O título deste artigo me veio à mente por lembrança de um recente lema de uma ex-presidente (a?) do Brasil, também ex-terrorista e atual comunista. Ela usava esse rótulo para a sua administração: Brasil: pátria educadora. Mesmo o país se encontrando nas últimas colocações nos testes internacionais, o confronto desse lema com a realidade não chegava a provocar dissonância cognitiva na população. Isto é, uma sensação de mal-estar, de sofrimento, ao ver que uma crença que admitimos como correta não está de acordo com a realidade.
A mesma coisa acontece com o planeta como um todo. Existe o movimento comunista presente em quase todas as nações do mundo. Em algumas nações o comunismo já está no poder e ele pode mostrar na realidade a concretude de suas promessas. A construção de uma sociedade justa, igualitária, onde todos têm os mesmos direitos, que pode ser construído um paraíso na Terra pelas próprias mãos humanas, sem necessitar da ajuda de um Deus abstrato, fictício. Mas, de uma sociedade perfeita com uma condição de vida dentro da fartura, observamos justamente o contrário. As pessoas terminam sendo excluídas, reprimidas, às vezes mortas. Não há liberdade para contestações, oposições, onde uma frase que não agrade aos “camaradas” no poder pode provocar a morte do “imprudente”.
Assim, temos estatísticas de milhões de mortes promovidas pelo regime comunista, mas as suas promessas continuam sendo aceitas por países que permitem que essas falsas promessas sejam colocadas como reais e a verdade continue omissa, transformada ou amordaçada.
Esse efeito didático contrário à essência do ensino, que é sempre divulgar e educar o aluno no contexto da verdade, não acontece somente nas escolas primárias, mas também em escolas técnicas, universidades, no parlamento, nos tribunais e até no próprio clero.
Dessa forma, esse é um planeta educativo onde as pessoas podem aprender sobre a verdade? Ou é um planeta de militância política onde os professores se travestem de militantes e passam a doutrinar os alunos de acordo com o seu pensamento enviesado? Onde os alunos doutrinados não conseguem formar uma dissonância cognitiva entre o certo e o errado, pois o errado é corrigido como certo e a verdade não aparece como tal?
Os falsos professores e verdadeiros militantes começam a formar pessoas sem capacidade cognitiva de fazer o discernimento entre o bem e o mal. Essas pessoas mal-educadas dessa forma, evoluem para as universidades e demais instituições que formam o poder de Estado. Isso termina por cobrir todo o aparelhamento de Estado como acontece hoje no Brasil. A fração da população que desperta para o que está acontecendo, não consegue encontrar uma instituição que esteja fora dessa influência nefasta e passa a se comportar como um escravo sem algemas.
Os falsos professores, ou atuando com ingenuidade ou com maledicência congênita, se consideram ótimos cidadãos e até como heróis de uma causa revolucionária, contra os padrões revolucionários de uma sociedade ultrapassada formada numa base imaginária, numa fé irracional, crente em um Deus imaginário, que tudo sabe e tudo pode, exigente e inexistente.
Tendo a Reforma Protestante de 1517 deixado um vácuo na Europa, a maçonaria organizou uma nova “igreja católica” universal, instituída para unir os homens em naturalismo, racionalismo e irmandade universal.
Nesse sentido, a estratégia da Ordem Rosacruz e da Maçonaria consiste em dispor sociedades secretas para subverter a ordem (católica) corrente e comutá-la por uma ordem iluminada na qual todas as religiões são aproximações da verdade – todas as religiões se tornam alegóricas e iguais. A Igreja Católica é a Vetus Ordo Saeculorum – a Velha Ordem do Mundo. A Maçonaria é a Novus Ordo Saeculorum – a Nova Ordem do Mundo.
