Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
03/09/2013 00h01
COMPREENSÃO DA MISSÃO (3) – TUDO SERÁ FEITO

            Prosseguindo na análise minuciosa da mensagem recebida em fins de agosto, destaco agora o texto seguinte:

Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis tudo que quiserdes e vos será feito.

            Essa promessa parece ser mirabolante, como um gênio da lâmpada mágica que está pronto a fazer todos os nosso desejos. Mas não é bem assim. Devo prestar atenção ao “Se” que antecede a frase: “Se permanecerdes em mim.” O que isso significa? Que devemos permanecer nas palavras de Jesus, cumprir o que Ele ensina. Parece simples, mas não é. Tenho experiência pessoal do quanto procuro cumprir a Lei do Amor ensinada por Jesus e não consigo, me considero ainda muito atrasado frente ao Mestre. Por outro lado, quando me comparo com a maioria das pessoa ao meu redor, vejo que estou bastante adiantado. Isso quer dizer que pouquíssimas pessoas permanecem em Jesus, cumprem com fidedignidade as suas palavras; então pouquíssimas pessoas estão nessa condição de tudo pedir e tudo será feito.

            Ainda tem outra questão. Somos inclinados a pensar que essa pessoa na condição adquirida de pedir tudo, que ela vai pedir tudo que tenha necessidade para a sua vida material, que peça dinheiro e bens materiais os mais diversos para que logo seja rico e não tenha mais dificuldades com a vida. Muito engano, esse é um pensamento mundano. Quando permanecemos em Jesus e cumprimos a Sua palavra, nos afastamos dos interesses mundanos e nos engajamos na evolução espiritual, principalmente a evolução de toda a humanidade, seremos construtores do Reino de Deus. Então essa pessoa jamais irá pedir algo para seu benefício pessoal, e sim para dar condições de efetivar a vontade de Deus, e nesse sentido tudo lhe será atendido.

            Eu, na condição de discípulo de Jesus, um discípulo precário, cheio de imperfeições, já sei que posso pedir ao Pai e ser atendido. Não em tudo que eu quero, que eu ache que é importante, pois o meu grau de sabedoria também é precário e pode muito bem não ser conveniente para ninguém aquilo que eu desejo ou que ache importante para a coletividade. A minha própria missão é um exemplo. Tenho muitas dúvidas de como a implementar, se estou realmente certo, se posso duvidar daquilo que Deus colocou na minha consciência... dentro dessa confusão toda, a minha maior necessidade é adquirir sabedoria para sair desse emaranhado racional de dúvidas e preconceitos sem perder de vista o que Deus quer de mim. Por isso, o meu pedido mais veemente ao Pai no estágio atual em que me encontro, é para receber sabedoria, para que eu possa caminhar sem entrar nos desvios da rota. Esse é o meu tudo que quero agora e que submeto a vontade do Pai.

 

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02/09/2013 00h01
COMPREENSÃO DA MISSÃO (2) – DISCÍPULO DE JESUS

            Seguindo na análise minuciosa da mensagem recebida em fins de agosto, destaco agora o texto seguinte:

Nisso todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.

            Jesus não exigiu nenhuma outra condição para sermos considerados seus discípulos a não ser a condição de amarmos uns aos outros. Não é necessário estar filiado a qualquer templo religioso, a qualquer orientação filosófica. Simplesmente assim, amar uns aos outros! Porém a nossa herança egoística associada à condição animal é forte obstáculo a essa realização. Temos que obter a compreensão do nosso objetivo evolutivo quanto o aprimoramento do espírito, que é nossa principal meta, e deixar em segundo plano as exigências que a carne tem para se manter no mundo das aparências.

            Na minha trajetória em busca de um sentido para a vida, cheguei a ter contato com as lições de Jesus. Reconheci nEle uma autoridade moral ímpar, impressão essa ratificada por todos avatares que tive conhecimento e que chegaram a saber de Jesus. Então procurei absorver suas lições de Amor, como fazia na academia, entendia como uma verdade inconteste pela crítica racional e parti para a sua aplicação como era a orientação, a partir da transformação do meu próprio coração. Ele disse que se eu agisse dessa forma, como seu discípulo, amando aos outros, ao próximo como a mim mesmo, eu estaria contribuindo para a construção do Reino de Deus.

