Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
19/12/2024 06h34
NOVA ORDEM DE JESUS

            Parece ser este o caminho que o Pai quer que eu siga, ao invés de criar a Nova Ordem de Cristo, seguir a já existente Nova Ordem de Jesus.



            O livro que tenho em mãos, “Nova Ordem de Jesus” publicado em 7a Edição Brasileira, em Brasília, DF, em 2001, por Diamantino Coelho Fernandes. Tem o subtítulo “Palavras de luz e amor dirigidas pelo Senhor aos homens e mulheres responsáveis em todo o mundo terreno”.



            No final do livro encontramos a CONSTITUIÇÃO DA NOVA ORDEM DE JESUS, e no Art. 1o podemos ler: “A NOVA ORDEM DE JESUS, Instituição Espiritualista, Beneficente e Cultural, foi trazida à Terra no domingo 22 de fevereiro de 1970, no ‘Posto de Serviço Espiritual do Irmão Thomé’, situado no 2o andar/201 da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 99*, na Cidade do Rio de Janeiro, Brasil, por determinação do Senhor Jesus de Nazareth.



            No Art. 2o – O nome autorizado pelo Senhor Jesus de Nazareth é NOVA ORDEM DE JESUS, daqui por diante mencionado a ORDEM.



            No Art. 3o – São objetivos fundamentais da ORDEM recebidos do Senhor Jesus por intermédio do Irmão Thomé (apóstolo), a espiritualização das almas encarnadas, mediante o desenvolvimento das seguintes atividades:




  1. Difundir a excelsa verdade de que todos os homens e mulheres são irmãos perante a Divindade, devendo cada qual amar ao seu próximo como a si mesmo e praticar a fraternidade;

  2. Propagar a verdade de que todas as almas encarnadas são criaturas em busca de mais luz e progresso espiritual na Terra;

  3. Preconizar a necessidade de cada ser humano tratar de corrigir possíveis faltas ou desvios morais, com o fim de melhorar desde logo suas condições de vida e, consequentemente, adquirir as luzes que veio buscar na Terra;

  4. Propagar a existência do mundo espiritual, donde vieram para a Terra as almas que aqui vivem, ao qual regressarão ao findarem a sua presente encarnação;

  5. Esclarecer a conveniência do intercâmbio espiritual das almas encarnadas com seus entes queridos que partiram;

  6. Difundir entre todas as almas encarnadas a necessidade da oração fervorosa;

  7. Difundir a necessidade de cada ser humano passar a ver um verdadeiro irmão no seu semelhante, e ajuda-lo no que puder, tal como faria com um irmão consanguíneo;

  8. Esclarecer a importância e a ação da prece, e dedica-la aos irmãos necessitados, tanto aos da Terra como aos do Espaço, aos cegos, enfermos e criminosos, ajudando com estas orações, inclusive, a melhorar o nível vibratório do mundo terreno;

  9. Esclarecer que a NOVA ORDEM DE JESUS se propõe a colaborar com as religiões na espiritualização de todos, para a felicidade geral da humanidade e se prontifica, da mesma forma, a remeter prospectos da Obra às pessoas interessadas.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 19/12/2024 às 06h34
 
18/12/2024 06h28
EU, INICIADO?...

            Sempre recebo intuições das auras celestiais, que chegam para aqueles que desejam fazer a vontade do Pai, como eu.



            Todo exército se forma dentro de casa, isto é, dentro do país que tem interesse em formar uma elite de pessoas com a responsabilidade de salvar a integridade da pátria, quanto aos interesses revolucionários.



O pensamento revolucionário dentro da nação sempre procura a desestabilização de um governo escolhido pelo povo para construir outro tipo de governo autoritário, sem nenhuma vocação com a pureza democrática, e sempre usando a mentira como a grande arma para iludir os incautos e atrair os iguais.



Dessa forma, as pessoas que geram ou que seguem esse pensamento revolucionário sempre estão usando mentiras ou falsas narrativas para atrair os iguais ou iludir os inocentes.



Essa estratégia dos revolucionários é tão forte que observamos pessoas de pouco estudo, mas de grande habilidade na arte de iludir, conquistar o poder com as armas democráticas do voto e logo começar a destruição de forma sorrateira, das instituições que criamos para nos proteger dos inimigos externos e garantir o nosso funcionamento interno com harmonia.



