Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
22/07/2024 00h01
O PLANO MAÇÔNICO

            No site Templário de Maria encontrei um texto escrito em 2015, importante para compreendermos o atual estágio da guerra espiritual em que estamos inseridos.



A fonte desse documento é apresentada noutro lugar dessa forma: “Um sacerdote francês que abjurou de sua pertença à Maçonaria, divulgou este plano maçônico que ele seguiu quando fazia parte da seita. Do jeito como recebemos este documento assim o publicamos, pedindo aos nossos leitores que ofereçam, a este propósito, um contributo de discernimento e de ulterior documentação”.



A espantosa crise na qual a Santa Igreja está mergulhada desde o Concílio Vaticano II, bem como a sua constante e não menos surpreendente autodemolição, recomendam a leitura das preciosas informações coletadas por Don Luigi Villa (assim o chamam os italianos), para a compreensão profunda dessa trágica situação.



Note-se que o plano maçônico abaixo transcrito, contendo trinta e três diretivas, foi aplicado por etapas, de forma progressiva e gradual, para suscitar o mínimo possível de reações. Constata-se, neste ano de 2015, que quase todo ele já foi posto em prática pela maçonaria eclesiástica.



O PLANO MAÇÔNICO PARA A DESTRUIÇÃO DA IGREJA CATÓLICA



Normas do grande Mestre da Maçonaria aos Bispos católicos maçons, efetivas desde 1962 (“aggiornamento” do Vaticano II). Todos os confrades maçons terão que referir sobre os progressos destas decisivas disposições. Reelaboradas em outubro de 1993 como plano progressivo para o passo final. Todos os maçons ocupados na Igreja têm que acolhê-la e realizá-las.



1



Removam de uma vez por todas a São Miguel, protetor da Igreja Católica, de todas as orações ao interior e ao exterior da Santa Missa. Remover suas estátuas, afirmando que elas apartam da Adoração de Cristo.



2



Removam os Exercícios Penitenciais da Quaresma como a abstinência de carne as sextas-feiras e também o jejum; impeçam cada ato de abnegação. Em seu lugar devem ser favorecidos os atos de alegria, de felicidade e de amor ao próximo. Digam: “Cristo já mereceu por nós o Paraíso” e “cada esforço humano é inútil”. Digam a todos que devem tomar em sério a preocupação por sua saúde. Estimulem o consumo de carne, especialmente de porco.



3



Encarreguem aos pastores protestantes de reexaminar a Santa Missa e de desacralizá-la. Semeiem dúvidas sobre a Real Presença de Cristo na Eucaristia e confirmem que a Eucaristia – com maior aproximação à fé dos protestantes – é somente como pão e vinho e compreendida como um puro símbolo. Disseminem protestantes nos Seminários e nas escolas. Falem de ecumenismo como caminho para a unidade. Acusem a cada um que crê na Presença Real de Jesus o Cristo na Eucaristia como subversivo e desobediente para com a Igreja.



4



Proíbam a Liturgia latina da Missa, Adoração e Cantos, uma vez que eles comunicam um sentimento de mistério e de respeito. Apresentem-no como feitiços de adivinhos. Os homens pararão de crer nos Sacerdotes como homens de inteligência superior, de respeitar como portadores dos Mistérios Divinos.



5



Deem coragem às mulheres a não cobrir-se a cabeça com o véu na igreja. O cabelo é sexi. Pretendam às mulheres como leitoras e sacerdotisas. Apresentem a coisa como se fosse uma ideia democrática. Fundem um movimento de libertação da mulher. Quem entra na igreja tem que vestir vestidos descuidados para sentir-se nela como em casa.



Isso debilitará a importância da Santa Missa.



6



Afastem os fiéis de receber de joelhos a Comunhão. Digam às monjas que devem impedir aos pequenos antes e depois da Comunhão de ter as mãos juntas. Digam a eles que Deus os quer assim como são e deseja que se sintam completamente cômodos. Eliminem na igreja de estar de joelhos e cada genuflexão. Tirem os genuflexórios. Digam às pessoas que durante a Missa devem certificar sua fé em posição erguida.



