Encontrei o pensamento de Rodrigo Constantino sobre Guerra Espiritual, numa página intitulada “THEOPOLIS ACADEMY – A Soberania das Esferas”, que depois irei verificar do que se trata. Por enquanto, vejamos o que diz o Rodrigo nesta exposição que ele faz a pedido de um pastor, pois faz sintonia com o texto escrito anteriormente, do pensamento do espírito Bezerra de Menezes:
Esse é o ambiente que estamos vivendo, esticando a corda. E a pandemia foi, nas palavras da atriz de esquerda, Jane Fonda, que sempre defendeu essas causas comunistas,
um presente de Deus. Ela usou esse termo para se referir à pandemia. Por que isso? Porque deu munição para que eles pudessem avançar e acelerar o Great Reset. Isso de novo, não é teoria conspiratória, de chapéu de alumínio, é algo explícito, confessado por eles. Serviu para mudar as regras do jogo na eleição americana e com isso Trump foi derrotado com suspeitas do indício de fraude eleitoral. Mas mesmo que ele não consiga provar a fraude eleitoral, por questões da corte não querer olhar o mérito da questão, só o fato de ter permitido dezenas de milhões de votos pelo correio, já é um problema grave. O que obviamente gerou uma situação esdruxula, que o presidente mais popular da história da América, a julgar pelos votos, seria o apático Joe Biden, que se sair na rua, talvez muitos sequer saibam quem ele é, que não consegue juntar 5 mil pessoas numa live. Joe Biden é o presidente mais popular do planeta e do mundo, e da história americana. Alguma coisa não fecha.
E a pandemia serviu para que? Para que os autoritários saíssem de vez do armário, com o tirano enrustido que habita neles e começassem a decretar de cima para baixo como vamos viver, o que podemos falar... reparem que isso já era uma escalada autoritária. Cada vez mais essa elite cosmopolita, secular, vem controlando isso. Quer controlar as armas que podemos ter em casa, quer controlar o que comemos, pois tem que ser saudável, quer controlar o que podemos fumar ou não cigarros, o que pese quererem liberar drogas, o que seria incoerente, não fosse uma coisa tão maquiavélica por trás, que visa a esgarçar o tecido social e a família. Libera droga, mas proíbe cigarro. Qual é a lógica? E cada vez mais criando o crime do pensamento. E contam como seus aliados para isso com as redes sociais, as Big Tech.
Hoje as Big Techs censuram, desmonetizam, até mesmo chegam a banir contas que questionam, que contestam as diretrizes vindas da OMS. Não pode mais. Já estamos vivendo nesse ambiente totalitário, de Stop, e eles estão avançando e muito. E olham para a pandemia como uma oportunidade que jamais poderão desperdiçar. Porque os estatizantes, os totalitários, nunca abriram mão de uma boa crise para avançar com seus projetos. Tudo que eles mais gostam é a metáfora de guerra. A guerra contra a pobreza, a guerra contra as injustiças, a guerra contra o machismo, a guerra contra os fascistas, aí eles vão avançando com a pauta deles. Repito o que disse no começo, nada que tenha a ver com a pauta que realmente interessa ao povo. O povo quer decência, valores morais, quer família, quer a liberdade religiosa intacta para cultuar seu Deus, para seguir seus rituais, o povo quer emprego e segurança e saneamento básico. O povo não quer saber de aborto, legalização de drogas e colocar homem barbado que se considera mulher no banheiro de crianças, meninas. O povo não quer nada disso.
Essa fraude nas eleições americanas foi um golpe na democracia e na respeitabilidade de um país da dimensão e da importância dos Estados Unidos. Como um partido democrata com a história que tem dentro dos Estados Unidos, com presidentes como John Kennedy que atuava de forma ética e firme contra o avanço do comunismo, passa a ser o protagonista de fraude sintonizado com os interesses de partidos comunistas? Passa a ser um sinal forte de decadência ética e algum país no globo tem a obrigação de segurar o bastão da liberdade que hoje caiu das mãos da Estátua da Liberdade. Somente o gigante adormecido que é o Brasil, deve acordar sob o barulho de tantos ratos e hienas chiando pelas ruas e principalmente pelas redes virtuais e mídias tradicionais, exalando o olor fétido da podridão de suas entranhas.
