Reproduzirei aqui a 3ª. parte do texto, fragmentado em itens devido o tamanho, que circula nas redes sociais e que é de importância para a nossa reflexão.
Os incentivos
Nessa falha entram duas explicações materialistas, alegando que as políticas progressistas no ambiente corporativo servem aos incentivos de atores econômicos. Primeiro há a tese do "capitalismo lacrador", que defende que os executivos adotam uma postura lacradora — tirando operações dos estados republicanos, endossando a retórica bizarra de treinadores de diversidade — para ganhar dinheiro. Talvez o endosso de uma companhia à ideia de que os EUA estão fundados no saque dos corpos negros lhe permita atrair mais talentos, já que os contrata num círculo estreito de jovens com credenciais educacionais de elite cuja cosmovisão tende a ser progressista. Talvez uma declaração de compromisso solene com a responsabilidade social habilite uma companhia a explorar esse campo em crescimento, como na criação de fundos ESG por firmas financeiras. Ou talvez os executivos estejam neutralizando, de antemão, um levante anticapitalista da esquerda. Ross Douthat defendeu no New York Times que "o ativismo corporativo em questões sociais" serve para "justificar a ascendência dos CEOs à condição de lobistas culturais, de modo que os mesmos lobistas os abandonarão [...] nas questões que importam mais para as corporações no frigir dos ovos." O ex CEO de uma biotech, Vivek Ramaswamy, desenvolve o argumento em Woke, Inc., oferecendo uma história enlatada na qual as corporações, apreensivas quanto ao crescente sentimento redistributivista na esquerda após a crise financeira de 2008, fez um acordo com ativistas identitários, adotando suas alegações prediletas em troca de serem deixados em paz.
Isso também parece insuficiente. Como Josh Barro indica, empregados corporativos não são motivados só por lucro: eles podem introduzir políticas no local de trabalho por causa de suas próprias visões políticas. De fato, muitos exemplos de corporações se dobrando aos ativistas e reprimindo a dissidência interna na companhia se deram de baixo para cima, não do topo. A expulsão de Brendan Eich, CEO do Mozilla, por sua oposição ao casamento gay, a demissão de James Damore do Google por seu relatório sobre diferenças de gênero inatas, o New York Times se curvando a uma rebelião da equipe causada pelo artigo opinativo de um político republicano, a rede de restaurantes Bon Appetit dissolvendo seu departamento de vídeo por causa de alegações de pagamento desigual e o CEO da Disney atacando uma lei da Flórida sobre educação sexual em escolas primárias só depois de uma revolta dos funcionários: em todos esses casos, a pressão parecia vir de dentro da organização.
Outra explicação materialista, a tese da "força de trabalho progressista", promete explicar esses casos. Em resumo, um excedente de trabalhadores não-braçais bem instruídos, mas inseguros, usa seu controle sobre os recursos corporativos para empurrar uma agenda política com a qual eles não apenas concordam, mas da qual também dependem para ter estabilidade no emprego. No City Journal, Malcom Kyeyune escreve que a guerra cultural dos Estados Unidos pode ser entendida por meio do exame do interesse de classe dos gerentes de nível médio que não detêm o capital, mas retêm o controle sobre como ele é alocado. Os argumentos que parecem os mais sérios para uma companhia supostamente acossada por uma cultura tóxica se submeter a uma auditoria, ou escalar suas iniciativas em treinamento de diversidade, na verdade constituem chamados por uma "expansão massiva de intermediação gerencial em processos econômicos e sociais antes independentes." Tais gerentes simplesmente querem criar mais trabalho para si próprios (e outros membros da guilda). Portanto o cancelamento dos dissidentes funciona como disciplina do mercado de trabalho, forçando os não-progressistas a saírem do setor.
Mas como incentivos econômicos explicam a maioria dos cancelamentos, que têm pouco a ver com ganho material, como em grupos tão diletantes quanto um de tricô? Esses casos sugerem uma dimensão ideológica do movimento que as explicações materialistas não podem capturar. Exemplos explícitos de coordenação entre corporações e ativistas também tendem a ser escassos. E, no fim das contas, o palavrório lacrador tende a identificar o capitalismo como um dos muitos sistemas de opressão interligados que mantêm as minorias em opressão.
