Após a vinda de Campina Grande onde participei de algumas atividades espirituais ativamente, tive o seguinte sonho com base na realidade, e quem sabe, da profecia?
Eu estava participando de uma cerimônia de batizado do meu parente, filho do meu sobrinho que acaba de ser gerado. Eu era o padrinho e minhas três companheiras eram as madrinhas: M (a quem sempre chamo de Radha), S (que as vezes chamo de Clarinha) e E (que no passado chamava de Dôca). Quem celebrava essa cerimônia era a minha filha, investida numa postura de sacerdotisa de uma religião muito antiga. Lembrei que ela havia revelado há poucos dias para mim, que lendo um livro que compramos em Campina Grande, no evento da Nova Consciência, tinha descoberto qual a religião que ela resolvera seguir. Não tinha lembrança qual foi o nome que ela me deu dessa religião que ela aceitou e liguei para ela confirmar. Ela disse que não seguia religião e que tinha encontrado uma definição acerca do que acreditava que era o panenteísmo. Diz que o divino contém em si tudo que há, porém é maior do que tudo que existe. Acredito que eu tenha associado esse pensamento dela as práticas rituais do neopaganismo, dos wiccanos, cujas danças nós curtimos durante o evento de Campina Grande. Uma forma de moderna de resgatar as formas antigas da religiosidade com as quais tenho grande simpatia e talvez por isso no meu sonho eu tenha feito essa ligação do pensamento filosófico da minha filha que se aproxima bastante do meu pensamento e com os rituais do paganismo, por uma ausência de proselitismo e a presença de uma mitologia viva que explica a prática religiosa. Como a principal característica da religiosidade pagã seja a radical imanência divina onde a divindade se encontra na própria natureza, incluindo os humanos, vem sintonizar com os nossos pensamentos. Não existe a noção de pecado, inferno, e mal absoluto. A relação com os deuses é sempre pessoal e direta. Sem a noção de pecado, também não há noção de santidade ou do profano. A sacralidade da terra dispensa a construção de templos. No lugar deles existe a noção de lugares sagrados, como bosques, lagos, montanhas.
Assim era o clima desse batizado. Sem ausência do pecado. Eu poderia estar com a companhia de companheiras permitidas pela Natureza, pela divindade, sem limitação de número ou de qualquer espécie, sempre respeitando a liberdade e o respeito à individualidade e livre arbítrio do outro. As minhas três companheiras seguiam orientações religiosas diferentes, Hare Krishna, Católica e Espírita. Minha filha como pensa mais próxima de mim estava na posição de sacerdotisa do neopaganismo ao qual eu estava integrado mentalmente com ela.
Estávamos em circulo com pessoas da nossa amizade e parentesco, num tipo de clareira dentro de um bosque verdejante, com pássaros nas copas das arvores e animais silvestres à distância. Era um dia nublado com fortes nuvens púmbleas a impedir a força do sol sobre nós. Eu apresentava a criança, uma menina, à sacerdotisa e com a imposição das mãos minhas companheiras apoiavam o meu gesto. A sacerdotisa invocava a proteção da Deusa, para conceder felicidade e fecundidade para mais uma fêmea dentro da Natureza, no seio da mãe terra. O vento jogava as flores das plantas sobre nós, o perfume preenchia o ar. A sacerdotisa pegou um tambor e passou a tocar no ritmo do coração e mandou que todos fizessem a dança circular de gratificação. No círculo menor ficaram eu com minhas companheiras, mais os seus pais e a própria menina que eu levava durante meus volteios segura nos braços. Vez por outra durante a dança a elevava acima de minha cabeça como forma de apresentá-la à Deusa. Os demais convidados dançavam num círculo mais externo em direção contrária à nossa. A sacerdotisa entoava mantras ao som do batuque que acelerava e desacelerava de acordo com suas intuições. Nos sentíamos todos integrados, pessoas e Natureza, e o sentimento que a Deusa guiava nossos passos enchia nossos corações.