Encontrei o pensamento de Rodrigo Constantino sobre Guerra Espiritual, numa página intitulada “THEOPOLIS ACADEMY – A Soberania das Esferas”, que depois irei verificar do que se trata. Por enquanto, vejamos o que diz o Rodrigo nesta exposição que ele faz a pedido de um pastor, pois faz sintonia com o texto escrito anteriormente, do pensamento do espírito Bezerra de Menezes:
Chegamos na questão da pandemia. Por que ela é tão importante nessa análise? Porque os movimentos globalistas, alicerçados pela própria China, que falou em Davos semana passada, falando justamente em solidariedade, em causas globais e atuação conjunta e regras internacionais. A China, o país que mais polui no mundo, a China o país que persegue minorias, tem campo de concentração, a China que expurga minorias e descendentes, falar em solidariedade? E isso ficar assim mesmo, ninguém rebate, mostra o nível de hipocrisia que chegamos no mundo.
Mas aí é que vem o negócio. Foi colocado lá pelo dirigente chinês, justamente a pandemia como fator de relevância para nos unirmos e criarmos as tais regras internacionais. Jogou no mesmo saco o aquecimento global. Logo a China que é o maior causador de emissões de gases CO2 na atmosfera.
O fundador do fórum de Davos é o alemão chamado Klaus Schwab, e tem um livro chamado The Great Reset e o que significa isso? Eles querem usar esses problemas globais para esse tal de Novo Recomeço. E o que seria o Novo Recomeço? É basicamente um mantra comunista. Você vai ser feliz, mas não precisa ter propriedade, como a música do John Lennon. Acaba com as nações, acaba com as religiões e acaba com a propriedade privada. É basicamente isso. E o controle vem de cima para baixo, em nome da razão, com base nos tais princípios e valores seculares, e todos seremos felizes, como na distopia de George Orwell ou Aldous Huxley, o Admirável Mundo Novo ou 1984. Nós vamos tomar o Soma, nós vamos ficar saltitantes, felizes, em média, todos vivendo sob o mesmo mundo, sob o mesmo teto, sem religião, sem isso ou aquilo... é a música do John Lennon, Imagine.
Então, isso é uma tentativa, é um esforço de elites globais, metacapitalistas, bilionários, como o George Soros, com o conluio das Big Techs, porque no Vale do Silício eles têm essa visão de um mundo para nos calar e nos impor a “felicidade” à sua maneira. E para isso eles precisam de causas globais.
O próprio criador do Fórum de Davos e o livro The Great Reset menciona o aspecto do aquecimento global junto com a pandemia.
O primeiro ministro do Canadá que é um ícone desse movimento globalista, também vai na mesma linha, e numa entrevista mencionou a pandemia junto com o aquecimento global para avançar com o Great Reset.
Não é uma coisa oculta, não é um grupo numa sala de vilões do James Bond 007, um filme, numa sala enfumaçada... isso pode até acontecer, mas não é disso que se trata. Estamos falando de coisas confessadas, reveladas, e que não é de hoje. O grande escritor de literatura James Wells, ele era um defensor do governo mundial lá atrás, décadas atrás. Vieram os socialistas, e a União Europeia é uma criação dos socialistas que querem criar uma União Europeia, como os Estados Unidos, os Estados Europeus, só que de cima para baixo, enquanto os Estados Unidos são de baixo para cima. Treze colônias que tem um acordo com uma união federal, mas que mantém e preserva o federalismo. Há descentralização de poder, pois entende que o poder emana do povo. É o oposto da visão da comunidade europeia, onde o poder fica distante, em Bruxelas, determinando tudo em relação a como cada um vai viver. Sendo que o sujeito olha, no interior da Inglaterra, e diz eu não reconheço isso como autoridade legítima. E daí vem o Brexit.
Essa falta de liderança para se contrapor a esse projeto global, autoritário, é o que preocupa a todos nós, cidadãos conscientes e que já despertaram da hipnose da mentira, como eu, que tanto militei em partidos de esquerda pensando estar fazendo o maior bem para meus pacientes, meus concidadãos.