O Estado que criamos aqui no Ocidente tem forte orientação cristã, até o momento. Portanto, os revolucionários sabem que para corromper o Estado devem primeiro destruir os valores cristãos.



Com essa perspectiva, verificamos com clareza que estamos dentro de uma guerra espiritual, que foi muito bem esclarecida pelo Cristo, que veio nos informar qual é a natureza dessa guerra e como devemos nos posicionar, de um lado ou do outro.



Jesus ensinou que a forma dos combatentes do Bem reagirem à revolução era de seguir sempre o Caminho da Verdade absoluta, que fomos criados pelo mesmo Pai e que agora devemos nos comportar, amando ao próximo como se fosse a nós mesmo.



Hoje as pessoas têm à sua disposição as informações suficientes para se colocarem dentro de um dos dois exércitos que estão em combate. Isso não implica que o grau de conhecimentos adquiridos pela pessoa seja o determinante na escolha do engajamento em tal ou qual exército. Tem mais a ver com a índole da pessoa, com as tendências biológicas e principalmente espirituais que vem acumulando através das diversas experiências do seu processo evolutivo.



Quando observo a sociedade brasileira como uma amostra do que acontece no mundo, vejo como avançou a perspectiva revolucionária, na transformação e destruição dos valores cristãos, colocando no lugar deles seus valores deturpados e mentirosos.



Penso assim no auge dos meus 72 anos, pois até pouco tempo eu militava nas trincheiras do Mal pensando que estava fazendo o Bem. Felizmente consegui fazer o correto discernimento para não me envolver profundamente nas estratégias malignas. Saí do partido de esquerda (PDT) no qual eu militava e me candidatava sempre com o slogan “Dignidade Humana”, procurando fazer o Bem, sem imaginar que eu era um dos combatentes dentro do exército do Mal.



Portanto, posso observar pessoas com a índole parecida com a minha, pessoas com boas instruções universitárias, muitas delas com maior grau de conhecimento acadêmico, jurista ou eclesiástico, militando dentro das propostas revolucionárias malignas. Mas, a maior parte das pessoas servem como escravas, como animais marcados com o ferro da ignorância e que se tornam tangidas como bois para o matadouro.



            Sempre que chego ao apartamento da Praia do Meio, me deparo com um monte de livros com o título “Nova Ordem de Jesus” que recebi de doação em 25-10-12, do diretor da antiga Casa de Saúde Natal.



            Hoje dia 18-12-24, e quando faço a soma de cada número desta data, vejo que formam justamente os números que considero importante: 9-3-6. Eu, que estou sempre colocando neste espaço literário a importância de retomarmos o trabalho original feito pelos Templários e que foi continuado pela Ordem de Cristo em Portugal, começo a pensar que a espiritualidade superior está me instruindo como um Iniciado dentro do mundo transcendental que tem uma missão de relevância dentro do mundo material, engajado dessa vez nas fileiras do Bem.



            Lembro que tal coisa ocorreu com o douto Saulo de Tarso, que inicialmente estava dentro das fileiras do Mal combatendo os ignorantes pescadores que estavam ensinando as pessoas como se proteger do Mal e entrar nas fileiras do Bem. Foi necessário que ele caísse do cavalo e o próprio Cristo intervir para que ele fizesse um mais claro discernimento da Verdade absoluta que ele queria seguir.



            Assim somos nós, cada um “caindo do cavalo” dos erros cometidos e sendo iniciado nas fileiras do Bem, obtendo um pouco de sabedoria cada vez que o tempo nos traz mais informações, para confirmar a certeza de estarmos nos dirigindo no Caminho da Verdade em direção à Vida eterna ao lado do Pai.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 18/12/2024 às 06h28
 
17/12/2024 00h01
TRABALHO

“E Jesus lhes respondeu: Meu Pai obra até agora, e eu  trabalho também.”



(João, 5: 17)



Em todos os recantos, observamos criaturas queixosas e insatisfeitas. Quase todas pedem socorro. Raras amam o esforço que lhes foi conferido. A maioria revolta-se contra o gênero de seu trabalho.



Os que varrem as ruas querem ser comerciantes; os trabalhadores do campo  prefeririam a existência na cidade.



O problema, contudo, não é de gênero de tarefa, mas o de compreensão da oportunidade recebida.