Acordei sentindo o ritmo do coração sintonizado com o ritmo do sonho e parecia que ainda ouvia os mantras da sacerdotisa que se perdiam no fundo da minha consciência cada vez que ela emergia para a realidade.
Depois fiquei a pensar no grau de realidade que o sonho indicou, da simpatia que tenho por esse tipo de ritual religioso, e no grau de profecia que ele pode ter também indicado, de podermos viver juntos ao lado um do outro sem preconceitos, sem sentimento de pecado, de egoísmos exclusivos, de nos sentirmos fraternalmente ligados com tanta força à Deusa Natureza e que aqui e agora é representada pela mãe Terra, criadora de nossos corpos e deles fazendo parte.
A reunião de hoje foi realizada dentro do evento “Lua CHEIA na praia do MEIO” que planejamos para ser realizado no Shopping do Artesanato Mãos de Arte, no período das 19 as 22h. A lua estava bela quando começamos, reinando entre as nuvens e ofuscando o brilho das estrelas. A brisa vinda do mar nos envolvia com a temperatura do amor, enviada através do aconchegante marulhar que servia de som ambiente para o nosso encontro. Não foi feita a lista de presentes, mas vou registrar aqueles que minha memória e conhecimento alcançam: 1. Paulo Henrique 2. Nivaldo 3. Anilton 4. Silvana 5. Edinólia 6. Radha 7. Aninha 8. Ana Paula 9. Ezequiel 10. Rosário 11. Sued 12. Sílvia (convidada, 1ª vez) 13. Diana (convidada, 1ª vez) 14. Washington 15. Rawlinson 16. Francisco Rodrigues 17. Sami. Várias pessoas que não conheço pelo nome também estavam presentes, os alunos das aulas de violão e flauta, os alunos do futebol, os alunos da capoeira, os membros da banda de Sued. Francisco ficou responsável pela apresentação, Edinólia (bolos) e Luzimar (picolés) tomaram conta da mesa e da arrecadação, Radha e Paulo da infraestrutura, Sued pela montagem do som e da banda. Todos voluntários da AMA-PM deram a sua cota de contribuição para o evento. Após umas ligeiras falas de boas vindas feitas por Francisco, Paulo e Luzimar, este concluindo com a oração do Pai Nosso, foi iniciado o evento com a canção dos Parabéns conduzido por Sued e violão para os aniversariantes do trimestre. Foi cortado o bolo do aniversário e distribuído aos presentes com refrigerante, enquanto alguns convidados e voluntários da AMA-PM deixavam alguma mensagem no microfone. Foram então posicionados as crianças com seus instrumentos que sob a instrução e condução de Sued ao violão iniciaram os seus números musicais. Ao fim das músicas foi a vez da apresentação da dança de salão, com a participação de Aninha e Rômulo, um dançarino da sua amizade, que coreografaram os ritmos forró universitário e bolero. O professor de capoeira, Rogério, não pôde comparecer e apesar de alguns dos seus alunos terem ido a dança não foi realizada. Finalmente a banda “Reativamente” iniciou sua apresentação, com a fala de Ezequiel mostrando qual era a sua origem, e passou a tocar o ritmo reggae com brilhantismo e alegria o que fez alguns irem para o salão numa dança descontraída. Terminamos o evento no horário previsto das 22h com a avaliação de alguns pontos negativos que devemos corrigir no próximo evento. Um deles é a vinda de crianças que ficam sem supervisão e agridem o meio ambiente e até as pessoas como as reclamações que recebemos da vigilância do andar térreo de queixas de turistas que se mostraram molestados por objetos jogados de cima para baixo. A confirmação antecipada de quem pode ou não ir para o evento para criarmos a programação com mais segurança. Considerando o conjunto avaliamos que o evento foi positivo e que se deve manter a cada mês, a cada lua cheia, para se atingir o nível de um evento cultural da cidade de Natal, oferecida pelos comunitários aos conterrâneos e turistas que nos visitam. No próximo evento devemos direcionar para alguns convidados da nossa amizade de Natal, para mostrar o que fazemos num ritmo de festa e alegria. Devemos fazer um ofício de agradecimento à direção do Shopping Mãos de Arte pelo espaço fornecido gratuitamente e a sugestão de montarmos essa parceria a cada mês. O agradecimento ao Pai foi feito por cada um no silêncio do coração.
