes hospitalares e o sistema de saúde como um todo. Segundo Zanotto, não faz sentido dar o remédio apenas para pacientes que se encontram na fase avançada da doença, como vem defendendo o Ministério da Saúde. “Mandetta está errado”, diz Zanotto.
“O que nós sabemos, com base nas observações das últimas três semanas? A pessoa é infectada e até o 4º dia de aparecimento dos sintomas — o que chamamos de “fase de expansão viral” —, o pulmão vai acumulando lesões. Os primeiros sintomas são febre, coriza, um estado gripal muito leve. No período que vai 2º ao 4º dia, é preciso dar o remédio à pessoa — e esse remédio é a hidroxicloroquina. Se você não der o remédio, no 7º dia o paciente já estará com o pulmão completamente comprometido. Quando surgir a tosse seca e dificuldade respiratória, será muito difícil tratar a doença. A rede Prevent descobriu que, iniciando o tratamento do 2º ao 4º dia, e usando hidroxicloroquina em associação com azitromicina, você salva a pessoa. Ela nem vai ser hospitalizada.”
Paulo Briguet: Mas por que esse protocolo não está sendo aplicado em larga escala?
Paolo Zanotto: Acho que eu entendi por quê. A hidroxicloroquina ficou sendo o “remédio do Bolsonaro” e o “remédio do Trump”. Agora, eles estão sob fogo cerrado — inclusive de dentro dos seus próprios governos. Tecnicamente, o remédio deveria ser dado entre o 2º e o 5º dia da doença; depois disso, a pessoa precisa ser internada porque vai precisar de apoio respiratório. É uma terapia curta, e os efeitos adversos não estão se manifestando, segundo diversos trabalhos. Em São Paulo, a rede Prevent teve 96 mortes por coronavírus até o dia 22 de março, praticamente metade de todas as mortes reportadas pelo governo de São Paulo. Hoje eles estão com apenas uma pessoa na UTI. Desde que a Prevent adotou esse protocolo, não registrou mais mortes por coronavírus. E as pessoas que tiveram problema são as que entraram tardiamente nesse protocolo, já com a doença avançada. A Santa Casa e o Albert Einstein também adotaram esse protocolo, além de vários hospitais do interior de São Paulo, sempre com ótimos resultados. No Hospital Sancta Maggiore, em São Paulo, a equipe médica entendeu o que está acontecendo e colocou o ovo de Colombo em pé. Temos um protocolo que está salvando vidas.
Paulo Briguet: Existem, portanto, razões ideológicas para a recusa do tratamento por cloroquina?
Paolo Zanotto: Se o povo não estivesse falando que esse é o “remédio do Bolsonaro” ou o “remédio do Trump”, seria diferente. Se fosse a “droga do Doria” ou a “droga do Lula”, eu garanto que seria um sucesso. Há muita ideologia envolvida no problema. Para alguns, se for necessária a morte de milhões para tirar o Trump e o Bolsonaro, que seja assim.
Paulo Briguet: O protocolo adotado pelo Ministério da Saúde prevê o uso de hidroxicloroquina somente na fase final da doença, em pacientes graves. Como o sr. vê isso?
Paolo Zanotto: De todos os pacientes entubados, 50% morrem se tiverem alguma comorbidade. Os que sobram podem ficar com 50% de comprometimento pulmonar e sair de lá com menos de 20% de capacidade respiratória. Hoje (quinta-feira), eu alertei o Wanderson de Oliveira (secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde) sobre isso e afirmei claramente: “O ministro Mandetta está errado”. Passei para ele o protocolo, os dados, todas as informações, a timeline da doença, mostrando que qualquer tratamento medicamentoso depois do 4º dia tem pequenas chances de sucesso. Mas não tive resposta — e acho que não vou ter. Volto a dizer: o protocolo de uso da cloroquina na fase inicial da doença vem salvando vidas, mas está sendo desprezado e criticado pela imprensa, pelos governos e até por gente da área científica. A doutrina do “quanto pior, melhor” está no interesse de alguns grupos por aí.