7



Eliminem a música sagrada do órgão. Introduzam guitarras, harpas judias, tambores, ruídos e sagradas risadas nas igrejas. Isso afastará a gente da oração pessoal e das conversações com Jesus. Impeçam a Jesus o tempo de chamar crianças à vida religiosa. Introduzam ao redor do altar danças litúrgicas com vestidos excitantes, teatros e concertos.



8



Tirem o caráter sagrado aos cantos da Mãe de Deus e de São José. Indiquem sua veneração como idolatria. Convertam em ridículos os que persistem. Introduzam cantos protestantes. Isso dará a impressão que a Igreja Católica por fim admite que o Protestantismo é a verdadeira religião ou ao menos que ele é igual a Igreja Católica.



9



Eliminem também todos os hinos a Jesus uma vez que eles fazem pensar à gente na felicidade e serenidade que deriva da vida de mortificação e penitência por Deus desde a infância. Introduzam cantos novos somente para convencer a gente que os rituais anteriores de algum modo eram falsos. Assegurem-se que em cada Missa ao menos um canto pelo qual Jesus não seja mencionado e que em vez fale somente de amor para os homens. A juventude será entusiasmada ao sentir falar de amor para o próximo. Anunciem o amor, a tolerância e a unidade. Não mencionem a Jesus, proíbam cada anúncio da Eucaristia.



10



Removam todas as relíquias dos Santos dos Altares e sucessivamente também os Altares mesmos. Substituem com mesas pagãs privadas de Consagração que possam ser usadas para oferecer sacrifícios humanos no curso das missas satânicas. Eliminem a lei Eclesiástica que quer a celebração da Santa Missa somente sobre Altares que contenham Relíquias.



11



Interrompam a prática de celebrar a Santa Missa na presença do Santíssimo Sacramento no Tabernáculo. Não admitam algum Tabernáculo sobre os Altares que são usados para a celebração da Santa Missa. A mesa deve ter o aspecto de uma mesa de cozinha. Deve ser transportável para expressar que ela não é absolutamente sagrada porém tem que servir para um dobro objetivo, por exemplo, de mesa para conferências ou para jogar cartas. Mais tarde coloquem ao menos uma cadeira a tal mesa. O Sacerdote tem que sentar-se para indicar que depois da Comunhão ele descansa como depois de uma comida. O Sacerdote não tem que estar nunca de joelhos durante a Missa nem fazer genuflexões.



Nas comidas, de fato, não se ajoelham nunca. A cadeira do Sacerdote tem que ser colocada no lugar do Tabernáculo. Dêem coragem à gente a venerar e também a adorar ao Sacerdote no lugar da Eucaristia, a obedecer-lhe no lugar da Eucaristia. Digam à gente que o Sacerdote é Cristo, seu chefe. Coloquem o Tabernáculo num local diferente, fora da vista.



12



Façam desaparecer os Santos do calendário Eclesiástico, sempre alguns em tempos determinados. Proíbam aos Sacerdotes de falar dos Santos, exceto aqueles mencionados pelo Evangelho. Digam ao povo que eventuais protestantes, talvez presentes na igreja, poderiam escandalizar-se deles. Evitem tudo aquilo que molesta aos protestantes.



13



Na leitura do Evangelho omitam a palavra “santo”, por exemplo, em lugar de “Evangelho segundo São João”, digam simplesmente: “Evangelho de João”. Isso fará pensar à gente de não ter o dever de venerá-los mais. Escrevam continuamente novas bíblias até que elas sejam idênticas àquelas dos protestantes. Omitam o adjetivo “Santo” na expressão “Espírito Santo”. Isso abrirá o caminho. Evidenciar a natureza feminina de Deus como a de uma mãe cheia de ternura. Eliminem o emprego do termo “Pai.”



14



Façam desaparecer todos os livros pessoais de piedade e destruam-no. Por conseguinte desaparecerão também as Ladainhas do Sagrado Coração de Jesus, da Mãe de Deus, de São José como a preparação à Santa Comunhão. Supérfluo inclusive se tornará o agradecimento depois da Comunhão.



15



Façam também desaparecer todas as estátuas e as imagens dos Anjos. Por que tem que estar entre nossos pés as estátuas de nossos inimigos? Defínam-los mitos ou contos de boa noites. Não permitam o discurso sobre os Anjos uma vez que chocaria a nossos amigos protestantes.