Sempre o capitalismo entra na mira dos lacradores que defendem um sistema autoritário, mas, mesmo ao assumir o poder em algum lugar, logo estarão utilizando os métodos capitalistas para assegurar os recursos que necessitam, mesmo que sejam por métodos ilícitos
Reproduzirei aqui a 2ª. Parte do texto, fragmentado em itens devido o tamanho, que circula nas redes sociais e que é de importância para a nossa reflexão.
Explicações psicológicas
Duas explicações dizem que o progressismo atual ganhou tração em resposta a mudanças específicas na psicologia dos norte-americanos. Uma estabelece que essa ideologia se assemelha a uma religião, preenchendo um vácuo espiritual na vida norte-americana. O escritor John McWhorter defende que "o antirracismo de terceira onda [. . .] na verdade se tornou uma religião", com um clero completo, na forma de escritores como Ibram X. Kendi e Ta-Nehisi Coates, um credo segundo o qual "o racismo é intrínseco à estrutura da sociedade" e um mito de criação que envolve o comércio de escravos africanos. [No Brasil, a referência muda. Os mais famosos são Djamila Ribeiro e Sílvio Almeida. (N. t.)] Outra a vê como subproduto da infantilização dos jovens norte-americanos pelos seus pais bem intencionados, porém super-protetores. No best-seller The Coddling of the American Mind, Greg Lukianoff e Jonathan Haidt culpam o "segurismo" [safetyism] — que premia a proteção dos sentimentos e pune severamente as palavras e gestos que infligem dano emocional — como causa direta do conflito político nos campi. Lukianoff e Haidt não estavam oferecendo uma teoria compreensiva da wokeness, mas a história deles — de que o estilo super-protetor de criação que se estabeleceu no fim do século XX produziu uma geração de crianças hipersensíveis que depois entraram num sistema de ensino superior burocratizado, disposto a atender à sua demanda de "safe spaces" [espaços seguros] — é uma substituta razoável para aqueles que veem a lacração [wokeness] como uma forma de ativismo político comum aos millenials e zoomers [i. e., os nascidos após 1980 e 1995, respectivamente].
Ainda assim, nenhuma das teorias parece decisiva. Em primeiro lugar, patologizar ideias ou crenças particulares como produto de uma constituição mental é uma jogada reducionista e não-falseável (do mesmo jeito que a noção, que remonta a Adorno nos anos 1950, de que as visões políticas dos norte-americanos conservadores são meros sintomas de um tipo de personalidade "autoritária"). Nem o argumento religioso, nem o do vitimismo, têm exito em seus próprios termos: o progressismo atual [wokeness] tende a se errar não por fazer alegações sobrenaturais não-verificáveis, senão por fazer alegações empíricas falsas; e mudanças psicológicas parecem insuficientes para explicar por que estudantes lacradores [woke] vieram a adotar uma obsessão identitária por disparidades estatísticas como opostas, digamos, à militância socialista. E as crenças progressistas não são defendidas só por fanáticos e universitários. Desde a publicação do livro de Haidt e Lukianoff, em 2015, a lacração [wokeness] expandiu seu domínio: executivos de editoras mais velhas recusam histórias de escritores da raça errada; executivos de importantes escritórios de advocacia criam programas de treinamento em "Diversidade, Equidade e Inclusão", e as principais marcas corporativas do país criam grupos de afinidade e endossam alegações relativas a raça e gênero que a vasta maioria dos seus clientes rejeitaria.
Tudo isso acontece e a grande maioria dos interessados, que somos todos nós, permanecemos ser ter a consciencia da mudança social que está acontecendo, e punindo aqueles que conseguem despertar, com a lacração: essa verdade que serve de estímulo para outros serem despertados, não pode ser divulgado.
Reproduzirei aqui um texto, fragmentado em itens devido o tamanho, que circula nas redes sociais e que é de importância para a nossa reflexão´´
De onde veio o progressismo atual?
Por
Theodore Kupfer
Tradução de Bruna Frascolla
City Journal
24/08/2022 15:14
Filme infantil da Disney incluiu beijo lésbico: o CEO da Disney atacou uma lei da Flórida sobre educação sexual em escolas primárias.
