Foi publicado dia 27-11-2021, uma palestra do Frei Tiago de São José, do Monte Carmelo, se referindo à posição de Monsenhor Viganó (Viganò convoca uma Aliança Anti-Globalista: É possível bloquear a N.O.M?), sobre a Nova Ordem Mundial que caracteriza o apogeu da Guerra Espiritual que estamos enfrentando há milênios. Irei abrir agora estes textos seriados que se referem a essa Guerra Espiritual para que tenhamos condições de refletir sobre a realidade atual e podermos nos posicionar convenientemente.
Monsenhor Viganò diz que “esse golpe de Estado priva o cidadão de qualquer possibilidade de defesa.” É claro, agora eles estão chegando e esse estágio final desse processo e não vão dar a possibilidade de defesa senão vão perder o jogo. Eles sabem que não têm argumentos para instalar toda essa situação racionalmente. Mas, se nós consideramos que já no século 16 já tínhamos uma filosofia irracional instalada no lugar da filosofia escolástica e da filosofia cristã, como que agora, em pleno século 21, você tenha a possibilidade de defesa? Se as pessoas não acreditavam mais na verdade desde os séculos 15 e 16?
Então ele continua: “Uma vez que os poderes: legislativo, executivo e judiciário são cúmplices da violação da lei.” É o que acontece por exemplo, no Brasil. As pessoas põem esperança em Bolsonaro, mas não percebem que mesmo ele tendo boas intenções, o sistema no qual ele trabalha é perverso. Então, ele não pode ir muito além, porque o sistema vai ter uma forma de impedir que alguém faça alguma coisa para o bem. Por isso ele diz que “todos são cúmplices da violação da lei, da justiça, e dos fins para a qual existem”. É claro, porque a sociedade moderna nem sequer reconhece que o fim para o qual existimos é Deus. Então, eles não reconhecem essa finalidade, não reconhecem o próprio Deus e não querem servir a Deus, como diz o Salmo 2.
Ele diz que “é um golpe global porque é um atentado criminoso contra todos os cidadãos que se estende a todo mundo, salvo raríssimas exceções.” Eu digo que não há exceção, tudo está hoje tomado em todas as esferas da sociedade.
Ele diz ainda, “é uma guerra mundial onde os inimigos somos todos nós, mesmo aqueles que involuntariamente ainda não compreenderam o alcance do que está para acontecer. É uma guerra travada não com armas, mas com normas ilegítimas e miseráveis políticas econômicas e intoleráveis limitações dos direitos naturais.”
Isso é verdade, eles não precisam usar mais as armas, porque elas foram usadas nas guerras anteriores, principalmente nas duas grandes guerras mundiais, para quebrar com aquilo que restava da antiga ordem. Hoje, que eles têm todo esse poder absoluto nas mãos e que têm o consenso entre si, de todas as nações, então eles podem publicar normas ilegítimas que se nós quisermos seguir alguma coisa racional e justa, seremos os inimigos da humanidade, uma vez que todos estão cegos nesta grande impostura.
Ele continua dizendo que, organismos supranacionais financiados na sua maioria pelos conspiradores desse golpe de Estado, interfere no governo das Nações individuais e na vida e nas relações e na saúde de bilhões de pessoas. Eles o fazem por dinheiro e ainda mais para centralizar o poder de modo a estabelecer uma ditadura planetária. É isso que chamamos o Great Reset do World Economic Fórum e a Agenda de 2030 da ONU. É o plano da Nova Ordem Mundial, em que uma República Universal torne todos os seres humanos escravos submissos, e uma religião da humanidade que apague a fé em Cristo.
Nesse sentido, Monsenhor Viganò é uma referência de alguém que está tendo uma visão correta das coisas, na medida que ele identifica o plano da Nova Ordem Mundial, com esse projeto dessa República Universal que vai nos escravizar, ou seja, de algo que não é para o bem, e que está necessariamente baseada numa religião universal da humanidade, que vai por sua vez apagar a fé em Cristo. Ou seja, vai colocar simplesmente Jesus Cristo como mais um dos profetas, mais um dos iluminados da humanidade, mas não como o verdadeiro Rei e Senhor, Deus feito homem.
Parece uma visão lúcida da situação. Mesmo que para a maioria da população, que continua procurando fazer suas atribuições, driblando os obstáculos colocados, mas sem a percepção que estão dentro de uma batalha espiritual de grandes dimensões, e que o tratamento dessas circunstâncias como uma guerra não chega às suas consciências. Muito menos as consequências para a nossa vida de uma vitória do mal, como tudo aponta que isso vai acontecer e conforme o que a Bíblia havia profetizado.
