Em “O Livro de Urântia”, pg 1383, observo o comportamento de Jesus adolescente, no meio dos doutores da lei, no Templo de Jerusalém, que mostra lições importantes para burilar o nosso comportamento.
Ele fazia perguntas que instigavam o pensamento e sondavam os corações. Ele fazia poucos comentários sobre as respostas dos mais velhos. Passava seus ensinamentos sobre as perguntas que fazia. Com a frase hábil e sutil de uma pergunta, ao mesmo tempo desafiava o ensinamento deles e sugeria o seu próprio.
Pelo seu modo de formular uma pergunta, havia uma atraente combinação de sagacidade e de humor que o tornavam querido até mesmo por aqueles que mais ou menos se ressentiam de sua juventude.
Ele era eminentemente justo e cheio de consideração, pelo modo como fazia as perguntas penetrantes.
Ele demonstrava aquela mesma relutância em tirar vantagem injusta de um oponente, coisa que caracterizou toda sua ministração pública subsequente.
Enquanto jovem, e mais tarde como um homem, ele parecia estar totalmente isento de todo desejo egoísta de vencer uma discussão para experimentar meramente um triunfo lógico sobre os seus semelhantes. Estava interessado apenas em uma coisa: em proclamar a Verdade perene e assim efetuar uma revelação mais completa do Deus eterno.
Ele se preocupava em encontrar um plano definido da abordagem da questão do trabalho da sua vida e de como decidir o que de melhor fazer para revelar aos seus irmãos, espiritualmente cegos, um conceito mais belo do Pai celeste e, desse modo, libertá-los da sua terrível servidão à lei, ao ritual, ao cerimonial e à tradição obsoleta.
Era esperado um Messias, um príncipe temporal, a assentar-se no trono de Davi, mas ele imaginava que esse Messias devia funcionar como a luz da vida para o estabelecimento de um Reino espiritual.
Observamos pelos escritos que foram deixados na forma de Evangelhos, o quanto ele teve dificuldade em passar esses ensinamentos. Até mesmo os discípulos mais próximos, que caminhavam com Ele cotidianamente, não o compreendiam em essência, chegou até a traição, um deles.
Nós, que estudamos o Evangelho, entendemos o que ele queria nos ensinar, temos a maior dificuldade de colocar em prática. E quando o fazemos, somos criticados e até hostilizado, por parentes e amigos.
Não podemos desistir das leituras, das práticas e de nossa transformação num cidadão do Reino de Deus.
Neste momento de ferrenha batalha espiritual onde nossos irmãos estão hipnotizados pelas “balas culturais” que receberam desde a infância, temos que nos debruçar no comportamento do Mestre desde adolescente, quando Ele já falava com doutores mostrando uma sapiência que precisamos copiar e fazer funcionar dentro dos nossos relacionamentos.
Este Jesus, nosso mestre, deve servir sempre como Luz para iluminar nosso Caminho na trilha da Verdade em direção à Vida eterna.
Fiz um apelo ontem à Nossa Senhora Aparecida, através do texto do Padre João Medeiros Filho, sobre o risco que corremos no mundo, principalmente no Brasil, decorrente do avanço das pautas comunistas e socialistas.
As estratégias do velho comunismo em trocar balas e canhões por contaminação cultural das mentes humanas, consegue deslocar com base nas mentiras, das omissões e das falsas narrativas, a ideologia cristã que começava a se fortalecer na Europa e a ser exportada para o resto do mundo, inclusive no Brasil, recém descoberto e com a égide de uma Santa Missa.
Todos nós que somos cristãos e livres das amarras da mentira e dos interesses do Egoísmo, sabemos da existência milenar da Guerra Espiritual entre o Bem/Verdade e Mal/Ignorância e que devemos estar engajados no exército do Cristo, não só com rezas ou louvores, mas com ações devidamente sintonizadas com a vontade do Pai.
