Irei reproduzir neste espaço a palestra do Sr. Nelson Ribeiro Fragelli, especialista no tema da Revolução Francesa e autor de diversos estudos, para nossa reflexão sobre o mundo atual que vivemos hoje.
Luiz XVI, bonachão, jamais queria usar a força, achava, como Fenélon, que tinha lhe ensinado, que tudo voltaria à normalidade porque aquele povo lhe amava e sobretudo ele amava o povo.
Grande humilhação, a fuga de Barrene... eles voltam para Paris, para a prisão das Tulherias, uma verdadeira prisão. Isso era junho de 1791, e pouco depois era aprovada uma Constituinte. O rei teria que assinar, que jurar à Constituição. Era uma humilhação enorme. O poder do rei caia cada vez mais.
Muito triste toda essa situação da monarquia. Maria Antonieta o aconselhava, mas ele não cedia no seu aspecto bonachão, calmo, tranquilo, jamais reagia.
Chegamos ao assalto das Tulherias em 10 de agosto de 1792, portanto, um ano e dois meses depois da fuga de Varrene.
Correu o boato, havia uma oficina de boatos, chamava-se “oficina dos criadores de boatos”. Eram mestres para apenas estudarem livros sobre a criação de boatos durante a Revolução Francesa.
Os boatos corriam que a Áustria, que o imperador austríaco que era irmão de Maria Antonieta, ele invadiria e como chefe de suas forças, o duque de Brunswick, estava para invadir Paris e matar os Patriotas. Era preciso que o rei fosse protegido. Que ele saísse das Tulherias e fosse para a Assembleia Nacional. Pegasse refúgio na Assembleia Nacional. Era uma prisão ainda pior. A Assembleia Nacional era contra ele. As Tulherias pelo menos era o palácio dele. A Assembleia Nacional era totalmente dominada pelos jacobinos, pelos radicais.
A partir de 10 de agosto de 1792, começaram a tirar os soldados que guardavam as Tulherias onde morava o rei. Começaram a esvaziar a guarda e a sua proteção. Ficaram 259 suíços, mais uma guarda fiel de uns 200 homens. A Comuna de Paris que era quem dirigia Paris, dava as ordens, tinha a polícia, tinha a força, criada pela Assembleia Nacional, manda um recado ao rei, que era preciso que ele vá para a Assembleia. Ora, era uma derrota, ele ser protegido pelos seus inimigos.
Maria Antonieta diz: “não, nós não vamos, nós temos armas para isso, nós vamos resistir, os suíços nos são fiéis, a nossa guarda não será abatida por esses desordeiros que querem vir aqui.” O rei hesita.
Um bom exemplo do que faz uma má educação no caráter humano. O rei educado dentro da ideologia do Quietismo manteve uma atitude quieta diante de uma crise que exigia ações enérgicas. A minoria revolucionária aproveitou essa brecha no caráter do rei e passou a manipular a população que sempre se mostra inclinada a ouvir os arautos da felicidade, sem condições psicológicas, educacionais ou morais de fazer diagnósticos alinhados com a verdade.
O desarmamento para a população é uma atitude gerada do Quietismo, que fiquemos quietos frente ao poder marginal, que passa a afrontar os cidadãos desarmados em suas próprias residências. Dessa forma é facilitada a revolução que os partidos de esquerda defendem, colocando a sociedade a mercê dos grupos armados, nas ruas das cidades, nos campos e até nas estradas. Fui vítima desses abusos diversas vezes, quando era obrigado a desviar meu carro quando ia para oo trabalho, de estradas bloqueadas por pneus queimados colocados por grupos armados. Agora, se todos os cidadãos que trafegavam por essa estrada tivessem suas armas, isso aconteceria?
Irei reproduzir neste espaço a palestra do Sr. Nelson Ribeiro Fragelli, especialista no tema da Revolução Francesa e autor de diversos estudos, para nossa reflexão sobre o mundo atual que vivemos hoje.
