Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
Embora a perspectiva deste livro seja global, não negligencio o nível pessoal. Ao contrário, quero enfatizar as conexões entre as grandes revoluções de nossa era e a vida interior dos indivíduos. Por exemplo, o terrorismo é tanto um problema de política global quanto um mecanismo psicológico interno. O terrorismo manipula o medo em nossa mente, sequestrando a imaginação privada de milhões de indivíduos. Da mesma forma, a crise da democracia liberal se desenrola não somente em parlamentos e seções eleitorais, mas também nos neurônios e nas sinapses. Dizer que o pessoal é político é um clichê. Mas numa era em que cientistas, corporações e governos estão aprendendo a hackear o cérebro humano esse truísmo (coisa óbvia que não precisa ser mencionada) é mais sinistro do que nunca. Portanto, o livro apresenta observações sobre a conduta de indivíduos bem como de sociedades inteiras.
Um mundo global exerce uma pressão sem precedentes sobre a conduta e a moralidade pessoais. Cada um de nós está enredado em numerosas e várias teias de aranha, que restringem nossos movimentos, mas ao mesmo tempo transmitem nossos mais minúsculos movimentos a destinações longínquas. Nossa rotina diária influencia a vida de pessoas e animais do outro lado do mundo, e alguns gestos pessoais podem inesperadamente incendiar o mundo inteiro, como aconteceu com a autoimolação de Mohamed Bouazizi na Tunísia, que desencadeou a Primavera Árabe, e com as mulheres que compartilharam suas histórias de assédio sexual e deram origem ao movimento #MeToo.
Essa dimensão global de nossa vida pessoal significa que é mais importante que nunca revelar nossos vieses religiosos e políticos, nossos privilégios raciais e de gênero, e nossa cumplicidade involuntária na opressão institucional. Mas será este um empreendimento realista? Como poderei achar um terreno ético firme num mundo que se estende muito além dos meus horizontes, que gira completamente fora do controle humano, e que suspeita de todos os deuses e ideologias?
Este paralelo de nossa sociedade com uma teia de aranha é bem legal. A sociedade é a teia de aranha e nós estamos enredados dentro dela sofrendo suas influencias, às vezes sem capacidade de sair da situação. Mas também podemos mexer na rede, pois nossas ações levam vibrações ao todo. O viés religioso que possuímos deve gerar uma vibração na teia, que se for construída com bases racionais pode mudar sua configuração para uma ação mais coerente com a sociedade ideal que queremos construir. Será possível que a teia seja configurada no projeto de Reino de Deus ensinado pelo Cristo?
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
Minha agenda aqui é global. Observo as grandes forças que dão forma às sociedades em todo o mundo, e que provavelmente vão influenciar o futuro do planeta como um todo. A mudança climática pode estar muito além das preocupações de quem está em meio a uma emergência de vida ou morte, mas pode futuramente tornar as favelas de Mumbai inabitáveis, enviar novas e enormes levas de refugiados através do Mediterrâneo, e levar a uma crise mundial dos serviços de saúde.
A realidade é formada por muitas tramas, e este livro tenta cobrir diferentes aspectos de nosso impasse global, sem pretender ser exaustivo. Diferentemente de Sapiens e de Homo Deus, ele não tem a intenção de ser uma narrativa histórica, e sim uma coletânea de lições, as quais não tem por conclusão respostas simples. Elas visam a estimular a reflexão e ajudar os leitores a tomar parte em algumas das principais conversas de nosso tempo.
O livro, na verdade, foi escrito em diálogo com o público. Muitos dos capítulos surgiram como resposta a perguntas de leitores, jornalistas e colegas. Versões anteriores de alguns segmentos foram publicados em diferentes formatos, o que me deu oportunidade de receber feedbacks e refinar meus argumentos. Algumas seções têm por foco tecnologia, algumas política, outras religião ou arte. Certos capítulos celebram a sabedoria humana, outros destacam o papel crucial de sua estupidez. Mas a questão mais abrangente em todos é a mesma: o que está acontecendo no mundo hoje, e qual o significado profundo dos eventos?
Qual o sentido da ascenção de Donald Trump? O que podemos fazer ante a epidemia de fake news? Por que a democracia liberal está em crise? Deus está de volta? Haverá uma nova guerra mundial? Qual civilização domina o mundo – o Ocidente, a China, o Islã? A Europa deveria manter portas abertas aos imigrantes? O nacionalismo pode resolver os problemas de desigualdade e mudança climática? O que fazer quanto ao terrorismo?
O diálogo com o público é importante para autores que querem fomentar um debate e tirar conclusões mais racionais e operacionais em direção a uma sociedade mais harmônica e laboriosa. Por esse motivo o contexto espiritual não pode ficar de fora, por ser um componente da natureza e que a maioria da população espiritual tem uma determinada forma de entender o mundo transcendental e suas exigências. O diálogo com o público oferece a oportunidade de cada um colocar sua opinião e ouvir a opinião dos demais, deixando a razão operar sem preconceitos em busca da direção mais apropriada e não tentando vencer pela força uma situação que deve obedecer a princípios éticos vindos do mundo espiritual e que ninguém pode alterar sem sofrer corrigendas.