Com esta compreensão, devo me aproximar dos ensinamentos que o Mestre Jesus nos legou e que muitos já seguem com firmeza e fidedignidade, mesmo com sacrifícios materiais e até ameaças da própria vida.
Estou dentro de um círculo familiar e de amizades, mas não dentro dos combatentes do exército do Cristo. Na família e nas amizades eu consigo ver pessoas que defendem os interesses do inimigo declarado do Cristo, e, portanto, não é meu companheiro de batalha. Sendo mais rigoroso ainda na interpretação das palavras do Cristo, essas pessoas não fazem parte nem da Família Universal, pois o Mestre falou que só pertenciam a esta Família aqueles que fizessem a vontade do Pai. E quem está se comportando ao lado de quem ataca o cristianismo, ou fica omisso, em cima do muro, não é quente nem frio, não está fazendo a vontade do Pai.
Há uma frase atribuída ao revolucionário sul-americano, Che Guevara, que eu usava em minhas camisas quando adolescente: “Há que endurecer-se, mas sem jamais perder a ternura”. Nessa época eu acreditava no que as escolas ensinavam seguindo a cartilha da Guerra Cultural. Acreditava como um ato heroico em benefício da humanidade, a Revolução Francesa, a Revolução Russa, a valentia e boas intenções dos revolucionários. Até que a conduta mentirosa de um deles no poder e colocado com o meu voto (Lula do PT), me fez abrir os olhos e focar em outras direções. Consegui perceber que mesmo senso cristão, eu estava atuando, ensinando e militando em partidos de esquerda, que tinham um histórico anticristão e que nada da verdade me era ensinado. Descobri o fio da meada por conta própria e fui desenvolvendo. Descobri a Igreja Católica Apostólica Romana como o quartel-general do exército do Cristo na Terra; descobri pessoas e instituições que perceberam a Verdade, o Caminho que o Cristo ensinou para nos levar a Família Universal e à Vida eterna.
Aquele ídolo revolucionário que eu levava com orgulho na camisa, agora sei que era uma pessoa sanguinária, impiedosa, que fuzilava sem qualquer constrangimento os adversários ou mesmo pessoas que não queria colaborar com suas ideias. Como aquela frase era colocada para pessoas como eu e que faziam a construção de uma idolatria? E frases como essas existem centenas, atribuídas a eles e outros revolucionários por todo o mundo. Essas são as balas da Revolução Cultural, que não matam o corpo, mas pervertem a mente. É mais eficiente que uma bala real que mata o corpo. Essa bala cultural perverte a mente da pessoa humana e a transforma, sem ela querer ou perceber, num soldado que defende uma ideologia contrária aos seus princípios de humanidade, de solidariedade.
Essa frase revolucionária, eu imaginava cobrir o Che Guevara e eu achava que podia me cobrir também. Eu também poderia ser duro, mas sem perder a ternura. Mas como conciliar o comportamento dele, de matar tantas pessoas, iria se equiparar ao meu de ser compassivo, ser solidário e amante da paz? Eu jamais faria isso que ele fazia, pois não possuo a mesma índole que ele. E outra coisa... a Verdade chegando à minha consciência desmancha os efeitos hipnóticos de algo errado que eu esteja fazendo acreditando que seja o correto. É o princípio da hipnose.
A Verdade serve de antídoto para as balas culturais que conseguem afetar nosso cérebro, desde que a pessoa não tenha a índole egoísta de prejudicar a terceiros, e nesse caso a pessoa se torna um fiel soldado do outro lado. A bala cultural simplesmente despertou nela os caminhos que ela já procurava.
Mas essa frase gera intuitivamente uma aplicação prática em defesa do Bem. Serve também ao seguimento dos ensinamentos de Jesus, quando Ele disse que não veio trazer a paz, e sim a espada. Pode parecer contraditório, o Príncipe da Paz, o Embaixador do Amor, dizer que veio trazer a espada. Mas essa espada no meio da família e dos amigos tem um significado simbólico, pois a Guerra Espiritual está ao nosso redor.