Bolsonaro precisa de apoio de nações mais independentes, que possam sentir o apelo da cruz nesta guerra em que ele mais uma vez assume o posto de capitão, mas que pode ser promovido rapidamente, depende da sua sabedoria para ir costurando os apoios em nome do Cristo, da pátria, da família.
A partir do mundo espiritual existe uma orientação dada pelo próprio Cristo, governador da Terra, que o Brasil está determinado para ser o coração do mundo e a pátria do Evangelho. Com a crescente onda de falsas narrativas e crises provocadas pelo comportamento egoísta dos homens em todas as latitudes, surge a possibilidade de se concretizar o governo global de caraterística totalitária, cuja agente mais incisivo é a China controlada pelo Partido Comunista. Dentre todas as nações que sofrem a influência da China, era os Estados Unidos governado pelo presidente Donald Trump o que mais confrontava esse projeto totalitário. Com a sua derrota, catapultada pelas fraudes nas eleições, as forças de Direita perderam seu poder de reação nos Estados Unidos e no mundo, deixando as forças de Esquerda com mais liberdade e apoio financeiro para implementar com mais rapidez a destruição dos valores familiares, religiosos e éticos, abrindo espaço para a consolidação do governo global, totalitário e ateu, comandado pela China e seus apoiadores, cumplices ou inocentes úteis.
Fazendo uma varredura nos países do globo terrestre, o qual pode segurar o bastão deste confronto ao regime totalitário ateu, vamos encontrar o Brasil. Um gigante por sua área territorial e por sua população que respeita majoritariamente a existência de Deus, governado atualmente por um presidente alinhado com os ensinamentos evangélicos, defensor dos valores éticos, familiares e patrióticos. Pode não ter a pujança financeira e militar dos Estados Unidos, mas tem a pujança evangélica que é o sinal mais importante de sintonia com o nosso governador, Jesus Cristo.
A batalha já está em curso. As forças do Dragão representado pela China, irá se confrontar cada vez mais com as forças do Cruzeiro representado pelo Brasil. As armas utilizadas nesta Terceira Guerra Mundial serão diferentes daquelas usadas nas Primeira e Segunda Guerras Mundiais. O confronto ideológico fica cada vez mais claro, a Pátria do Evangelho de base familiar versus a Pátria do Totalitarismo de base estatal.
Ninguém ouve estampidos ou fumaças das armas mortíferas para o corpo, mas o espaço está cheio de ondas eletromagnéticas carreando falsas narrativas, ameaças, agressões, e vírus que antes de destruir o corpo destrói a alma. Contra essas ofensivas malignas estão os combatentes do Cordeiro, comandados pelo Arcanjo Ismael, usando como arma a Verdade para desmascarar a hipocrisia e com o Perdão para acolher aqueles arrependidos de suas iniquidades ou de terem agido como inocentes úteis.
Nós, brasileiros, estamos com esta grande responsabilidade de usarmos as nossas armas da Verdade e Perdão e evitar usar as armas dos adversários da Mentira e Agressões, para não entrarmos no clima da corrupção.
Por mais que a situação se mostre precária no momento atual, sabemos que no final o Bem sempre irá vencer, pois está associado à força do Amor que é a energia do próprio Deus. A Terra passará a categoria de planeta de Regeneração, onde o bem prevalece sobre o mal, saindo da condição de planeta de Provas e Expiações, onde o mal prevalece sobre o bem. À medida que a Verdade seja reconhecida pelos cidadãos de bem, que são a maioria, iremos ter cada vez mais combatentes se alistando ao exército do Cordeiro. Aqueles resistentes na prática do mal, que não consideram o arrependimento dos atos iníquos praticados, serão expurgados para outro planeta de egrégora mais sintonizada com os pensamentos egoístas que são possuidores.