            Eu sei que não tenho nenhuma carteirinha de identificação como discípulo de Jesus, mas sei que isso não é preciso. Basta eu conseguir amar aos outros, quem quer que seja esse “outro”, para assim eu ser identificado como seu discípulo. Mesmo que a pessoa nunca tenha ouvido falar de Jesus, mesmo que tendo ouvido não queira seguir suas lições, não queira ser o seu discípulo, isso não importa. O que importa é o que eu devo fazer para ser reconhecido por mim mesmo, por Jesus e pelas pessoas de boa vontade, que eu sou um autentico discípulo.

            Tudo isso está a nível de minha consciência, de minha intenções e motivações. Mas para levar isso para as ações é um outro aspecto. Reconheço que ainda possuo muitas imperfeições que impedem essa livre expressão de amor aos outros. Timidez, vergonha, medo, egoísmo, julgamentos... enfim, uma infinidade de obstáculos que fazem do meu ato de Amor, um ato fraco e nebuloso. Assim, ainda considero a minha identidade como discípulo do Cristo, fraca e nebulosa.

            Mas sei que Ele é paciente e tolerante, sabe de minhas convicções e de que estou tentando melhorar a cada dia. Sei que Ele aceita essa identidade precária que ainda possuo à espera que ela fique cada dia mais visível.

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em 02/09/2013 às 00h01
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01/09/2013 00h01
COMPREENSÃO DA MISSÃO (1) – AMAR AOS OUTROS

            O trabalho que terei nestes primeiros dias de setembro é desenvolver a compreensão que tenho em função da minha missão e das últimas lições que recebi no mês de agosto, com base no Evangelho segundo João. Serei minucioso ao máximo no intuito de retirar das minhas ações qualquer motivação instintiva, egoísta, da minha condição animal e deixar exposta à crítica a raiz dos meus pensamentos, para que meus leitores me auxiliem num provável desvio ético da lei de Deus.

            Dou-vos um novo mandamento: amai-vos uns aos outros, como eu vos tenho amado, assim também vós deveis amar uns aos outros.

            Este mandamento dito por Jesus de forma direta e objetiva é o meu foco principal. Não disse Ele a quem amar, que deveríamos ter preferência por “a” ou por “b”... Simplesmente amar uns aos outros. Mostrou o Seu exemplo pessoal, que na Sua vida entre nós nunca excluiu ninguém, a todos acolheu.

            Ao cumprir esse mandamento de Jesus, eu tenho a impressão que sou um foco de Amor que se desloca perante a vida. Quem estiver mais próximo se torna o maior beneficiário desse Amor, é para ser assim. No entanto eu tenho sérias imperfeições que me tornam imperfeito nesse cumprimento. Por exemplo: estou dirigindo e paro num sinal de trânsito. Logo chegam diversas crianças, adolescentes, velhos, moços, enfim, uma série de necessitados a estender a mão. Antes que a caridade assuma minhas ações amorosas e deixe o Amor se manifestar no cumprimento do mandamento, a minha mente é invadida por pensamentos críticos ou de julgamento moral. Penso em diversas alternativas, que essas pessoas vão usar minhas moedas para o uso de drogas, que estão sendo usadas como escravas por outras pessoas inescrupulosas, que querem simplesmente aumentar o seu rendimento financeiro já que possuem os benefícios que o governo oferece com o meu próprio dinheiro tirado dos impostos... Esse tipo de pensamento faz com que a minha mente se feche e o amor ao outro não consiga se expressar. Sinto mais raiva do que compaixão!   

            Tem outro aspecto que faz minha incompetência na aplicação do mandamento. É o meu condicionamento ainda aos desdobramentos do amor romântico, que exigem exclusividade nessa relação com o outro. Sei que a pessoa que está comigo é beneficiária de todo o Amor que sou capacitado em oferecer naquele momento. Mas caso aconteça de uma ocorrência com outra pessoa, fico intimidado em mudar o foco para ver qual a necessidade que surgiu naquele momento porque não quero “machucar” quem está perto de mim, pois essa pessoa ainda está profundamente envolvida no amor romântico. Sei que estou errado, o Amor Incondicional que é quem opera o mandamento de Jesus, não pode ficar intimidado e bloqueado por quem quer que seja, por nenhuma circunstância, por nenhuma outra forma menor de amar. O máximo que procuro fazer é mostrar a incoerência na aplicação do Amor quando isso acontece e motivar ao máximo minhas companheiras para que consigam expressar com prioridade o Amor Incondicional que nos aproximará cada vez mais, e não o amor romântico que tende a nos afastar com o efeito do tempo, assim como um material que enferruja.

