Irei colocar aqui, com poucas adaptações, a aula do Prof. Luiz Raphael Tonon, com estreia no dia 26-06-2022, pelo Centro Dom Bosco, no Youtube, com 58.000 visualizações em 16-07-2022.
É importante lembrar que lá na Idade Média, Portugal era um condado que foi dado como presente de casamento, um dote que foi dado a Dom Henrique de Borgonha, o Conde da Borgonha. Era o condado portucalense. Depois foi o filho de Dom Henrique de Borgonha que proclamou a independência desse território, travada na Batalha de Ourique, que marca o nascimento de Portugal e de nossa história.
O Brasil vai ser citado neste dia, na véspera da Batalha de Ourique, que foi travada no dia 25-07-1139, que é o dia de Santiago, que na Espanha e em Portugal ele é invocado.
Porém hoje, o politicamente correto até nisso, mexeu com a consciência dos católicos na Europa. Ele era invocado com o título de Santiago mata-mouros. Você vai à Compostela, tem uma estátua onde ele saca de uma espada e fica matando muçulmanos. Agora o bispo mandou colocar uma porção de flores para tampar os muçulmanos tomando espada no lombo. Não pode mostrar isso, pois somos da religião da paz. Então, até Santiago foi cancelado.
Nas grandes batalhas contra muçulmanos em território espanhol numa dessas batalhas que foi a Batalha de Covadonga em 713, empreendida por Don Pelayo que era de origem bárbara, católico. Na altura de Covadonga ele se retira numa gruta para rezar e ver Nossa Senhora. Tem ali a Basílica de Covadonga, Nossa Senhora de Covadonga, a Virgem Negra de Covadonga. É a primeira manifestação de muitas manifestações Marianas na Espanha.
Na Basílica de Covadonga tem o memorial dessa batalha. É visto um sujeito que não fazia parte do exército dos espanhóis. O sujeito estava de chapéu peregrineta, trazia a veste própria dos peregrinos, e o sujeito estava matando mais do que todo mundo. E de repente eles reconhecem, é Santiago que luta por nós.
Havia essa devoção e na Península Ibérica havia uma devoção difusa. Então, o dia escolhido por Dom Afonso Henriques foi o dia de Santiago e ele consagra as armas à Santiago, pedindo a vitória.
Na véspera da batalha ele se retira para rezar e ele mesmo narra do próprio punho feita por Dom Henriques. Tem aquele livro, “As caravelas e a cruz”.
Dom Afonso Henriques viu no céu uma grande luz e depois cinco pontos luminosos que pareciam convergir, e ver uma grande cruz com Nosso Senhor crucificado. Tem alguns detalhes que variam. O sangue que saía das chagas era como rubis. Ele entendeu a preciosidade do sangue de Nosso Senhor que foi derramado, por todos que são católicos. O penhor dos católicos é o sangue do Nosso Senhor e que vale qualquer coisa, que vale qualquer esforço. É isso que ele entendeu.
E quem deu esse entendimento a Dom Afonso Henriques, foi um dos anjos que ladeava a cruz do Nosso Senhor e que antes do Nosso Senhor falar, esse anjo fala. Ele se identifica dizendo ser o anjo custódio de Portugal.
Portugal é a única nação do mundo que tinha um ofício, com missa própria, oração própria e tudo o mais, dedicada ao anjo da guarda do país. É o anjo custódio de Portugal.
Precedendo as aparições de Fátima, quem aparece é um anjo. Quando as crianças perguntam quem é ele, ele diz que é o anjo de Portugal. Isso corrobora a tese que já na Idade Média os portugueses acreditavam que as nações, as dioceses, as grandes obras da Igreja possuem um anjo da guarda.
Nosso Senhor destina um anjo para guardar essas nações. E Nossa Senhora dialoga com Dom Afonso Henriques e nesse diálogo ele vai dizer que vai lhe dar a vitória. E se teus solados te chamam rei, não recuse, porque eu assim o farei, contanto que você garanta que nossa Santa Fé seja pregada em Portugal e em todas as nações que aminha providência confiar nas mãos de Portugal.
Nossa Senhora está falando de quem? De nós e de todos os povos que receberam a colonização portuguesa. Na África, mesmo na China, em Macau.
Estas informações são estratégicas para formar a nossa consciência dentro da missão que é reservada para o Brasil no contexto das nações e no destino espiritual. Toda essa desinformação que temos nas escolas fazem parte das estratégias do mal, no esforço de tirar de nós, brasileiros, a responsabilidade do nosso destino. Felizmente, a verdade sempre aparece, mesmo que tardia. O mal pode fazer o maior escarcéu com o uso de mentiras e falsas narrativas, mas a luz da verdade sempre brilhará algum dia.
