Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
DA MATANÇA DE MOSQUITOS À MATANÇA DE IDEIAS
A sensação de desorientação e catástrofe iminente é exacerbada pelo ritmo acelerado da disrupção tecnológica. O sistema político liberal tomou forma durante a era industrial para gerir um mundo de máquinas a vapor, refinarias de petróleo e aparelhos de televisão. Agora, tem encontrado dificuldade para lidar com as revoluções em curso na tecnologia da informação e na biotecnologia.
Políticos e eleitores mal conseguem compreender as novas tecnologias, que dirá regular seu potencial explosivo. A partir da década de 1990 a internet mudou o mundo, provavelmente mais do que qualquer outro fator, mas a revolução da internet foi dirigida mais por engenheiros que por partidos políticos. Você alguma vez votou em qualquer coisa que concerne à internet? O sistema democrático ainda está se esforçando por entender o que o atingiu, e está mal equipado para lidar com os choques seguintes, como o advento da inteligência artificial (IA) e a revolução da tecnologia de blockchain.
Os computadores já tornaram o sistema financeiro tão complicado que poucos humanos são capazes de entende-lo. Com a evolução da IA talvez logo cheguemos a um ponto em que as finanças não farão sentido nenhum para os humanos. E o que isso fará com o processo político? Dá para imaginar um governo que aguarda humildemente que um algoritmo aprove seu orçamento ou sua nova forma de reforma fiscal? Enquanto isso redes peer-to-peer de blockchain e criptomoedas como o bitcoin poderão renovar completamente o sistema monetário, de modo que reformas fiscais radicais serão inevitáveis. Por exemplo, a cobrança de imposto sobre o dólar pode se tornar impossível ou irrelevante, porque a maior parte das transações não vai envolver um valor de câmbio claro e definido para a moeda nacional, ou qualquer moeda em geral. Portanto, os governos talvez tenham de inventar impostos totalmente novos – talvez um imposto sobre informação (que será o ativo mais importante na economia, e também a única coisa trocada em numerosas transações). Será que o sistema político conseguirá lidar com a crise antes de ficar sem dinheiro?
O sistema democrático sofreu um golpe duro com a decretação da pandemia pelo Covid-19. O vírus que surgiu num país comunista, avesso ao sistema democrático, induziu ao redor do mundo atitudes autoritárias dos governantes que impediram a liberdade dos cidadãos, sem procurar saber se isso era o que eles realmente queriam. Foram disseminadas falsas narrativas, aplicadas novas corrupções sobre os cadáveres dos cidadãos eleitores, que se viram sem voz e sem voto, com seus negócios destruídos e seus parentes e amigos isolados. Falência total da democracia? Autoritarismo pleno? Morte da democracia?
Será que o Estado da mesma forma que os indivíduos está sendo atacado pelas novas tecnologias, até no tipo de moedas para as diversas formas de transações? E quem está operando essas mudanças que por ficarem além de nossa compreensão terminam por limitar nossa liberdade? Será que tanto os Estados quanto os cidadãos terão que se humilhar para sobreviverem, frente à elite financeira que está com os “controles das cartas” em plena pandemia, provocada e instalada por quem está se beneficiando delas?
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
Os países que se juntarem a irrefreável marcha do progresso serão em breve recompensados com paz e prosperidade. Países que resistirem ao inevitável sofrerão as consequências, até que eles também se iluminem, abram suas fronteiras e liberalizem suas sociedades, sua política e seus mercados. Pode levar tempo, mas ao fim até a Coréia do Norte, o Iraque e El Salvador parecerão a Dinamarca ou o estado de Iowa.
Nos anos 1990 e 2000 essa narrativa virou um mantra global. Muitos governos, do Brasil à Índia, adotaram receitas liberais numa tentativa de se juntar à marcha inexorável da história. Os que não as adotaram pareciam fósseis de uma era ultrapassada. Em 1997 o presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, repreendeu confiantemente o governo chinês dizendo que sua recusa a liberar a política chinesa a punha “no lado errado da história”.