Paulo Briguet: Mas isso não pode acontecer… São vidas que estão em jogo!
Paolo Zanotto: Mas quem lhe disse que vidas são importantes? Para alguns grupos, o importante é o poder. Joseph Ratzinger (o papa emérito Bento XVI) disse outro dia algo muito interessante: “Quando não há princípios superiores, tudo é poder pelo poder”. A gente vive numa realidade em que os aspectos que definem a civilização humanista estão deixando de valer. Hannah Arendt, uma das filósofas mais importantes do século passado, resgatou a necessidade de valores, da distinção entre o certo e o errado, entre o bonito e feio. Quando jovem, ela foi aluna do filósofo Martin Heidegger. Tiveram até um caso amoroso. Depois disso, com a ascensão do nazismo, ela foi para os Estados Unidos e se tornou uma acadêmica muito respeitada. Durante a Segunda Guerra, Heidegger se tornou reitor da Universidade de Freiburg. Em seu discurso de posse, ele fez uma apologia do nazismo. Quando acabou a guerra, Hannah Arendt visitou Heidegger na Alemanha. Todo mundo ficou horrorizado. Mas por que ela fez isso? Porque precisava saber como uma pessoa como Martin Heidegger se dobrou àquilo. Esse encontro foi fundamental para que, tempos depois, ela participasse do julgamento do criminoso nazista Eichmann em Jerusalém, que resultou em um de seus mais famosos livros. Esse período de Hannah Arendt em Jerusalém se resume a uma única frase, que eu guardo no meu coração: “Quando a necessidade substitui a verdade, o mal se torna banal”. Ela não foi conversar com Heidegger porque tinha saudades do velho professor. Ela fez isso para coletar informações e entender o problema do mal. No julgamento de Eichmann, ela encontra um burocrata, que cuidava da família, que se preocupava porque os soldados nazistas matavam as pessoas com um tiro na cabeça de forma errada, fazendo com que as pessoas sentissem dor. Eichmann era uma “pessoa normal”. Ela escreveu sobre a banalização do mal, que é uma decorrência da falta de valores superiores nos seres humanos. E é exatamente o que estamos vendo acontecer agora, com a pandemia do coronavírus. O materialismo histórico e a dialética marxista invalidaram o aspecto transcendente da humanidade. Se o ser humano não possui transcendência, a morte de milhões de pessoas para impor uma ideologia é totalmente válida. Estamos vivendo num período em que o transcendente foi eliminado ou está em processo de eliminação. Aí você entende o grande poder que o Partido Comunista Chinês tem no mundo todo. Eles estão comprando nossa imprensa, nossos intelectuais, nossas indústrias. Eles são a consequência da desumanização. Sob o pretexto de promover a igualdade, estão criando a realidade que Hayek chama de servidão. Em certo sentido, o que estamos vivendo é compreensível na dimensão filosófica. Apesar de ser um técnico e trabalhar com a evolução de vírus, tenho essa preocupação com a ética. Essa modernidade está avançando a um preço caríssimo, que é a essência do homem. Certa vez, Saul Alinsky encontrou uma senhora que havia acumulado vários feitos na militância radical e perguntou a ele: “O que devo fazer agora?” Ele respondeu: “Agora você deve morrer, e de uma morte bem pavorosa, porque não precisamos mais de você”. É algo parecido que estão dizendo para todos nós agora. Se a gente imagina um país como o Brasil, que viveu por 40 anos com uma educação de linha socioconstrutivista, não é de se estranhar que tenhamos tanta gente fazendo oposição à vida.
Essa frase é fantástica: “Quando a necessidade substitui a verdade, o mal se torna banal”. Nunca fomos tão invadidos pela mentira como agora. A verdade parece artigo de segunda, terceira categoria, quem passa a defende-la corre o risco de ser criticado, apedrejado, esfaqueado. Por outro lado, sabemos que o processo evolutivo tem um ritmo progressivo, que não admite recuos. Se a mentira manipulada pelo mal, pela ignorância, parece tudo envolver e deixar as ações do bem paralisadas, isto é apenas uma fase do processo evolutivo. Uma chance que é dada para que os espíritos ignorantes que estão envolvidos com as iniquidades de toda espécie, tenham uma oportunidade de reflexão e tomada de outras decisões. Caso contrário, serão exilados em planeta de características evolutivas similares.