A maioria dos observadores concordaria que o progressismo atual [wokeness], pode ser definido como a cosmovisão progressista que enxerga todas as disparidades raciais e sexuais como prova de discriminação, e rejeita os procedimentos liberais tradicionais em favor de políticas totalizantes que buscam desmantelar tais disparidades e calar os dissidentes. Mas ninguém parece concordar quanto à sua origem. Trata-se de um fenômeno intelectual, religioso, econômico, legal ou institucional? Sua emergência na última década foi atribuído a tudo: tendências intelectuais acadêmicas, religiosidade declinante, psicologia da vitimização, interesse empresarial, interesse de trabalhadores não-braçais, leis de direitos civis dos anos 1960 e tendências imitativas de grandes organizações. Tudo isso parece ter algum poder explicativo, mas nada disso parece bastar para explicar sozinho todo o fenômeno. Consideremos cada qual a seu turno.
As ideias têm consequências
A explicação idealista vê esse progressismo como o rebento de uma longa gestação de tendências intelectuais. As especificações podem variar, mas a história geral tende a ser a mesma: pensadores influentes desenvolveram uma crítica da razão, da objetividade e da neutralidade, que conquistou a torre de marfim antes de infectar todo o mundo, desde os políticos do Partido Democrata até os editores da Teen Vogue. Seja Immanuel Kant, Theodor Adorno ou Jacques Derrida, algum filósofo começou o processo ao argumentar que o homem não tem fundamentos suficientes para acreditar nas coisas que outrora tomaram por garantidas, uma vez que tais crenças foram filtradas — e distorcidas — por faculdades individuais limitadas, vieses culturais ou "sistemas de poder e hierarquias, que decidem o que se pode conhecer e como." Essa postura crítica em face de verdades estabelecidas desafiou os fundamentos da civilização do Iluminismo e encorajou uma visão do mundo como dividido entre as "classes oprimidas" e uma "classe opressora".
Num contexto norte-americano, a crítica tomou formas variadas, com feministas radicais argumentando que o sistema legal era "um meio de tornar a dominância masculina a um só tempo invisível e legítima" e os teóricos raciais críticos defendendo que o racismo representa "o jeito usual de a sociedade [dos EUA] fazer negócios, a experiência quotidiana comum da maioria das pessoas de cor neste país." Esses tipos de argumentos acabaram entrando no debate público como explicações padrão para as desigualdades na sociedade norte-americana; as instituições dos EUA acabaram sendo vistas só como vetores de subjugação.
No entanto, as explicações idealistas deixam intocado um mistério importante: como essas ideias se espalharam? Numa resenha de Teorias Cínicas [livro publicado no Brasil pela Editora Avis Rara, em 2021], de James Lindsay e Helen Pluckrose, um exemplo de explicação idealista, Park MacDougald observa que o livro nunca explica como as pessoas vieram a ser persuadidas por argumentos fundamentalmente não-persuasivos. "Às vezes, Pluckrose e Lindsay escrevem como se essas teorias fossem ideias flutuantes que se desenvolvem segundo sua própria lógica. Às vezes, fazem uma analogia com um vírus que salta as 'lacunas da ciência' entre a academia e o ativismo. E às vezes não há agente claro nenhum, como quando eles escrevem que a Faculdade Estadual Evergreen 'foi tomada pelas ideias da teoria crítica da raça' ", escreve MacDougald. "Mas como uma faculdade é tomada por ideias? E por que por essa série de ideias em vez de outras?" A explicação idealista, por si só, parece incapaz de responder a essas questões.
É importante focar nosso raciocínio nesses movimentos sociais que tentam distorcer a verdade colocando falsas narrativas que favorecem os seus interesses. Procurando encontrar uma lógica de tantas ideias conflitivas que tornam o cidadão comum como um lobo destruidor, que ver a oposição do cristianismo aos seus ideais revolucionários, terminamos por entender que tudo isso é uma prova das forças trevosas que cobrem nosso planeta, estarem lutando de forma destrutiva uma das criações mais importante... a humanidade.
Um texto do jornalista José Aparecido Ribeiro que circula nas redes sociais e que merece a nossa reflexão
Globo invade lares brasileiros com conteúdo adulto e transmissão de sexo ao vivo no modelo "Garganta Profunda"
Por: José Aparecido Ribeiro - Jornalista, pai e avô
Todo mundo sabe que as concessões da tv aberta são públicas e baseadas em regras, especialmente as relacionadas aos conteúdos adultos proibidos para crianças e adolescentes. Não se trata de moralismo, "atraso", conservadorismo ou hipocrisia, mas de proteger a infância e a juventude de pornografia, promiscuidade e exemplos contrários aos costumes cristãos, em se tratando de uma sociedade fundada nos pilares de princípios judaicos cristãos.