            Esta é a consequência principal do mandamento de Jesus: a inclusão de todos no Amor. A exclusão e ciúme fortemente presente no amor romântico, é a principal dificuldade que enfrento na aplicação do mandamento, não por mim, considero que eu venci essa tendência do amor romântico e coloco à sua força em função do Amor Incondicional. Mas o mesmo não acontece com minhas parceiras e por não querer machucá-las termino por ser displicente com o mandamento do Mestre.

            Ao mesmo tempo em que ensino as minhas companheiras a conviverem comigo na prática do Amor Incondicional, eu também procuro me esforçar para melhorar a ação desse Amor no meu comportamento, ser mais pragmático e assertivo naquilo que reconheço ser a lei de Deus e que precisa ser cumprida com coragem, honestidade, justiça e firmeza.

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em 01/09/2013 às 00h01
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31/08/2013 07h36
MISSÃO PRECÍPUA

            Ainda impressionado com a mensagem que recebi ontem de uma fonte leiga sobre a missão que Deus nos dá, procurei no Google com esse mesmo título para ver o que referendava essa lição. Encontrei o Portal RELIGIÃO DE DEUS, DO CRISTO E DO ESPÍRITO SANTO – A religião ecumênica do Brasil e do mundo, o seguinte.

            Missão Precípua – Salvar vidas e almas para Deus, pelo conhecimento da Verdade Divina e da prática da Caridade do Novo Mandamento do Cristo Ecumênico (Evangelho segundo João, 13:34-35: “Dou-vos um novo mandamento: amai-vos uns aos outros, como eu vos tenho amado, assim também vós deveis amar uns aos outros. Nisso todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.”).

          Continua João em 15:7-17: Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis tudo que quiserdes e vos será feito. Nisto é glorificado meu Pai, para que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos. Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, sereis constantes no meu amor, como eu também guardei os mandamentos de meu Pai e persisto no seu amor. Disse-vos essas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa. Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, como eu vos amo. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida por seus amigos. Vós sois meus amigos, se fazeis o que vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz seu senhor. Mas chamei-vos amigos, pois vos dei a conhecer tudo quanto ouvi de meu Pai. Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para que vades e produzais fruto, e o vosso fruto permaneça. Eu assim vos constituí, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vos conceda. O que vos mando é que ameis uns aos outros.

            Não poderia ser mais clara a missão principal que tenho que seguir. Aceito de todo o coração, imbuído da compreensão que o Pai permitiu que eu adquirisse, da necessidade de a cumprir com as atribuições que o nosso avanço científico, tecnológico e filosófico permite que aconteça sem sair do cumprimento da Sua vontade, pelo contrário, de melhor operacioná-la na construção do Seu Reino.

            Para que se entenda o que estou querendo dizer com essa “atualização” dos ensinos de Jesus para o melhor cumprimento da vontade do Pai, na construção do Reino de Deus entre nós, materializados, é necessário que eu faça uma minuciosa interpretação à luz do que o Pai já colocou em minha consciência.

            Farei no próximo mês a análise detalhada e necessária dessa lição recebida hoje... “quando setembro vier.” Deu até um toque poético na minha promessa.

            Quero finalizar este mês ressaltando os agradecimentos que tenho ao Pai, por ter recebido tão fortes e importantes ensinamentos que sei fazer parte da Sua vontade, pois assim Ele já colocou em minha consciência. Ressaltar também a minha vontade, em pleno exercício do meu livre arbítrio, de servir aqui nesta Terra como instrumento da Sua vontade.

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em 31/08/2013 às 07h36
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30/08/2013 00h01
A MISSÃO QUE DEUS NOS DÁ

            Para quem se considera filho de Deus, consegue perceber Sua presença em toda a expressão da Natureza e lições e recomendações que possam aperfeiçoar o nosso modo de agir a cada momento, por quaisquer tipos de meios, inclusive frases inteiras colocadas em nosso coração. Sabe que Ele dá a cada um de nós uma missão de acordo com as nossas características que adquirimos ao longo da vida.

            Recebi uma mensagem aparentemente simples, mas que foi um forte ensinamento para reajustar o meu pensamento naquilo que Deus projetou na minha consciência como a Sua vontade e para que seja realizado de acordo com o meu livre arbítrio. Dizia assim, na íntegra: “A missão que Deus nos dá a cada dia é renovar a forma de amar os nossos irmãos, acolhê-los como são e procurar mostrar a luz que brilha em nós para que eles assim também possam ser embalados pelo Amor Incondicional de nosso Mestre Jesus.”