16



Revoguem o exorcismo menor para expulsar aos demônios; empenhem-se nisto, anunciem que os diabos não existem. Expliquem que é o método adotado pela Bíblia para designar o mal e que sem um malvado não podem existir histórias interessantes. Em consequência a gente não crerá na existência do inferno nem temerá de poder-se cair nele. Repitam que o inferno não é outra coisa que estar longe de Deus e que não é uma coisa terrível este se trata no fundo da mesma vida como aqui na terra.



17



Ensinem que Jesus era somente um homem que teve irmãos e irmãs e que odiou aos que tinham o poder. Expliquem que ele amava a companhia das prostitutas, especialmente de Maria a Magdalena; que não soube o que fazer com as igrejas e sinagogas. Digam que aconselhou de não obedecer aos chefes do Clero, digam que ele foi um grande mestre que se desviou do caminho quando negou obediência aos chefes da igreja. Desacreditem o discurso sobre a Cruz como uma vitória, ao contrário Apresentem-na como um fracasso.



18



Lembrem-se que podem induzir às monjas à traição de sua vocação si se dirigem a sua vaidade, atrativo e beleza. Façam trocar o hábito Eclesiástico e isso as levará naturalmente a jogar no lixo seus Rosários.



Revelem ao mundo que tem dissensão em seus conventos. Isso dissecará suas vocações. Digam-lhes que não serão aceitas se não renunciam ao hábito. Também Favoreçam o descrédito do hábito Eclesiástico entre a gente.



19



Queimem todos os Catecismos. Digam aos catequistas de ensinar a amar as criaturas de Deus em vez do mesmo Deus. Amar abertamente é testemunho de maturidade. Façam que o termo “sexo” se converte em palavra de uso cotidiano em suas classes de religião. Façam do sexo uma nova religião. Introduzam imagens de sexo nas lições religiosas para ensinar às crianças a realidade. Certifiquem-se que as imagens sejam claras. Deem coragem às escolas de tornarem-se pensadores progressistas no campo da educação sexual. Introduzam assim a educação sexual através da autoridade Episcopal, dessa maneira os padres não terão a possibilidade de dizer nada em contrário.



20



Destruam as escolas católicas, impedindo as vocações de monjas. Digam às monjas que são trabalhadoras sociais com um salário e que a Igreja está a ponto de eliminá-las. Insistam que o Professor leigo católico receba o idêntico salário daquele das escolas governamentais. Empreguem professores não católicos. Os Sacerdotes devem receber o idêntico salário como os correspondentes empregados seculares. Todos os Sacerdotes devem tirar assim sua Batina Clerical e suas Cruzes para poder serem aceitos por todos. Ponham em ridículo àqueles que não se conformam.



21



Destruam ao Papa, destruindo suas Universidades. Tirem as Universidades ao Papa, dizendo que em tal modo o governo poderia subsidiá-las. Substituam os nomes dos Institutos Religiosos com nomes profanos, para favorecer o ecumenismo. Por exemplo, em lugar de “Escola Imaculada Conceição” digam “Escola Superior Nova”. Criem departamentos de ecumenismo em todas as Dioceses e preocupem-se que seu controle seja de parte protestante. Proíbam as Orações para o Papa e a Maria porque elas desanimam o ecumenismo. Anunciem que os Bispos locais são as autoridades competentes. Sustentem que o Papa é somente uma figura representativa. Expliquem à gente que o ensino Papal serve somente à conversação, que ela de outro modo não tem nenhuma importância.



22



Combatam a autoridade Papal, colocando um limite de idade a seu exercício. Reduzam-na pouco a pouco, expliquem que é para preservá-lo do excesso de trabalho.