A Maçonaria é a busca organizada daquilo que Lúcifer queria e que Adão e Eva tentaram. Trata-se da tentação da alquimia – transformar chumbo em ouro. Lúcifer, Adão e Eva buscaram transformar suas boas naturezas em naturezas divinas. De forma semelhante, os maçons negam a única encarnação de Jesus Cristo e rejeitam a ideia do pecado e a necessidade, de Cristo, de morrer e ressuscitar para a salvação humana. Consequentemente, não há graça, não há sacramentos e não há Igreja – a natureza humana sozinha é suficiente para a felicidade da humanidade. Trata-se do erro teológico de que a natureza não é curada nem aperfeiçoada pela graça. Ao invés disso, a natureza é divina. A criação é divina, e nós devemos procurar iluminação oculta para ver a Nova Ordem Mundial da natureza como divina.
Previsivelmente, a Maçonaria sempre prosperou onde o protestantismo fincou raízes antes. Escócia (presbiterianismo), Inglaterra (anglicanismo) e Alemanha (luteranismo) são os centro tradicionais da Maçonaria europeia. De forma semelhante, a América protestante também foi infectada pela Maçonaria, especialmente no sul protestante dos Estados Unidos.
Seguindo a Ordem Rosacruz, a Maçonaria cultua o “Grande Arquiteto do Universo”, que é tanto deus quanto o universo natural. Contudo, antigos membros da Maçonaria revelaram que o “Grande Arquiteto do Universo” é, na verdade, Satanás.
A Maçonaria formalmente organizada se originou em 1717 , dois séculos após a Reforma de 1517. Ela se nutriu do anticatolicismo, do deísmo e do racionalismo de seu tempo. A razão, não a fé, era valorizada pelos homens dessa época, e as lojas maçônicas se proliferaram. A religião organizada foi rejeitada em prol do sentimento de que todas as religiões estão se dirigindo ao desconhecido “Grande Arquiteto do Universo”.
Eis porque o maçom Benjamim Franklin pagava o dízimo a todas as religiões e denominações de seu tempo. Eis também porque os maçons consagram as escrituras de todas as religiões em seus altares: a Bíblia Sagrada, o Corão, os Vedas, o Zend-Avesta, o Sohar, a Cabala, o Bhagavad Gita e os Upanishads. Eles são, para os maçons, meramente esboços de crianças de jardim de infância desenhando Deus.
Uma vez que as religiões organizadas são igualmente aceitas, o modo de conhecimento divino é a razão, e não a fé, o batismo, a pregação, a Eucaristia, a liturgia ou o sacerdócio – e certamente não o papado. A humanidade não precisa de fé – ela precisa mais de razão. Essa é a consequência da assertiva de Martinho Lutero da autoridade religiosa a partir somente das Escrituras. Esse princípio fez de cada homem o juiz privado e final da doutrina teológica. A razão privada subjetiva entrou à socapa por essa porta dos fundos inconscientemente deixada aberta por Lutero.
A Igreja Católica excomunga qualquer católico que tenha aderido à Maçonaria, porque ela é uma religião de todas as religiões. Embora seja uma sociedade secreta, ela não esconde o fato de que almeja uma Nova Ordem Mundial na qual todas as religiões são honradas e tratadas como igualmente verdadeiras. Em sua busca de igualdade, ela também deseja a distribuição igual da propriedade humana.
Li no livro “Infiltrados – a trama para destruir a Igreja a partir de dentro” informações bastante elucidativas para compreendermos melhor a situação que a Igreja Católica está passando.
Existe um documento secreto chamado “Alta Vendita dos Carbonari” que coloca com detalhes a trama onde as sociedades secretas anticatólicas resolveram que não atacariam a Igreja a partir do exterior, mas que iriam se infiltrar a partir de dentro.
Os Carbonari Italianos ou “produtores de carvão” eram uma sociedade secreta alinhada às sociedades secretas da França, Espanha, Portugal e Rússia. Essas lojas maçônicas compartilhavam sentimentos em comum, tais como um ódio pelo catolicismo e pela monarquia.
Os Carbonari Italianos mantinham uma postura de ódio singular porque, para eles, o principal monarca italiano vinha a ser também o Papa católico.