Nós, discípulos do Cristo, devemos ficar atentos e firmes em nossas posições, vigiando os ataques e estratégias do mal e orando para que as forças da espiritualidade possam vir em nosso apoio, sob o comando aqui no Brasil, do anjo Ismael, e na esfera mundial do próprio Cristo, o nosso Mestre e Comandante.
Uma carta psicografada e publicada em 02-04-2020 em Jornal virtual, Verdade Mundial – Uma real história da nossa sociedade, fala dos efeitos da pandemia sobre o planeta que merece aqui sua reprodução para nossas reflexões.
“O Planeta ficará em observação por cento e oitenta dias” diz Carta Psicografada.
by TON MÜLLER on 2 DE ABRIL DE 2020.
Boa noite a todos navegantes do planeta Terra!
Apesar de toda a tripulação planetária se encontrar aparentemente alarmada pela pandemia que está se alastrando por todo o globo, saibam que cada um de vocês, durante seu plano reencarnatório já tinha ciência desse desafio, assim como da importância de passar por este momento único.
Eu sei que estão fartos de notícias, esclarecimentos e informações sobre o atual momento vivido, mas permitam-me dar a visão de toda a situação vivida, pela ótica de nosso plano, o plano espiritual. Em primeiro lugar, permitam-me minha apresentação.
Meu nome é Alex Bardonnie, sou membro de uma egrégora espiritual denominada Projeto Nova Luz e hoje trabalhamos arduamente neste novo processo transicional no qual o planeta se encontra, uma vez que, como já foram vastamente informados pelo nosso irmão Francisco Xavier, mudanças drásticas estão ocorrendo e aqui estou para lhes explicar nosso projeto para esse grande salto que vocês estão presenciando nesse momento.
Em primeiro lugar, por mais antagônico que pareça, encarem esse período como um grande presente que lhes foi dado, por puro merecimento. Quando estamos nos planos espirituais não conseguimos absorver alguns sentimentos relacionados a fome, escassez, medo, insegurança, doença e morte. Entendemo-nos plenamente, mas não os sentimos de fato. Eu já os senti algumas vezes, já que estive encarnado no planeta de vocês. Eu sei que devem estar se questionando: como tantos sentimentos ruins podem ser um presente? E a resposta é muito simples: não existe maior aprendizado, maior evolução do que o sentir, o viver intensamente. Algumas vezes, dias encarnados nos lapidam por toda a eternidade.
Mas voltando aos fatos atuais, estamos passando por esse momento, e eu me incluo nesta sentença, já que estamos trabalhando aqui em nosso campo de energia arduamente, por uma razão bem clara. Com a mudança planetária que está ocorrendo, dentro de algumas décadas o planeta estará muito mais conectado com a espiritualidade, por volta do ano dois mil cento e cinquenta. Porém para chegar a esse resultado, um passo importante foi dado agora. Quando vivemos no plano espiritual, não existe a divisão de presente, passado e futuro: simplesmente vivemos o agora, o instante, o pulsar, o sentir, isso é tudo que temos. Caso o planeta Terra não aprenda a viver o agora, será impossível evoluirmos e criarmos um vínculo mais amplo com a espiritualidade. Se olharmos alguns meses atrás, vocês viviam uma conduta totalmente antagônica em relação a uma experiência encarnatória, nada mais estava sendo sentido, nada mais vivenciado, saboreado e aprendido. O foco era sempre o futuro, o próximo fim de semana, a próxima festa, o próximo feriado, o próximo objetivo material. Em outras palavras, a grande maioria (cerca de oitenta e cinco por cento da população da Terra) estava subutilizando sua existência.