23



Sejam audazes. Debilitem ao Papa introduzindo sínodos Episcopais. O Papa se tornará então somente como uma figura de representação como na Inglaterra onde a Câmara Alta e aquela Baixa reinam e deles a rainha recebe as ordens. Sucessivamente debilitem a autoridade do Bispo, dando vida a uma instituição concorrente a nível de Presbitérios. Digam que os Sacerdotes recebem em tal modo a atenção que merecem. Ao final debilitem a autoridade do Sacerdote com a constituição de grupos de leigos que dominem aos Sacerdotes. Deste modo se originará um tal ódio que abandonarão a Igreja e até os Cardeais e a Igreja será democrática… a Igreja Nova…



24



Reduzam as vocações ao Sacerdócio, fazendo perder aos leigos o temor reverencial por eles. O escândalo público de um Sacerdote destruirá milhares de vocações. Louvem aos Sacerdotes que por amor de uma mulher souberam deixar tudo, definem-no heróicos. Honrem aos Sacerdotes reduzidos ao estado laical como autênticos mártires, oprimidos a tal ponto de não poder suportar mais. Também condenem como um escândalo que nossos confrades como maçons no Sacerdócio tenham que ser notados e seus nomes publicados. Sejam tolerantes com a homossexualidade do Clero. Digam à gente que os Curas padecem de solidão.



25



Comecem a fechar as igrejas à causa da escassez de Clero. Definem como boa e econômica tal prática. Expliquem que Deus escuta em todos os lados as orações. Neste caso as igrejas se convertem em extravagantes desperdício de dinheiro. Fechem antes de tudo as igrejas em que se praticam piedade tradicional.



26



Utilizem comissões de leigos e Sacerdotes débeis na fé que condenem e assegurem sem dificuldade cada aparição de Maria e cada aparente milagre, especialmente do Arcanjo São Miguel. Assegurem-se que nada disto, de nenhuma maneira receberá a aprovação segundo o Vaticano II. Denominem desobediência respeito à autoridade se alguém obedece às Revelações ou se alguém reflete sobre elas. Indiquem aos Vigentes como desobedientes respeito à autoridade Eclesiástica. Façam cair seu bom nome em desestima, então ninguém crerá nestas revelações.



27



Escolham a um Ante Papa. Afirmem que ele reconduzirá aos protestantes na Igreja e talvez até os Judeus. Um Ante Papa poderá ser eleito se fosse dado o direito de voto aos Bispos. Então muitos Ante Papas serão eleitos assim que será instalado um Ante Papa como compromisso. Afirmem que o verdadeiro Papa è morto.



28



Tirem a Confissão antes da Santa Comunhão para os alunos do segundo e terceiro ano para que a eles não importem nada dela quando frequentem quarto e quinto e depois as classes superiores. Então A Confissão desaparecerá. Introduzam, (em silêncio), a confissão comunitária com a absolvição em grupo. Expliquem à gente que a coisa sucede por causa da escassez de Clero.



29



Façam distribuir a Comunhão por mulheres e leigos. Digam que este é o tempo dos leigos. Comecem dar a Comunhão na mão como os protestantes, em vez de dar na boca sobre a língua Expliquem que Cristo fez do mesmo modo. Recolham algumas hóstias para “missas negras” em nossos templos. Depois distribuam no lugar da Comunhão pessoal uma taça de hóstias não consagradas que se podem levar consigo à casa. Expliquem que deste modo se podem receber os dons divinos na vida de cada dia. Coloquem distribuidores automáticos de hóstias para a comunhão e denominem-no Tabernáculos. Digam à gente que se deve dar o sinal da paz. Dêem coragem à gente a deslocar-se na igreja para interromper a devoção e a oração. Não façam Sinais de Cruz; no seu lugar façam o sinal da paz. Expliquem que também Cristo se deslocou para saudar aos Discípulos. Não permitam alguma concentração em tais momentos. Os Sacerdotes devem dar as costas à Eucaristia para honrar ao povo.



30



Depois que o ante papa for eleito, tirem os sínodos dos Bispos como as associações dos Sacerdotes e os conselhos paroquiais. Proíbam a todos os religiosos de pôr em discussão, sem licença, estas novas disposições. Expliquem que Deus quer a humildade e odeia aos que aspiram a glória. Acusem de desobediência respeito à autoridade Eclesiástica todos os que põe interrogações. Desanimem a obediência a Deus. Digam à gente que tem que obedecer a estes superiores Eclesiásticos.



31



Concedam ao Papa (=Ante Papa) o máximo poder de eleger aos mesmos sucessores. Ameacem sob pena de excomunhão a todos os que amam a Deus de levar o sinal da besta. Não o chamem porém “sinal da besta”. O Sinal da Cruz não tem que ser feito nem usado sobre as pessoas ou através delas, (não se deve benzer mais). Fazer o Sinal da Cruz será designado como idolatria e desobediência.