Esta é a guerra espiritual de natureza mundial em que já estamos inseridos, e que o Brasil, por característica evangélica dos seus habitantes, será cada vez mais compreendido por todas as nações como o coração do mundo. Para isso é necessário que a prática evangélica desenvolvida em todas as igrejas, esteja sintonizada com os ensinamentos de Jesus, sem hipocrisia, onde cada um se sinta filho de Deus agindo em seus diversos ambientes e circunstancias como se fosse o próprio Deus, assim como o Cristo fez, justificando as suas palavras: “eu sou o caminho, a verdade e a vida.”
Encontrei o pensamento de Rodrigo Constantino sobre Guerra Espiritual, numa página intitulada “THEOPOLIS ACADEMY – A Soberania das Esferas”, que depois irei verificar do que se trata. Por enquanto, vejamos o que diz o Rodrigo nesta exposição que ele faz a pedido de um pastor, pois faz sintonia com o texto escrito anteriormente, do pensamento do espírito Bezerra de Menezes:
Esse embaixador chinês que temos no Brasil, por exemplo, ele passou antes pela Argentina e deixou um rastro de inimizades porque ele adotava uma postura absolutamente truculenta, agressiva, e não está diferente no Brasil. Veja que o Eduardo Bolsonaro, que é o deputado mais votado em 2018, teceu críticas absolutamente legítimas ao regime, remetendo inclusive a uma época da guerra fria, onde ele falou que estava vendo um dejavú e remetia a Chernobyl, por conta da pandemia. O que ele queria dizer com isso? O óbvio. A pandemia começou como uma endemia na China, que é uma ditadura, opaca, sem transparência, que persegue, prende, intimida médicos e jornalistas, e médicos confessaram isso já. Por conta disso, dessa postura, nós não estamos tendo clareza no que está acontecendo, ou seja, Chernobyl fez exatamente isso, potencializou o problema em âmbito mundial.
A comparação é perfeita. É o deputado mais votado no Brasil. Filho do presidente da República. O que fez o nosso embaixador chinês no Brasil? Intimidou, agrediu verbalmente, e o que fez o presidente da Câmara, Rodrigo Maia que cá entre nós, felizmente, está no último fim de semana como presidente da Câmara, pois se tornou um sabotador da República? Um sujeito que vem boicotando o governo. Ele tomou as dores da China. Em vez de defender a nossa democracia e lembrar ao embaixador que no Brasil existe liberdade de expressão e ainda mais com imunidade parlamentar. E olha que estava falando do deputado mais votado no país e filho do presidente.
Assim como quando a mesma Embaixada enviou cartas a deputados intimando-os a não reconhecerem o resultado eleitoral em Taiwan. Eu sei disso porque veio à público e um dos deputados mostrou-me a carta.
O Rodrigo Maia uma vez mais atuou como uma espécie de despachante do regime chinês. Então, o mundo já está se curvando diante dessa ameaça. E isso é muito grave! Porque é óbvio que devemos ter algum cuidado com o nosso maior parceiro comercial, é óbvio que devemos ter algum pragmatismo, porque o setor do agronegócio depende disso. Agora, tem limites! E o limite deve ser o que? A defesa dos nossos valores básicos, os princípios de nossa democracia e liberdade de expressão.
O Brasil assume nesse momento, com a saída dos Estados Unidos, a maior liderança de enfrentamento a esse projeto globalista das esquerdas conduzido pela China comunista. Começa a se desenhar no contexto mundial a determinação espiritual do Brasil ser o coração do mundo e a pátria do Evangelho. Por isso é compreensível o embaixador do país opositor se mostrar tão agressivo quando colocamos a verdade na mesa e desmascaramos falsas narrativas e hipocrisias.