A sodomia, devassidão e fetiches sexuais transmitidos ao vivo para milhões de lares brasileiros na noite do último sábado (4), ultrapassou todos os limites de tolerância de uma sociedade forçada a consumir pornografias, na marra, imposta por comportamentos desviados de uma minoria desorientada que deseja o fim da família, do sexo biológico e que defende a ideologia de gênero cegamente, negando a biologia e a antropologia humana que estão na base das sociedades civilizadas há milênios.
Sem filtros e nem limites, o Brasil assistiu atos libidinosos, sexo oral, suruba, homossexualismo escancarado, sodomia, hedonismo, pornografia e a decadência de uma emissora de televisão que entra nas casas de 92% da população brasileira indefesa, e que foi obrigada a engolir um escândalo patrocinado pelo erário, por empresas que deveriam defender as crianças dos maus exemplos de gente sem princípios morais.
Espetáculos satânicos, atos sexuais ao vivo, nudez e bizarrices desnecessárias invadiram os lares do Brasil sem qualquer controle das autoridades, da justiça ou dos governos (municipais, estaduais e federal), que devem zelar pela segurança e pelo futuro das crianças, conforme manda a Constituição e os bons costumes de uma sociedade que se diz civilizada e democrática.
Vale a pena perguntar a CNBB, a União das Igrejas Evangélicas e Espíritas, se o que aconteceu na noite de sábado, enquanto o Sul do país chorava as vítima da maior catástrofe climática da história, o que elas acharam do escárnio que misturou símbolos religiosos com rituais satânicos, sexo explícito e apologia à libertinagem, sem qualquer controle estatal nem limites. Quem pagou a conta além do Banco Itaú promotor da aberração, foram os brasileiros, não só os cariocas pervertidos. O show da cantora Madona foi patrocinado com dinheiro público por agentes públicos devassos, oportunistas e inconsequentes. Ha meios de levar turistas para o Rio de Janeiro sem explorar o turismo sexual.
A pergunta se estende ao que resta da justiça, excluindo o STF que virou partido político de esquerda e tem na sua composição, os piores exemplos. Figuras deprimentes com desvios morais e éticos. A pergunta, portanto, deve ser direcionada à magistratura, aos operadores do direito, juristas, e aos homens de bem deste país, especialmente aqueles que se preocupam com as futuras gerações, os que têm filhos e netos ainda crianças, incluindo os que acreditam em valores cristãos e na importância da família. Nenhum pai quer ver seus filhos expostos no sofá da sala a espetáculos como o do último sábado, protagonizado por figuras escrotas, deformadas, desprovidas de sentimentos mínimo de moralidade e respiro ao próximo.
A direção da emissora que derruba presidentes, faz e acontece, deve uma resposta às famílias que foram surpreendidas com o canibalismo moral pornográfico, sodomita, bizarro, a que foram submetidas sem autorização, e tiveram seus lares invadidos, numa noite de sábado, enquanto choravam em solidariedade aos irmãos do sul do Brasil. Afinal, até onde vai a liberdade ou a libertinagem de programação e de imprensa?
O que se viu é conteúdo adulto que deve ser restrito à salas especiais com controle de entrada para indivíduos possuidores de maioridade.
Pergunto, por onde andam os conselhos tutelares, os juizados da infância e da juventude, o ministério da educação, o congresso nacional e o ministério público? Não adianta fingir que não aconteceu nada e que as pessoas são livres para desligar a tv. Nada disso. O baixo nível intelectual e de educação da população exigem que a programação respeite as limitações cognitivas e o baixo QI da audiência, a maioria desqualificada e digna de pena.
O que é exibido na televisão é sim responsabilidade das autoridades executivas, legislativas e do judiciário. Cadê a OAB, o padre, o bispo, o pastor e os homens que defendem os princípios cristãos, incluindo o parlamento? Por onde anda a magistratura, os procuradores de defesa da infância e da juventude, educadores e o "ministro da verdade"?
Os desníveis sociais da população são explícitos, a programação afeta o comportamento e a formação do caráter das pessoas, especialmente das crianças, os que possuem baixa escolaridade, cabendo ao agente público protegê-los dos maus exemplos, sobretudo os menores indefesos e em formação de caráter e personalidade.