A Assembleia do Notáveis é fechada e são convocados os Estados Gerais. Foi a última grande solenidade da monarquia francesa. O povo de Paris acorreu a Versalhes, procissão do Santíssimo Sacramento. O que era os Estados Gerais? Eram os Notáveis mais os deputados eleitos. Foram feitas eleições na França e se reuniram em Paris para estudarem a situação, para trazerem uma solução para a França que nas mãos dos reis degringolava aos poucos. Os Estados Gerais se transformam em Assembleia Constituinte e essa se transforma um ano, dois anos depois em Assembleia Legislativa e começa então a demolição da França.
Em 4 de agosto de 1789 aconteceu a abolição das ordens e dos privilégios feudais, o fim do feudalismo. O Feudalismo, favorecido por São Luiz, o feudalismo que gerou a grandeza da França, era abolido e um sistema democrático igualitário tomava o lugar da administração pública. Em seguida, os benefícios eclesiásticos foram abolidos em novembro, os bens da igreja passaram para as mãos do Estado. Os Bispos já não eram, e tentaram fazer, sem inteiro sucesso, já não eram nomeados pelo Papa. Eram nomeados pela administração civil, pela Assembleia, pelo governo, o que é inadmissível para a Santa Igreja, que é soberana. Ela não pode admitir a interferência fora dos quadros da sua autoridade do governo eclesiástico.
Terrível nessa agitação, foi a jornada de 5 e 6 de outubro de 1789. Não posso dar detalhes, apenas digo que foram para Paris um conjunto de agitadores pagos. Vinham da Bélgica, da Alemanha, da Holanda, pagos para tirar o rei e sua família de Versalhes, e o conseguiu. Invadiram Versalhes (estou abreviando muito), chegaram até o rei, ele não reagiu. Obrigaram a família real, o rei, Maria Antonieta, seus dois filhos, madame Bertosseille que era a governanta dos filhos do rei, a entrarem sob vaias, apupos e ofensas, entrarem numa carruagem que os conduzia a Paris.
Esta viagem que normalmente se fazia em três horas, levou 10, 12 horas. Cheia de xingamentos a eles, jogavam até excrementos humanos dentro da carruagem. Maria Antonieta, uma princesa muito fina, se sentiu abaladíssima, humilhadíssima, chegaram em Paris no palácio das Tulherias, que não estava preparado para recebe-los e acamparam como puderam nos corredores. Não tinham ali seus empregados, não havia preparo para recebe-los. Grande humilhação para ele, e assim o rei ficou como que refém na mão da Revolução.
Nas Tulherias eles eram vigiados como feras numa jaula. Saiam à rua eram vaiados. Não eram vaiados pelo povo, mas sempre por esses agitadores pagos. Algum povo aderiu por mimetismo, passaram a acreditar que o rei era mal, que o rei era a causa das pretensas e criadas falta de comida e de alimentos que existiam na França.
Alguns aderiram, cansados desses apupos, desses males tratos e o rei resolve ir para o exterior, ir para a Bélgica para encontrar com os fieis da coroa e ali organizar uma reação. Foi uma fuga do rei por uma tentativa de sair das mãos de seus carcereiros, para organizar uma reação do exterior e retomar a França. Foi um fracasso.
Este é um bom exemplo de como as massas podem ser manipuladas por um pequeno grupo de agitadores, com suas palavras de ordem de violência com casca de justiça social. Essas pessoas podem ser eleitas “democraticamente pela vontade do povo”, induzidas pelas falsas narrativas como acontece até hoje. Por que nossas câmaras representativas dos deputados e senadores estão cheias de corruptos, pessoas carregadas de processos, alguns condenados, outros acobertados pela justiça... como pode um sistema saudável construir um sistema de poder tão podre? Que chega a desviar bilhões dos cofres públicos para os seus bolsos e para a sua ideologia manter esse mesmo tipo de poder? Como quebrar o poder hipnótico das falsas narrativas sobre a massa humana, em sua maioria ignorantes e dependentes dos instintos de sobrevivência, de garantia contra a fome, mesmo à custa da dignidade humana.