Eu sempre esperava que um dia fosse acontecer, dela se apaixonar por outra pessoa e experimentar no coração aquilo que eu sempre experimentei, mesmo estando ao lado dela: ficar apaixonada por uma pessoa e sentir o fluxo desse sentimento correr numa direção inesperada, contra as motivações instintivas e os preconceitos culturais.
Vejo que o processo que aconteceu com ela foi parecido com o que aconteceu comigo. Eu também pensava que o meu amor não iria ser desvirtuado de uma rota que eu havia jurado diante do altar. Mas de forma sutil, a engenharia instintiva foi quebrando paulatinamente as barreiras morais que eu levantava a todo instante para conter o meu comportamento. Da mesma forma acredito que aconteceu com ela.
Parece que ela tinha certo temor que eu fosse mais um que se juntasse aos paladinos da moral para lhe condenar, implícita e explicitamente, sutil ou declaradamente. Se ela chegou a pensar assim é prova que não conhece a essência do meu ser. Mesmo eu lhe amando de forma heterossexual, romântica e espiritual, o meu foco de sentir e agir está no fato de tudo fazer ao meu alcance para contribuir com a felicidade do meu ser amado, ao meu lado ou distante, sozinha ou acompanhada. Confesso que eu estava preparado para conhecer o homem que iria conquistar o seu coração e ambos se tornarem envolvidos numa grande paixão, tão forte e bela como aquela que vivemos um dia. Acontece que a paixão veio na forma de outra mulher, numa relação homossexual. A surpresa que tive foi grande, jamais imaginei que fosse acontecer assim. Mas... sabe que a ebulição que sofreu minha mente e coração nesse momento da descoberta não foi de raiva, ressentimento nem condenação? Foi muito mais um sentimento de orgulho e solidariedade. Orgulho por saber que ela é capaz de amar tanto quanto eu, fato que cheguei a duvidar em alguns momentos. Solidariedade por saber que da mesma forma que sou criticado por amar assim de forma anômala, ela também será criticada por amar assim de forma anômala. Afinal, essa minha amada que se perdeu de mim pelos caminhos “anômalos” que meu coração tomou, agora se aproxima infinitamente de mim, pelos caminhos também “anômalos” que seu coração tomou.
Que engenharia magnífica, que sabedoria perfeita é esta de Deus! Pois eu já estava conformado que o feitiço que havia nos separado era pior que aquele feitiço de Áquila, onde os amantes na forma de lobo e de águia não podiam se encontrar, a não ser em pequeno intervalo entre o nascer e por do sol quando eles então se transformavam. Eu rogava a Deus que nos permitisse também um pequeno espaço onde os nossos corações também pudessem se encontrar. Apesar de orar e pedir, não entendia como isso poderia acontecer, de tão forte que foram as barreiras criadas a nos separar. Então o Pai mostra que além de sermos ligados pelo sangue temos também um caminho espiritual parecido, de enfrentar com coragem os comandos “anômalos” do coração que Ele nos deu. De repente o meu coração alcança o dela de forma sutil e poderosa, como assim é a energia do amor. Muito além do contato físico, este canal não encontra barreiras de qualquer tipo.