Ninguém controla o controle da televisão e nem o nível de responsabilidade, o intelecto e a índole de genitores. Ao adentrar nos lares, a programação da tv aberta estará disponível para adultos, adolescentes e crianças. O que assistimos sem censura e limites na tela da Globo é inaceitável, é o exemplo da decadência total de uma sociedade, mimetizada e escrava da maldade calculada que avança sem pudores e nem escrúpulos sobre as massas.
Vimos a materialização da vergonha, da podridão e da esquizofrenia de produtores culturais pervertidos, praticantes de orgias, devassos no grau mais elevado de decadência moral. Mentes doentes sem nenhum compromisso com o futuro das crianças brasileiras.
A sociedade não pode se calar diante de tamanha esquizofrenia e cafajestice. Não adianta mandar as crianças para escola, ensinar princípios cristão de respeito ao próximo, solidariedade, compaixão, bons costumes, e assistir um espetáculo grotesco de perversão, sodomia, sexo explícito e fetiches depravados, no modelo garganta profunda, tudo isso em silêncio. Alguém tem que ser punido por isso URGENTE.
Se querem chocar a sociedade, se querem desviar as nossas crianças impondo a elas comportamentos para os quais elas ainda não estão preparadas, ESTAO COMETENDO CRIME, e a família precisa se unir e botar um basta nesta imposição descabida, inaceitável de exemplos degradantes.
Sexo e sodomia é assunto de foro íntimo, não pode ser jamais aceito como algo natural e recomendável para crianças e adolescentes em formação.
Há tempo para tudo, incluindo as escolhas e opções sexuais, que devem ser respeitadas, mas jamais impostas, passiva e coletivamente. O que se viu não acrescenta nada para a sociedade e para infância e juventude saudáveis. Ao contrário, é exemplo abominável até para adultos que se prezam e que se respeitam como indivíduos.
É hora de um basta. Se você chegou até aqui e concorda que a Globo cometeu um crime grave, digno de cassação de concessão, punição severa dos responsáveis, compartilhe com quem você ama e mude de canal, evite produtos anunciados nesta emissora satanista comandada por criminosos travestidos de jornalistas. Compartilhe esta mensagem!
José Aparecido Ribeiro é jornalista, licenciado em Filosofia
Wpp: 31-99953-7945
www.conexaominas.com
www.zeaparecido.com
Assino embaixo do que José Aparecido escreveu, e sim, devíamos reagir como ele sugere, não assistir nenhuma programação dessa emissora que se tornou mensageira das trevas e orientar nossos parentes e amigos a fazerem o mesmo, não comprar nenhum produto anunciado por ela. É o que podemos fazer de imediato e ao nível de nossa competência.
Este é mais um texto escrito por Emerson de Oliveira e publicado no site Logos Apologética, que merece ser disponibilizado aqui para a nossa reflexão.
Num vídeo recente Fabio Sabino alega que Judas Iscariotes está sempre presente quando se menciona os doze e terá um trono no céu. Ok, em primeiro lugar a resposta é não. A razão é porque Jesus deixou bem claro qual era o destino de Judas: “O Filho do Homem irá, como está escrito a seu respeito; mas ai daquele homem por quem o Filho do Homem é traído! Teria sido bom para aquele homem se ele não tivesse nascido.” (Mateus 26:24). Em segundo lugar, também notamos que quando os discípulos escolhem um novo apóstolo, eles entregam todos os seus direitos de herança a Matias (Atos 1:15-26). Então, tudo que seria de Judas é repassado para outro. Então perguntamos: “Jesus é mentiroso?” Pois ele não faz a promessa em Mateus 19:28 de que eles se sentariam em tronos? Não, a promessa não é feita especificamente aos doze presentes, mas sim uma promessa de que aqueles que ocupam esses doze cargos herdarão os tronos. Sem contar que a passagem também pode ser interpretada como se referindo aos futuros discípulos, já que o lugar de ninguém está garantido apenas por felizmente ter nascido no tempo certo com Jesus (Marcos 10:35-40). Esta promessa é semelhante a Deus prometendo a restauração de Israel (Oséias 11:1-12; Jeremias 30; Joel 2:18-32), mas encontramos em Apocalipse 7:4-8 que nem todas as tribos estão presentes, nomeadamente Dã e