Sonhei que estava sozinho com J. pessoa de minhas relações próximas, entre parentes e amigos. Ela é casada, teve uma filha recente, e eu tive oportunidade de ficar sozinho com ela em várias ocasiões, quando dava carona para ela voltar da Faculdade de Direito, de onde fazia o curso em Natal, para sua casa. Não sei bem o motivo de estar sozinho em casa com J., no sonho, pois ele não ficou bem marcado em minha memória. Acredito por já estar havendo um processo de deterioração de confiança, no círculo familiar feminino da minha companheira, devido a transparência que eu demonstro ter com o meu pensamento e comportamento, e que elas não conseguem entender nem aceitar. A minha forma de amar de forma inclusiva, de obedecer integralmente a lei de Deus, do Amor Incondicional, de seguir a bússola comportamental do Cristo, de fazer ao Próximo àquilo que gostaria que fizessem a mim, atropela qualquer forma de preconceito que esteja ao meu redor, quer seja cultural, social ou religioso. Não vou me estender aqui nestes aspectos, pois já tive oportunidade de coloca-los aqui neste espaço literário por diversas vezes. Meus poucos leitores devem saber o que digo.
O fato é que, no sonho, ao chegar próximo da minha companheira que estava com suas amigas, ela percebeu um objeto no meu bolso que identificou pertencer a J. Ficou perturbada e disse que era melhor que eu saísse da frente dela. Eu realmente não sabia o que era isso que ela identificava como prova de intimidades afetivas ou sexuais com J., sua parente.
Imagino que o sonho fez a conexão do que aconteceu na realidade há poucos dias. Duas irmãs de minha companheira chegaram para a aconselhar de não fazer sempre a minha vontade, pois tinham visto ela rezando comigo dentro de um protesto político sobre a lisura das últimas eleições. Aproveitaram e colocaram também a aceitação dela à minha forma de comportamento com as mulheres, do amor inclusivo que não obedece aos preceitos culturais, religiosos e que pode inclusive se envolver com alguma das suas irmãs. Ao colocar esse detalhe, elas se mostraram prontamente revoltadas e disseram que agiriam com violência contra mim.
Essa informação foi um choque na minha consciência. Eu tinha confiança de estar perto de todas elas, que não iria abordar nenhuma de forma sexual, levando prejuízos emocionais; não faz parte do Amor Incondicional de Deus, nem da bússola comportamental do Mestre Jesus. Então, será que a bondade, que procuro fazer para todas elas, está sendo interpretada como uma forma de sedução? Será que elas ficam sempre na defensiva, procurando ver quando vai surgir sobre elas um ataque sexual da minha parte? Percebi que a confiança da parte delas para comigo não existia. Lembrei das lições do Mestre: “Orai e vigiai” e “Seja simples como as pombas e prudente como as serpentes”. Tenho que seguir essas lições. Não posso aplicar minha bondade com tanta naturalidade, num meio tão desconfiado. Tenho que evitar ficar em qualquer ambiente sozinho com qualquer uma delas. Tenho que continuar demonstrando, com vigilância e prudência, que tudo que faço agora, entendo que seja a vontade de Deus, que Ele permitiu que eu entendesse dessa forma e espera que eu tenha forças para caminhar sobre essa verdade em direção à vida eterna.
Lembro agora, outra conexão com o sonho. Quando cheguei do trabalho para participar de um evento com minha companheira, ela estava se maquiando no seu quarto com três parentes, entre elas a J. Eu evitei entrar no quarto e fiquei no escritório, esperando que elas terminassem e saíssem, sem eu ter que entrar e servir de ameaça para elas. Já foi uma ação dentro da vigilância e prudência que Jesus ensinou.
Portanto, vejo agora que o sonho foi uma forma dos meus irmãos espirituais que também estão tentando fazer a vontade de Deus, colocar mais elementos na minha consciência, para que eu tenha o máximo de cuidado para que na minha caminhada, cercada de preconceitos, eu não seja execrado de forma pública, apesar de inocente.
Por outro lado, eu tenho certo orgulho de tudo isso, pois me aproximo muito do que aconteceu com Jesus, o Mestre divino. Chegou a ser execrado, punido, martirizado e crucificado, apesar de inocente e de querer trazer o bem para todos, como hoje as pessoas de bem reconhecem. Só espero que eu tenha força e sabedoria para resistir a tal provação.