E por isso ocorreu essa pandemia, para frear a humanidade, que se encontrava em um movimento sem propósito e sem destino. Após esta breve introdução, vou lhes apresentar nossos objetivos:
Em primeiro lugar é esquecerem um pouco de realizações futuras e se situarem no agora, já que o momento exige que se viva um dia de cada vez. Não é mais possível sacrificar o hoje para projetar o amanhã, já que se vocês não cuidarem agora, de si mesmos, de seus próximos e da sociedade, ficando concentrados no presente, o futuro simplesmente não ocorrerá.
Segundo ponto, entendemos que ainda existe uma grande e errônea divisão de riquezas, e sabemos que mesmo em casos de doenças, pessoas afortunadas terão melhores tratamentos, mas conseguimos frear a ganância, o supérfluo, a vaidade tola. Antes, muitos faziam questão de serem admirados por desfrutarem de situações exclusivas ou por obterem posses únicas, mas nesse momento essas pessoas perceberam que isso não lhes vale de mais nada.
Terceiro ponto, quase sempre que reencarnamos trazemos situação cármica de vidas passadas para solucionarmos e evoluirmos. Às vezes, passam-se quatro, cinco encarnações e o espírito simplesmente perpetua essa situação. O atual momento serve justamente para uma reforma íntima de cada um de vocês. Se o seu problema for familiar, estará no centro de sua questão encarnatória para resolvê-lo. Se o seu problema for ganância ou avareza, notará que o futuro pode mudar a qualquer momento e que suas riquezas, em questão de instantes, lhe valerão muito pouco. Se o seu problema for dependência de algum vício, chegou a hora de escolher erradicá-lo ou expor a saúde de todos que estão a sua volta simplesmente para obter um efêmero prazer. No caso das pessoas de pouca fé, dentro de alguns dias o vazio lhes consumirá e elas terão a oportunidade de buscar um significado maior existencial.
Quarto ponto, mesmo que agora vocês se encontrem no seio do seu lar, protegidos, com saúde e proventos, será impossível estarem totalmente felizes e em paz. Sempre um sentimento de tristeza e não plenitude lhes acompanhará. Esse é o principal motivo de todo o processo, justamente para que cada um de vocês perceba que não é possível ser feliz sozinho. Perceberão que enquanto uma família possuir um doente ou alguém passar fome em algum lugar de isolamento, simplesmente a felicidade não estará completa, e então ficará cristalina a evidência que fazemos parte de uma grande constelação e nunca o brilho de uma estrela será superior ao seu todo.
E por último, queremos lhes lembrar da escassez do tempo. Cada pessoa que nasce na Terra tem já certo que um dia irá partir e que temos um período finito de tempo para evoluirmos. Essa pandemia veio justamente para demonstrar isso, temos que encarar nossos conflitos agora, não no próximo mês ou no próximo ano. Aproveitem esse período para profunda reflexão e mensuração de suas existências. Todos possuímos instintivamente o crivo crítico do certo e errado, apenas permitam-se utilizá-lo. Quanto aos idosos que estão desencarnando, fiquem tranquilos, eles estão sendo muito bem recebidos aqui e sua passagem é fortemente enobrecida por justamente servirem de lição e exemplo para os demais habitantes do planeta.
Mas então, o que devemos esperar daqui para frente?
Em nossos planos, caso a evolução comportamental continue da forma que se encontra nos dias atuais, com muito amor, compaixão e fé, o início da reversão do quadro mundial começará em dezessete de maio deste ano. Os médicos começarão a encontrar tratamentos eficazes para a diminuição da pandemia e um mês após este marco, todos terão a chance do renascimento.
O Planeta ficará em observação por cento e oitenta dias, caso toda a consciência adquirida não resulte em mudanças comportamentais práticas, uma segunda onda pandêmica, desta vez mais rígida, está sendo preparada para justamente fixar todo o aprendizado. Mas estamos confiantes que não será necessário, já que muitos gestos de amor, entendimento e reflexão estão sendo notados. A empáfia humana que outrora imperava, está sendo aos poucos diluída e esses bons sentimentos explicam a última questão que gostaria de elucidar nessa mensagem: a forma escolhida foi uma pandemia e não uma guerra, justamente para não gerar sentimentos de raiva, divisão ou rancor e o fato da contaminação ser global e não pontual, foi justamente para romper qualquer preconceito de credo, etnia, posição social ou nacionalidade, mostrando a igualdade de todos.