Se eu estou dentro da Guerra Espiritual, como combatente ao lado do Cristo, e dentre os meus parentes ou amigos tem pessoas que combatem ou que ajudam o outro lado, isso gera conflitos, levanta a espada. Nesse caso devo ter firmeza para me afastar dessas pessoas para não ficar brandindo essa espada que o Cristo advertiu e me aproximar dos companheiros que estão dentro da Batalha, pois é lá no meio deles que está o Cristo.
O máximo que posso fazer é jogar a Verdade tal qual a reconheci e me curou da cegueira, para ver se acontece o efeito de antídoto contra a bala cultural que todos estão atingidos.
Hoje é o dia de reverenciarmos Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. Em tempo tão complicado como este, no qual avança a pauta esquerdista em todo o mundo, que se mostra francamente contrária aos princípios cristãos, é importante fazermos reflexões sobre a importância de Nossa Senhora como nossa protetora, como ela se apresenta em vários países. Ela chega a deixar mensagens em alguns locais, advertindo sobre os riscos do comunismo.
Vejamos o texto do Padre João Medeiros Filho que aborda o assunto e circula nas redes sociais.
A festa de Nossa Senhora Aparecida
Padre João Medeiros Filho
Há quem conteste o feriado nacional de 12 de outubro, alegando que o Brasil é um país laico. No entanto, existe uma diferença significativa, filosófica e teológica, entre laico (laicidade) e laicista (laicismo).
Laico implica em não adotar uma religião como oficial (neutralidade). Não se identifica com ateísmo, inexistindo negação ou recusa de religiosidade. Laicista ou laicismo consiste na rejeição e intolerância ao religioso e sagrado.
Não foi o laicismo a opção de nossos constituintes nem o que determina a nossa Carta Magna (Art. 19, I). Não falta quem se manifeste em prol de elementos culturais de matriz africana e indígena. É justo. Mas, alguns lutam para deletar o componente europeu cristão na formação do povo brasileiro. Não se deve defender outros matizes antropológicos-culturais e negar ou querer destruir heranças ocidentais que compõem a nação. É contraditório, parcial e intransigente.
A devoção à Mãe Celestial é uma das expressões de nossa cultura, manifestação histórica de nossa gente. As caravelas que aqui aportaram (quando do descobrimento) traziam uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, o mesmo orago da Virgem de Aparecida.
Deve-se considerar o cristianismo patrimônio cultural, imaterial do Brasil. É inconcebível anular a história. Há liberdade para professar a fé cristã ou qualquer crença. Porém, a realidade histórica é inegável.
Considerando tais fatos e em respeito às tradições de nosso povo, o Congresso Nacional aprovou a Lei 6802/80, instituindo o feriado nacional de 12 de outubro, festa litúrgica de Nossa Senhora Aparecida. A solenidade, além de uma comemoração católica, representa sobretudo um olhar retrospectivo da formação étnica da nação brasileira. Dela participa indissociavelmente o ancestral lusitano cristão.
Há trezentos e cinco anos venera-se Nossa Senhora Aparecida, à qual o Brasil foi consagrado. A aparição de sua imagem ocorreu nas águas do Rio Paraíba do Sul (SP). Segundo os registros do Livro de Tombo da Paróquia de Guaratinguetá, Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso foram ali pescar. Lançaram as redes e nelas veio uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, enegrecida pelo lodo e outros elementos existentes no rio. Tentavam encontrar peixes para a refeição do governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, Pedro Miguel de Almeida Portugal e Vasconcelos, Conde de Assumar. Ele estava de passagem por aquela localidade, em direção ao território mineiro.
Dom Pedro I visitou por duas vezes Aparecida. A primeira, em 20/04/1822 e a segunda, quinze dias antes do Grito do Ipiranga para implorar bênçãos em favor de nossa pátria. Em 1868, a Princesa Isabel visitou o templo de Aparecida e ali fez um voto. Retornou em 6 de novembro de 1888 para agradecer à Mãe celestial a graça alcançada e a libertação dos escravos. Nessa ocasião, ofertou uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, bem como um manto azul ricamente ornado. Aos 8 de setembro de 1904, a imagem foi coroada com a joia doada pela Princesa do Brasil. Em 16 de julho de 1930, por determinação do Papa Pio XI, Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi proclamada Rainha e Padroeira do Brasil.