32



Declarem falsos os Dogmas anteriores, exceto aquele da infalibilidade Pontifícia. Proclamem a Jesus o Cristo um revolucionário frustrado. Anunciem que o verdadeiro Cristo presto virá. Somente o Ante Papa eleito tem que ser obedecido. Digam às gentes que devem inclinar-se quando seja pronunciado seu nome.



33



Ordenem a todos os seguidores do Papa de combater em santas cruzadas para estender a única religião mundial. Satanás sabe onde se encontra todo o oro perdido. Conquistem sem piedade o mundo! Tudo isso levará à humanidade o quanto ela sempre desejou: “a época de oro da paz.”



Diretivas do grão-mestre da maçonaria aos Bispos Católicos maçons para demolir a Igreja e a Fé Católica.



Pelo Doutor Padre Luigi Villa.



Fonte: Chiesa Viva n. 483 – Junho de 2015. “Direttive del Gran Maestro della Massoneria ai Vescovi cattolici massoni”. Tradução: por Lucas Janusckiewicz Coletta.



NOTA DO TRADUTOR



Vigorosa luta contra a conspiração judaico-maçônica empreendeu um sacerdote polonês, São Maximiliano Maria Kolbe. Nesse combate, além dele, também se destacara o sacerdote francês Monsenhor Henri Delassus, com a sua célebre obra “A conjuração anticristã – o templo maçônico que quer se erguer sobre as ruínas da Igreja Católica”, publicada em 1910 com as bênçãos do Papa São Pio X, na qual denunciou a nefasta atuação da maçonaria.



Mais recentemente, outro sacerdote, o saudoso Padre Luigi Villa, foi pessoalmente incumbido pelo Frei Pio de Pietrelcina de fazer o estudo e a denúncia da maçonaria eclesiástica. Com efeito, num livro que publicou em 2008 na Itália, “A Maçonaria e a Igreja Católica” (“La Massoneira e la Chiesa Cattolica”, Editrice Civiltà, Brescia), o Pe. Luigi trouxe à luz importantes informações sobre essa temática, que considero útil apresentar para o conhecimento do público católico brasileiro (1). Um excerto desse livro (pp. 16 a 24), foi reproduzido na revista italiana “Chiesa Viva” (n. 483, junho de 2015), com o título “Direttive del Gran Maestro della Massoneria ai Vescovi cattolici massoni”.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 22/07/2024 às 00h01
 
21/07/2024 00h01
EXPLORAÇÃO FRANCESA

           Vejamos este vídeo onde Giorgia Meloni, jornalista e política italiana que atua como primeira-ministra da Itália desde 22 de outubro de 2022, sendo a primeira mulher a ocupar o cargo. Ela mostra para o vídeo duas imagens, a primeira de uma cédula impressa pela França, e a outra a fotografia de uma criança trabalhando nas minas de ouro em seu pais.



            Esta é a moeda colonial que a França imprime para 14 países africanos cobrando-lhes taxa de cunhagem e em virtude da qual explora os recursos desses países.



            Esta é uma criança que trabalha em uma mina de ouro em Burquina Fasso. E Buquina Fasso é uma das nações mais pobres do mundo. A França imprime dinheiro colonial para a Burquina Fasso, que tem ouro. Em troca, eles exigem que 50% de tudo o que Burquina Fasso exporta vá parar nos cofres do tesouro da França.



            O ouro que esta criança desce por um túnel para extrair, na maioria das vezes acaba nos cofres do Estado Francês. Então a solução não é pegar os africanos e traze-los para a Europa. A solução é libertar a África de certos europeus que a exploram e permitir que essas pessoas vivam com o que têm.