Por enquanto vou ter que administrar a desintegração da confiança que eu pensava ter conquistado com a qualidade dos meus frutos.
Vejamos uma fábula da floresta, por Caio Coppola, publicada há 3 semanas no Youtube, que considero uma pérola de criatividade dentro da verdade coberta pela mentira e que vou apresentar dividida para não ficar muito cansativa.
Na cena seguinte, mais e mais bichos compareceram para ouvir as palavras indignadas do aguerrido quadrúpede.
De cima do muro os tucanos observavam impotentes o crescente descontentamento da fauna com seu reinado. Mas era pior que isso. O Javaporco havia disseminado a discórdia e o ressentimento entre os animais. Não demorou muito para que os castores parassem de trabalhar, prejudicando o funcionamento das barragens, dos riachos. Famílias inteiras de cutias foram desalojadas pela inundação. Armadas com paus e pedras, gangues de saguis passaram a furtar provisões de outros bichos. Um coletivo de macacos-prego ocupou uma série de árvores que eles declararam improdutivas e os gambás, se valendo do seu odor característico, passaram a invadir tocas que não lhes pertenciam. Era o caos, mas o chefe Javaporco se refestelava nesse ambiente de rancor e inveja. Sua popularidade só crescia. Então chegou a hora de tomar o poder.
“Companheiros animais, a ambição e o egoísmo dos tucanos trouxeram insegurança e desigualdade. São aves preconceituosas que não sabem o que é viver aqui no chão como nós. Eles querem que vocês tenham medo, mas nós trazemos a esperança de um reinado onde todos os bichos serão iguais”.
Naquela tarde os animais votaram e a esperança venceu o medo.
Eleito o rei da mata, o chefe Javaporco anunciou em tom dramático: “Nunca antes na história desta floresta um quadrúpede governou. Agora, as elites das árvores e as feras da selva terão que compartilhar sua fartura com todas as criaturas da terra, da lama e do lodo”.
Apesar do discurso inflamado, o chefe Javaporco montou seu conselho animal repleto de aves e predadores com destaque para as raposas vermelhas e os lobos. Na sua corte, os conflitos eram julgados por um tribunal de corvos e os decretos eram divulgados pelas gralhas e pelos papagaios. Já os tributos e os estoques, para surpresa de muitos, permaneceram sob a responsabilidade de um representante dos tucanos. Muito preocupado com a educação dos filhotes, o Javaporco escalou corujas da sua confiança para ensina-los nas artes, financiou apresentações públicas das mais belas araras. O chefe suíno também fez questão de mudar a sede do governo e residência oficial para amplo celeiro de madeira antes abandonado.
Quando um Javaporco alcança o poder com o uso da mentira constante, aqueles animais de boa índole que votaram de boa índole que votaram nele, nem chegam a perceber as iniquidades que ele começa a cometer. Chega a um ponto que, mesmo que se diga a alguns que tais crimes estão sendo cometidos, que a verdadeira justiça já comprovou, eles não acreditam. Preferem acreditar nas falsas narrativas, mesmo com todas as evidências da verdade. Se tal bicho chegou a tal ponto, é porque sofreu algum processo mental como hipnose, ou foi cooptado pelo mal e agora faz parte da corja, quer seja de forma direta ou indireta.
Vejamos uma fábula da floresta, por Caio Coppola, publicada há 3 semanas no Youtube, que considero uma pérola de criatividade dentro da verdade coberta pela mentira e que vou apresentar dividida para não ficar muito cansativa.
Seja bem-vindo a mais um boletim Coppola de pura fantasia onde qualquer semelhança com a coincidência é mera realidade.
Hoje eu quero narrar um conto da floresta, uma fábula sobre a ascensão dos porcos ao poder.
Há algum tempo, num lugar não tão distante, havia uma floresta abençoada e exuberante. Sua fauna era diversa, sua flora incomparável. O seu solo era tão fértil que se plantando tudo dava. Enfim, era uma terra gigante e garrida pela própria Natureza.
Mesmo assim, apesar de toda essa riqueza, alguns animais sofriam, isso porque as melhores árvores estavam todas tomadas pela elite dos pássaros, empoleirados nos galhos mais altos.