Caso você tenha recebido esta carta e lido até aqui, não é simplesmente por questões elucidativas, mas sim porque você está sendo convocado. Convocado pelo amor para nos ajudar, precisamos da vibração de encarnados para emanar toda a energia de auxílio, elucidação e cura que temos em nosso plano.
Você é importante para esse momento, você é nossa ponte para passar ao planeta toda essa carga energética. Tudo que pedimos é que uma vez ao dia, recolha-se a um local silencioso, pode ser em sua cama e se conecte conosco por pensamento. Lembre-se desta carta e apenas mentalize que você está apto para vibrar e doar toda a energia necessária para todos que precisam.
Pode direcionar suas vibrações para quem vier em sua mente. Fazendo isso você estará auxiliando todo o planeta e também fortalecendo todas as suas reservas espirituais.
Muito obrigado pela leitura, saibam que não estão sozinhos. Sou apenas um de milhares de mentores que se encontram com vocês nessa jornada. Fiquem com Deus!
Alex Bardonnie
Via mensagem da amiga inscrita Elizabeth Oliveira. Mensagem compartilhada em Uberlândia/MG (Casa espírita)
Um texto na linha espiritual, sem teoria da conspiração. Acredito que esta linha seja a mais próxima da verdade, mesmo que isso não exclua a possibilidade de alguma artimanha do mal associado á teoria da conspiração. Chamou a minha atenção a defesa de nós focarmos nossa atenção no presente, no que estamos fazendo agora. Irei desenvolver esse tema no próximo texto, já que este ficou longo.
A pedra angular era a pedra fundamental utilizada nas antigas construções, caracterizada por ser a primeira a ser assentada na esquina do edifício, formando um ângulo reto entre duas paredes. A partir da pedra angular, eram definidas as colocações das outras pedras, alinhando toda a construção.
Usando esse conceito, qual seria a pedra angular para a construção do Reino de Deus? Seguindo as lições de Jesus, criamos diversas igrejas cristãs, algumas até com essa denominação explícita: Igreja Universal do Reino de Deus. Mas, apesar dessa igreja, tão determinada em sua denominação, está construindo realmente o Reino de Deus? Observamos a sua voracidade em recolher donativos materiais, o dízimo dos fiéis, a construção de edifícios suntuosos, como o Templo de Salomão, em São Paulo. Sim, também observamos o retorno desse poderio financeiro que acaba sendo construído, em obras de caridade, como acolher pessoas viciadas em drogas. Isso é salutar, mas ainda está longe dessa construção se assemelhar ao Reino de Deus.
Acredito que já tenhamos condições, depois de 2 mil anos das lições do Cristo, de lançar a pedra angular, fundamental para o Reino de Deus. Deverá ser uma instituição com o mínimo de burocracia e o máximo de caridade, onde aquele que deseja ser o maior dentro dela, tem a consciência de ser o maior servidor. Tem a característica de ser uma igreja, a instituição que facilita o acesso ao Criador pelo exemplo de seus participantes. Ao mesmo tempo tem a característica de uma escola, de ensinar aos seus membros sobre a Lei do Amor, a essência do Criador e que está presente ao redor do mundo, como centelha em cada pessoa e com o potencial em cada instituição, principalmente as religiosas. Todos, dentro desta pedra angular, deverão ser considerados como irmãos, desenvolvendo o amor recíproco. Todos são estudantes das leis naturais, da lei de Deus, das lições do Cristo, respeitando todas as demais crenças e religiões onde o amor é o fundamento. A dignidade humana será respeitada de forma solidária, entendendo ser o trabalho a forma de cada um ser respeitado dentro de sua capacidade de produção e do exercício da caridade. Os cultos serão um misto de aulas onde os pastores de qualquer denominação religiosa podem ser convidados e expor o pensamento e prática de sua agremiação.