            Giorgia mostra com nitidez a hipocrisia da França e demais países, europeus principalmente que seguem a mesma política de colonizar povos de forma cruel, desumana. Nem parece a administração da monarquia católica que obedecia aos princípios cristãos e evitava trata o semelhante como um animal. Mas foi lá mesmo que aconteceu a Revolução Francesa de 1789 que destronou o rei e o clero e implantou um reinado de terror lavado pelo sangue colhido da guilhotina. Essa política revolucionária se espalhou pelo mundo, se cobrindo com o manto da ciência e tecnologia, construindo uma dialética demolidora de princípios éticos que chega até o Brasil. Observamos nossa riqueza natural, dos minérios à selva amazônica, serem parasitados por essas inteligências privilegiadas com recursos alienígenas e transformando nossos indígenas em escudos para criarem uma falsa morar para surrupiar nossos valores materiais e espirituais e ainda nos acusarem com seus chavões milenares, para quem se levanta em nome de Deus, Pátria e Liberdade.



            Mas, apesar de toda truculência estatal que eles conseguiram operar para nos deixar intimidados e calados, cada vez mais a compreensão dos valores cristãos penetram em nossas consciências, nos tornando imunes às suas virulências veiculadas pelo poder transmissível do vil metal.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 21/07/2024 às 00h01
 
20/07/2024 00h01
DONALD JOHN TRUMP

            Enquanto Donald Trump caminha em direção a um evento, com a orelha direita coberta por um curativo, e sob os gritos de “Nós amamos Trump”, as legendas do vídeo dizem o pensamento do orador através das letras de uma canção: “Se amanhã todas as coisas pela qual trabalhei por toda a minha vida desaparecessem e eu tivesse que começar de novo, só com minha esposa, agradeceria às minhas estrelas da sorte por estar vivo aqui hoje. Porque a bandeira ainda se levanta pela liberdade e não podem nos tirar isso. E eu tenho orgulho de ser um americano onde ao menos sei que sou livre, e não vou esquecer os homens que morreram, que deram este direito a mim. E eu alegremente me levanto ao seu lado, e ainda hoje a defendo, pois não há dúvidas de que amo esta terra. Cantem! Deus abençoe os EUA”.



            Estamos aqui hoje com um propósito: eleger Donald John Trump como o próximo presidente dos Estados Unidos. Ele está aqui esta noite para mostrar a sua coragem e bravura contra quem tentou matá-lo. Eles não vão derrubar esse homem. Ele tem coragem e força e será o próximo presidente dos Estados Unidos. Trump: obrigado!



            A canção volta a ecoar com foco na letra.



            “Dos lagos de Minnesota



            “às colinas do Tennessee



            “através das planícies do Texas



            “de mar à brilhante mar



            Senhoras e senhores, o 45º Presidente dos Estados Unidos e quem em breve será o 47º Presidente, por favor, deem as boas-vindas a Donal J. Trump.



            “E eu tenho orgulho de ser um americano



            “onde ao menos sei que sou livre



            “e não vou esquecer os homens que morreram



            “que deram esta direito para mim



            “e eu alegremente me levanto ao seu lado



            “e ainda hoje a defendo



            “pois não há dúvidas, eu amo esta terra



            “Deus abençoe os EUA



            “e eu tenho orgulho de ser um americano



            “onde ao menos sei que sou livre



            “e não vou esquecer os homens que morreram



            “que deram este direito para mim



            “e eu alegremente me levanto ao seu lado



            “e ainda hoje a defendo



            “pois não há dúvidas, eu amo esta terra



            “Deus abençoe os EUA



            Senhor Presidente!



            Estados Unidos! Estados Unidos! Estados Unidos! Estados Unidos...



            Lutem! Lutem! Lutem! Lutem! Lutem! Lutem!...



Eu te amo, Donald Trump!



Nós amamos Trump! Nós amamos Trump! Nós amamos Trump!



            Não há mais dúvidas, estamos em pleno desenrolar de uma batalha milenar entre o Bem e o Mal, entre Cristo e o Demônio. É fácil identificar que está de um lado ou do outro. Quem é alvo de um atirador escondido da multidão, por estar defendendo a liberdade, ou os mandantes e instrutores desse atirador? A mesma estratégia se aplicou a Bolsonaro aqui no Brasil. Felizmente, do mesmo modo que existem os operadores do Mal à instrumentar as mentes humanas debilitadas, existem os operadores do Bem que tentam evitar o sucesso das maldades que vêm de cima.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 20/07/2024 às 00h01
 
19/07/2024 00h01
SIGNIFICADO DA VIDA

            Estamos vivendo (penso, logo vivo), e como ser racional, com uma inteligência superior aos demais irmãos de outras espécies (filhos do mesmo Pai existencial), capaz de raciocinar e procurar por verdades embutidas na Natureza, e usar um requisito, um potencial pouco ou nada usado pelos nossos demais irmãos: o livre arbítrio.