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
Como historiador, não posso dar as pessoas alimento ou roupas – mas posso tentar oferecer alguma clareza, ajudando assim a equilibrar o jogo global. Se isso capacitar pelo menos mais um punhado de pessoas a participar do debate sobre o futuro de nossa espécie, terei realizado minha tarefa.
Meu primeiro livro, Sapiens, investigou o passado humano, examinando como um macaco insignificante dominou a Terra.
Homo Deus, meu segundo livro, explorou o futuro da vida a longo prazo, comtemplando como os humanos finalmente se tornarão deuses, e qual pode ser o destino final da inteligência e da consciência.
Neste livro quero examinar mais de perto o aqui e agora. Meu foco está nas questões atuais e no futuro imediato das sociedades humanas. O que está acontecendo neste momento? Quais são os maiores desafios e escolhas de hoje? Qual deve ser o foco de nossa atenção? O que devemos ensinar a nossos filhos?
Claro, 7 bilhões de pessoas tem 7 bilhões de agendas, e, como já observado, pensar num contexto geral é um luxo relativamente raro. Uma mãe solteira lutando para criar dois filhos numa favela em Mumbai está preocupada com a próxima refeição; refugiados num barco no meio do Mediterrâneo perscrutam o horizonte em busca de qualquer sinal de terra; e um homem que está morrendo num hospital superlotado em Londres reúne todas as forças para respirar mais uma vez. Todos têm problemas muito mais urgentes do que o aquecimento global ou a crise da democracia liberal. Nenhum livro pode dar conta de todas as angústias existenciais, e não tenho lições a ensinar às pessoas que estão nas situações que descrevi. Posso apenas esperar aprender com elas.
Quando estamos integrados ao mundo espiritual podemos dar lições e ensinar às pessoas que estão nas condições citadas. O gerente de nosso corpo material é a fagulha energética, o espírito criado por Deus na condição de simples e ignorante, com o objetivo de evoluir na interação com a matéria. A evolução será processada nas duas dimensões, a material que é bem estudada tanto no aspecto físico quanto no biológico, e na dimensão espiritual se verifica a evolução moral. Nossos erros praticados na dimensão material, que são vários e frequentes, necessitam de correção constante pelo processo da reencarnação. Dessa forma, essas pessoas que sofrem nos diversos pontos do planeta estão pagando dívidas contraídas contra a ética e a moral, e muitas vezes cometendo outras. Esse vai-e-vem de almas que encarnam e reencarnam, que embarcam e reembarcam no mundo material, não podem deixar de prestar contas no mundo espiritual, mesmo que tenham escapado de todas as leis humanas que tentam disciplinar a ética. Essa justiça divina observa aqui e lá é o que garante o processo evolutivo harmônico em direção à perfeição e evita que caiamos no caos da barbárie e da autodestruição definitiva.
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
Num mundo inundado de informações irrelevantes, clareza é poder. Em teoria, qualquer um pode se juntar ao debate sobre o futuro da humanidade, mas é muito difícil manter uma visão lúcida. Muitas vezes nem percebemos que um debate está acontecendo, ou quais são suas questões cruciais. Bilhões de nós dificilmente podem se permitir o luxo de investiga-las, pois temos coisas mais urgentes a fazer, como trabalhar, tomar conta das crianças, ou cuidar dos pais idosos. Infelizmente, a história não poupa ninguém. Se o futuro da humanidade for decidido na sua ausência, porque você está ocupado demais alimentando e vestindo os seus filhos – você e eles não estarão eximidos das consequências. Isso é muito injusto, mas quem disse que a história é justa?
Aceito o convite de Yuval e entro neste debate sobre o futuro da humanidade. Como ele coloca, é muito difícil manter uma visão lúcida devido a tantas informações irrelevantes. Mas temos que ter muito cuidado com talvez preconceitos sobre determinadas informações, pois acredito que Yuval tenha tido conhecimento do fenômeno das mesas girantes que aconteceu em várias partes do mundo. Isso atraiu a curiosidade de outra pessoa que primava pela racionalidade para explicar tal fenômeno e que as teorias científicas do mundo material não conseguiam justificar. Professor Hippolyte Léon Denizard Rivail (03-10-1804 – 31-03-1869), influente educador, autor e tradutor francês, se debruçou sobre o fenômeno, fez perguntas inteligentes a entidades racionais fora da dimensão material e obteve respostas filosóficas de uma dimensão transcendental que também faz parte da natureza e que influencia mais do que podemos imaginar, o que acontece no mundo material. Essas repostas foram compiladas no livro “O Livro dos Espíritos” que ele publicou com o pseudônimo de Allan Kardec. As respostas que são vindas deste mundo transcendental, espiritual, são sustentadas como verdade pela racionalidade, coerência e fenômenos materiais. Portanto, as luzes vindas do mundo espiritual pode melhorar a clareza que devemos ter no debate sobre o futuro da humanidade.
