O texto de hoje vai ser produzido com inspiração na literatura dos grupos de mútua ajuda dos Alcoólicos Anônimos (AA). Recebi um conteúdo que aborda um sintoma emocional que tomou conta do nosso país, a partir da prisão em massa de centenas de inocentes que protestavam contra a investida do Mal que estava tomando conta da totalidade de nossas instituições. Nós pensávamos que a única instituição que restava para nos defender eram as Forças Armadas, como já acontecera num passado recente. Fomos covardemente traídos pelos generais de alta patente que não merecem o soldo que pagamos a eles. Agora estamos todos, cidadãos de bem e consciente do que está acontecendo, presos dentro de nossas casas, com medo de sairmos às ruas e sermos presos como nossos conterrâneos em Brasília, no dia 08-01, que deverá ficar marcado na história do Brasil como o dia que as “Onças se transformaram em melancias”. Mas vejamos o que diz o texto dos AA, e se ele nos traz alguma reflexão...
NA OPINIÃO DO BILL 22
O medo como ponto de partida
O que mais estimulava nossos defeitos era o medo egocêntrico – especialmente o medo de perder algo que já possuíamos ou de não ganhar algo que buscávamos. Vivendo numa base de exigências não atendidas, ficávamos num constante estado de perturbação e frustração. Portanto, não conseguíamos a paz, a não ser que pudéssemos encontrar um meio de reduzir essas exigências.
Acredito que este parágrafo se aplica ao que estamos passando. Todos nós, patriotas honestos e que há pouco tempo enchíamos às ruas, é este medo egocêntrico, isto é, que diz respeito a nós mesmo, e que estimula os nossos defeitos, como a preguiça (não levantar do sofá), a vaidade e o orgulho (de sermos presos, humilhados em público), a avareza (de ter os nossos bens surrupiados pela falsa justiça, pelas multas escandalosas). Ficamos murmurando o último defeito de ruminar o ódio dentro de nós sem encontrar formas de expressá-lo no contexto em que circulamos. Ficamos assim neste constante estado de perturbação e frustração, sem encontrar a paz.
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Apesar de sua costumeira força destrutiva, descobrimos que o medo pode ser o ponto de partida para coisas melhores. Pode ser o caminho para a prudência e para um conveniente respeito em relação aos outros. Ele pode indicar o caminho tanto da justiça como do ódio. E quanto mais respeito e justiça tivermos, mais depressa começamos a encontrar o amor que pode ser muito sofrido e, no entanto, ser dado livremente. Assim sendo, o medo não precisa ser sempre destrutivo, porque as lições de suas consequências podem nos levar a valores positivos.
1 – Os Doze Passos, pág. 662
Grapevine de janeiro de 1962
Esta segunda paz nos traz a esperança de que a força destruidora do medo pode se transformar em mecanismo para encontrarmos a forma de construirmos o Reino de Deus como ensinado por Jesus há 2.000 anos e que vinha sendo deturpada as Suas lições há séculos. Este momento de medo está nos ensinando a ser prudentes e encontrar o Caminho ensinado por Jesus da Verdade e justiça divina. O amor que nos foi ensinado pode ser muito sofrido, como foi para o Mestre, mas não pode ser destrutivo. A força moral de amar os próprios inimigos, tentando livrá-los da influência do Mal, é a maior arma que nós cristãos possuímos nesta fragorosa batalha espiritual em que estamos inseridos.
Ave, Cristo! Os que seguem o Mestre se perfilam no campo de batalha.
O Cristo nos trouxe a grande verdade que procurávamos: o que somos, de onde viemos, para onde vamos. Explicou que nós fomos todos criados pela Sabedoria/Amor infinito, todos temos o Criador como Pai e a Sua vontade é que sejamos todos fraternos, como é a nossa essência divina deixada por Ele em nós.
Portanto, eu sou um ser criado por Deus, com inteligência capaz de compreender a Sus paternidade e qual é a Sua vontade. Pelo livre-arbítrio que me foi concedido posso escolher entre o Bem e o Mal que está à minha frente. O Bem está sintonizado com a vontade do Pai; o Mal está dentro da ignorância, sintonizado com o adversário de nossas almas.
Pela fé naquilo que o Cristo ensinou sobre o Caminho a seguir, discernindo a Verdade da mentira, eu me torno um dos filhos de Deus, daqueles que são reconhecidos dessa forma pela capacidade de controlar o egoísmo da natureza animal da qual viemos e seguir as virtudes angelicais em direção ao Pai. Aqueles que não possuem essa fé, que não aceitam a informação divina e preferem viver no chafurdo animalesco de sua origem, somente posso considerá-los como irmãos que ainda não conseguiram o mérito para a cidadania divina, que ainda não conseguem serem incluídos na fraternidade universal. Eles preferem permanecer dentro da família nuclear procurando captar de todas as formas, lícitas ou ilícitas, benefícios para seus parentes ou amigos.