O Papa Pio IX, em 1846, já escrevia diretamente contra a crescente influência dos Carbonaris. Antes de 1859, a Igreja Católica adquiriu um documento secreto intitulado “Instrução Permanente da Alta Vendita”, detalhando como eles iriam eventualmente assumir o papado.
Os Carbonari Italianos se reuniam em segredo nas lojas chamadas Venditas ou Vendas. Dentro do documento pode ser encontrado o seguinte trecho:
O Papa, seja ele quem for, jamais virá para as sociedades secretas. Cabe às sociedades secretas ir primeiro para a Igreja, com o objetivo de vencer a ambos. A obra à qual nos comprometemos não é a obra de um dia, tampouco a de um mês, tampouco a de um ano. Ela pode durar muitos anos, um século talvez, mas em nossos flancos os soldados morrem, e a luta continua.
A Reforma Protestante de 1517 obliterara a cristandade europeia. Na medida que o protestantismo se dispersou e enfraqueceu, houve um desejo naturalístico por uma nova ordem mundial reunida em torno de Liberdade, Igualdade eFraternidade.
Tendo início em 1717, o estabelecimento dessa Nova Ordem Mundial seria concluído com a formação de uma nova “religião” organizada através de sociedades secretas por toda a Europa.
De 1717 em diante, o principal inimigo da Igreja Católica foi a maçonaria. As fraternidades maçônicas mais antigas parecem derivar das guildas medievais de pedreiros. Durante a Reforma, porém, essas lojas maçônicas assumiram a forma de sociedades secretas subversivas com ritos ocultos e filosofia gnóstica.
A maçonaria oculta provavelmente deriva dos ritos da Ordem Rosacruz, ou “Cruz Rosa”, popularizados nas regiões protestantes da Alemanha. O documento fundador do misticismo rosacruz é Fama Fraternitatis Rosae Crucis (1614), escrito pelo alquimista gnóstico Michael Maier (1568-1622).
Esse documento se apresenta como se tivesse sido escrito por um certo homem chamado “Pai Irmão C.R.C.”, ou “Christian Rosa Cruz”, que teria nascido em 1378 e supostamente vivido 106 anos. Esse suposto fundador é tipicamente referido como Christian Rosenkreuz, Ele viajou para o leste e adquiriu sabedoria secreta através do zoroastrismo, do sufismo, da cabala e de professores gnósticos.
Muitas tradições consideram Christian Rosenkreuz como um herege albinense. O núcleo da Ordem Rosacruz é formado por parábolas místicas e ritos ou liturgias de moralidade que ensinam lições ocultas aos iluminados.
O mistério central é a alquimia, ou a crença de que se pode criar ouro a partir de substâncias menores. Essa é a heresia do naturalismo – manipular a natureza para criar algo acima da natureza -, da mesma forma que Satanás tentou transcender sua natureza a fim de se tornar Deus.
O caso mais sintomático de que o Diabo mimetiza Deus foi o que aconteceu na Revolução Francesa. Os endiabrados revolucionários avançaram sobre o reinado de orientação católica com três palavras que queriam caracterizar um reinado de Religião Divina: Liberdade, Igualdade, Fraternidade.
Com esse lema divino os revolucionários protagonizaram um banho de sangue na França, com nobres e clérigos sendo decapitados. Mas, o povo simples e mesmo os revolucionários provaram do próprio veneno.
Até hoje essa estratégia demoníaca continua sendo praticada com o lema: “Acuse os adversários daquilo que nós somos”.
Observamos essa verdade hoje em nosso país. As trevas conquistaram (tomaram) o poder do Estado através de suas ações sórdidas, acusando os adversários do que eles praticam.
A Igreja Católica está em crise porque os inimigos de Cristo envidaram esforços organizados para fazer sentar um papa de Satanás para mimetizar Deus.