            Esta mensagem não poderia ser mais objetiva com relação aquilo que Deus projetou em minha consciência e que as vezes eu tenho dificuldade de absorver o sentido e de implementar a jornada. Colocarei agora os desdobramentos que a minha mente fez associando cada instrução da mensagem aos meus paradigmas.

            A missão que Deus nos dá a cada dia é renovar a forma de amar os nossos irmãos. Acredito que cada um de nós recebe de Deus uma missão e que todas estão relacionadas com o aprendizado do Amor. Cada missão tem suas características peculiares e ninguém recebe uma missão idêntica ao do outro. Existem as sintonias e missões muito parecidas e que o Pai providencia para que essas pessoas se encontrem e se associem afetivamente para cada um melhor desempenhar sua missão. Como é um aprendizado, sempre teremos a necessidade de ir melhorando, renovando o que temos aprendido. Não podemos ficar paralisados no tempo acreditando que tudo já foi ensinado e que devemos seguir antigas lições ao pé da letra sem nenhum aperfeiçoamento. Lembremos do exemplo de Jesus, que modificou radicalmente a rígida lei que Moisés havia implantado entre seu povo.

            ... acolhê-los como são... Esta é uma tarefa importante no cumprimento da Lei de Deus e consequentemente da missão que Ele tenha colocado em nossa consciência, a de acolher o próximo da forma como ele é, com seus vícios e imperfeições. Pois assim não sendo não teremos condições de amá-lo e Jesus já advertia que esse é o segundo aspecto mais importante de toda a Lei: “Amar ao próximo como a nós mesmo.” Mesmo que esse próximo por suas deficiências, por ser ainda como são, nos tenha machucado profundamente, que nos cause aversão, que nos motive à exclusão... o acolhimento por nós deve superar tudo isso. Reconheço que é uma das tarefas de nossa missão mais difícil, mas Jesus já mostrou que podemos superar quando fez isso do alto do madeiro, acolhendo no seu coração todos aqueles que o machucavam e repudiavam com as mais diversas motivações: “Pai, perdoais pois eles não sabem o que fazem.” Sei que é um exemplo máximo, mas foi isso mesmo que Jesus veio fazer, mostrar que nenhum de nós estamos sofrendo na intensidade do que Ele sofreu e mesmo assim perdoou e acolheu. Então, as “grande ofensas” que consideramos ser vítima pelas pessoas que se aproximam de nós, devemos nos esforçar para perdoar e acolher, sabendo nós que se existe o mal em nossos irmãos é porque eles ainda estão mais atrasados que nós em alguma lição.

            ... e procurar mostrar a luz que brilha em nós... Ao agirmos dessa forma, mesmo forçando o nosso coração espremendo o egoísmo que ainda habita dentro dele, iremos adquirindo uma luz própria, uma luz que não depende do sol ou da lua, do candeeiro ou da lâmpada elétrica; uma luz que depende somente do Amor de Deus. Não devemos nos preocupar por acolher assim nossos adversários e forçar nosso coração contra as reminiscências do animal que ainda somos. Não somos por causa disso hipócritas, como Jesus advertia. Pelo contrário, fazemos assim o contrário da hipocrisia, pois é feito o bem explicitamente, perto ou de preferência longe do interessado, para corrigir o mal que é reconhecido ainda habitar em nosso coração. O hipócrita que Jesus condenou é aquele que procurava fazer o bem às vistas de todos e por dentro alimentava o mal dentro do coração com atitudes escusas contra o próximo longe do olhar crítico de todos.

            ... para que eles assim também possam ser embalados pelo Amor Incondicional de nosso Mestre Jesus. Chegamos assim ao objetivo final que Deus quer que alcancemos. Com a constante renovação no ato de amor, com o acolhimento dos irmãos, com o brilho de nossa luz, iremos fazer com que todos ao nosso redor tenha oportunidade de sair um pouco das trevas e cada um se esforçar em direção ao foco maior que é a luz de Jesus. Se cada um cumprir com o mínimo que seja das obrigações inerentes a missão que Deus nos dá, logo mais construiremos o seu Reino aqui na Terra.

            Seja feita, Pai, a Vossa vontade, aqui na Terra como nos céus!

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em 30/08/2013 às 00h01
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