Os membros da Nova Ordem do Cristo são integrantes da família universal, fazem o bem ao próximo como se fosse a si mesmo, e agem sempre com caridade para com todos, inclusive os adversários, os inimigos.
Reconhecemos que o Reino que habitamos não pertence a este mundo e os bens materiais que adquirimos servem para a ajuda desinteressada às necessidades do próximo, quer seja parente ou não.
Cristo foi enviado a este mundo material para explicar a todos o Caminho para a libertação das nossas almas do cativeiro da ignorância, do pecado, do erro. Nada do que conquistemos aqui deve servir para alimentar nossa arrogância, prepotência ou orgulho. Deve servir para a caridade, pois nada desses recursos materiais nós poderemos levar para o mundo espiritual.
A inteligência de muitos não alcança este pequeno degrau de sabedoria. Por isso o Cristo nos ensinou e ao mesmo tempo preparou para que pregássemos o mesmo que Ele ensinou, a proclamação a todos os humanos da possibilidade que cada um tem de sair dessa escravidão do Mal, da ignorância, que deixa alienada a nossa alma da existência divina.
A salvação de nossas almas consiste na libertação do nosso espírito da ignorância, do hipnotismo do Mal, da ganancia e vaidade que reside dentro de nós. Fomos criados dentro da carne com a força do Behemoth, um monstro energético que toma conta do nosso corpo material com sete cabeças que representam os sete pecados capitais.
Agora, devemos nascer do espírito e imediatamente mostrar nossos frutos espirituais no serviço pleno de amor às criaturas semelhantes. Deverá ser serviços plenos de amor, devoção não egoísta, lealdade corajosa, equidade sincera, honestidade esclarecida imorredoura, confiança segura, ministração misericordiosa, bondade infalível, tolerância plena, perdão e paz duradoura.
Estes são os frutos que cada cristão convertido deve produzir e suas sementes jogadas entre os demais seres humanos e cada um deve frutificar de acordo com o terreno.
O Pai espera dos filhos da fé que deem muitos frutos do espírito. Se não for dado frutos Ele cava ao redor de nossas raízes e poda os ramos infrutíferos. Cada vez mais devemos dar frutos para o progresso do Reino de Deus na direção do Pai.
Nós podemos entrar no Reino como crianças, mas o Pai exige que cresçamos por meio da graça até a estatura plena da maturidade espiritual. E quando formos para longe lançar as redes do Evangelho do Reino, o Cristo nos precederá e o Seu Espírito da Verdade habitará em nossos corações. A Sua paz Ele deixou conosco e nenhuma força trevosa poderá derrotar o nosso espírito, mesmo que nossa carne seja mortificada, torturada, injuriada, como aconteceu com nosso Mestre.
Ave, Cristo! Os que têm fé seguem conTigo.
A traição é um tema que está envolvendo muitos assuntos no Brasil, e o ocorrido no dia 08-01 parece ter sido o maior ato de traição que já vimos em nosso país, contra pessoas que acreditavam que seus prováveis libertadores não se tornariam seus carrascos. Vejamos um texto que circula nas redes sociais...
HAMILTON MOURÃO
O maior Traidor da Maçonaria e da Pátria Brasileira.
Corrompeu mais de 6 mil oficiais Maçons das forças armadas.
A hipocrisia de um falso Maçon!!!
Quando a 2 dias do término do Governo, o então Capitão da Reserva Jair Messias BOLSONARO, chamou Mourão e disse:
“ - Meu caro General Mourão, a Pátria foi subjugada pelo crime, pela fraude e pelos Maus que querem o poder para destruí-la. Um ex-condenado e sua quadrilha tomaram o poder com a ajuda do judiciário corrompido pela ideologia e talvez ameaçado pelo crime. Eu como um simples Capitão se der a Ordem para que as Forças façam uma necessária intervenção pela ordem democrática no País, fatalmente serei preso por Generais que nunca me aceitam como seu Chefe Supremo das Forças, mas você é um General, Maçon, Patriota e tem o dever cívico de mudar esse jogo político de cartas marcadas que tentará destruir o Brasil, por isso passo a você o bastão da Liberdade, para que você convoque os bons e prenda os maus que também infestam as nossas Forças. Afaste, investigue, julgue e prenda os corruptos que participaram dessa absurda e escandalosa fraude nas eleições.
Feche o TSE, convoque novas eleições, afaste os 11 ministros do STF e substitua-os por Juízes de carreira nomeados por 6 meses até que sejam aprovados pelo Senado Federal. Afaste todos os políticos de qualquer esfera do poder Legislativo que tenham seus processos de corrupção engavetados no Judiciário por seus cúmplices e chantagistas de plantão. Afaste independente da patente os militares coniventes com todo esse esquema podre de poder. Só assim salvaremos à Pátria Amada que nos confiou a sua proteção dos algozes parasitas e oportunistas do comunismo. Eles irão destruir a Família, a economia, o progresso e a liberdade do nosso povo em pouco tempo. Faz-se a hora de agir General!!!
