Avaliemos o Salmo 2 da Bíblia Sagrada no contexto atual.
Por que se amotinam as nações e os povos tramam em vão. Os reis da Terra tomam posição e os governantes conspiram unidos contra o Senhor e contra o seu ungido, e dizem: Façamos em pedaços as suas correntes, lancemos de nós as suas algemas!" Do seu trono nos céus o Senhor põe-se a rir e caçoa deles. Em sua ira os repreende e em seu furor os aterroriza, dizendo: "Eu mesmo estabeleci o meu rei em Sião, no meu santo monte". Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: "Tu és meu filho; eu hoje te gerei. Pede-me, e te darei as nações como herança e os confins da terra como tua propriedade. Tu as quebrarás com vara de ferro e as despedaçarás como a um vaso de barro". Por isso, ó reis, sejam prudentes; aceitem a advertência, autoridades da terra. Adorem o Senhor com temor; exultem com tremor. Beijem o filho, para que ele não se ire e vocês não sejam destruídos de repente, pois num instante acende-se a sua ira. Como são felizes todos os que nele se refugiam!
As amotinações das nações e tramas dos povos é uma constante na face da Terra. A conspiração contra a vontade de Deus parece existir e praticar uma ofensiva nestes tempos de pandemia. A mentira, as falsas narrativas são constantes. O povo, ignorante e bombardeado por elas tendem a seguir os mentirosos que hoje pretendem construir um governo mundial. A ideologia comunista de forma totalitária, destrói os princípios da liberdade e os valores éticos e cristãos, a família, o patriotismo. As diversas instituições criadas para oferecer uma administração correta para as necessidades humanas, são atacadas pela corrupção, inclusive as que poderiam ser mais resistentes, como a justiça, clero e educação. Parece fazer em pedaços o Evangelho trazido pelo Cristo, em nome do Pai. Até o mais alto representante de Cristo na Terra, aquele que segura o cetro de Pedro no Vaticano, parece estar seguindo essa conspiração, como é denunciado por diversos entes eclesiásticos mais observadores.
Mas a promessa de Deus, de garantir a evolução da Terra, está presente dentro do Salmo. Ele dará as nações e os confins da Terra como propriedade do Cristo, e isso significa que o mal não triunfará, que a Terra atingirá o seu próximo grau evolutivo, como planeta de Regeneração, onde o bem prevalecerá sobre o mal. E termina fazendo a advertência às autoridades da Terra, que sejam prudentes para não serem destruídos de repente.
Pai, como é difícil procurar fazer a Tua vontade, colocar em prática aquilo que nossa consciência diz ser o nosso caminho sintonizado conTigo. Pois cada pessoa tem uma forma de pensar e quer que minhas ações sejam de acordo com o que pensam e sentem.
São exigentes, fazem pressão psicológica, expõe o sofrimento que passam devido o comportamento que tenho na convivência. Mas, Pai, é exatamente aquilo que me fizeste entender o que tento fazer, quanto a prática do amor incondicional, que é a Tua essência. E é isso que eu digo a todas que se aproximam de mim com intenção de convivência, de relacionamento íntimo, de fazer a conjunção corpo, mente e alma. De se capaz de dizer... sou corpo do seu corpo, alma da sua alma, mente da sua mente. Isto significaria ter uma pessoa para trilhar integralmente o mesmo caminho que o meu.
Sei que isso é difícil, Pai. Talvez impossível. A pessoa sente que fazendo assim perde a sua individualidade para seguir a minha. Mas não é isto que estou tentando fazer com o que Cristo ensinou? Estou tentando anular minha vontade para seguir o que ele disse e que é a Tua vontade. Jesus nos ensinou a ser tão perfeito quanto perfeito é o nosso Pai Celeste. Procurar atingir essa perfeição é justamente, abandonar o que determina minha vontade e que não está de acordo com a vontade dEle. Eu procuro fazer a vontade do Pai, seguindo as lições de Jesus, tal como fez Paulo de Tarso que chegou a dizer, “não sou eu que vivo, mas sim, é o Cristo que vive em mim”.
Portanto, Pai, veja se meu raciocínio está correto ou não. Existe a Tua vontade, Jesus veio até nós a Teu pedido, para ensinar sobre o Amor (incondicional) que é a Tua essência. Aprendi que este Amor deve estar acima de todas coisas, senão não seria a Tua essência. Acima de amor de pais, de filhos, de cônjuges, de amigos, de qualquer outra terminologia de amor associada a qualquer condição. É o amor condicional. O Amor divino não pode respeitar barreiras, culturais, legais ou sexuais, em qualquer tempo ou espaço. Claro, não pode provocar escândalos, por isso o Amor deve se afastar de onde isso possa acontecer. A verdade deve ser dita, quando não é motivo de escândalo ou que seja imperativa para o fluxo de relacionamentos acontecer para que ninguém se sinta iludido, sinta que esteja sendo manipulada para que eu atinja meus próprios interesses e não o do Pai.
