Em 03-02-2020, o site Consciencial publicou um trecho do livro “Missão Planetária”, pelos espíritos Ramatis, Hamod e Akhenaton, pela psicografia do médium Sávio Mendonça, que reproduzo aqui para nossa reflexão.
Quando a Terra tiver seu campo astral e físico mais sereno, pacificador e apto a assumir na sua totalidade o papel de orbe de regeneração, então encarnará um novo Avatar, que alguns espiritualistas denominam de Maytreia, ligado ao raio da criação, que firmará o novo campo vibratório do planeta para a Era Mental. Será um Avatar do raio bramânico, criador de um novo tempo. Alguns comentam que ele estaria encarnado no Brasil. De fato, ele encarnará no vosso país, mas isso ainda não aconteceu. O que existem são muitos espíritos de luz que vêm encarnando há 300 anos e um número maior mais recentemente, nas duas últimas décadas, como parte do grande plano preparador para o encarne do Avatar, evento esse que vem sendo planejado há mais de 800 anos. Assim, em futuro não muito distante, ou seja, por volta do ano 2200 do vosso calendário terreno, descerá o doce e sábio Francisco de Assis, o futuro governador Planetário.
O novo Avatar já encarnou algumas vezes na primeira dimensão terrena. Como João Evangelista, foi o mais intelectual dos discípulos de Jesus. Já tinha sido o profeta Samuel, com sua vidência e intuição avançadíssimas, e na Idade Média esteve na roupagem do meigo e lúcido Francisco de Assis. Espírito de elevada estirpe angelical, sempre esteve comprometido com a Terra, desde os seus primórdios, ao lado de Jesus, como membro da mesma família espiritual, proveniente de Sirius. Observai os movimentos ecologistas e as preocupações com toda a forma de vida que vêm ocorrendo nas ações ativistas, em várias partes da Terra! Já é a vibração Dele fazendo-se sentir, e mobilizando mentes para que se tornem mais conscientes do seu papel de responsáveis pela construção de um novo mundo, calcado na pacificação no amor fraterno entre todas as formas de vida, na busca dos sentimentos elevados e não mais paixões mundanas e emoções corriqueiras. Há muitos outros sinais na vida terrena apontando para a futura chegada de Francisco de Assis, rico em vibrações de simplicidade, lucidez doçura com firmeza e fortemente imbuído do propósito de servir ao Pai Celestial.
(...) Recomendamos aqueles que desejam integrar a vida nos novos tempos da Terra que se inspirem na figura de Francisco de Assis, que recusou todo o tipo de luxúria, violência e guerra. Ele não aceitou o convite para se juntar aos cruzados, naquelas infelizes e fratricidas lutas da Idade Média, que equivocadamente falavam em nome do Cristo. Praticou o amor isento de paixões dominadoras, acima de tudo um amor fraterno e libertário como o que tinha por Clara, alma irmã com a qual trocava sentimentos de amor sublime, em cuja troca ocorria um enorme dinamismo energético que os retroalimentava para se fortalecerem no trabalho de doação e educação direcionado aos irmãos, na época, e que não se restringia a palavras; propagava-se em ações concretas de amor sincero para com os seres humanos, animais e natureza de forma geral. Ele era puro respeito humano, estimulava o estudo e a oração entre seus seguidores que, antes de tudo lhe eram amigos verdadeiros, de coração. Essa será a tônica do milênio que já começou.
Ramatís
Este relato mostra que a transformação planetária não é algo que aconteça da noite para o dia. Vamos ter que esperar mais de um século, talvez estejamos de volta em outro corpo antes disso acontecer. Mas provavelmente teremos o expurgo dos espíritos cristalizados no mal ou que não tem inteligência suficiente para distinguir o bem do mal e permanecem como robôs teleguiados dando suporte as ações iníquas. Talvez este momento que estamos vivendo de tanta polarização de um lado e do outro, seja um teste para que consigamos identificar a mentira e firmar posição ao lado da verdade. Mesmo que passemos pelo teste que Arjuna passou, na épica batalha onde ele percebia de ambos os lados seus amigos e parentes. Da mesma forma Jesus, quando disse que sua família era aquela que fazia a vontade de Deus. Podemos até sofrer quando isso acontecer, de um parente ou amigo que não percebe a verdade e se engaja do outro lado. Não podemos ser mais o seu companheiro e ir para atividades que são contrárias ao que nossa consciência defende. É o momento de saber quem é o joio e o trigo e ficar dentro do saco que nos convém.