Irei colocar aqui trecho de 02:49m de uma “Audiência Pública, para Avaliação dos Impactos da Pandemia do Covid-19” para nossa reflexão.
Ele deveria estar aqui conosco para o debate real cara-a-cara. Por que colocar a população sob pânico? Eu agora tenho 383 mensagens no meu zap, das pessoas dizendo, Doutora, pelo amor de Deus, eu estou grávida de 33 semanas e sou obrigada a vacinar senão não vou receber. Então, Câmara, Assembleia Legislativa, parlamentares presentes, tem de sair daqui hoje uma propositura de suspensão imediata desses prazos. Isso não pode acontecer! Isso é opressor! Isso é desumano! Isso é uma tortura psicológica! Quem vai arcar com as consequências? Essa vacina tem riscos! Essa vacina está dando problemas! Eu tive Covid, não tomei a vacina e não vou tomar! E não tenho nenhuma dificuldade de falar sobre isso! Essa vacina, eu não acredito nela! Respeito quem queira tomar. Oriento e monitoro. Eu monitoro quem vacina. De tempo em tempo eu vigio meus pacientes. Eu peço exames para ver como é que eles estão inflamados ou não. Mantenho todos no meu radar. Mantenho meu pai e minha mãe no radar. Por que? Porque ela forma coágulos. Eu tive uma irmã que morreu de doença autoimune aos 47 anos de idade. Eu não vou me submeter a uma vacina que eu sei que as pessoas estão tendo doença autoimune. Eu não tenho confiança nessa vacina, e olha, as pessoas me procuram e eu declaro para vocês sem nenhum medo, que de cada 10 pacientes em Porto Seguro que eu atendo hoje, 8 tem duas doses de vacina. Então, essa vacina não impede a doença Covid. Para que vacinar a população por obrigação? Tem um motivo. Eu não vou nem falar do motivo que a nossa deputada Janaína Pascoal citou, se é lobby de venda, se tem dinheiro envolvido, ganhos lucrativos? Porque não quero acreditar que estamos vivendo isso por opressão, por fins de recursos de alguém. Mas se a vacina existisse para evitar a doença, sinto muito, não evita! Omicron, não se assustem com Omicron. Essa cepa é leve, branda, ninguém morreu até agora no mundo de Omicron. Não se deixem enganar por uma mídia absolutamente de falácias, que quer colocar o medo no coração de vocês. Não se iludam! Falar que tem de tomar reforço de vacina por causa de Omicron é falácia. Ninguém morreu de Omicron no mundo até hoje. Se vacina é para proteger doença, sinto muito, não protege!
Observamos um clamor cada vez mais de pessoas ao redor do mundo contra essa estratégia de vacinar compulsoriamente todas as pessoas, sem nenhum argumento coerente, apenas com o terrorismo midiático que não divulga a verdade dos fatos que estão ocorrendo.
A profecia bíblica do reinado do Anticristo parece estar se formatando cada vez mais, atingindo todos os cidadãos do planeta, que conseguirem sobreviver essa estratégia genocida em desenvolvimento.
Teremos um único dirigente planetário, uma única igreja, os cidadãos sem liberdade de locomoção, de expressão. O passaporte sanitário é a consequência lógica da bomba biológica apelidada de covid-19 que jogaram contra nós, com todas suas variantes superfaturadas.
Procuremos seguir a liderança do Cristo, que informou que essa vitória do Anticristo é passageira, que nós superaremos essa onda do mal e faremos prevalecer a vontade do Pai, no caminho evolutivo que todos estamos percorrendo.
Jesus divulgou há dois mil anos que o Reino de Deus estava próximo, que podíamos construir a partir de nossa transformação íntima. Mas tanto tempo já passou e não percebemos surgir tal Reino em nossa sociedade. Sei que algumas pessoas procuraram aplicar as lições de Jesus e se capacitaram como cidadãos desse Reino, mas é uma condição íntima, isolada. Se todos, ou pelo menos a maioria das pessoas da comunidade humana tivessem adquirido essa condição de cidadãos do Reino de Deus, certamente estaríamos vivendo numa sociedade mais justa e fraterna.
Como fazer essa construção do Reino de Deus? Essa é uma indagação que a Universidade, como instituição pública que tem a missão de educar, produzir e disseminar o saber universal, contribuindo para o desenvolvimento humano, justiça social, sustentabilidade socioambiental, democracia e a cidadania, tem por obrigação responder.