Tendo aprendido sobre o Amor, Pai, devo fazer agora a Tua vontade que nada mais é que a aplicação do Amor, que é a Tua essência. Aplicar o Amor ao meu redor, por toda a Natureza, principalmente nas relações com o próximo, pois cada próximo traz em si também a Tua essência. Daí a importância do cumprimento originário do sânscrito, Namastê: o Deus que habita no meu coração, saúda o Deus que habita no seu coração”, que é a forma mais digna de cumprimento de um ser humano para outro.
Procuro seguir também, Pai, a lição de Jesus quanto a maior lei em resposta aos fariseus: primeiro, amar a Ti sobre todas as coisas, e segundo, amar ao próximo como a mim mesmo. Isso significa que devo fazer ao próximo aquilo que desejaria para mim e evitar de fazer ao próximo aquilo que não desejo que façam comigo.
Eis o que aprendi, Pai, sobre Ti e sobre a Tua vontade. Quando estou sozinho com o próximo, não é a minha vontade carnal de fazer sexo, por exemplo, que é mandatória. Meu espírito que é o gestor do meu comportamento é quem coloca a prioridade de fazer a Tua vontade e não a minha. Se o ato sexual é o que deseja essa pessoa considerando todas as circunstâncias, se esse desejo dela é o mesmo que eu desejaria no lugar dela, então os critérios do Amor foram obedecidos e seria covardia ou hipocrisia eu não obedecer. Eu seria um filho desobediente junto a Ti, não seria Pai?
Mas acontece que terceiros se sentindo prejudicados pela prática desse Amor, desencadeiam uma serie de queixas e represálias com os envolvidos... onde está o erro, Pai?
Encontrei o pensamento de Rodrigo Constantino sobre Guerra Espiritual, numa página intitulada “THEOPOLIS ACADEMY – A Soberania das Esferas”, que depois irei verificar do que se trata. Por enquanto, vejamos o que diz o Rodrigo nesta exposição que ele faz a pedido de um pastor, pois faz sintonia com o texto escrito anteriormente, do pensamento do espírito Bezerra de Menezes:
Então tem vários fatores que explicam essa postura, mas a postura está escancarada, é desonesta, é absurda. Os editoriais dos principais jornais, as reportagens das principais emissoras de rádio e televisão, pintando o presidente como um monstro, genocida. Deturpando tudo que acontece, interditando o debate. Porque se você ousa fazer algumas perguntas, você é um pária, negacionista, que são termos religiosos, não científicos. Mas eles falam em nome da ciência. Monopolizam a fala em nome da ciência.
As máscaras caíram na pandemia enquanto todos nós éramos obrigados a coloca-las. A deles caíram. Estou falando de todo o stabilishment, da elite. Estou falando de artistas globais, de youtuber popular com adolescentes, estou falando de biólogos que viraram pop star na pandemia, e estou falando de todos, quase, jornalistas, e estou falando do stabilishment político, dos tucanos, daqueles que se vendiam como novos, e de movimentos de rua, de jovens que se diziam liberais. Todos eles estão de mãos dadas com o PT e o PSOL para derrubar o governo Bolsonaro. E é disso que se trata.
Qual é o foco de resistência? O único foco de resistência a esse avanço dos capachos dos globalistas no Brasil, dos despachantes do regime chinês no Brasil, aquilo que essa elite chama com preconceito, com desprezo, de bancada BBB: a Bíblia, o Boi e a Bala. É a única resistência que existe hoje a esse projeto. E o povo? Espalhado, desorganizado, que olha para isso tudo que está acontecendo e não sabe muito bem como reagir. Daí a necessidade de lideranças que tenham essa visão, saibam o que está em jogo, e que tenham coragem para liderar nessa reação. J.B.Carvalho é um deles, e outros que tem feito essa luta por compreender o que está em jogo e entender a ambição desmedida do adversário, do inimigo, que quer nos destruir, que quer nos transformar em vassalos de um regime totalitário que vai controlar o que pensamos, o que comemos, o que falamos, e acima de tudo, quem podemos cultuar como Deus. O Deus deles está claro, não é a ciência, porque a ciência é um simulacro, é um cientificismo que eles usam, porque a ciência é um método de abordagem humilde, questionador. Eles são os inquisidores que querem calar os que fazem as perguntas. O Deus deles é outro, e por isso eu comecei falando que estamos numa guerra acima de tudo, espiritual.