Nós, da AMA-PM e Projeto Foco de Luz da UFRN/CCS/DMC, consideramos os ensinamentos de Jesus Cristo de grande valor para orientar o trabalho que podemos realizar.



Cristo foi enviado por Deus, com o qual se identifica como Filho, e confessor que o Pai dEle e de todos nós trabalha desde a criação até hoje, conforme João escreveu em suas memórias.



Então, o trabalho de cada um, conforme o talento que recebeu do Pai, é de grande importância e não pode ser desperdiçado por preguiça, incompreensão do valor intrínseco de cada pessoa ou falta de foco na vontade que Deus espera que cada um de nós cumpra com determinação.



De modo geral, as falhas que apresentamos no trabalho que poderíamos desenvolver conforme a vontade de Deus, que exige fazer algo mais além de nossas obrigações materiais para a subsistência do nosso corpo e da nossa família, são devidas a ignorância da existência real do nosso Pai universal, do Deus criador, ou consequências da preguiça inconsciente.



É o desejo ingênito de conservar o que é inútil e ruinoso, das quedas que sofremos no passado obscuro que ninguém ver mas que está dentro da nossa consciência. Mas Jesus veio nos arrancar da “morte no erro”. Trouxe-nos a bênção do trabalho, que é o movimento incessante da vida. Para que saibamos honrar nosso esforço, referiu-se ao Pai que não cessa de servir em sua obra eterna de amor e sabedoria e à sua tarefa própria, cheia de imperecível dedicação à Humanidade.



Quando te sentires cansado, lembra-te de que Jesus está trabalhando conosco.



Começamos ontem nosso humilde labor e o Mestre se esforça por nós, desde quando estamos sintonizados com Ele e com o Pai.



UFRN/HUOL/CCS/DMC/Foco de Luz/AMA-PM/Conselho Consultivo em 16-12-24


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em 17/12/2024 às 00h01
 
16/12/2024 00h01
ALCOOLISMO E EGOÍSMO (01)

            Os grupos de Alcoólicos Anônimos (AA) dão para todos nós uma forte lição sobre como podemos corrigir ou pelo menos bloquear os defeitos que prejudicam a nossa evolução moral e biológica, com ameaça de nossa integridade física e espiritual.



            Aqui vou discorrer sobre o alcoolismo amparado por diversas obras da literatura de AA que não vou mencionar neste texto, com a intenção de direcionar para outro defeito bem mais nocivo que o alcoolismo, que é o egoísmo exagerado, selvagem, que tanto mal causa ao indivíduo, família, e sociedade em geral.



            Lembrando que o consumo de álcool pode ser feito de forma normal, socialmente aceito como “lubrificante” das relações sociais, sem caracterizar uma doença. Da mesma forma, o egoísmo é uma necessidade para a preservação da nossa vida biológica e familiar, e se é controlado, disciplinado, não se torna selvagem, não prejudica ninguém, não é considerado doença.



            O alcoólico tradicional, mais competente em sua doença, se apresenta de forma ridícula, sujo, maltrapilho, prejudicando a si mesmo e sua família. Por outro lado, o egoísta tradicional, competente, se mostra de forma refinada, vencedor, higiênico, perfumado, “beneficiando” a si mesmo, a família e PREJUDICANDO milhões de pessoas, ao redor de si, do país e do mundo.



            Ambos não reconhecem a doença que são portadores, o primeiro por lesão dos neurônios que pode levar à demência, o segundo por orgulho, vaidade e falta de empatia (característica da psicopatia).



            Ambos precisam de tratamento que não é fácil em nenhum dos casos. O alcoólico mostra a negação da doença dizendo que bebe porque quer, e deixa de beber a qualquer momento que decida. Isso não ocorre e a sua doença vai progredindo até o momento fatal, por questões biológicas ou sociais. Mas neste caso existe a alternativa da internação involuntária, se o alcoólico não consegue alcançar uma percepção saudável da necessidade da internação voluntária, a família pode requerer ao psiquiatra a internação involuntária, que, respaldada pela justiça tem o objetivo de o paciente alcançar a lucidez necessária para aceitar o tratamento necessário. Logo o paciente perceberá que somente remédios psicotrópicos não serão suficientes para conter os impulsos automáticos de desejo, compulsão, criados pelo hábito nocivo do consumo do álcool. Neste ponto surge a importância do AA com sua técnica de recuperação alicerçada em 12 passos com forte influência espiritual.