Encontrei na net um texto interessante próprio para a gente refletir nestes temos de pandemia. Vejamos do que trata.
Como destruir e impedir que a Perigosa Formação da Psicose em Massa ou Coletiva continue sendo implantado cada vez mais que é parte do terrível e Letal sistema Escravagista e Satanista do Totalitarismo Comunista-Nazi-Fascista Tecnocrata:
Continue fornecendo informações verdadeiras e precisas para combater a falsa narrativa. Alguns que ainda não foram totalmente hipnotizados podem ser encaminhados de volta à sanidade. Falar abertamente também pode ajudar a limitar as atrocidades que o regime totalitário tem coragem de implementar, porque no totalitarismo, as atrocidades e os crimes contra a humanidade aumentam à medida que diminui a dissidência.
• Substitua o medo das narrativas do vírus por narrativas que destacam um medo ainda maior - o medo do totalitarismo. “O totalitarismo é um bicho-papão maior que o vírus”, diz Malone. “Perder o controle para Bill Gates, o Fórum Econômico Mundial, Black Rock e Vanguard é uma ameaça maior do que o SARS-CoV-2 para você e seus filhos, de longe.”
Desmet testou essa teoria e descobriu que você PODE quebrar o foco hipnótico em COVID se for capaz de voltar a focar sua atenção em algo que é ainda mais preocupante para eles.
• Junte-se a outros dissidentes em grupos maiores. Isso dá à grande maioria que não está totalmente hipnotizada, mas com muito medo de ir contra a corrente, uma alternativa a seguir os totalitários.
• Construa estruturas paralelas dentro de suas comunidades locais. Pense globalmente, aja localmente. Comece a desenvolver estruturas paralelas para curar as quatro condições subjacentes que permitiram que a formação de massa ocorresse em primeiro lugar.
Uma estrutura paralela é qualquer tipo de negócio, organização, tecnologia, movimento ou busca criativa que se encaixa em uma sociedade totalitária, embora esteja moralmente fora dela. Uma vez que estruturas paralelas suficientes são criadas, nasce uma cultura paralela que funciona como um santuário de sanidade dentro do mundo totalitário.
Para ouvir o próprio Desmet, ouça sua entrevista de uma hora com o Dr. Chris Martenson. Conforme observado por Desmet, uma vez que a autodestrutividade é incorporada ao sistema totalitário desde o início, os regimes totalitários não podem ser sustentados para sempre. Eles se desfazem enquanto são destruídos por dentro. Essa é a boa notícia.
A má notícia é que pode ser um inferno enquanto durar, já que o totalitarismo baseado na formação de massa quase sempre leva a atrocidades hediondas sendo cometidas em nome de fazer o bem. Geralmente, há poucos sobreviventes no final.
Dito isso, Desmet acredita que este novo totalitarismo global é mais instável do que os sistemas totalitários regidos por ditadores regionais, então ele pode se autodestruir mais rápido. Ele acabou de escrever um livro, “The Psychology of Totalitarism”, que deve ser publicado em janeiro de 2022.
“The Truth About COVID-19” expõe a agenda oculta por trás da pandemia, mostrando que as contramedidas não têm nada a ver com saúde pública e tudo a ver com o lançamento de um novo sistema social e econômico baseado no controle totalitário liderado pela tecnocracia. Então, não é desinformação que eles temem. É a verdade que eles querem impedir de se espalhar.
Artigo original:
Hoje como nunca a lição do Cristo, “A verdade vos libertará” é de importância vital para nossa liberdade, isto é, daqueles que conseguirem sobreviver ao “Armagedom” que está sendo preparado.
A formação de hipnose em massa que está sendo lentamente ou aceleradamente conseguida pela inoculação do medo da contaminação de um vírus, de origem obscura, e tratamento mais controverso ainda, que confunde a mente das pessoas honestas e bem-intencionadas e incendeia a mente daqueles que veem na situação a chance de alcançar o poder e se perdoar nele. Que importa para essas pessoas se essa estratégia que está sendo levada a cabo leve à morte milhões de pessoas em todo o mundo. Afinal, as guerras tradicionais não tinham essas mesmas consequências? E pior ainda, toda a infraestrutura dos países em contenda era destruído, o prejuízo biológico era grande pela morte dos soldados e seus compatriotas, mas pior ainda era o prejuízo financeiro que termina a alcançar todos os países combatentes. Nesta guerra de características espirituais, onde ninguém sabe com certeza quem é o inimigo, mas os resultados de autodestruição dos combatentes é mais eficiente, sem o contraste do fedor da pólvora e do sangue escarlate a pintar todo o cenário onde retumbam os canhões e morteiros.