Está muito claro que o Deus entre eles é exatamente a ausência de um, é um pacto mefistofélico, é um pacto com o diabo
Este é o fim da entrevista do Rodrigo Constantino, de excelente visão dentro e fora do país. Considera tudo como a Terceira Guerra Mundial que está sendo travada, onde os cidadãos de bem são trucidados quando expõem suas queixas e acusações, são presos até mesmo contra os artigos constitucionais, quando tem a sorte de não serem assassinados, como o prefeito Celso Daniel e a quase vítima Jair Bolsonaro, cujos agentes conspiratórios até agora não foram pegos pela justiça, algemada por alguma coisa, de alguma forma.
Os cidadãos de bem que estão na linha de fogo da artilharia da corrupção, que são muitos e instalados em várias esferas do poder, precisam do apoio dos cidadãos de bem que veem toda essa manipulação acontecendo. O Cristo já nos advertia para não sermos mornos, teremos que decidir e agir. Ecoar a verdade que nos chega e procurar encontrar aquela que nos é escondida, transformada e até usada como arma de ataque.
Encontrei o pensamento de Rodrigo Constantino sobre Guerra Espiritual, numa página intitulada “THEOPOLIS ACADEMY – A Soberania das Esferas”, que depois irei verificar do que se trata. Por enquanto, vejamos o que diz o Rodrigo nesta exposição que ele faz a pedido de um pastor, pois faz sintonia com o texto escrito anteriormente, do pensamento do espírito Bezerra de Menezes:
Chegamos então no Brasil. O governo Bolsonaro tem o contexto da facada, que levou uma comoção, tem os 14 anos de petismo, de corrupção e avanço na direção do totalitarismo, do Foro de São Paulo, o caminho venezuelano, que a Argentina tragicamente está seguindo agora e com base em tudo isso, o Bolsonaro ganha para o desespero dessa elite.
Começa com uma bandeira reformista vencedora nas urnas muito saudável, muito virtuosa, de redução do Estado, de privatizações, de resgate de alguns valores e combate à doutrinação ideológica nas escolas e universidades... vem com essa agenda.
Volta a permitir que o cidadão de bem, trabalhador, ordeiro, possa ter uma arma para legítima defesa, são as bandeiras vitoriosas que interessam ao povo. Endurecer com vagabundos, marginais, a questão da impunidade. Consegue aprovar uma reforma ou outra, a principal sendo a Reforma Previdenciária para estancar a sangria fiscal.
Tem alguns fatores. Primeiro, a história da rachadinha, Flávio, filho do presidente, quando era deputado... Há dois anos sem conseguir encontrar escândalo de corrupção no governo federal. Estão em abstinência, as torneiras foram fechadas, principalmente para a mídia, para as ONGs ambientalistas. Os mais odiados eram o Ministro da Educação, porque comprou a briga com os doutrinadores de extrema esquerda nas escolas, o Ministro do Meio Ambiente, porque fechou as torneiras de ONGs e Damares Alves e o próprio Ernesto Araújo porque são as pastas ligadas à visão ideológica, da patota que dominava o poder, que finalmente começavam a ser enfrentadas. Então eles começam a entrar em desespero, campanha diária retratando o presidente como terrível, monstro, investindo pesado nessa história da rachadinha, que era uma prática infelizmente, ampla e disseminada por toda esfera de governo no Brasil. Mas só o suposto caso do deputado Flávio passou a importar e encontraram na pandemia, nas palavras da Jane Fonda, um presente de Deus, ou no caso, para ser mais expressivo, muito provavelmente do capeta. Desculpa usar esse termo, mas é a única forma que encontro. E estão explorando isso.
O presidente Bolsonaro já foi responsável por incêndio na Amazônia, por óleo derramado no litoral brasileiro, e depois por cada uma das mais de 200 mil mortes por Covid-19. Porque as vezes o sujeito tem 87 anos, três comorbidade, morre com Covid-19 e tá lá que morreu por causa do Covid. Mas isso é uma questão muito mais controversa e não vem tanto ao caso aqui. O que importa pra gente é saber que eles todos estão agora unidos, explorando a narrativa que o presidente Bolsonaro é o mensageiro do Apocalipse, o que trouxe a praga. Ele é responsável por cada uma das mortes, que é uma narrativa furada, canalha, absolutamente abjeta. Pois é o que eles vêm fazendo. E eles vêm fazendo com o apoio da mídia em geral, por vários motivos. Tem a questão da grana, tem a questão do que nos Estados Unidos se chama de uma síndrome, uma patologia mesmo. Olhar para o Bolsonaro tem uma aversão estética, porque ele não respeita a liturgia do cargo, porque ele não é um deles, porque ele está muito mais próximo do povo, do Seu José e da Dona Maria, que pega um ônibus todo dia, cheio, e depois tem de ouvir a elite Gourmet fazer restag quarentena fique em casa enquanto vão para Miami ou Caribe ou jogar futebolzinho com os amigos. Bolsonaro se parece mito mais com esse povo e a elite olha com desprezo. De novo voltamos a tese original.