            O egoísta selvagem também não reconhece a doença, dizendo que é mais competente que todos os outros e por isso enriquece com mais facilidade. A sua doença vai evoluindo a cada fatia de poder que vai adquirindo com sua tática de despertar nas pessoas próximas, geralmente subordinados com fraco valor moral, o mesmo sentimento de egoísmo selvagem que ele possui. Chega um momento crítico da doença onde a sociedade se torna prejudicada visceralmente pela ação parasita dos egoístas selvagens, que agem sem compaixão, empatia ou discernimento, da verdade, da mentira, da justiça. Aqui, parece que atingimos um ponto crítico, pois mesmo os psiquiatras não contaminados pelo egoísmo selvagem, que fazem o diagnóstico correto, não têm como conduzir o tratamento da doença, pois não há parentes, amigos ou justiça que solicitem a internação involuntária ou compulsória. Agora é o psiquiatra que, se tem coragem de dizer o diagnóstico e a forma de tratamento, que corre o risco de ser internado, medicado e cancelado.



            É neste ponto que considero importante e necessário surgir na sociedade um grupo semelhante aos grupos de AA que trabalhem com o nosso egoísmo pessoal para que eles não se tornem selvagem. Importante a criação de grupos de Egoístas Anônimos para pessoas aparentemente saudáveis, como eu, possam participar e se prevenir de em algum momento se tornar egoísta selvagem e tanto mal trazer à humanidade. 


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em 16/12/2024 às 00h01
 
15/12/2024 05h01
EXERCITANDO A PERFEIÇÃO ESPIRITUAL

            O Pai me enviou para uma palestra no Centro Espírita Adolfo Bezerra de Menezes, no dia 27-09-2024, para falar sobre o “Suicídio”, numa Mesa Redonda, dentro das programações do mês Setembro Amarelo.



            Fiquei esperando a hora do encontro dentro da biblioteca do Centro, e o Pai me direcionou para uma agenda produzida em primeira edição em 2017 para aplicação em 2018. É uma agenda permanente de tal forma que a podemos usar em qualquer ano.



            A agenda tem o título na capa: Agenda Reforma Íntima – Exercitando as Perfeições Espirituais.



            Por estar coordenando a disciplina opcional “Personalidade – Construção e Ação”, na qual passei no início do curso uma tarefa para os alunos de praticar a Reforma Íntima, tendo por base o questionário “Virtudes x Defeitos”.



            Todos deviam preencher esse questionário no primeiro dia de aula, tentar aprimorar as virtudes identificadas e ao mesmo tempo reduzir os defeitos. Seriam quantificados os valores de cada percepção (Virtudes) de 0 a 10 e somadas. Esse valor seria subtraída do valor da percepção de Defeitos. Se espera encontrar um número positivo e que no final da disciplina a mesma contagem seria realizada para verificar de forma objetiva se houve avanço moral e ético.



            Agora, com a aquisição dessa Agenda, será colocada para os alunos que tenham interesse em continuar no próximo ano esse trabalho de aprimoramento espiritual, adquirirem a Agenda para fazerem esse trabalho de exercício espiritual para o ano de 2025.



            A educação corresponde ao conjunto dos hábitos adquiridos e isso é perfeitamente possível com um trabalho permanente, metódico e sequenciado em torno da reforma dos nossos valores íntimos.



            Todos os círculos da existência, para se adaptarem aos processos da educação, necessitam do hábito, porque todas as conquistas do Espírito, frente aos instintos animais que mantem o corpo, se efetuam na base de lições recapituladas.



            Toda perfeição espiritual, ou virtude, só é virtude, quando se transforma em hábito. Quando, então, os atos correspondentes são praticados com um mínimo de esforço moral, espontaneamente.



            Nessa Agenda Reforma Íntima, será trabalhada uma virtude a cada mês, que poderão ser desenvolvidas dia-a-dia pela repetição de atitudes virtuosas, até que se torne um hábito e se incorpore, definitivamente, no patrimônio espiritual da criatura humana como conquista, elevação moral e educação do Espírito.



            Estaremos sempre usando os exemplos e lições que o Mestre Jesus trouxe para nos inspirar, como aconteceu na importante lição do Sermão do Monte, quando Ele advertia: “Bem-aventurados os pobres de espírito, pois deles é o Reino dos Céus”.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 15/12/2024 às 05h01
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