Essas aves viviam protegidas dos perigos da terra e tinham acesso aos frutos mais saborosos, privilégios que elas raramente compartilhavam com os animais do chão.
Naquela época reinavam os tucanos. Esnobes, eles viviam reunidos nas ruínas de uma construção, nunca desciam de cima do muro.
Essa atitude presunçosa de não se misturarem com o resto dos bichos, gerava certa animosidade entre os animais, mas os tucanos ofereciam uma grande vantagem aos seus súditos. Por voarem mais alto e por enxergarem mais longe, eles podiam alertar toda a floresta quando houvesse perigo. A ameaça mais comum eram as hordas de suínos brutos e malcheirosos que saqueavam tudo por onde passavam deixando um rastro de destruição.
“Cuidado com o Javaporco!”
“Cuidado com o Javaporco!”
Piavam os tucanos lá do alto, espalhando terror entre os animais que se escondiam nas tocas, nos troncos, nas copas das árvores e onde mais pudessem até que cessasse o vandalismo.
Os ataques eram rotineiros e seguiam esse roteiro. Os tucanos avisavam, a bicharada se escondia, os porcos pilhavam e depois tudo voltava ao normal.
Até que um dia, algo diferente aconteceu. Ao invés de devastar o terreno, o chefe Javaporco se pôs a discursar provando que a palavra é mais poderosa que a violência.
“Companheiros animais, não tenham medo, saiam dos seus esconderijos, olhem para mim, eu sou como vocês, minhas patas são sujas de barro, minhas costas pesam nas caminhadas e a minha boca não alcança o fruto doce nas árvores. Tudo que desejo é uma floresta mais justa em que os animais de quatro patas sejam tratados como os animais de duas asas, esses bicudos aí que nos desprezam, que nos olha de cima para baixo”.
A estratégia do chefe Javaporco funcionou. Os bichos foram se desentocando e se aproximando, até a serpente ficou encantada com a fala sedutora e a voz cavernosa do grande suíno.
Quando um bicho asqueroso como o Javaporco quer alcançar alguma meta do seu interesse, não se incomoda de dizer mentiras com palavras bonitas. Os bichos que não têm maldades no coração, imagina que ele esteja dizendo a verdade, pois eles agem com a verdade.
Esses bichos não conhecem a história do escorpião que pediu carona ao sapo para cruzar o rio, pois imaginava que o escorpião não iria lhe ferroar, pois senão morriam ambos. Engano fatal, pois no meio da travessia sentiu a picada mortal e o escorpião respondendo para ele, que não podia evitar ser o que era, mesmo que isso lhe levasse também a morte. É o que acontece com o Javaporco, pois sabe que está mentindo e sabe que o salário do pecado é a morte, mas mesmo assim não pode evitar a sua índole.
Cabe a nós não cairmos nas falsas narrativas do Javaporco e seus comparsas, nem ao menos devemos ouvir suas bravatas, pois já sabemos que é o pai da mentira, e portanto, para que ouvi-lo?
As pessoas de bem do Brasil, que percebem as iniquidades produzidas por muitas autoridades, tem nas Forças Armadas a esperança de que todas as mentiras e fraudes perpetradas para colocar criminosos no poder, vão ser devidamente esclarecidas de nossos militares, que foram educados para ser honestos e patriotas, e não mentirosos e corruptos como muitos republicanos de colarinho branco.
Vejamos o que diz o editorial do Correio da manhã, em 10-11-2022, escrito por Cláudio Magnavita, diretor de redação.
EDITORIAL |
Relatório da Defesa demarcou os alvos
Diferente das sentenças deseducadas e agressivas do ministro Alexandre de Moraes, emitidas para amordaçar os críticos e veículos que questionam as suas decisões, o ofício do ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, dirigido ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral, foi educado e apontou providências à Corte sobre dois pontos cruciais para apuração.
Com a objetividade de quem usa uma mira à laser, os dois mísseis disparados pelo ministro Paulo Sérgio tiveram precisão militar. Acertou na coluna vertebral do uso das urnas eletrônicas ao pedir para "realizar uma investigação técnica para melhor conhecimento do ocorrido na compilação do código-fonte e de seus possíveis efeitos". — o código fonte está no âmago desta solicitação. O segundo é ainda mais preciso: "promover a análise minuciosa dos códigos binários que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas".