            É com esse recurso cognitivo sofisticado, amparado pela complexidade neuronal adquirida nos milênios de evolução, conforme previsto na lei do Criador, que podemos levantar os olhos ao redor e fazer a pergunta: qual é o significado desta vida?



            Fiz esta pergunta a uma pessoa com o intuito de verificar no que iria diferir a sua resposta da minha. Pois vejamos o que ela escreveu:



            Essa é uma questão mais do que subjetiva, pois não depende apenas de onde estamos na vida, mas também como encaramos ela.



            Para refletir qual o significado da vida precisamos antes de tudo ter noção se a vida possui mesmo algum significado para nós.



            Na minha opinião, a vida, por si só, não possui um significado intrínseco. Nós, enquanto vivemos, damos um significado ou não à nossa existência. Há vários fatores que podem levar uma pessoa a decidir tornar suas meras existências em algo simbólico e significativo, mas a decisão mais fácil é não seguir essa linha de pensamento.



            Ser mais fácil não é sinônimo de ser leviano; às vezes o fácil é o que é mais adequado para quem escolhe esse caminho. É claro, o “fácil” pode significar muitas coisas; no meu caso, nada.



            Para mim, a minha vida não possui um significado, e eu não pretendo atribuir um à mesma. Diria que tudo é por acaso, do nascimento à morte, dos fracassos às vitórias, dos ganhos às perdas. Tudo acontece porque uma cadeia de eventos anteriores levou ao presente momento em que escrevo este texto. Ninguém pensou em agir da maneira que agiu com o objetivo de me proporcionar o presente atual. Simplesmente aconteceu. O acaso deriva do acaso e leva ao agora, que será o acaso de um futuro incerto.



            Em resumo, minha existência, assim como qualquer coisa, não possui uma razão.



            Para a maneira que construo a minha vida, não uso com base nenhuma filosofia existencialista, pois não penso no significado de estar vivendo. Eu apenas vivo.



            Por fim, reforço novamente que, para mim, minha vida não possui significado. Isso, também, não significa que não queira viver. Não ver significado na vida, não é o mesmo que querer morrer, é apenas uma maneira de encarar um trajeto que não possui um fim pré-definido.



            Vejo uma lucidez importante na confecção da resposta, de que é uma questão cognitiva, muito subjetiva, de como encaramos a vida. O raciocínio se volta para a origem da pergunta: a vida possui mesmo algum significado?



            Essa investigação íntima leva a pessoa a entender que a vida não possui um significado intrínseco, nós é damos ou não um significado a nossa existência.



            Neste ponto verificamos a existência do livre arbítrio, que decide por dar ou não significado à existência. Ela decidiu pelo que considera mais fácil do que tornar sua mera existência em algo simbólico e significativo. Isso é não seguir essa busca de significado. Isso não quer dizer que seja leviana, argumenta, pois às vezes o fácil é o que é mais adequado para quem escolhe esse caminho. O fácil pode significar muitas coisas, mas para essa pessoa é “nada”. Confirma que sua vida não tem significado e que não pretende atribuir um à mesma. Justifica dizendo que tudo está nas “mãos” do acaso. Tudo acontece por uma cadeia de eventos aleatórios anteriores que levou ao presente. Ninguém pensou e agiu da maneira que agiu para lhe proporcionar o presente... simplesmente aconteceu. O acaso derivado do acaso leva ao agora, que será o o acaso de um futuro incerto. Conclui que sua existência, como qualquer coisa, não possui uma razão. Ela apenas vive. Mas afirma que não quer morrer, quer somente mostrar que vive dentro de um trajeto que não possui um fim pré-definido.



            Observo que a principal diferença quanto o meu significado de vida e da pessoa que respondeu, é que eu acredito nUm Criador, sabedoria suprema que tudo criou, inclusive nós, com um projeto pré-definido dentro de Sua lei da qual não posso me afastar, e sim, me aproximar, apesar da minha ignorância racional sobre a natureza deste Criador.