No início do século XX, a pandemia da Gripe Espanhola nos trouxe lições que passaremos a relatar uma delas envolvendo Eurípedes Barsanulfo.
O REMÉDIO PARA A PANDEMIA DA GRIPE ESPANHOLA QUE EURIPEDES BARSANULFO PREPAROUANTES DE DESENCARNAR
Em 1918, no surto de gripe espanhola, Eurípedes Barsanulfo dedicou-se com carinho aos doentes. Certo diaAntuza, sua grande amiga, percebeu que ele estava diferente e perguntou o porquê do rosto excessivamente vermelho. Ao que Eurípedes respondeu: - Peguei gripe espanhola e estou com muita febre. Muita gente vai morrer em Sacramento e eu também vou morrer. Mas deixei um remédio preparado e quem o tomar, mesmo pegando gripe, vai sarar.
Em 1 de Novembro de 1918 ele estava morto, para desespero de Antuza que não parava de chorar a perda doquerido amigo. Embora não tenha sido poupado, o professor Eurípedes deixou escalado um senhor para distribuir oremédio que havia preparado. Quem o tomou sarou e, da família de Antuza, embora gripados, ninguém faleceu.
Alguns dias depois, desanimada, triste e com a gripe, ainda chorando muito, a jovem escutou uma voz forte chamar: - Antuza! Antuza!
Olhou espantada e viu perfeitamente diante de si, elegante como sempre, Eurípedes Barsanurfo. Surpresa com a súbita aparição, exclamou: - Não pode ser o senhor! O senhor morreu e eu acompanhei o seu enterro até o cemitério! O senhor foi enterrado. Eu vi!
Mais espantada Antuza ficou com o que ele respondeu: - A morte não existe, porque existem apenas duas coisas: ocorpo e o espírito. Você viu o corpo ser enterrado. O corpo é jogado fora, mas o espírito fica. Por isso você precisa pararde chorar e tratar de trabalhar. Vai trabalhar!
Eurípedes pediu a Antuza para olhar os pobres, as crianças abandonadas e trabalhar muito, porque haveria sempremuita coisa a ser feita pelos necessitados.
A partir daí orientada pelo professor Eurípedes e por doutor Henrique Krieger, Antuza ajudou e curou muita gente.
Livro - Maravilhosos encontros com Eurípedes Barsanurfo.
Autora - Lauret Godoy. Página 125 e 126.
O texto mostra a serenidade do espírita Eurípedes Barsanulfo diante de uma pandemia como ocorre hoje. Segue os ensinamentos budistas que apresentamos no texto anterior. O que me trouxe curiosidade é porque Eurípedes já tinha desenvolvido um remédio para sarar do mal, e mesmo assim ele morreu do mesmo mal. Por que não se salvou também? O vírus tinha que ensinar uma lição que envolvia sua morte e ele teria que se submeter sem desespero, conforme ensina o budismo?
Coloquei este texto com esta lição para refletirmos que, obedecendo todas as orientações espirituais, mesmo assim não estejamos livres de pagar ou aprender alguma tarefa que implique na morte do corpo físico. A moral do ensinamento é que devemos agir com serenidade mesmo na maior tempestade, e mesmo que estejamos também diretamente ameaçados.
Vejamos agora a percepção do budismo quanto o coronavírus, conforme texto que tive acesso e que circula na net. Solicito aos budistas que lerem este texto e que notarem a falta ou discrepância de algum pensamento, que entre em contato e me advirta com suas razões. Terei o prazer e a obrigação de voltar a este espaço e colocar para mês leitores os reparos significativos.
Discípulo: Mestre, custa-me tanto compreender que o Pai nos mandou um vírus tão agressivo. Qual é o propósito?
Mestre: O Pai não manda. Permite, o que é diferente. A pandemia foi gerada pelo homem através da violação constante das leis universais.
Discípulo: Mas algo tão ruim vai gerar muita destruição.
Mestre: Coronavírus não é ruim. Também não é bom. É necessário, o que é diferente. Não existe nada de errado para o universo. Se o coronavírus está presente é porque foi permitido pela divindade, ou não poderia existir. A ideia do bem e do mal é gerada na sua mente que julga desde o seu arquivo de ignorância um sucesso que em si é neutro.