Felizmente observamos movimentos sociais positivos como a Brasil Paralelo, que se propõe a montar cursos baseados na verdade para inibir ou anular o efeito hipnótico das mentiras, desde que a pessoa ainda tenha condições de olhar sem preconceito o trabalho que é realizado.
Hoje com a pandemia, essa atitude dos gestores, associada a essa forma de governança, baseada nas falsas narrativas, se tornou muito mais ousada. A nossa liberdade de pensar e se expressar ou até de se conduzir, está ficando cada vez mais restrito. O cidadão é obrigado a usar máscara e se deixar inocular por substâncias experimentais, sem nenhuma segurança do resultado.
Parece que a profecias das Escrituras Sagradas, do reinado do Anticristo, baseado no autoritarismo, esta ficando cada vez mais próximo.
Irei reproduzir neste espaço a palestra do Sr. Nelson Ribeiro Fragelli, especialista no tema da Revolução Francesa e autor de diversos estudos, para nossa reflexão sobre o mundo atual que vivemos hoje.
Essa doutrina do Quietismo penetrou por toda a sociedade através dos Salões. O francês é muito dado à conversação e deu a isso um desenvolvimento extraordinário. Um grande prazer da vida era encontrar com os outros e trocar ideias, conhecer novos temas, criticar as artes, os acontecimentos políticos.
Os Salões tomaram a grande aristocracia e fizeram penetrar as ideias de Fenélon, que foi substituído depois de sua morte, no início do século XVIII, por Jean Jacques-Rousseau (1712 – 1778). Ele esposava as mesmas ideias, mas foi mais longe ainda. Era preciso viver no campo. Ele deu a ideia do Bom Selvagem, que em contato com a natureza tem um contato mais apropriado com Deus. Ele também dizia que não se deve resistir à paixão que é sagrada. O íntimo do homem, a consciência individual é a medida da Verdade e do Bem. Cada um sabe àquilo que é bom para ele. Aí estão os princípios da Anarquia, e de fato, na Revolução Francesa teve esse lado anárquico. As pessoas estavam convencidas que de que não devia ter leis, então a monarquia tem que cair, porque ela mantinha uma ordem hierárquica muito bem estruturada que obrigava as pessoas, como, aliás, a Igreja faz com os mandamentos, com a prática das virtudes, de todos os exercícios espirituais, as confissões...
Isto envolveu toda a sociedade. Não eram só os salões. Eram gabinetes de leitura, onde pessoas escolhidas passavam essas ideias, os mestres em Fenélon, que conheciam muito bem e a Rousseau, ensinavam aos outros... Ora, você deve conhecer as novas teorias, você pertence a um passado que está completamente abandonado hoje em dia. Os Salões formaram a sociedade francesa. Eles estavam, então, em 100 anos que isto aconteceu. Porque a Revolução Francesa estourou em 1789, quando Luiz XIV nomeou Fenélon como preceptor do seu neto, era 1689. Precisamente 100 anos. Longa foi essa preparação.
Para derrubar o rei era preciso abater uma sociedade gerada pela Santa Igreja e eliminar a influência da Santa Igreja junto aos homens. Era preciso dar um passo, e esse passo era a violência. A Revolução Francesa foi extremamente violenta. Começaram as agitações populares. Faltou pão, o abastecimento de trigo não é suficiente, não há emprego. Ora, a França, Young Shot diz, Albert Mathiez (+-1932), comunista, estudou muito bem a Revolução Francesa, seus livros são enriquecedores, e ainda que marxista, ele disse que o país era rico e próspero. Essas agitações levam à queima de edifícios, assaltos à armazéns, invasões de ministérios públicos, fogo aqui, fogo lá, incerteza em Paris. Incerteza em Lion. Incerteza nas grandes cidades. Esses mesmos salões espalhavam a ideia de que o rei era incapaz. Luiz XVI já era rei e nós vamos ver que, como ele não reagia, era preciso convocar a Assembleia dos Notáveis, dizendo aqueles senhores feudais que dirigiam a França, que legislavam para o povo francês. Eles se reuniram, Mathiez volta a dizer, o povo estava calmo, o ovo não estava agitado. Agitados estavam àqueles chamados Patriotas, que queriam uma nova França. Esses estavam agitados e dava a impressão que era toda a França.