Encontrei o pensamento de Rodrigo Constantino sobre Guerra Espiritual, numa página intitulada “THEOPOLIS ACADEMY – A Soberania das Esferas”, que depois irei verificar do que se trata. Por enquanto, vejamos o que diz o Rodrigo nesta exposição que ele faz a pedido de um pastor, pois faz sintonia com o texto escrito anteriormente, do pensamento do espírito Bezerra de Menezes:
Hoje nós temos uma coisa muito diferente nos Estados Unidos, tomaram o controle da câmara, que eles já tinham e perderam acento, mas mantiveram o controle do Senado, que ficou dividido ao meio, 50 a 50, e o voto de Minerva pertence a vice-presidente Kamala Harris que é uma representante dessa base militante mais radical. Como Senadora, democrata da Califórnia, foi uma das mais libero no sentido americano, mais esquerdista, e fez um papelão na sessão de sabatina do indicado para a Suprema Corte. Deu uma cartada feminista, uma coisa de vitimismo e tudo mais. É o que estamos vendo nessa era moderna. A geração que nunca desfrutou de tanta prosperidade, de tanta liberdade, bancando a vítima. O grande símbolo que podemos falar sobre esse zeitgeist nessa vida, essa mentalidade vigente no mundo hoje, foi nesse programa absolutamente asqueroso que a rede Globo transmite em que o filho de um cantor famoso, o tal de Fiuk, chorando, pediu desculpas por ser um homem branco, heterossexual. Acho que isso é o ápice dessa mentalidade que exige essa categoria que se tornou, foi transformada na narrativa da esquerda, no vilão da humanidade, que é o homem branco, heterossexual, e se for cristão então, nem se fala. É pedir desculpa por ter nascido e receber 130 chibatadas em praça pública para conseguir ter algum tipo de licença para continuar existindo.
Os Estados Unidos vão voltar a fazer o que? Vão voltar a alimentar a Besta. Vão voltar a fortalecer as entidades globalista que atentam contra a soberania nacional dos países. Vão tentar fazer acordos com o Irã de novo, que quer uma bomba atômica para varrer Israel do mapa, vai voltar a fortalecer a OMS que virou um braço, uma espécie de puxadinho da ditadura chinesa comunista e por aí vai. Isso é muito perigoso para o mundo, muito ruim, e chegamos exatamente na maior ameaça da geopolítica atual, que é a ditadura, o regime chinês.
Temos ali um líder há mais de uma década no poder, que concentra mais poder do que todos os outros líderes, a exceção do próprio Mao-Tse-Tung, que vem comandando o PCC, partido Comunista Chinês com mão de ferro, expurgando dissidentes e adversários, intensificando o grau de controle sobre Hong Kong, Tibet., e que tem uma visão muito clara de mundo: ele quer transformar a China na potência hegemônica do mundo em poucos anos. Ele vem atuando para isso. De que forma? Comprando quem está a venda e intimidando, mantendo como refém, quem não está a venda.
Vem dando muito certo. A China consegue, se tornando o maior parceiro comercial de quase o mundo todo e vendendo produtos manufaturados baratos, com mão de obra semiescrava, consegue impor em nome do pragmatismo, que esses líderes de outras nações ocidentais se curvem diante do PCC. Evitem críticas, turvem a clareza moral... então, nós estamos vivendo numa espécie de guerra fria 2.0.
Na primeira guerra fria tinha, nesse papel que a China está fazendo hoje, a União Soviética. Só que tinha do outro lado um trio de lideranças políticas, morais e religiosas que ofereciam uma forte resistência, pois tinham clareza moral e coragem. Eram Margareth Thatcher, Ronald Reagan e o Papa João Paulo II. Hoje nós tememos quem? Um vácuo de lideranças. Uma ausência de clareza moral. E todos tentando de alguma forma ficar bem com a China.
Para dar um exemplo e ilustrar isso, eu cito que, uma coisa muito clara. O Dalai Lama desapareceu, ninguém sabe por onde ele anda. Por que isso é importante? Porque Dalai Lama e o Tibet eram causas abraçadas como fofas por Hollywood, e hoje Hollywood quer o que? Vender filmes para um bilhão e trezentos milhões de chineses. E a China atua de forma direta para filtrar conteúdo. Hoje em dia já não é nenhum absurdo e nem mesmo uma hipérbole, dizer que o PCC controla o conteúdo produzido em Hollywood.
Então, nós estamos chegando numa situação em que o mundo já se curvou à China. E isso é muito perigoso.
Bom ficarmos atentos para esses fatos que acontecem à distancia e perto de nós, adquirirmos a consciência do perigo que estamos correndo. A ignorância é a principal arma que esses grupos globalistas possuem para concluírem sua dominação.