Contudo, desde a crise financeira de 2008, pessoas em todo o mundo estão cada vez mais desiludidas com a narrativa liberal. Muros e sistemas protecionistas estão de novo em voga. Cresce a resistência à imigração e a acordo comerciais. Governos supostamente democráticos solapam a independência do sistema judiciário, restringem a liberdade de imprensa e enquadram toda oposição como traição. Líderes com mão de ferro em países como a Rússia e a Turquia ensaiam novos tipos de democracias não liberais e francas ditaduras. Hoje em dia, poucos declarariam com todas as letras que o Partido Comunista Chinês está no lado errado da história.
O ano de 2016 – marcado pelo voto pró-Brexit na Grã-Bretanha e pela ascenção de Donald Trump nos Estados Unidos – representou o momento em que essa onda tempestuosa de desilusão atingiu o cerne dos Estados liberais da Europa ocidental e da América do Norte. Enquanto há poucos anos americanos e europeus ainda tentavam libertar o Iraque e a Líbia pela força das armas, muita gente no Kentucky e em Yorkshire agora considera a visão liberal indesejável ou inatingível. Alguns descobriram o gosto pela velha ordem mundial, e simplesmente não querem abrir mão de seus privilégios raciais, nacionais ou de gênero. Outros concluíram (certa ou erroneamente) que liberalização e globalização são uma grande farsa que confere poder a uma elite minúscula às expensas das massas.
Em 1938 foram oferecidas três narrativas aos seres humanos para que escolhessem uma; em 1968, apenas duas; e em 1998 uma única narrativa parecia prevalecer; e em 2018 chegamos a zero. Não é de admirar que as elites liberais, que dominam grande parte do mundo nas décadas recentes, tenham entrado num estado de choque e desorientação. Ter uma só narrativa é a situação mais cômoda de todas. Tudo está perfeitamente claro. Ser deixado de repente sem nenhuma narrativa é aterrador. Nada mais faz sentido. Um pouco como a elite soviética na década de 1980, os liberais não compreendem como a narrativa se desviou de seu curso preordenado, e lhes falta um prisma alternativo para interpretar a realidade. A desorientação os faz pensar em termos apocalípticos, como se o fracasso da narrativa em chegar a seu final feliz só possa significar que ela está sendo arremessada para o Armagedon. Incapaz de constatar a realidade, a mente se fixa em cenários catastróficos. Como a pessoa que imagina que uma forte dor de cabeça é sinal de tumor cerebral terminal, muitos liberais temem que o Brexit e a ascenção de Donald Trump pressagiam o fim da civilização humana.
Não tenho essa preocupação de que a ascenção de Donald Trump nos Estados Unidos seja um presságio de fim de civilização humana. O que vejo é que esse fenômeno politico, tanto nos Estados Unidos quando no Brasil com a ascenção de Jair Bolsonaro, seja um obstáculo a pretensão globalista de alcançar a Nova Ordem Mundial, dirigida pelo autoritarismo do Anticristo.
Esse mantra globalista de cuidados exagerados com o vírus chinês, Covid-19, é a estratégia autoritária para cercear a nossa liberdade cada vez mais, tendo alcançado um aliado em quem antes era adversário: o Papa da Igreja Católica Apostólica Romana.
O Papa Francisco agora está aliado do mantra globalista que está levando a “morte branca”, sem derramamento de sangue, de milhões de pessoas diretamente pelo vírus e indiretamente pela fome, desespero, ocasionado pela quebra da garantia financeira de cidadãos e seus países.
É verdade, podemos associar o que está acontecendo ao nosso lado com o que está registrado nos livros apocalípticos, principalmente na Bíblia. É melhor abrir os olhos e ver de onde surge a voz da verdade do que enfiar a cabeça na terra e fazer de conta que nada está acontecendo.
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
Os humanos pensam em forma de narrativas e não de fatos, números ou equações, e, quanto mais simples a narrativa, melhor. Toda pessoa, grupo ou nação tem suas próprias lendas e mitos. Mas durante o século XX as elites globais em Nova York, Londres, Berlim e Moscou formularam três grandes narrativas que pretendiam explicar todo o passado e predizer o futuro do mundo inteiro: a narrativa fascista, a narrativa comunista e a narrativa liberal. A Segunda Guerra Mundial derrotou a narrativa fascista, e do final da década de 1940 até o final da década de 1980, o mundo tornou-se o campo de batalha de apenas duas narrativas: a comunista e a liberal. Depois a narrativa comunista entrou em colapso, e a liberal prevaleceu como o principal guia do passado humano e o manual indispensável para o futuro do mundo – ou assim parecia à elite global.