Nossa súplica dirige-se à Virgem Santíssima pela nação brasileira, da qual é patrona. Ao implorar sua assistência para a pátria, devemos estar dispostos a ser instrumentos daquilo que pedimos: uma sociedade unida, solidária e justa, sem ódio e radicalismo, sem exclusão e violência.
Supliquemos a intercessão de Maria Santíssima para nos libertar de outros tipos de escravidão: consumismo, drogas, desigualdade social etc. Com a sua proteção não nos faltarão oportunidades de viver dignamente. Na mesma data, festeja-se o Dia das Crianças, futuro de nossa pátria. Roguemos por elas à Mãe do Céu, que embalou o Menino Jesus em seus braços. Maria simboliza o rosto materno de Deus, a riqueza celestial temporizada, a misericórdia estendida aos pecadores, pequenos, imperfeitos e injustiçados. Ela é a expressão da benevolência divina, “Onipotência suplicante”, segundo São Bernardo. “Bendita entre as mulheres” (Lc 1, 42).
Ela é a nossa Compadecida, que não nos abandona nas estradas da vida. As palavras de Oswaldo Lamartine são sempre lembradas: “Maria Santíssima é o mais belo sorriso divino.” Oremos fervorosamente com os versos do seu hino “Mãe amável, Mãe querida. Amparai-nos, socorrei-nos, ó Senhora Aparecida.”
O Behemoth que habita em mim se manifesta energicamente na minha mente na forma de três cabeças, que correspondem aos sete pecados capitais.
Sinto que três delas ainda exercem uma forte influência sobre mim. A Luxúria, a Gula e a Preguiça.
A primeira, apesar de ainda forte, superior às outras quatro (Ira, Vaidade, Soberba e Inveja), ela é inferior à Gula e à Preguiça. E cada vez mais que o tempo passa, com o vigor corporal diminuindo, os hormônios sexuais diminuindo e com eles a força libidinosa, a Luxúria também vai perdendo naturalmente a sua potencia.
Agora, a Gula, e principalmente a Preguiça estão se fortalecendo com o tempo. Isso compromete as metas estabelecidas pelo Espírito que depende do corpo, que está gerenciado pelo Behemoth.
O Espírito é o responsável pela conduta do corpo, deve manter o Behemoth nos seus devidos limites, de preservar a vida do corpo principalmente nos domínios biológicos. Não deve se intrometer nas relações interpessoais como o responsável pelas diversas atitudes que se toma em qualquer contexto.
Tem momentos que faço uma avaliação negativa do meu comportamento frente a promessa que devo cumprir para realizar as tarefas conforme as intenções da minha consciência frente ao Pai. Sinto que estou paralisado e deixando o tempo passar, em plena batalha cruenta, da sempre presente Guerra Espiritual.
Próximo de completar os 70 anos, com a proposta de festa de aniversário direcionada ao espiritual, conforme o Pai já me intuiu, continuo sem tomar as iniciativas para o processo ser iniciado.
Sei da ameaça que paira sobre mim, de me mostrar incompetente frente ao Pai, apesar de todo apoio que recebo, das intuições, das proteções.
É a cabeça da Preguiça que me deixa mais ameaçado, pois é ela que faz tantas tarefas serem procrastinadas.
Eu, enquanto Espírito, tento reagir. Lembro das lições que o Pai favorece que cheguem até mim, como criar o hábito da oração e do jejum como forma de ficar mais capacitado em deixar o Espírito Santo fluir através de mim, de me deixar fortalecido espiritualmente.