Discípulo: Mas são tantas as pessoas que estão se contagiando no mundo, ou vão ficar sem ter nem o que comer. Tantas crianças, idosos, homens e mulheres. É muito injusto.
Mestre: O injusto não existe dentro do amor universal. Isso existe apenas na sua mente que não compreende o propósito que há no fundo. O que sim existe é o justo, o preciso, o exato, o correspondente. Existe um processo evolutivo necessário que consiste em uma tomada constante de informação. Um ir aprendendo através de enfrentar as dificuldades que a vida nos apresenta, para que no meio do caos e do sofrimento que é gerado, descubramos o princípio de amor que se encontra na própria vida. E este princípio de amor é aquele que nos irá libertar das limitações humanas, e nos fará correspondentes com experiências de muito mais satisfação e harmonia.
Você tem que entender que a ninguém acontece uma experiência que não lhe corresponda. E se lhe cabe a viverá, mesmo que lute ou resista. Coronavírus não é ruim. É muito bom, já que por meio dele muitas pessoas estão aprendendo. Está se elevando o nível de consciência do planeta, ao nos ver na necessidade de desenvolver grandes ferramentas de amor como são a aceitação, a avaliação e a adaptação. Paciência, tolerância e respeito.
Pode ser um teste difícil, mas ruim não é. Você está crescendo graças a ele. Se você parar de ver o coronavírus desde os seus medos, e começar a vê-lo desde a sua compreensão, você poderá reconhecer o valor que há nele. Assim você pode passar esta prova que a vida está te apresentando.
A decisão está em você, e para isso a vida te deu um livre arbítrio. A você foi concedida a faculdade de tomar decisões, e estas serão respeitadas pelo universo completo. Você pode dar a opção ao medo, ao orgulho e ao ego. Ou você pode dá-la ao amor. A decisão é sua. Está em você!
Que decisão você está fazendo? Você optou pelo medo ou pelo amor? A decisão é sua, mas terá um resultado, que também é seu, e você terá que assumir. Se você se decidiu pelo medo, você gerará destruição na sua paz, na sua energia vital, nos seus relacionamentos e na sua saúde. Se você se decidiu pelo amor você passará a prova que a vida está te apresentando, e você não precisará mais voltar a sofrer mais.
Dê a opção ao amor. O caminho é sempre o amor.
Discípulo: E o que é dar a opção ao amor?
Mestre: Torne-se um ser imperturbável. Invulnerável. Trabalhe em você para que sua paz e sua felicidade não dependam do externo.
Pare de ver problemas, e comece a ver oportunidades que você pode aproveitar para fazer um crescimento interior.
Desenvolva a aceitação. " Tudo o que acontece é perfeito, e se existe e acontece é porque tem um propósito ". " Pai, que seja feita a tua vontade e não a minha ". " Mostre-me como posso te servir melhor ".
Aprenda a fluir e a adaptar-se. Aja com sabedoria em vez de reagir desde o medo.
Vigie o seu pensamento para que só vibre na frequência do amor. Isso vai levar você a ter clareza na mente.
Não compartilhe seus medos com os outros. Compartilhe somente seu entusiasmo e sua alegria.
Fique de olho no seu verbo. Que a tua palavra gere harmonia, e faça sentir confiantes e seguros aos outros.
As dificuldades não são resolvidas lutando contra elas. Torne-se amigo do coronavírus. Não veja você isso como algo ruim, mas como algo necessário.
E fale com ele: " o que você está me ensinando?". " Você é valioso para mim e eu estou disposto a aprender o que você puder me ensinar ". "Assim que aprender você pode ir embora porque eu não vou mais precisar de você".
Aproveite a oportunidade que neste momento a vida está te apresentando, para fazer um trabalho interior
Mestre Budista
Perfeito! Ensinos de grande sabedoria e de aplicabilidade. Basta querermos, acionar o nosso livre arbítrio para operar a vontade neste sentido.
Trago agora as reflexões de uma grande escritora, chilena, sobre a pandemia, para as nossas próprias reflexões.
Salve Isabel Allende
"Trancada em sua casa ao lado de seu marido e dois cães, a escritora chilena vive nos Estados Unidos há 30 anos.