A narrativa liberal celebra o valor e o poder da liberdade. Diz que durante milhares de anos a humanidade viveu sob regimes opressores que concediam ao povo poucos direitos políticos, poucas oportunidades econômicas ou liberdades individuais, e restringiam rigorosamente os movimentos de indivíduos, de ideias e de bens. Mas as pessoas lutaram por sua liberdade, e passo a passo a liberdade se firmou. Regimes democráticos tomaram o lugar de ditaduras brutais. A livre-iniciativa superou as restrições econômicas. As pessoas aprenderam a pensar por si mesmas e a seguir o próprio coração, em vez de obedecer cegamente a sacerdotes fanáticos e tradições inflexíveis. Estradas de acesso livre, pontes sólidas e aeroportos movimentados substituíram muros, fossos e cercas de arame farpado.
A narrativa liberal reconhece que nem tudo vai bem, e que ainda há muitos obstáculos a superar. Grande parte de nosso planeta é dominada por tiranos, e mesmo nos países mais liberais muitos cidadãos sofrem com a pobreza, a violência e a opressão. Mas pelo menos sabemos o que fazer para superar esses problemas: dar às pessoas mais liberdade. Precisamos proteger os direitos humanos, garantir que todos possam votar, estabelecer mercado livres e permitir que indivíduos, ideias e bens se movimentem pelo mundo o mais facilmente possível. Segundo essa panaceia liberal – aceita, com ligeiras variações, tanto por George W. Bush quanto por Barack Obama -, se simplesmente continuarmos a liberalizar e globalizar nossos sistemas políticos e econômicos, o resultado será paz e prosperidade para todos.
Interessante como o pensamento do professor Yuval não admite a inclusão do cristianismo como mais uma narrativa para pensar o mundo. Como justificar isso numa pessoa inteligente que faz uma análise tão completa sobre o pensamento no mundo e deixa tal lacuna?
A narrativa do cristianismo é a que mais se aproxima de uma sociedade ideal, feita com justiça e fraternidade. Onde todos os seres humanos são irmãos, filhos do mesmo Pai, que compreendem a sua condição de vida material e espiritual, sabendo onde se situa a hierarquia de maior valor. Se todos compreendessem essa dinâmica evolutiva e se engajassem nela, com certeza os obstáculos que se observam e todas as outras narrativas seriam dissolvidas.
O mundo está ficando cada vez mais oprimido. A sombra do autoritarismo que faz parte de uma ideologia prevista nas escrituras espirituais, do reinado global do Anticristo, começa a tomar cada vez mais sua forma grotesca e opressora. A liberdade humana tão duramente conquistada por tão poucas civilizações, ao longo dos séculos, está agora cada vez mais restringida. A liberdade fraterna que o Cristo apontava com os ensinamentos do Reino de Deus, que chegou a conquistar boa parte do mundo, mesmo que com fortes distorções da essência do ensinado, agora se ver em franca decomposição, onde uma minoria consciente, mas silenciosa, tende a resistir.
A atual Terceira Guerra Mundial deflagrada oficialmente com a criação e dispersão pelo mundo da bomba biológica, identificada como Covid-19, já causou milhões de mortes no planeta, sem derramamento de sangue, e a destruição do sistema financeiro de pessoas e instituições, inclusive de nações. Ninguém ver a cara nem o uniforme do inimigo, mas sentimos os efeitos de suas armas sobre nós, principalmente a mentira que constrói falsas narrativas para que entremos em desvios incoerentes e destrutivos e não consigamos ver e interpretar os fatos da realidade. Os poucos que conseguem essa façanha e publicam seus informes, têm as suas reputações destruídas por vozes orquestradas com as iniquidades.
O direito fundamentas de ir e vir agora também é cerceado, é exigido um passaporte que contenha a informação de que fomos inoculados com mais um elemento biológico, que não seja respeitado o nosso sistema imunológico e de preferência, que seja destruído. Afinal o que interessa ao novo poder que está se instalando, é que os poucos sobreviventes sejam massificados pela versão oficial da elite governamental. O governo único então irá se instalar, o Anticristo começará a reinar como já está previsto.