Dessa forma, temos as características dessa pedra angular: igreja, escola, que ensine e pratique a moral cristã, a lei de Deus na prática do amor incondicional e zele pela dignidade humana na forma de garantir o trabalho dentro do potencial de cada pessoa. Daí surge o nome da instituição: Escola-Igreja Trabalho e Amor (EITA), um nome que está sempre surgindo nos textos que são publicados neste espaço.
Nós somos os tijolos dessa construção, mesmo que ela ainda não exista no campo material. A ideia já está no campo abstrato, com certeza na mente de várias pessoas que compreendem as lições do Cristo e querem coloca-las na prática. Muitos de nós já estamos fazendo este trabalho e esperamos apenas a oportunidade delas se tornarem uma realidade institucional no mundo material. Talvez essa pandemia que assola o mundo seja o sinal para essa implantação.
Interessante esse confronto. A libido é um dispositivo que Deus nos deu em nossa formação biológica e psicológica para garantir o nosso interesse na procriação, na formação de novos corpos. A prostituição é um dispositivo que encontramos para garantir a sobrevivência do corpo, geralmente, quando este se encontra ameaçado pela fome. Ambas têm suas razões de existência. A primeira não oferece críticas, não podemos discutir com a sabedoria do Criador. A prostituição, sendo uma criação humana, mas também em defesa instintiva da nossa criatura, responsabilidade do nosso espírito, também não deveria merecer tanta crítica pejorativa. Afinal, se ela existe é devido a nossa própria incompetência para garantir a dignidade da sobrevivência humana a todos nossos irmãos.
A mulher continua sendo o gênero mais prejudicado com o exercício da prostituição. São usadas até pelos próprios pais, como objetos sexuais, descartáveis, sem nenhum respeito a dignidade que merecem. No campo oposto da miserabilidade que causa a existência da prostituição, vemos ela surgir de forma disfarçada, sutil, em meios sociais sofisticados, onde a mulher procura um parceiro para casar que tenha uma boa conta bancária e recursos materiais suficientes. Faz o jogo da sedução e passa a oferecer o seu corpo de forma legal para adquirir os recursos que de outra forma não conseguiria, ou seria bastante difícil.
Quem tem a responsabilidade de gerenciar esses dois aspectos de nossa vida cotidiana é o espírito, cuja evolução não está baseada na conquista dos bens materiais e sim de valores morais. A vinda de Jesus entre nós, na vida material, trouxe lições importantes de como nos conduzir de forma ética nos diversos relacionamentos interpessoais. Apesar de reconhecermos o valor desses conhecimentos, pouco é feito para a nossa correção pessoal e nos tornarmos aptos para sua aplicação prática no meio social, construindo a família universal e o Reino de Deus, como Ele ensinava.
Nós, que queremos alcançar essa condição de cidadão do Reino de Deus, temos que respeitar a Natureza como reflexo da existência do Criador e ao próximo como imagem psicológica mais próxima do Pai, pela capacidade de raciocinarmos, ter uma consciência e capacidade de exercer o livre arbítrio dentro da lei do Amor. Para isso Jesus esclareceu que, devemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Também nos forneceu uma bússola comportamental para não sairmos do caminho reto, fazer ao próximo aquilo que desejamos para nós.
Cumprindo correta e honestamente esses princípios, a prostituição deixaria de existir, mas a libido continuaria, como forma de garantir a preservação de nossa espécie e cada pessoa por praticar o sexo, receberia o devido “pagamento” na forma do prazer, do orgasmo, moeda mais forte no campo das consequências naturais. Alcançando este estágio evolutivo, o exercício da libido com suas consequências sexuais seria regido também pela lei do Amor, a essência de Deus, sem qualquer obstáculo de natureza cultural, legal, humana.
Os pensamentos que circulam na internet durante este período de pandemia, onde todos são orientados para não saírem de casa, trazem alguns dados interessantes e até cômicos. Vejamos este:
O Milagre do Coronavírus!!!