Consultada pelo principal medo que implica o vírus, que é a morte, a escritora contou que desde que a sua filha Paula morreu, há 27 anos, perdeu o medo para sempre. Primeiro, porque a vi morrer em meus braços, e percebi que a morte é como o nascimento, é uma transição, um limiar, e perdi o medo no pessoal. Agora, se me pegar o vírus, eu pertenço à população mais vulnerável, as pessoas mais velhas, tenho 77 anos e sei que se me contágio eu vou morrer. Então a possibilidade de morte se apresenta muito clara para mim neste momento, eu a vejo com curiosidade e sem medo.
O que a pandemia me ensinou é a soltar coisas, a perceber o pouco que eu preciso. Não preciso comprar, não preciso de mais roupas, não preciso ir a lugar nenhum, nem viajar. Eu acho que eu tenho demais. Eu vejo à minha volta e digo para quê tudo isso. Para que eu preciso de mais de dois pratos.
Depois, perceber quem são os verdadeiros amigos e as pessoas com quem eu quero estar.
O que você acha que a pandemia nos ensina a todos? Ele está nos ensinando prioridades e nos mostra uma realidade. A realidade da desigualdade. De como algumas pessoas passam a pandemia em um iate no Caribe, e outras pessoas estão passando fome.
Também nos ensinou que somos uma única família. O que acontece com um ser humano em Wuhan, acontece com o planeta, acontece com todos nós. Não há essa ideia tribal de que estamos separados do grupo e que podemos defender o grupo enquanto o resto das pessoas se esfrega. Sem muralhas, sem paredes que possam separar as pessoas.
Criadores, artistas, cientistas, todos os jovens, muitas mulheres, estão se colocando uma nova normalidade. Eles não querem voltar ao que era normal. Eles estão pensando em que mundo nós queremos. Essa é a pergunta mais importante neste momento. Aquele sonho de um mundo diferente: para lá temos que ir.
E eu reflito: Eu percebi em algum momento que você vem ao mundo perder tudo. Quanto mais você vive, mais perde. Você vai perdendo seus pais primeiro, pessoas às vezes muito queridas ao seu redor, seus animais de estimação, lugares e suas próprias faculdades também. Não se pode viver com medo, porque te faz imaginar o que ainda não aconteceu e sofre o dobro. É preciso relaxar um pouco, tentar apreciar o que temos e viver no presente.
Isabel Allende
Essas reflexões da escritora nos fazem ver algo importante e que foi citado em passant em textos anteriores. A pandemia nos oferece a oportunidade de direcionarmos nossas ações para a construção de um mundo novo, onde a solidariedade seja mais presente, onde o bem tenha prevalência sobre o mal, onde a família universal tenha condições de se instalar.
Talvez, depois do estrebucho que o mal está fazendo, para não perder o seu poder de cometer iniquidades, possamos operacionalizar com mais pragmatismo essas condições necessárias para a construção do Reino de Deus.
Vamos verificar agora o que aconteceu com um paciente que procurou atendimento no Hospital Santa Lúcia, em Brasília-DF. Volto a ressaltar que não vou em busca da veracidade do que ocorreu na realidade, mas considero o escrito como uma possibilidade, mesmo que seja um texto fictício. Neste caso, oriento os meus leitores a fazerem como eu, refletir sobre a ocorrência escrita, sem colocar culpas no Hospital ou seus profissionais. A atitude, que está sendo descrita, é que está sendo colocada para nossa reflexão. É como acontece nos romances de nossos autores, onde as atitudes fictícias dos personagens é que são avaliadas pelo nosso racional, para a construção ética de nossos paradigmas morais.
Este é o relado do que ocorreu comigo quando do atendimento com sintomas da COVID-19 no Hospital Santa Lúcia, em Brasília, DF.
No dia 30/06, procurei o Hospital já com os sintomas de tosse, garganta seca, nariz obstruído, falta de olfato e paladar, além de dor de cabeça. Durante o atendimento, cheguei a propor a adoção do protocolo de medicamentos precocemente (AZ + HCQ + IVERMECTINA + Zinco). No entanto, minha sugestão não foi acolhida pelo médico que me diagnosticou com "rinite alérgica e garganta inflamada" receitando um antialérgico (Dicloridrato de Levocetirizina) e Dipirona. Então, eu solicitei que o médico fizesse um relatório e solicitasse os exames sorológico e de PCR para o SARS-COV-2.