Agora ela pergunta: como reagirei?! Tentarei dizer apesar de saber que minhas palavras serão insuficientes para expressar os sentimentos do coração. Vou tentar explicar num tipo de passo-a-passo que minha memória consegue resgatar, pois no mesmo momento do conhecimento eu não consegui escrever. Fiquei numa espécie de êxtase onde percebia a figura amada mergulhando perigosamente no mar das paixões proibidas. Voltei todo o sentimento de empatia para o que ela devia sentir e partilhei assim um pouco da sua felicidade. Apesar de acusá-la em alguns momentos junto a alguns parentes mais próximos de sentimentos egoístas e rancorosos devido a nossa separação traumática, nessa novíssima explosão de sentimentos de natureza tão nobre e inesperada, quaisquer resquícios negativos foram ofuscados pelo brilho sublime do amor. Depois dessa explosão em minha consciência, começou a se instalar em mim um sentimento de orgulho por minha amada e por sua nova paixão que ainda nem sei quem é. A vontade que tenho agora é de comentar com os amigos e parentes, com todos que ouviram minhas lamúrias com relação ao egoísmo e rancor da minha amada incompreensível, dizer com orgulho que ela é linda e que sabe amar tanto quanto eu, talvez com mais coragem do que eu.
Continuei a leitura de Isaías no capítulo 2 aplicando a situação do Brasil:
6. Vós rejeitastes inteiramente vosso povo, a casa da humanidade; porque ela está cheia de hipócritas do Evangelho, e de agoureiros, como os populistas; ela transige com os estrangeiros de mesma ideologia.
7. A sua terra está cheia de minérios e de petróleo, e há tesouros sem fim. A sua terra está cheia de automóveis e há um sem número de edifícios.
8. A sua terra está cheia de líderes; os homens se prosternam diante das obras de suas mãos, diante daquilo que seus dedos maquinaram.
9. Os prepotentes serão abatidos e o homem será humilhado; vos não lhes perdoarei de maneira nenhuma.
10. Refugiai-vos nos paraísos fiscais, escondei-vos debaixo da asa de tiranos, sob o impulso do terror do Senhor, e do esplendor de sua majestade, quando ele se levantar pela ira dos justos para aterrorizar os ímpios.
11. A soberba dos prepotentes será abatida, e o orgulho dos homens será humilhado. Só o Senhor será compreendido e exaltado nesse tempo.
12. Porque o Senhor dos exércitos do bem terá um dia (para exercer punição) contra todo ser arrogante e mentiroso, e contra todo aquele que se exalta, para abatê-lo,
13. Contra todos os populistas sul-americanos, altos e majestosos, e contra todos os mentirosos ideológicos,
14. Contra todos os altos cargos, e contra os gratificados elevados,
15. Contra todas instituições corrompidas, e contra todos os quartéis cooptados,
16. Contra todos os exércitos manipulados, e contra todos os objetos de terror.
17. A pretensão dos prepotentes será humilhada, o orgulho dos homens será abatido. Só o Senhor será reconhecido e exaltado nesse tempo,
18. E todos os líderes desaparecerão.
19. Refugiai-vos nos paraísos fiscais, e nos antros dos tiranos, sob o impulso do terror do Senhor, e do esplendor de sua majestade, quando a ira dos justos se levantar para aterrorizar os ímpios.
20. Nesse tempo o homem de bem lançará aos ratos e aos morcegos os líderes da politicagem e os ídolos da corrupção que para si tinham feito a fim de adorá-los;
21. Refugiar-se-ão nos paraísos fiscais e nas fendas dos tiranos, por causa do espanto da presença do Senhor, e do esplendor de sua majestade, quando os homens de bem se levantar para aterrorizar os ímpios.
22. Cessai de confiar no homem, cuja vida se prende a um fôlego: como se pode estimá-lo?
Este texto oferece uma visão clara do momento de correção dos desatinos dos prepotentes e mentirosos que se encastelaram no poder e a partir daí deturpam a vontade do Senhor, da justiça divina. Mostra que a ira dos justos representa o sentimento do Criador frente os vírus da mentira e da injustiça que contaminam a sua seara.
Recebi um texto de uma pessoa muito querida que inicia falando dos fracassos sentimentais. Voltei o conceito para dentro de mim e rebusquei na memória e no coração se eu também sinto ou já senti algum fracasso sentimental.