Os inimigos de Cristo, de Nero a Napoleão, descobriram que atacar ou assassinar o Papa apenas gerava simpatia e mártires. É uma estratégia fracassada em todas as épocas. Assim, ao invés disso, eles buscaram silenciosamente fazer um dos seus alcançar o papado. Eram necessárias décadas, mesmo um século, para criar os seminários, os padres, os bispos, os cardeais eleitores, e então o próprio Papa ou papas, mas a espera valeria a pena. Estabelecer uma revolução satânica com o Papa como marionete, tem sido um lento e paciente plano.
São Paulo afirmava que “nós não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados e potestades, contra os dominadores desse mundo tenebroso, contra os espíritos malignos pelos ares” (Ef 6, 12). A crise da Igreja Católica remete a invasão desses “dominadores deste mundo tenebroso”, e ela pode ser purificada apenas através da guerra santificada contra o demoníaco, a Igreja Divina x Igreja Demoníaca.
O Papa Paulo VI, durante uma homilia em 29-06-1972, lamentou-se: “Diríamos que por alguma misteriosa brecha, a fumaça de Satanás se introduziu na Igreja de Deus. Há dúvida, insegurança, problemas, inquietação, insatisfação, confrontação”.
Esse testemunho de Paulo VI reconheceu não meramente que a Igreja Católica passara por uma secularização, mas que a fumaça do próprio Satanás se introduzira na Igreja por uma brecha.
Embora a fumaça seja quase sempre um sinal de santidade, sacrifício e adoração, no livro do Apocalipse encontramos algumas exceções. Repetidamente observamos como Satanás mimetiza a Deus, assim como os mágicos egípcios copiavam os milagres de Moisés. Por exemplo, o Apocalipse apresenta uma pervertida e satânica trindade formada pelo Diabo, um rei anticristo e um falso profeta. No lugar de uma Santa e Virginal Igreja casada com Cristo, Satanás estabelece a Prostituta da Babilônia cavalgando o Anticristo. De maneira semelhante, observamos a sagrada fumaça do incenso em Ap 8, e então imediatamente lemos sobre a fumaça demoníaca de Satanás em Ap 9”:
O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela caída do céu sobre a Terra. Foi-lhe dada a chave do poço do abismo. Ela abriu o poço do abismo; e subiu um fumo do poço, como o fumo de uma grande fornalha, e escureceram-se o sol e o ar com o fumo do poço. Do fumo saíram gafanhotos para a terra, e foi-lhes dado um poder, como o poder que têm os escorpiões da terra (Ap 9, 1-3).
Eis a “fumaça de Satanás” a qual o Papa Paulo VI se referiu em 1972. Satanás é a “estrela caída do céu sobre a terra”. Assim como Simão recebeu um novo nome (Pedro) e as “chaves do reino dos céus” (Mt 16, 19), assim também o Diabo recebeu um novo nome (Satanás) e uma “chave do poço do abismo”. Tanto Pedro como Satanás receberam novos nomes e o poder de chaves. Satanás é, portanto, o papa dos condenados. Que Satanás seja o Papa ou pai dos condenados pode ser depreendido do aviso de Cristo aos Fariseus: “Vós tendes por pai o demônio”.
O Evangelho de João (8, 44) também faz esse registro: “Vós tendes por pai o demônio, e quereis satisfazer os desejos do vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. Quando ele diz a mentira, fala do que é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.
Para compreender plenamente como a “fumaça de Satanás” entrou na Igreja Católica antes de 1972 sob o Papa Paulo VI, devemos necessariamente começar com a infestação do naturalismo institucional na Igreja Católica, e isso nos leva para o ano 1859 da era de Nosso Senhor.
Deus, no Seu ato de criação, construiu a Natureza com suas leis inabaláveis. Somente pode ir contra elas as criaturas com racionalidade superior, capazes de introspecção, diagnóstico cognitivo e poder de decisão, capaz de discriminar o que lhe parece melhor.