Como acadêmico, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e na condição de especialista em comportamento humano como Psiquiatra, tenho uma responsabilidade dobrada dentro da Instituição de trazer à tona este debate.
Na minha especialidade dentro do pensamento e comportamento humano, seus transtornos mentais que geram doenças, que implicam em conflitos pessoais, interpessoais e coletivos, a proposta de Jesus, de criar uma sociedade ideal que Ele denominou como Reino de Deus, se torna o grande objetivo, de conhecer como isso é possível. Para trabalhar esta proposta, tenho que considerar alguns aspectos:
1o. O ser humano é capaz de aprender, assimilar e praticar as lições necessárias para se tornar um cidadão do Reino de Deus?
2o. É possível o homem fazer a primeira lição, conhecer a si mesmo, e identificar o egoísmo intrínseco à sua condição humana?
3o. Se o homem já está transtornado com suas dificuldades pessoais, conseguirá alcançar a condição de Cidadão do Reino de Deus?
4o. Por que a mensagem do Cristo ainda não conseguiu se realizar após esses 2000 anos de sua existência?
5o. A ciência pode colaborar com esse projeto da construção do Reino de Deus?
6o. Dentre as diversas instituições públicas e privadas, qual a mais indicada para gerenciar esse projeto?
7o. Do ponto de vista coletivo, quais os elementos que impedem a realização dessa proposta do Cristo?
8o. Essa proposta do Cristo é própria de alguma igreja em particular?
9o. Alguma nação tem maior proximidade ou compromisso com esse projeto do Cristo?
10o. O trabalho como professor universitário e como psiquiatra tem sintonia com esse projeto da criação do Reino de Deus?
São essas perguntas, entre outras que irão surgir, que deverei responder ao longo da caminhada dentro desse projeto. Deverei me apoiar no conhecimento mais aprofundado de diversas pessoas, de diversas formações intelectuais, religiosas ou acadêmicas, para melhor apontar os caminhos que Cristo ensinou a seguir.
Encontrei uma palestra no YouTube “A Nova Face do Comunismo Ameaça o Brasil e o Mundo – Sínodo da Amazônia e Tribalismo”, publicada em 17 de outubro de 2019, com 16.999 visualizações nesta data, 24-11-21, com 1,8 mil reações positivas e 17 negativas. Patrocinada pelo Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, com 172 mil inscritos, tem a seguinte descrição: os vermelhos que viraram verdes. Palestra do Sr. James Bascom, membro da TFP norte-americana, proferida durante Congresso do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira realizado em Roma, na véspera do Sínodo da Amazônia, denunciando os erros de uma corrente tribalista e comunista. Vejamos...
A ecologia moderna nasceu na mesma época em que Karl Marx e Friedrich Engels desenvolveram as teorias comunistas. O termo ecologia foi cunhado em 1866 pelo naturalista alemão Ernest Haeckel, que designava uma espécie de economia da Natureza que estudava o intercâmbio da matéria e energia entre os organismos vivos e o ambiente. Com isso, criou a base científica do movimento ecológico moderno.
Discípulo fanático de Charles Darwin, Haeckel via a Natureza como um ecossistema no qual organismos mais capazes lutam pela sobrevivência.
Como Darwin, ele também fundou uma nova religião naturalista e panteísta que pretendia substituir o Cristianismo na Alemanha: a Liga Monista.
Ao contrário do Cristianismo, que distingue entre o universo material e Deus, o princípio primário do Monismo é que o universo é composto de uma única substância.
Haeckel escreve: “O dualismo divide o universo em duas substâncias inteiramente distintas: o mundo material e um Deus imaterial, representado como seu criador, sustentador e governante. O Monismo, pelo contrário, reconhece uma substância única no universo que é ao mesmo tempo Deus e Natureza, corpo e espírito, ou matéria e energia, que considera inseparáveis. O Deus extramundano do dualismo leva necessariamente ao teísmo, e o Deus intramundano do Monismo leva ao panteísmo”.
Segundo Haeckel, o Monismo ver o mundo inteiro como uma unidade feita da mesma substância. Portanto, seres humanos, animais, plantas e minerais, têm todos o mesmo valor moral e uma igualdade fundamental. Monismo é essencialmente ateísmo, como o próprio Haeckel escreveu: “A ideia monista de Deus, reconhece o espírito divino em todas as coisas. Deus está em toda parte. Podemos, portanto, representar Deus como a soma infinita de todas as forças naturais, a soma de todas as forças atômicas e de todas as vibrações etéreas”.