Como pode, o Amor, sendo a energia mais poderosa do universo, essência do Criador, ser ferido? Pois esta canção indiana que reproduzo abaixo, do filme “Professor de Música” parece indicar que isso acontece.
Na história apresentada no filme, ele é um professor de música que vai ensinar a uma garota que mora em casa sofisticada. Ela logo se apaixona por ele, e quer ficar com ele. Ele percebe o potencial dela ser uma grande estrela e a incentiva a ir para um centro maior, continuar os estudos, não pode perder tempo com ele. Ela insiste, quer conversar com ele na ponte antes de decidir ir para essa viagem, e ele não aparece.
O tempo passa, ela foi para o grande centro, se transforma na grande estrela que ele previa e um dia volta à sua aldeia, no auge da fama. O teatro está lotado e ela canta esta canção cheia de suas memórias. Ele corre de sua casa para o teatro, usando uma moto velha que dá o prego no caminho. Ele não desiste, continua o trajeto correndo e entra no teatro... ela está na metade da canção... ambos se entreolham... ela continua a cantar... como se fosse uma declaração tardia para ele... ele percebe e sinaliza, tímido, para ela... ao terminar a canção o teatro explode em aplausos e ela corre para abraçar o amigo. Nesse momento eu percebo que o Amor está ferido. Mas o meu leitor pode ter outra interpretação... convido que assista o filme.
No dia que o vi
Seus olhos pela primeira vez
Aquele dia e seus momentos
Sempre ficaram no meu coração
Lembrando de você
Mudando de lado
As noites que passei
Sempre ficaram no meu coração
Meu Deus, é por isso que eu vivo
Eu anseio por essa intoxicação
Até a temporada de chuva passou sem chover
Não me castigue assim, meu amigo
Eu posso viver só olhando para você
Serei sua até na morte
Então me abençoe, meu amigo
Como o tempo passou sem você
Você não sabe
Você não sabe
Eu não existo sem você
Você não sabe
Você não sabe
Eu não sei porque ainda tenho esperança
Loucos são meus olhos
Que não param
De esperar por você
Meus olhos não se cansam
Lembrando de você
Mudando de lado
As noites que passei
Sempre ficaram no meu coração
Meu Deus, é por isso que eu vivo
Eu anseio por essa intoxicação
Até a temporada de chuvas
Já passou sem chover
Não me castigue assim, meu amigo
Eu posso viver só olhando para você
Serei sua até na morte
Então me abençoe, meu amigo.
- Muitos pregadores errantes conseguiram atrair multidões com a retórica e o tom enérgico. Eu mesmo já ouvi alguns ao longo dos anos, mas eu nunca ouvi nenhum deles dizer a um paralítico que levantasse e andasse, muito menos que isso acontecesse...
- E qual é a sua conclusão?
- Eu acredito que você não está agindo sozinho. Ninguém pode fazer isto que você faz sem que Deus esteja com ele. Só alguém que veio de Deus...
- E como essa tese está sendo aceita na sinagoga?
(Risos)
- É por isso que estamos aqui a esta hora. E o que mais?
- O que veio nos mostrar?
- Um reino.
- É com isso que nossos governantes estão preocupados.
- Não, não desse tipo.
- Então o que?
- Um tipo de reino que a pessoa não pode ver, a menos que nasça de novo.
- Nasça de novo? Quer dizer, uma nova criatura? A conversão do gentio para o judaísmo?
- Não, não é disso que estou falando.
- Nascer de novo... espero que não queira dizer retornar ao ventre, porque seria um problema para mim. A minha mãe, que descanse em paz, está morta.
- Na verdade, eu te digo que aquele que não nascer da água e do espírito não pode entrar no Reino de Deus. Aquele que nasce da carne é carne, mas aquele que nasce do espírito é espírito. Essa é a sua parte. É isso que deve nascer de novo para uma nova vida.
- Como pode ser isso?
- O senhor é professor em Israel e não entende essas coisas.
- Estou tentando Mestre.
- Sim, eu sei. Ouviu isso?
- O quê?
- Escute... O que o senhor escuta?
- O vento.
- Como sabe que é o vento?
- Porque eu posso sentir, ouço seu som.
- Sabe de onde ele vem?
- Não.
- Sabe para onde ele vai?
- Não.
- É isso que chamo de nascer de novo do espirito. O espírito pode trabalhar de formas que são mistérios para o senhor. E embora não possa ver o espírito, o senhor pode reconhecer o efeito dele.
- A minha mente não para de pensar em como essas palavras causariam agitação entre os doutores da lei.
- Sim, e sinceramente eu não espero o contrário. Eu falo do que eu sei e do que ouvi. Isso não foi recebido pelos líderes religiosos. Eu falei a vocês sobre coisas terrenas e vocês não acreditaram. Como vou falar de coisas celestiais?
- Eu acredito nas suas palavras. Eu só temo que você não tenha chance de falar muito mais antes de ser silenciado.