No ponto do discernimento é que pode ocorrer os erros (pecados), o homem agindo contra a vontade de Deus expressa em Suas leis naturais. Este caso estar bem explicado na alegoria de Adão e Eva, onde havia a determinação dada por Deus de não comer o fruto da árvore do conhecimento do Bem e do Mal. Mostra um limite que não pode ser ultrapassado, que o homem como criatura, deve livremente reconhecer e respeitar.
A aquisição desse conhecimento do bem e do mal pode afastar o homem da confiança total da graça de Deus. Ele passa agora a raciocinar com seus limitados neurônios sobre o que é certo e errado, inclusive na obra de Deus, na Natureza, nas suas leis, inclusive na Sua existência.
Esta é a raiz do problema que acompanha o homem até hoje, reflexo do que aconteceu nas hostes celestiais. Emergiu em Lúcifer, um anjo próximo de Deus, a prepotência de uma pretensa sabedoria igual ou superior à do Criador. Foi por isso exilado junto com os “companheiros” que aceitaram seus argumentos de revolução.
Esse movimento revolucionário quebrou a unidade universal da religião sobrenatural da graça de Deus e da família universal, criando a dissidência cognitiva que deu as bases para a existência da religião natural do indivíduo que se acha com competência de substituir a competência do Criador.
Assim surgiu a Religião Divina, daqueles que seguem a vontade de Deus e obedecem à Sua vontade, mesmo que seja dentro de diversas igrejas criadas de acordo com a convicções de cada grupo, com rituais que consideram corretos; assim surgiu a Religião Demoníaca, daqueles que seguem os argumentos de Lúcifer e obedecem às suas instruções, mesmo que seja dentro de diversos movimentos que causem a dissidência, conforme a “sabedoria” de cada grupo, com rituais e palavras de ordem que consideram corretos.
Este movimento de natureza sobrenatural, existencial, originado nas hostes celestiais, atinge principalmente o nosso planeta para onde Lúcifer e seus comandados foram exilados. Os argumentos que eles trazem influencia o raciocínio humano de natureza animal, de forte tendência egoísta. Foi necessária a vinda de Jesus, cumprindo a vontade do Pai, para nos ensinar sobre a existência do Criador, da responsabilidade de fazermos a Sua vontade dentro de Suas leis e a importância de seguir a Religião Divina.
Com suas ideias Jesus criou a ideologia do Cristianismo que deu as bases para a principal igreja de natureza divina, a Igreja Católica Apostólica Romana. Mostrou com suas aulas teóricas e práticas a prevalência do Criador sobre tudo, mas que o ideal luciferino permanece existindo e sempre em combate contra as leis harmônicas da Natureza, usando para isso o espírito revolucionário.
Hoje, o ideal luciferino entrou com força na Igreja Católica na forma mascarada da Teologia da Libertação, tentando comutar as lições de Cristo para os argumentos de Lúcifer; da Religião Divina associada à vontade de Deus, para a Religião Demoníaca, associada ao humanismo e globalismo. Isso faz eco à primeira escolha feita por Eva e Adão, influenciados pela Serpente que criou a primeira narrativa mentirosa, que eles se tornariam por si só divinos, tomando os frutos da Natureza, ao invés de aceitarem a vontade do Pai, aceitação sobrenatural da vontade de Deus.
Felizmente alguns membros da Igreja Católica, principalmente alguns papas do passado e leigos do presente, já perceberam a natureza luciferina da Teologia da Libertação, do orgulho procurando ascender ao trono de Deus, não por participar da vida sobrenatural dEle, de fazer a Sua vontade, mas de cavar profundamente sua própria natureza humana, causando dissidência por onde passa e desse modo alcançar o paraíso de um reino perfeito e sem perceber que estão caindo no inferno dos regimes totalitários.
Sobrenaturalismo, depender de Deus que está acima do natural, é Religião Divina; Naturalismo, depender, sem o auxílio de Deus, de nossa natureza criada, é satanismo, é Religião Demoníaca.