Na artilharia militar, isso significa marcar alvo. Leiam bem a entrelinha: análise minuciosa dos códigos binários.
O ministro da Defesa, também de forma educada, coloca Alexandre de Moraes nas cordas, ao pedir, democraticamente: "Para isso, apresento, como sugestão, a criação de uma comissão específica, integrada por técnicos renomados da sociedade e por técnicos representantes das entidades fiscalizadoras".
É um texto com princípio, meio e fim. Ao afirmar textualmente: "(…)dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento". O texto é claro: diz que não é possível afirmar se o sistema eletrônico de votação está usando alguma influência de um eventual código malicioso". O documento não valida a segurança que o TSE afirma existir.
Pela primeira vez, um documento oficial abre a porteira para o questionamento do sistema. É um documento acompanhado de um estudo robusto de 63 páginas. Na página 3 dele, merece destaque as restrições impostas pelo próprio TSE aos auditores militares.
É um relatório para ser levado a sério e ser respondido de forma cordial. Pela primeira vez, o ministro Alexandre de Moraes tem um interlocutor parrudo, e que aguarda a sua manifestação.
O documento foi feito, o problema foi apontado, o responsável deve se manifestar e provar a lisura dos seus atos. Nós estamos na plateia, nas ruas, em nossas casas, nos ambientes de trabalho, mas nossa atenção continua fixa nesse contexto até o seu desfecho. Afinal, quando a luz chega as trevas se dissipam.
Em tempo de crise moral e social, onde as ameaças das trevas tentam cobrir o Brasil com seus tentáculos nefastos, a população resiste nas ruas, em orações e palavras de ordem. Mas o mundo espiritual não fica omisso e através de sensitivos de lá vem seus avisos. Vejamos um desses avisos...
Aviso do mundo espiritual aos brasileiros:
"Queremos fazer um pedido a vocês que escolheram nascer e vivenciar nesta terra e nesta época de grandes transformações: Esta semana não enviem piadas sobre vossas condições e a crise pela qual estão passando, pois vocês estão vivendo um momento extremamente complicado, uma espécie de desencanto coletivo, como o caminhar pelo deserto da alma de uma civilização.
Há necessidade de seriedade neste momento.
Não titubeiem nem se percam em pequenas piadas, valorizando essas pequenas besteiras, apenas para rirem das suas desgraças.
Nesses próximos dias e semanas elevem vossas consciências com esclarecimentos e lucidez.
Tentem compreender o que está se passando e para onde querem ir como país.
Pois se perderem este momento de grandes transformações e se lançarem novamente na lama da ignorância, estarão abnegando do direito de se tornarem a Pátria do Evangelho que um dia nosso amigo Chico veio lhes revelar.
Sim, o Brasil, a Terra da Santa Cruz, está fadada a se tornar a terra sagrada de Cristo sobre o planeta.
Muitas forças desejam que isso não ocorra, e estamos dizendo sobre forças imundas das sombras.
Não conseguirão, pois a luz sempre vence!
Qual é a luz que vence?
Não há política no plano espiritual.
Há sim, Luz e sombra.
E afirmamos: a força que vencerá é a da Luz de Cristo. Portanto pedimos a vocês, seriedade, vigília, atenção e oração.
Não promulguem medo, não promulguem discórdia, discussão e besteiras.
Promulguem confiança, força e energia de Vitória, pois essa é a palavra de ordem para o vosso país.
Uma limpeza muito grande precisa ser feita para que esta terra se transforme naquilo que se propôs a ser, um Império, o Reino da Luz neste mundo, que um dia, a vossa Imperatriz Leopoldina veio construir ao lado do seu marido Pedro I .
Não é para este tempo esta manifestação, mas sim o início do tempo onde seus filhos e netos viverão.
Façam isso por eles e também por nós. Em Luz nos despedimos agora..."
. Mensagem recebida da falange de Arcanjo Miguel, guerreiros templários celestes.
Sim, estamos confiantes que combatemos as trevas ao lado do Cristo, nosso comandante e governador planetário. Aqui no Brasil o comando está dado ao Arcanjo Ismael que eleva o estandarte Deus, Cristo e Caridade. Sob ele todos nos perfilamos em disciplina de combate.
Ave Cristo!