Confesso que minhas ideias estão bem próximas do panteísmo. Esse texto chama minha atenção para que eu procure aprofundar melhor os meus conceitos. Entendo Deus como a Sabedoria perfeita, essência do Amor creador que sempre está trabalhando sem início nem fim, onipresente (está em todo lugar) e onisciente (tem consciência de tudo). Assim, minha percepção é que Deus está em todo lugar da Natureza que tem sua origem nele, inclusive os corpos biológicos do qual eu, espírito, gerencio um. Meu corpo tem a presença de Deus, considero como o Templo de Deus, da mesma forma que o meu próximo tem a mesma conformação. Daí o sentido daquele cumprimento “Namastê” – O Deus que habita em mim cumprimenta o Deus que habita em você.”
Se eu não for mais adiante, além dessa compreensão, eu serei um panteísta, mas eu me considero um teísta. Uma pessoa que entende a existência de Deus independente das criaturas. Ele está em toda parte, é onipresente e onisciente, converso com Ele como a energia/consciência/poder/misericórdia/amor, permeando toda a Natureza, mas não identificado com ela a ponto de eu orar para uma estrela, uma árvore, uma pedra ou um animal, personificando neles o Criador.
Encontrei uma palestra no YouTube “A Nova Face do Comunismo Ameaça o Brasil e o Mundo – Sínodo da Amazônia e Tribalismo”, publicada em 17 de outubro de 2019, com 16.999 visualizações nesta data, 24-11-21, com 1,8 mil reações positivas e 17 negativas. Patrocinada pelo Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, com 172 mil inscritos, tem a seguinte descrição: os vermelhos que viraram verdes. Palestra do Sr. James Bascom, membro da TFP norte-americana, proferida durante Congresso do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira realizado em Roma, na véspera do Sínodo da Amazônia, denunciando os erros de uma corrente tribalista e comunista. Vejamos...
Engels concluiu que o epíteto desta opressão do homem sobre a Natureza é o capitalismo baseado na mentalidade burguesa cujo único objetivo é o lucro independentemente dos desgastes causados ao meio ambiente.
Um pensador comunista italiano sintetiza seu pensamento: “As raízes da violência contra a Natureza e o meio ambiente deveriam ser buscadas na propriedade privada, nas leis do lucro máximo, nas razões e regras da sociedade capitalista”.
Partindo dessas premissas, pensadores comunistas e anarquistas como Piotr Kropotkin e David Henry Thoreau, começaram a analisar as raízes da violência do homem contra a Natureza, considerando-a intrínseca ao sistema capitalista e burguês, baseado no consumismo.
Como consequência, via a ecologia como elemento necessário da revolução socialista, comunista, anarquista, que proclamavam. Afirmam eles que a revolução iria operar inteiramente se houvesse a libertação do proletariado com relação à burguesia e que fosse acompanhada da “libertação” da Natureza da opressão do homem.
Não admira que Marx tenha pedido a libertação dos animais, citando Thomas Müntzer, líder da revolta camponesa alemã, no início do século 16: “Todas as criaturas foram transformadas em propriedade; os peixes na água, os pássaros no ar, as plantas na terra. As criaturas também devem se libertar”.
Mais tarde, as escolas neomarxistas desenvolveram o conceito de “Imperialismo das Espécies”, isto é, imperialismo do homem sobre a Natureza que espelha o exercido pelas classes altas sobre as inferiores e dos povos mais fortes sobre os mais fracos.
Desenvolvendo ainda mais essas ideias, as correntes revolucionárias das décadas de 50 e 60 passaram a questionar toda a sociedade industrial como sendo intrinsecamente opressora da Natureza de onde se originaram os movimentos ecologista e anti-consumistas.
Observo o quanto parece fácil uma mente paranóica ver adversários por tudo que é lugar, que todos podem ser escravizados por alguns que se mostram mais fragilizados, quer seja pela força, pelo capital ou pela inteligência. Daí surgirem teorias como essa do “Imperialismo das Espécies”, onde nem mesmo os animais escapam desse tipo de escravidão e merecem uma revolução para tirá-los desse cativeiro. E pensar que isso surge num aís de Primeiro Mundo, mas que chega até nós sem crítica e muitos passam a ser discípulos de tais proposta...
Temos que ver o conteúdo ideológico de cada proposta com muito cuidado, pois o próprio de contexto de luta em pró do Eco Socialismo. Não entendo que estão cavando a própria cova.