            A pessoa que respondeu não tem no seu racional a perspectiva deste Criador, tudo está fluindo ao sabor do acaso, mesmo que esse raciocínio esbarre no muro intransponível de quem criou tudo que existe, a não ser que se dê ao acaso o nome de Deus, da sabedoria infinita. Mas este é justamente o ponto de decisão, a inteligência deve auxiliar o livre arbítrio para onde direcionar o arcabouço racional, em qual caminho dessa encruzilhada: continuar a acreditar no acaso como criador ou no Criador como mantenedor dos acasos.



            Este choque de percepções diferentes sobre o nosso encontro, levanta o questionamento sobre o significado da vida tem para nós significados diferentes. Eu acredito que o Criador proporcionou o “acaso” do nosso encontro, para que eu encontrasse mais alicerce na minha fé e no caminho que estou seguindo. E dentro deste caminho procuro trazer um pouco do reflexo da verdade para quem não teve oportunidade de raciocinar neste sentido. Para a pessoa não passou de um mero acaso. Tudo que aconteceu, não existe nenhum propósito por trás das coincidências. Para mim seria mais fácil deixá-la seguir sem fazer esta pergunta. Por que gastar meu tempo com essa pergunta, se eu tenho como gastar meu tempo com ações que me trouxessem mais rendimentos, mais vultosos, mesmo que fossem iníquos? Para a pessoa, o encontro ao acaso lhe proporcionou um momento de reflexão sobre a raiz de sua atual forma de pensar, em qual divindade, criador, acoberta a nossa existência: o Acaso ou um Criador de sabedoria infinita? Qual o mais fácil ou mais racional? Qual o mais libertador ou mais escravizante? O que é mais feliz ou infeliz? A paternidade ou a orfandade?


Publicado por Sióstio de Lapa
em 19/07/2024 às 00h01
 
18/07/2024 00h01
ARMAS DO COMBATE

            Na guerra espiritual que se tornou mais clara depois da vinda de Cristo, observamos que num primeiro momento levamos a espada para a arena de combate, mesmo que os cavaleiros cristãos como os Templários, tivessem respeito pelos princípios cristãos e jurassem viver em castidade, pobreza e ser obediente ao mestre do Templo.



            Hoje no mundo moderno e civilizado com o uso abrangente da ciência e tecnologia, nossa inteligência de cristão deve ser mais aprofundada e procurar com mais tirocínio onde deve estar o núcleo do pensamento do Cristo para ser os seus valorosos companheiros nesse combate contra as trevas.



            Cristo falou que nossa justiça dever ser maior do que aquela praticada no mundo material. E observamos que nem a mais simples justiça é praticada aqui entre nós no Brasil, no país destinado a ser a pátria do Evangelho e o coração do mundo. As forças das trevas usam da sua principal arma, a mentira e ocupam de assalto as nossas instituições destinadas à proteção do povo.



            Nós, do exército de Cristo, não podemos usar essa mesma arma da mentira ou da justiça enviezada que eles praticam. Devemos respeitar o adversário como um irmão que está contaminado pela fumaça de Satanás, essa que penetrou até na Santa Igreja Católica.



            Devemos sempre seguir o caminho da verdade, evitar de usar a espada que mata o corpo, mas não pode matar a alma e nem a salva. Devemos usar o equipamento sugerido por Paulo (Efésios 6,11): o cinto da verdade, a couraça da justiça, o escudo da fé, o capacete da salvação e a espada do Espírito que é a palavra de Deus.



            A vida deve ser respeitada desde o início, no óvulo implantado no útero da mulher, até o seu fim natural, no idoso enfraquecido que também não pode se defender.



            Devemos tratar os outros com respeito, mesmo que sejam nossos adversários. Da nossa boca não devem sair palavras desrespeitosas que magoam, ferem e matam e que não corresponde a verdade. Essa é outra maneira de matar sem usar armas.



            Devemos ser simples como as pombas e prudentes como as serpentes, usar a palavra de Deus como espada, como ferramenta para quebrar o hipnotismo do demônio e atrair para nós os adversários com a força do amor que possamos expressar em qualquer momento do combate, mesmo que estejamos sendo supliciado, injuriados, martirizados, como foi o nosso Mestre no Calvário.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 18/07/2024 às 00h01
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