Tenha a coragem de afastar os 6 Generais comprometidos e assuma por direito e por dever o comando como Supremo Chefe das Forças Armadas do Brasil”
Para não ser preso, e escoltado pelo Almirante da Esquadra da Marinha Almir Garnier Santos, que garantiu a sua segurança, BOLSONARO, decolou para Flórida nos USA, não fugindo, mas com a certeza que o General Mourão, nosso Vice-Presidente agiria pela Pátria!!! Mal sabia BOLSONARO que Mourão era também um dos traidores, por isso ficou do lado dos dissidentes, sendo conivente com a fraude e a anarquia que se aproximava!!! Pensou em si mesmo, acumulou os soldos do exército com os vencimentos de Senador, foi eleito pelo RGS na garupa do capitão Presidente.
Hoje jamais seria eleito e nem mais será reeleito no final de 8 anos do seu mandato. Para os brasileiros é um covarde traidor da Pátria que pouco sobe a tribuna ou frequenta o Senado.
Triste e lamentável final de carreira de um militar que era respeitado.
A Maçonaria deveria expulsá-lo por não cumprir seus ensinamentos na prática e por ser egoísta e traidor de seus costumes!!!
O G. A. D. U não perdoa a Hipocrisia !!!
T. F. A.
Virou uma figura apagada no senado, não defende o governo de quem era vice e tem vergonha de defender o governo do seu cupinxa…
Vai virar um trapo para a história…
Celio Salitre Ramos .*.
Maçom 30○ Grau
Esta é uma narrativa que pode não ser verdadeira, mas é coerente com o comportamento do Bolsonaro e com os benefícios que ele trouxe para a nação, apesar de toda a oposição raivosa, destrutiva e até assassina. O que observamos agora é a pátria caindo no abismo da imoralidade, das iniquidades, das mentiras e falsas narrativas, que conseguem prender centenas de pessoas inocentes dos crimes que eles acusam. Não observamos nenhuma instituição livres das garras da corrupção e os cidadãos se tornaram prisioneiros em suas próprias casas, trabalham por trás de grades e não podem falar a verdade, pois serão lacrados, condenados e humilhados, na azeitada máquina de destruição de reputações.
Ave, Cristo! Os que não se corrompem esperam o Seu comando.
Este filme de 1953, dirigido por John Ford, quando eu não tinha completado nem 1 ano de idade, desperta valores dentro de mim por causa talvez da egrégora do pensamento formado na época devido a influência do filme.
A obra se passa numa pequena cidade americana, onde a história gira em torno de decisões que o juiz local, Billy Priest (Charles Winninger), precisará tomar, envolvendo a defesa de um negro e uma prostituta, as quais entram em rota de colisão com as sólidas convicções morais dos munícipes, que, aliás, como em qualquer pequeno município, costumam ser tão mais sólidas e coesas quanto menor é a complexidade das relações de trabalho.
Esse contexto é agravado pela proximidade do processo eleitoral para juiz, impondo um dilema político a Priest sobre fazer o que julga ético ou atender ao desejo dos eleitores, mesmo contrariando a lei, e garantir uma tranquila reeleição.
Esse mesmo comportamento político eu demonstrei em minhas campanhas eleitorais que disputei em várias ocasiões, para diversos cargos, filiado que estava no Partido Democrático Trabalhista (PDT). Sempre eu colocava como lema da campanha a frase “Pela Dignidade Humana”, e demonstrava isso fazendo favores que os eleitores necessitavam, mas sem jamais condicionar a troca do benefício feito pelo voto desejado. Fui aconselhado por amigos que eu jamais iria ser eleito com esse comportamento e terminei aceitando o conselho. Depois eu percebi que estava militando partidariamente em ideologia contrária aos meus princípios, que usavam as mentiras e falsas narrativas para conquistarem o poder e ter mais oportunidade fazerem corrupção.
Foi nesse momento que percebi que a ideologia mais coerente com o meu pensamento era a ideologia cristã. Por isso cancelei minha filiação a partido político e aprofundei meus estudos nos diversos conteúdos espirituais que existem na internet.
Hoje tenho a compreensão bem consolidada do quanto errado eu estava na militância de partidos de esquerda que promovem a ideia revolucionária, tanto com armas quanto com livros e alcançando o poder e se perpetuando nele pelas atitudes autoritárias.
Com o avançar do estudo vim a reconhecer que tudo que sofremos, em todo o mundo, com essa escalada das Esquerdas no poder. Cancelei minhas filiações aos partidos políticos e procuro fazer militância política agora, ao lado do Cristo. Mas voltemos ao filme.