Não consigo criar o hábito, hoje deveria ter sido o primeiro dia de jejum dentro dos três que estava pensando até o dia 12-10, dia da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, e dia que estou planejando fazer uma reunião para mostrar as pessoas mais próximas o meu senso de solidão, quanto o comportamento político que é importante neste momento, que é decisivo para o Brasil e sua destinação, de ser o Coração do Mundo e a Pátria do Evangelho.
Mas continuarei tentando. Fui derrotado hoje com o jejum, mas ao terminar essa digitação irei fazer a oração. Amanhã procurarei cumprir o combo, jejum e oração, terminando no dia seguinte d mesma forma.
Reconheço com clareza que estou dentro de uma guerra espiritual que se desenvolve desde o início do nosso tempo. Adversários esses, colocados no mundo celestial, que se tornaram competitivos em busca do poder de Deus, sofreram punição e a partir daí passaram a perseguir, nós, humanos, considerados a imagem e semelhança de Deus.
Estamos na época atual e a guerra continua acirrada. Esta batalha em que estamos envolvidos em todo o mundo, especialmente no Brasil, onde as forças católicas estão se manifestando com mais evidência e mostrando o real cenário da guerra.
Confesso que eu não tinha a dimensão desta guerra e também não dava muito crédito à sua existência. Inclusive atuava como militante de partidos de esquerda que depois vim a saber que estava do lado oposto às minhas inclinações, enquanto cidadão e principalmente, como cristão.
Depois de despertar para o que estava acontecendo ao meu redor e no mundo, sai dos partidos de esquerda, principalmente o PDT ao qual eu era filiado e por ele fui candidato em diversas eleições, à diversos cargos.
Também fiz uma avaliação da atuação dos diversos segmentos religiosos e observei, apesar de me considerar Espírita, que a Igreja Católica Apostólica Romana era que mais coerentemente fazia o confronto nessa Guerra Espiritual, remontando desde a queda de Lúcifer, passando por sua derrota pelo Cristo, no deserto, há cerca de dois mil anos.
O Cristo deixou a Sua Igreja sob o comando de Pedro que vem se revezando ao longo dos anos, dos séculos, nas figuras do Papas.
Agora, depois desta conscientização, tomei a decisão de me filiar ao exército do Cristo e ser um dos seus comandados. Como o Brasil é essencialmente cristão, entre as igrejas evangélicas e a Igreja Católica, eu imaginava que deveria ter ao meu lado a maiorias das pessoas do meu círculo pessoal, em todas as áreas. Mas foi justamente o contrário a essa minha expectativa. A maioria das pessoas não tem a ideia dessa Guerra Espiritual que se manifesta agora nas eleições, pensa que os candidatos estão ali em nome de uma ideologia buscando o poder para trazer benefício para os eleitores. Não percebem o que aconteceu nos anos em que o país foi administrado pelo PT, cujo dirigente foi considerado o maior ladrão do mundo, pela quantia imensa que desviou das diversas instituições nacionais e ainda deixou os seus comparsas com altos cargos, de forma disseminada, escolas, jornais, congresso, justiça e até no clero.
Observei que a minha militância agora dentro do exército do Cristo é muito mais reduzida do que antes, quando eu militava no PDT. É difícil eu encontrar um companheiro devidamente esclarecido para essa Guerra Espiritual, dentro do meu círculo de amizades e de parentesco.
É preciso que eu tenha bem clara essa situação, pois o conflito de uma guerra é coisa séria, que implica na nossa qualidade de vida. Não é possível que eu caminhe de forma harmônica com pessoas que estão solidárias com o inimigo e me deixam numa posição isolada e desconfortável.
Devo reconhecer quem são meus companheiros e caminhar com eles, sabendo que não existe nenhuma pessoa próxima a mim, nesse embate, que possa sabotar os meus esforços de vitória para o exército do Cristo.
Tenho que montar uma estratégia de comportamento para não dissipar meus esforços entre pessoas que estão ao lado dos adversários do Cristo, enquanto os aliados ficam mais distantes das minhas ações.