Esse efeito do Quietismo se verifica até hoje. O mal prospera ao nosso redor e as pessoas de bem, que conseguem ver as iniquidades praticadas, ficam caladas e as vezes defendem com vigor os corruptos, por se sentirem beneficiados por alguma coisa ou por acreditar fortemente nas falsas narrativas, sem se dar ao trabalho de pesquisar se o que é dito é verdadeiro.
Os vencedores da luta com o uso da mentira, das falsas narrativas, se apoderam do Estado e passam a ensinar que os fatos do passado foram executados em nome da liberdade, igualdade e fraternidade, e que os rios de sangue que foram produzidos eram necessários.
Essa engenharia de narrativas para transformar o perverso em corajoso e necessário é tão eficiente que pessoas, como eu, que possuem uma índole pacífica, se tornam defensores de tais bandeiras e consideram como heróis aqueles que as empunham. Depois que a verdade consegue nos libertar, e ficamos livre do hipnotismo das falsas narrativa, entendemos melhor o que acontece no mundo e a mentira não consegue mais nos algemar.
Esses movimentos sociais induzidos por uma minoria de índole perversa e revolucionária, mesmo que receba o nome pomposo de Assembleia dos Notáveis, não consegue mais ocultar a verdadeira face monstruosa de ataque vilipendioso às instituições constituídas, mesmo que para isso cabeças sem conta tenham rolado pelo cadafalso das guilhotinas.
Irei reproduzir neste espaço a palestra do Sr. Nelson Ribeiro Fragelli, especialista no tema da Revolução Francesa e autor de diversos estudos, para nossa reflexão sobre o mundo atual que vivemos hoje.
Fenélon pregou a doutrina do Quietismo em 1670, mais de 100 anos antes da Revolução Francesa. Podemos pensar estar ouvindo um marxista falando contra a propriedade privada. Vejamos, portanto, a importância parabólica da Revolução Francesa. Ela começou com um ataque à propriedade privada e à família também.
A família, segundo Fenélon não devia ser um pequeno grupo dedicado à agricultura, ao pastoreio, sem moeda, sem comércio, sem economia. Então, os homens encontrariam a paz perpétua. Paz... nós ouvimos e sabemos bem o que é paz. A União Soviética repetia “paz” à medida que alastrava o seu poder fazendo guerras e invasões por todo o mundo.
Já, para Fenélon, era paz porque o homem é bom. Se ele erra, oh, sim! Ele erra. Não combater esse erro, ele se arrependerá, ele se dobrará a razão e voltará ao bom caminho.
Este era o Quietismo. Pode ser dito: mas esse Quietismo não pegou, não é possível. Ora, se pegou! Se alastrou por toda a França. O historiador mostra que através da divulgação feita dessa teoria em todas as camadas sociais da França, inúmeras pessoas, sobretudo as elites, passaram a acreditar nisso.
O grande Luiz XIV, monarca por excelência, nomeou Fenélon como preceptor do seu neto, filho do grande Delfim, de Luiz XIV. Vemos assim como a corte abriu caminho para Fenélon,
O Delfim, filho de Luiz XV, pai do duque de Borgonha, futuro Luiz XVI, foi consultar os jesuítas, falou com o padre Berthier, muito conhecido na época, tinha todas as entradas na corte. Como é que faço para educar o meu filho? Padre Berthier recomendou os livros de Fenélon. E Luiz XVI, antes de ser Luiz XVI, era profundamente otimista. Ele acreditava que tudo se arranja por si mesmo.
Outro ponto muito importante para nós, o fundo da natureza é divino. E essa comunhão com a natureza nos faz haurir os desejos que a divindade tem para a raça humana e para cada sociedade em particular.