As escrituras também falam que esse reinado do Anticristo não é perene, a Igreja Cristã, no momento eclipsada, irá ressurgir e o Reino de Deus voltará a ser cogitado como o projeto mais adequado para uma construção de uma sociedade ideal. Seremos nós, cristãos conscientes, resistentes aos opressores que iremos ser os instrumentos de Deus nessa retomada evolutiva em direção ao Pai.
Também é chegada a nossa hora de organizar a resistência. Mesmo que tenhamos a nossa vida ameaçada, já que nossa liberdade já foi atacada, não podemos ficar calados e passivos. Um movimento de resistência, de não-violência, parecido com aquele protagonizado por Gandhi, deve se materializar.
Sejamos nós, cristãos, conscientes de nossa responsabilidade, que nos sintamos convocados pelo próprio Cristo, vistamos o nosso uniforme de fraternidade, de verdade e sigamos o caminho já trilhado uma vez por Ele próprio.
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
Antes de embarcar nesta jornada intelectual, eu gostaria de destacar um aspecto decisivo. Grande parte do livro discute as imperfeições da vida de mundo liberal e do sistema democrático. Faço isso não por acreditar que a democracia liberal é excepcionalmente problemática, e sim porque penso que é o modelo político mais bem-sucedido e versátil que os humanos desenvolveram até agora para lidar com os desafios do mundo moderno. Mesmo que não seja adequado a toda sociedade em todo estágio de desenvolvimento, ele provou seu valor em mais sociedades e em mais situações do que qualquer uma de suas alternativas. Portanto, ao examinar os novos desafios que temos diante de nós, é necessário compreender as limitações da democracia liberal, e explorar como podemos adaptar e melhorar suas instituições atuais.
Infelizmente, no atual clima político, todo pensamento crítico sobre liberalismo e democracia pode ser sequestrado por autocratas e vários movimentos não democráticos, cujo único interesse é desacreditar a democracia liberal, em vez de se envolver numa discussão aberta sobre o futuro da humanidade. Ao mesmo tempo que ficam mais do que satisfeitos em debater os problemas da democracia liberal, não toleram críticas dirigidas a eles.
Portanto, como autor, tive de fazer uma escolha difícil. Deveria expor minhas ideias abertamente, arriscando que minhas palavras fossem interpretadas fora de contexto e usadas para justificar as novas autocracias? Ou deveria censurar a mim mesmo? É uma marca dos regimes não liberais dificultar a livre expressão até mesmo fora de suas fronteiras. Devido a disseminação desses regimes, está ficando cada vez mais perigoso pensar criticamente sobre o futuro de nossa espécie.
Após uma reflexão íntima, optei pela discussão livre e não pela autocensura. Se não criticarmos o modelo liberal não seremos capazes de corrigir suas falhas ou ir além dele. Mas é importante notar que este livro só poderia ter sido escrito num mundo em que as pessoas ainda são relativamente livres para pensar o que quiserem. Se você dar valor a este livro, deveria valorizar também a liberdade de expressão.
É importante que seja ressaltado que por mais que seja teoricamente colocada a democracia liberal como o mais avançado conceito de construção de uma sociedade ideal, sempre existe a possibilidade dela ser sequestrada por autocratas mascarados, lobos em pele de ovelha. Trazem de pronto todo um discurso democrático e na primeira ocasião aplicam o poder que adquiriram, de forma corrupta, para se manterem no poder e aumentar cada vez mais. Isto é o que se observa no Brasil, diversos gestores colocados em cargos de poder pelo poder da corrupção, inclusive na compra de votos em períodos eleitorais, seja qual for a arena de disputa. Chega ao ponto de obrigar os cidadãos a tomarem uma vacina experimental, ocultando o quanto de danos ela está causando na população. A livre expressão chega a ser punida até mesmo nos nossos representantes legislativos, eleitos para nos defender. Estamos a um passo do Estado Autoritário, barrado por poucas pessoas corajosas que com o risco da própria vida, se colocam em defesa do país e da cidadania de direito.
Aqui podemos nos associar às preocupações do professor Yuval do perigo que estamos enfrentando em criticar com opinião própria o futuro de nossa espécie, de optar pela discussão livre e não pela autocensura, própria dos covardes.