Consultando minhas lembranças, acredito sim, que eu tive diversos fracassos sentimentais, por diversos motivos. Um deles e o mais frequente era a minha introversão, timidez. A primeira garota por quem eu desenvolvi um forte sentimento romântico, jamais soube, naquela época, que eu estava tão apaixonado. O seu nome lembrava os prazeres divinos e era assim que eu me sentia perto ou imaginando ela. Porém não conseguia nem fixar meus olhos nos dela, pelo contrário, eu a evitava como o diabo deve evitar a cruz. Mesmo frequentando a casa dos pais dela, pois seu irmão era meu amigo e estudávamos juntos, eu evitava ao máximo olhar para ela quanto mais chegar próximo. A minha paixão era consumida na imaginação, eu vivia aventuras e idílios magníficos “na sua companhia”. Este foi o meu primeiro fracasso sentimental.
O segundo fracasso eu posso dizer que estava namorando, acredito, não tenho muita certeza. Lembro que fui com ela uma vez ao cinema e trocamos o primeiro beijo. Que coisa doce! Parece que sinto até hoje o sabor. Seu nome também evocava coisas divinas... Nevinha! Naquele escurinho aconchegante e encontrei coragem para fazer essa proeza, experimentar a doçura desse beijo. Mas fiquei muito decepcionado quando soube que ela estava namorando um dos meus poucos amigos.
Não lembro de outros fracassos sentimentais tão fortes quanto esses dois na minha fase de adolescência. Depois de casado eu não sofri mais fracassos sentimentais. Foi nesse período que houve a grande transformação dentro de mim, lentamente, com sofrimento e sem eu saber o que estava acontecendo, a minha mente deixava de priorizar o amor romântico e colocava acima dele o amor incondicional. Hoje eu faço essa reflexão, mas naquela época não era assim. Eu apenas sentia a força da paixão chegando dentro de mim e eu fazendo toda engenharia cognitiva para não aceitá-lo, pois eu era casado e não podia me envolver sentimentalmente com ninguém. Porém o coração apresentava argumentos com tanta lógica que fez ruir a fortaleza dos meus preconceitos. Essa lógica apresentada pelo coração, hoje eu tenho certeza que vinha direto dos princípios do Amor Incondicional, mesmo eu não sabendo ainda da sua existência dentro de mim. Foi ele que me protegeu desses fracassos sentimentais, pois a prioridade não era eu ter aquele amor romântico a qualquer custo, pelo contrário, a prioridade era eu saber que o objeto do meu amor estava feliz, mesmo que fosse ao lado de outra pessoa. Fiquei imunizado contra o ciúme, devidamente vacinado contra os efeitos nocivos dos meus desejos, dos meus instintos animais.
Focando agora no presente, eu não me sinto fracassado por nenhum tipo de sentimento romântico, que é esta adjetivação que se aplica ao sentimento em estudo. Mesmo que eu viva sozinho e vez por outra alfinetado ou ameaçado pelos desejos românticos de minhas companheiras, sinto uma felicidade constante que resiste com bravura a todos os sofrimentos que chegam até a minha consciência devido a essa incoerência de quem deseja acompanhar os meus passos: amar com sentimentos de exclusividade a quem por natureza só consegue amar com sentimentos de inclusividade.
Desde que coloquei o Amor Incondicional acima do amor romântico, não tive mais fracassos sentimentais e tenho segurança que não mais os terei no futuro. A minha forma de amor atual não está configurada em determinada pessoa, por mais apelo sentimental ou sexual que ela apresente, está configurada para o grande Arquiteto da Natureza, o meu Criador essencial, com o qual desejo cada vez mais aprofundar minha relação afetiva, mesmo que seja através dos seres humanos que Ele me apresenta, principalmente com as mulheres que destina à minha companhia, mesmo que seja por pouco tempo devido aos interesses diferentes que elas apresentam e não conseguem mudar.