Isso até parece a Pachamama, isso até parece o Sínodo da Amazônia. Ora, as consequências na Revolução Francesa... se acessa o combate a virtude, a aceitação da sociedade tal como ela é, e há um endeusamento dos prazeres da vida. Isto penetrou as artes, a pintura, a música, a escultura... traduzindo essa alegria de viver que é tão oposta ao ensinamento católico, dos mandamentos em particular, a própria doutrina de Santo Inácio de Loyola.
Nós nascemos com uma carga de egoísmo que é importante para nossa sobrevivência. À medida que evoluímos, vamos crescendo em corpo e pensamento, essa carga de egoísmo deve ser reduzida ao máximo para não prejudicar ao próximo. Esta é uma lição fundamental do Cristianismo, quando diz que devemos purificar o nosso coração do excesso de egoísmo para termos condições de ser cidadão do Reino de Deus e construir tal sociedade em nosso entorno.
A doutrina do Quietismo que defende que estejamos quietos frente o exercício do mal ao nosso redor, que a Igreja tolere os erros cometidos para não gerar conflitos interpessoais com os pecadores, conscientes ou inconscientes. Assim, o homem não pode se esforçar para purificar o seu coração, pois não poderá ser hipócrita, defender um comportamento para os outros e para si, não.
Fiquemos muito atentos com o que Cristo ensinou, orai e vigiai. Não vamos deixar que o mal prospere ao nosso lado
Lendo o livro “O Enviado” de J.J.Benitez (7a. edição, Editora Record, 1994) autor de “Operação Cavalo de Troia”, encontrei detalhes da morte de Jesus que não aparecem nos evangelhos. Neste livro, a história de Jesus de Nazaré é recontada com base nas investigações científicas realizadas pelos técnicos da NASA no Santo Sudário de Turim. Na condição de repórter, de “fé congelada”, o autor diz que caiu na armadilha da curiosidade ao ter conhecimento de uma simples notícia:
“Uma equipe de cientistas da NASA – não católicos – demonstrou, após três anos de investigação, que o “indivíduo” enterrado há dois mil anos numa caverna perto de Jerusalém, e que foi conhecido pelo nome de Jesus de Nazaré, emitiu – 36 horas depois de morto – uma misteriosa e desconhecida radiação que “chamuscou” o sudário que o cobria...”
J.J.Benitez diz que como jornalista, a notícia pareceu plena de sensacionalismo. O que pretendiam dizer com “Chamuscou o sudário que o cobria”?
E então, por assim dizer, começou tudo... pelo menos para ele.
Nessa época, após haver investigado o tema com toda a profundidade que foi capaz, decidiu por as ideias em ordem e fazer com que um livro reportagem pudesse transmitir ao leitor o que conheceu e sobretudo, o que sentiu.
Também adverte para ninguém veja nessas anotações uma intenção teológica ou dogmática, pois seria ridículo quanto presunção de sua parte.
Explica que quanto a certos fatos – cientificamente provados pela ciência moderna – limitou-se a acrescentar, como licença pessoal, algumas hipóteses de trabalho sobre um personagem a quem começou a respeitar...
Achei interessante que ele colocasse na dedicatória do livro aos filhos (Ivan, Satcha, Lara e Tirma) a esperança que eles não precisassem de tanto tempo quanto ele precisou para descobrir “Jesus de Nazaré”.
Mas vejamos quais informes o Santo Sudário trouxe sobre a morte de Jesus:
Também tenho essa sensação de J.J.Benitez, que precisei de muito tempo para conhecer na verdade a importância de Jesus para mim e para a humanidade. Apesar de sofrer, como o autor, de dúvidas que sempre estão tentando boicotar a minha fé, hoje tenho uma convicção mais forte do papel de Jesus e do meu papel junto a ele, para juntos fazermos a vontade do Pai.
Este trabalho confirmado pela moderna investigação científica coloca a personalidade de Jesus dentro da realidade humana. Isto fortalece cada vez mais a minha vontade de seguir no trabalho cristão que caracteriza uma verdadeira guerra espiritual que se arrasta pelos séculos.