Efraim. No entanto, José foi misteriosamente incluído novamente. A promessa de Deus não foi cumprida? Não, pelo contrário, o significado não pode ser determinado até um certo momento, observe que a profecia de nosso próprio Salvador teve um duplo cumprimento: Isaías 7:1-15 (Cumprido em Isaías 8:1-4) e em Mateus 1:23. Concluindo, a promessa não foi necessariamente feita às pessoas presentes, mas àqueles para quem os tronos foram preparados. Suas identidades não foram necessariamente reveladas, Jesus provoca pessoas assim o tempo todo. Não deveria ser nenhuma surpresa, mas como afirma claramente em Atos a promessa pertence a Matias e a glória de Israel não é um homem que Ele mudaria de idéia (1 Samuel 15:29), então sempre foi destinado a Matias e não Judas. Deus abençoe, é complicado. Acho que a frase “vocês que me seguiram” é crítica aqui. Jesus não se refere especificamente às pessoas que eram então contadas como apóstolos. Isto é crítico em dois aspectos. Primeiro, com base em Atos 1, Matias evidentemente estava presente naquele momento. Além disso, com base em João 6:70, Jesus estava evidentemente ciente da eventual traição de Judas, então provavelmente não tinha Judas em mente aqui. Não deveria ser 11. Doze é o número correto. A promessa para alguns presentes de se sentarem nos doze tronos, conforme marcado pelo hebraico “amém, amém”, que se traduz como “certamente!”, não se referia a Judas. Mais do que os Doze Apóstolos estiveram presentes nesta reunião. Sabemos disso em Atos 1:15ss. Quando Pedro se apresenta diante dos 120, ele afirma que eles devem substituir Judas por um discípulo que esteve presente durante todo o ministério terreno de Jesus - desde o batismo de João até a Ascensão (Atos 1:21, 22). Dos 120, dois preencheram esses critérios: José Barsabás (chamado Justo) e Matias (vs. 23). Quando a sorte foi lançada, coube a Matias, como escolhido pelo Senhor, tomar o lugar de Judas como um dos Doze (v. 26). Assumindo o lugar de Judas como um dos Doze, ele receberia então um dos tronos mencionados em Mateus 19:28. Pelo que a Bíblia diz, Judas foi escolhido a dedo por um motivo e esse motivo foi para glorificar a Deus! Deus o usou para Seu propósito, cumprindo as Escrituras. “Eu não escolhi vocês, os doze, e um de vocês é um demônio? “Ele falou de Judas Iscariotes, filho de Simão, pois seria ele quem O trairia (por dinheiro), sendo um dos doze (João 6:68-71). Foi Judas quem mostrou o que estava em seu coração quando reclamou do óleo que foi derramado sobre Jesus, preparando-o para seu sepultamento. João 12:2-8 Marcos 14:4 registra: “Mas alguns comentavam indignados entre si: “Por que se desperdiçou este perfume?” Judas, que finge cuidar dos pobres, influenciou os discípulos a se unirem a ele em seu espírito rebelde. Existem duas pessoas na Bíblia que são chamadas de “Filho da Perdição”, Judas (João 17:12) e o Anticristo!! Ambos gostam muito de dinheiro. A Bíblia diz que os fariseus amavam o dinheiro e Judas também, por isso tinham um carinho em comum. É por isso que eles conseguiram subornar Judas para trair nosso Senhor. Judas também era um ladrão, tendo acesso ao cofre como apóstolo. Então, com tudo isso dito, Judas alguma vez foi realmente salvo? Seu coração estava no mesmo lugar que os outros 11 apóstolos? Pelo que li eu diria que não. Como Jesus disse acima, Ele sabia que aquele que Ele escolheu era um “demônio”. Judas foi um dos doze que julgarão as 12 tribos, absolutamente não! Se você ler em Atos 1:12-26 - Matias foi escolhido para substituir Judas. Judas nunca foi um crente “nascido de novo”! Espero que isso responda à sua pergunta! Na oração intercessória de Cristo, João 17:22 afirma: "Enquanto estive com eles no mundo, guardei-os em teu nome; guardei os que me deste, e nenhum deles se perdeu, mas o filho da perdição; para que a escritura pode ser cumprida." Provérbios 16:4 declara: “O Senhor fez todas as coisas para si; até o ímpio para o dia do mal”. Judas foi obviamente mau por seu ato de traição e usado por Deus para cumprir Seu propósito. Foi precisamente porque Jesus sabia que Judas o trairia que Ele o escolheu como discípulo. Para