Em 1936, Fritz Lang trabalhou uma ideia semelhante. No filme Fúria, populares vão até a delegacia do município para “fazer justiça” com as próprias mãos contra um homem acusado de um crime do qual, posteriormente, restaria inocentado. O delegado local faz o máximo para evitar o linchamento e conter a massa enfurecida apesar da força policial à sua disposição ser proporcionalmente inferior. As necessidades eleitorais aqui nesse filme, no entanto, foram instrumentalizadas pelo governo de modo a não intervir sobre o massacre.
No filme que estamos avaliando agora, Priest não titubeia e toma suas decisões sem levar em conta as exigências instintivas e irracionais nos dois casos polêmicos, mesmo compreendendo os obstáculos eleitorais que terá diante de si. Diferentemente do desfecho negativo que acontece em meio a um conflito moral em Como Era Verde Meu Vale (1943), obra premiadíssima de Ford, aqui, em O Sol Brilha na Imensidão, a sorte e a acomodação da moralidade tacanha acabam ajudando Priest a sobressair-se diante da crise e garantir sua reeleição.
Apesar do que o filme deixa transparecer, política e moral andam umbilicalmente unidas. Temos uma relação empírica com esse fenômeno particularmente nas eleições presidenciais brasileiras, quando temas como aborto e criminalização da homofobia são pinçados para fora da agenda de modo a não afrontar a sensibilidade de um eleitorado majoritariamente conservador. Se em tempos normais esses temas provocam o deslocamento das preferências dos cidadãos comuns em prol de projetos alternativos de poder, a sua manipulação em épocas eleitorais pode ser decisivo para a vitória ou derrota de uma candidatura.
Aliás, no caso envolvendo o negro nesta história de John Ford, se não tivessem encontrado o culpado pelo crime que foi atribuído injustamente, especialmente pela cor do rapaz, o resultado das eleições para juiz teria facilmente sido outro (o clima dos partidários de Priest era de imenso pessimismo). Isso deixaria evidente que, apesar da narrativa otimista do diretor, na política as longas e promissoras carreiras são construídas por variáveis muito mais eficientes do que a ética, com a capacidade de articular, pelos mais variados métodos, os que são mais necessários para o exercício do poder.
O Sol Brilha na Imensidão é um filme que se insere numa categoria de cinema que elabora de forma reveladora os desafios da política, embora ele fale mais pelas suas entrelinhas do que pela mensagem explícita.
Sugiro fortemente que todos assistam.
Irei fazer a leitura do livro de Malaquias, que compõe a Bíblia, a partir de 3:13-23, incluindo a minha interpretação atualizada, conforme fiz no texto anterior.
Tendes proferido palavras violentas contra mim, diz o Senhor. Se reconhecesses a minha paternidade, poderiam perguntar: O que dissemos ou agimos contra Vós? Dissestes nas tuas intenções: É trabalho perdido servir a um Deus que não existe. Que ganhamos com tal obediência às Suas ordens e com as procissões diante de tal Deus?
Agora esses prepotentes, corruptos, maquiavélicos, são considerados por ditosos e com a arrogância prosperam com as suas iniquidades; ousam até tentar a Deus e escapar dos castigos, se passando por crentes dentro das catedrais e homenageados pelos sacerdotes sem discernimento da verdade.
Os crentes que amam o Pai e sabe o que acontece por trás das falsas narrativas, denuncia tudo isso ao divino Juiz. O Senhor ouviu atento suas preces em tons doridos, mas carregadas de fé. Diante dEle foi escrito o livro que conserva a memoria daqueles que amam e respeitam o Seu nome. Eles serão para mim um bem particular, diz o Senhor – no dia que eu agir , tratá-los-ei benignamente, como um Pai trata com indulgência o filho que o obedece. E vereis de novo que há uma diferença entre o justo e o ímpio, entre quem serve a Deus e a quem não serve.
Porque eis que vem o dia, ardente como uma fornalha. E todos os soberbos, todos os que cometem o mal serão como a palha; este dia que vai vir os queimará, diz o Senhor. Nada ficará: nem raiz nem ramos. Mas sobre vós que me respeita e cumpre a minha vontade, levantar-se-á o sol da justiça que traz a salvação em seus raios. Saireis e saltareis, livres como os bezerros ao saírem do estábulo.
Pisareis aos pés os ímpios, os quais serão pó, sob a planta de vossos pés, no dia em que eu agir, diz o Senhor.
Vou mandar o meu filho mais amado antes que venha o grande e temível dia justiça, e Ele converterá o coração o coração dos pais para os filhos, e o coração dos filhos para os pais, de sorte que construirei o meu Reino com a fraternidade universal de todos os meus filhos, convertidos e reconhecidos da paternidade divina.