Hoje, conversando com meu irmão Ozorio, que também é médico percebemos que de repente ninguém mais morre, todos viraram imortais da noite para o dia. A única morte que se admite é por Coronavírus. A humanidade virou imortal. Que sonho lindo. A imprensa sensacionalista, venal e desonesta esconde a morte e nos mostra um único monstro: o Coronavírus. Este sim mata, o resto não existe. Desapareceram os óbitos por qualquer outra doença. Até dizem que tem governador proibindo as pessoas morrerem de outra causa que não por Coronavírus. Converso com meu irmão e pergunto. Será mesmo que viramos imortais? Que somos os escolhidos de Deus para só morrermos de uma única causa? Bem, de minha parte eu acredito em Deus, mas não acredito no que a imprensa diz sobre a nossa imortalidade repentina. Nem meu irmão acredita. Então vejamos: o Brasil registra 200 casos de tuberculose por dia, foram 4881 mortes por tuberculose só em 2019. Essas pararam todas quando o Coronavírus chegou, milagre! Mas como somos o país dos milagres eles aconteceram também com a Dengue, o Brasil registrou 332.397 casos de dengue nas primeiras 10 semanas de 2020 (até 7 de março) com 77 mortes. Mas com a chegada do Coronavírus a Dengue fugiu para o mato e ninguém mais morreu de dengue. Não é um verdadeiro milagre? Esses são dados oficiais, qualquer um tem acesso (menos os jornalistas). Nos perguntamos, a malária também sumiu? A febre amarela, a esquistossomose, a diarreia infecciosa, os infartos do coração, os derrames, o câncer, os acidentes? Nos tornamos, de repente, o povo mais imortal do planeta. Que maravilha!!! Ninguém mais tem apendicite! (Se tiver não dá para operar porque o respirador está reservado para o Coronavírus). Somos imortais. Durante 24h por dia nossos telejornais só noticiam mortes pelo Coronavírus, esse mágico vírus que curou todas as doenças e tomou para si, sozinho, a tarefa de matar a humanidade. E logo arrumou aliados, uma imprensa falida moral e economicamente, governantes inescrupulosos pensando na próxima eleição e um povo idiotizado por 20 anos de doutrinação. O resultado desses 3 fatores foi maravilhoso: a imortalidade. Em quarenta anos de medicina, 20 como professor, nunca vi tantos ignorantes em matéria de epidemiologia serem entrevistados, tanta mentira ser contada como verdade, tantas pessoas serem enganadas por jornalistas e governantes. E quando alguém diz algo inconveniente na TV logo cortam a imagem (caso do Dr. Anthony Wong, por exemplo). Há interesse em apavorar a população, entrevistas combinadas, perguntas e respostas combinadas, nada pode ser dito diferente. E o povo acredita nesses cretinos! Depois de passar a imortalidade do Coronavírus me cobrem quem matou mais? As doenças citadas acima ou o apavorante, poderoso e nunca visto flagelo da humanidade, o Coronavírus! Essa será a grande desculpa para prefeitos maus gestores e governadores atolados em dívidas justificarem suas falhas, foi o Coronavírus! Todos se aproveitando do vírus! Mas tem algo que o Coronavírus não contava, algo mais forte que ele, mais poderoso, capaz de nos trazer de volta à vulgaridade de sermos humanos novamente, sermos mortais, esse algo poderoso se chama fome! Essa maldita nos acordará da maravilhosa imortalidade que vivemos!!! Claro que os boletos vão dar uma ajudinha e nos mostrar, também, o quanto estão nos mentindo. Quem viver verá! Escrito por mim, Prof. Dr. Honório Menezes, no sábado à noite, 28/março, sem ter o que fazer, conversando com meu irmão e aproveitando a imortalidade.
É uma crítica com fundamentos feita a nossa imprensa que anda tão desacreditada. As mortes de outras causas deveriam também ser noticiadas e mostrar á população, sem tanto alarde, a evolução da doença em todas as partes do mundo, os cuidados que deveremos ter, sem prejudicar tanto a economia do país. Aproveitar a ocasião para mostrar a população a morte constante que existe no mundo, causado por efeitos da corrupção, fome e guerras, que também tem características pandêmicas e depende apenas de nossa forma de reagir e se comportar.