Realizei os exames no SABIN em 02/07 (quinta-feira), e observei uma piora significativa no meu estado de saúde nos dias que se seguiram. Fadiga, dor no corpo, dor no pulmão ao respirar profundamente, uma tosse terrível e muita dor de cabeça. O resultado do PCR POSITIVO foi disponibilizado no domingo à noite (05/07).
Na segunda-feira (06/07) me dirigi novamente ao Hospital Santa Lucia, já com o resultado do PCR POSITIVO e fui submetido a uma TOMOGRAFIA e exames de sangue adicionais que mais uma vez comprovaram a COVID-19, com laudo conclusivo da TC: "Achados consistentes com indicação clínica de pneumonia viral por SARS-COV-2 (COVID-19). Percentual de acometimento pulmonar entre 25 e 50%"
Mais uma vez, solicitei aos médicos (fiquei tanto tempo no hospital que houve mudança de turno) que indicassem o protocolo adotado em vários países do mundo, e também no Brasil, inclusive citando os estudos realizados e os resultados obtidos pelo Dr Didier Rault em Marselle (FRA), o Dr. ZELENKO de NY, o Dr Paolo Zanotto (Prevent Senior - SP), Dra Nise Yamagushi, Dr Zeballos e Dr. Anthony Wong, entre outros, mencionando também o protocolo adotado pela UNIMED e mostrando o protocolo sugerido pelo grupo de 478 médicos do DF para o tratamento precoce da COVID-19.
Apesar de toda a minha argumentação e da minha insistência para ser medicado, ouvi dos "jovens médicos" que tudo aquilo era "FALÁCIA" e que não havia tratamento para a doença, que somente uma vacina poderia resolver e mesmo assim não antes de 2021... Eu ainda tentei insistir na minha argumentação, porém quando ouvi do "jovem médico" que "ele era o médico e que não discutiria mais comigo sobre o assunto", percebi que não adiantava mais argumentar.
Então questionei qual seria o tratamento? E, para minha surpresa ele me recomendou "retornar para casa em observação e em caso de piora retornar ao Hospital". Foi aí que minha indignação chegou ao limite! Eu me levantei, e lhe disse que já estava na fase 2 da doença, com quase 50% do pulmão acometido, e que se piorasse, a próxima fase seria entubar!? Isso tudo sem receber nenhuma medicação! Eu não me sujeitaria a isso, e me retirei.
Lamento que o Hospital adote esse procedimento, ou a "falta de procedimento”, e oro pela vida das pessoas que buscam atendimento no Santa Lúcia com sintomas da COVID-19 em busca de tratamento e recebem indicação para voltarem para casa, tomar "Dipirona" e em caso de falta de ar ou piora no quadro retornarem ao Hospital.
Quantas internações poderiam ter sido evitadas? Quantas vidas poderiam ser salvas? Assim como foram salvos milhares de vidas em Belém (PA) com a adoção do protocolo da UNIMED precocemente no aparecimento dos sintomas.
Não posso crer que um Hospital como o Santa Lúcia ainda não tenha adotado os protocolos que vêm apresentando resultados práticos excelentes no tratamento da COVID-19, mesmo enquanto os estudos científicos desses protocolos ainda não são finalizados de acordo com os procedimentos exigidos.
Após deixar o Hospital Santa Lucia, procurei outro hospital que estivesse adotando os protocolos mencionados acima, fui medicado com AZITROMICINA + IVERMECTINA + DEXAMETAZONA, e com pouco mais de 24 horas de tratamento já não sinto desconforto respiratório, nem dor de cabeça, nem fadiga, e a tosse já começa a expectorar os pulmões. Inclusive, hoje mesmo (08/07), realizei minha caminhada de 6km em 1h12min com os pulmões absolutamente normais e sem incômodo nenhum!
Estamos numa guerra! Temos que lutar com as armas que temos! Se tivermos que morrer, que morramos lutando, mas nunca sem lutar!
Obrigado pelo seu tempo.
Valter Ferreira Mendes Jr
Este é o contexto que devemos refletir, quer seja fictício ou não. Sendo fictício e colocado para ser avaliado como verdade no prejuízo do Hospital e seus funcionários, que os órgãos de proteção à verdade tomem suas providências. Mas, se forem verídicos, que os órgãos de proteção à comunidade também tomem as providências. Fica para nós, neste pequeno espaço de avaliações racionais, o que aponta a nossa consciência.