sermos salvos, era essencial que Jesus morresse pelos nossos pecados na cruz – e a traição de Judas levaria a esse evento. Por mais popular que Jesus fosse, as autoridades sabiam que poderia ser desastroso prendê-Lo com muitas pessoas ao redor, pessoas que poderiam correr em Seu auxílio. Eles precisavam saber quando e onde Ele estaria relativamente sozinho, e Judas era o homem certo para lhes dar essa informação privilegiada. Por mais terrível que tenha sido a crucificação, este acontecimento central na história teve um efeito maravilhoso. Na verdade, é por isso que chamamos o dia em que ocorreu de “Sexta-feira Santa”. E embora parecesse sinalizar um colapso no ministério de Jesus, quando o mundo se voltou contra Ele, apesar do Seu ensino e cura vivificantes, isso aconteceu na hora certa, de acordo com um plano estabelecido desde a fundação do mundo. Ao longo da história humana, Jesus seria o cordeiro sacrificial, que morreria pelos pecados do Seu povo (Apocalipse 13:8). A traição de Judas não foi nenhuma surpresa para Jesus. A Bíblia ensina que o Senhor sabia o que estava no coração de todos os homens, incluindo Judas ( João 2:24-25 ), que era o traidor perfeito, a quem Jesus até chamaria de "diabo" ( João 6:70 ). Seu caráter era profundamente falho. Por um lado, ele era um ladrão, que se aproveitava dos recursos para a subsistência dos discípulos ( João 12:4-6 ). Além disso, ele não teve o cuidado de guardar o seu coração, para que Satanás pudesse “entrar nele” à vontade ( João 13:27 ). Podemos apenas imaginar a alegria de Satanás ao encontrar um homem tão mau e utilizável no círculo íntimo de Jesus. Ele explorou o caráter de Judas para obter o que pensava ser um grande ganho, a execução do Filho de Deus, mas caiu numa armadilha. A morte de Jesus e a subsequente ressurreição quebraram o domínio de Satanás sobre inúmeras almas, dando-lhes a vida eterna. Em uma palavra, o uso de Judas pelo diabo saiu pela culatra. Jesus não transformou Judas num traidor; Ele o escolheu porque já tinha um caráter traidor. E, como deixam claro diversas passagens do Novo Testamento, os detalhes de sua traição foram antecipados com séculos de antecedência. Por exemplo, o profeta Zacarias falou de alguém jogando trinta moedas de prata ao oleiro ( Zacarias 11:13 ). Essa é precisamente a quantia que os inimigos de Cristo pagaram a Judas pela sua cooperação, e esse mesmo dinheiro foi usado para comprar um cemitério para Judas num campo de oleiro, uma vez que ele cometeu suicídio em remorso pelo seu horrível ato. Então Jesus escolheu um traidor conscientemente? Com certeza, desde muito tempo atrás. Ele sabia que Judas era precisamente o tipo de homem que O empurraria para a cruz. E assim, ao selecioná-lo como discípulo, Ele ajudou a organizar a Sua própria morte – por nossa causa.
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Essa narrativa abre diversas dúvidas quanto o papel de Judas e as intenções de Jesus. Se o Mestre sabia como era o coração de Judas, Ele não podia ser aberto com ele, dizer o que ele seria capaz de fazer e dissuadi-lo dessa atitude que o levaria a morte por suicídio? Nessa linha de raciocínio, Jesus não iria encontrar ninguém para que o propósito do Pai fosse realizado, com Sua crucificação, pois todos que tivessem um coração perverso Ele poderia transmutar com Seu poder de convencimento. A interpretação mais lógica é que existem pessoas de coração tão endurecido que nem a constante convivência com Jesus e Seus ensinamentos seria capaz de modificar as atitudes de tal pessoa. Assim, ele poderia escolher um desses que estava ao seu redor para cumprir esse papel na realização da vontade do Pai. Isso nos leva a considerar que tais pessoas perversas, incapazes de nascer de novo pelo espírito, de se tornarem membros da família universal, permanecem constantemente como animais em atitudes de predadores, sempre prontos a assaltar os nossos corpos, mentes e almas. Precisamos ter cuidado com tais animais selvagens que chegam a conviver conosco fantasiados de ovelha e as vezes até de pastor. São os filhos da perdição, a descendência de Caim, de Lúcifer.