O governo Bolsonaro assumiu o poder nacional sob o apelo das ruas, onde milhões de pessoas em todas as principais cidades pediam o fim da corrupção que estava destruindo a nação. Fui um dos que estavam nesse movimento, pacífico, mas exigente quanto a ética e a justiça.
Bolsonaro assumiu fazendo jus ao seu nome de Messias. Foi vítima de agressão violenta contra sua vida, como assim foi Gandhi, Kennedy, Jefferson... não se rendeu a nenhuma força tradicional de viés corrupto, incluindo políticos, juízes e jornalista. É bombardeado diariamente como o Rodrigo Constantino mencionou, mas mostra coragem e responsabilidade, com seus eleitores e com Deus com o qual sempre fez questão de mencionar que está associado.
O homem de coração pobre é inconstante em todos os seus caminhos, escreveu Tiago em 1:8. Será que isso é uma crítica se aplica diretamente a mim? Olho por um lado e vejo que tenho constância em muitas coisas que faço, uma prova é este diário que vai completar 10 anos. Por outro lado, tenho uma série de atividades e que algumas se perdem ao longo do caminho, que não consigo colocar todo o empenho devido. Uma delas é o projeto do MMN que reconheço como um caminho colocado à minha frente pelo Pai, uma forma de construir um protótipo da família universal e que planejo e não consigo ter constância necessária para efetivar o planejamento, mesmo considerando a possibilidade de trabalhar dentro dele duas horas diárias.
Podemos considerar três aspectos importantes em nossa cognição: pensamento, sentimento e comportamento. No pensamento vamos encontrar toda a racionalização necessária para o comportamento realizar aquilo que decidimos. Agora, o sentimento é a energia necessária para essa engenharia mental fazer o nosso corpo realizar o que decidimos. Podemos dizer que no sentimento é que reside o controle da vida, a energia de realização dentro dos múltiplos caminhos que escolhemos e que conduzem ao aperfeiçoamento.
Fartura e escassez, formosura e fealdade, alegria e sofrimento, liberdade e tolhimento, compreensão e ignorância, podem aliciar excelentes possibilidades de realização humana em direção à espiritualidade superior. Porque então, consigo ter a compreensão necessária para a implementação do projeto do MMN, mas parece que o sentimento não se inflamou dentro do meu coração para que eu realize o que já decidi.
Posso considerar que a moeda energética para caracterizar o coração como rico ou pobre é o sentimento. Com relação a este diário, o meu coração é rico; com relação ao MMN meu coração é pobre. Dessa forma meu coração é dúbio com relação a certas determinações feitas com o pensamento, com a base da inteligência. Em alguns caminhos sou rico, em outros sou pobre.
Nos caminhos por onde trilho com o coração pobre, sinto-me infiel às bênçãos que o Pai joga constantemente sobre mim, e isso termina se espalhando por todos os caminhos de luta construtiva. O que me salva é que os talentos da riqueza terrestre que recebi com a permissão do Pai, não entrego às alucinações da vaidade, aplico principalmente em ações fraternas. Não sou inconformado com os bens suntuosos que não consegui, não é o meu interesse principal. Não coloco meu corpo saudável dentro de excessos destruidores, mesmo que eu exagere com relação a alimentação. Mas se por um lado pareço um glutão, por outro pareço um asceta, ficando quatro dias de jejum, como aconteceu agora, nos primeiros dias da quaresma.
Essas características trazem conforto à minha alma, pois traz o sentimento que estou sintonizado com a vontade do Pai. No prazer, não sou incontido; na dor, não sou revoltado; sinto-me livre e não oprimo os meus irmãos ou escravizo-os; quando numa posição subalterna, não perturbo os meus semelhantes ou insinuo a indisciplina.
Este sentimento fraterno que trago dentro do coração, sintonizado com Deus o máximo que posso, é o meu santuário. Procuro desenvolver a luz dentro dele para que eu possa refletir a paz luminosa que flui do Pai.
Procuro oferecer ao Pai um coração firme e terno, capaz de realizar aquilo que determino, mesmo que envolva tantas dificuldades. Devo encontrar forças para implementar o trabalho do MMN, pois sei que é uma tarefa que o Pai colocou nas minhas mãos para testar o meu grau de resistência, resiliência e perseverança.
Conseguindo fazer isso, encontrarei em todos os caminhos o perfil necessário de cooperador da vontade do Pai.