- Eu vim para fazer mais do que falar, senhor Nicodemos.
- Mais milagres?
- Sim, mas ainda mais do que isso. O senhor se lembra de quando os filhos de Israel reclamaram contra Deus e contra Moisés no deserto de Parã?
- Sim, eles queriam voltar para o Egito e amaldiçoaram o maná que Deus enviou. Depois eles foram mordidos por serpentes e eles estavam morrendo. Mas Deus criou uma forma de eles serem curados.
- Moisés levantou uma serpente de bronze no deserto e as pessoas só precisavam olhar para ela. Assim o Filho do Homem será levantado para que quem nele crê tenha a vida eterna.
- O povo não está morrendo de picadas de serpentes, está morrendo com os impostos e outras...
- Eu lamento desapontar o senhor, mas eu não vim para libertar o povo de Roma.
- Então do quê?
- Do pecado e da morte espiritual. Deus ama tanto este mundo que deu seu único filho para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
- Então isso não tem nada a ver com Roma? Isso é tudo sobre pecado?
- Deus não enviou o próprio filho ao mundo para condenar. O Senhor o enviou para salvar através dele. É tão simples quanto a serpente de Moisés no poste. E quem acredita nele não será condenado. Quem não acredita já está condenado.
- Quando eu conheci Maria naquele dia, eu disse a minha esposa e aos meus alunos que ela estava além da ajuda humana, que somente o próprio Deus poderia curá-la. Então eu a vi... curada! E aqui está o Senhor... que a curou. Toda a minha vida eu me perguntei se veria este dia...
- Siga-me, e o Senhor dá mais.
- Seguir o senhor?
- Siga a mim e a meus alunos. Em dois dias vamos deixar Cafarnaum. Venha ver o Reino que estou trazendo para este mundo.
- Mas eu... eu não...
- O senhor tem uma posição no Sinédrio, tem família, já está em idade avançada... eu entendo. Mas o meu convite ainda está aberto.
- Convite para quê exatamente? Para uma vida nômade? Para desistir de quem sou?
- É verdade, o senhor abriria mão de muito, mas por outro lado ganharia uma coisa muito maior e mais duradoura.
- Esse é outro dos seus mistérios do nascer de novo?
- Eu sei que mistérios não são fáceis para o estudioso. Pense nisso! Pense com calma. Na manhã do quinto dia nós partimos e nos encontraremos junto ao posto no Distrito Sul ao amanhecer.
- O Reino de Deus está chegando mesmo?
- O que seu coração lhe diz?
- Meu coração está cheio de medo e assombro e não pode me dizer nada, só que estou em Solo Sagrado.
- Espero que venha conosco, Nicodemos.
Pai... como sempre tenho dificuldades para falar com o Senhor. Sei que tenho muito o que dizer, mas as palavras não me vêm. Talvez porque eu só tenha me exercido em falar com pessoas materializadas. Com pessoas que como eu, tem também uma finitude nesse mundo material. Agora que eu percebo cada vez mais a importância do mundo espiritual, da Tua existência e do meu dever enquanto filho de tal Ser, invisível e atemporal, fico perdido.
Mas vou falar das minhas responsabilidades e agradecer o quanto recebo de Ti, de recursos e informações para alavancar meus talentos, minhas virtudes.
Sei que estou colocado numa posição estratégica para fazer cumprir a Tua vontade, Pai, dentro da academia, no ambiente universitário onde eu possa explorar o pensamento e ações dos meus irmãos, o que é feito da ciência e tecnologia, de formas de relacionamento servidor, de curas e reabilitações.
Tantas frentes de trabalho que eu percebo que Tu me ofereces, mas para cumprir a Tua vontade seguindo a Tua lei do Amor Incondicional, vou me deparar com o duelo dos Behemoths que existem dentro de cada um de nós, fonte de todo egoísmo. Isso me deixa como um “estranho no ninho”, onde todos privilegiam os interesses materiais, egoístas, e eu praticando o amor inclusivo que não respeito barreiras para fazer ao próximo aquilo que desejo ser feito para mim.
Acuso que recebi de Ti, Pai, mais duas tarefas. Uma mais próxima e de ação mais imediata. Atualizar os conteúdos e metodologia da disciplina Medicina, Saúde e Espiritualidade para o próximo semestre, usando o trabalho dos dois monitores que demonstram grande interesse.
A outra tarefa é mais ampla e mais ousada. Consiste em organizar para o próximo ano uma nova forma de despertar a comunidade através de evento de extensão universitária, quanto a vontade que Tu desejas para o Brasil, de ser a “Pátria do Evangelho e o coração do mundo”.
Seria um evento dirigido principalmente para as igrejas e quarteis militares. Resgatar a história do Brasil no contexto espiritual. Desde a formação de Portugal como um país católico, com a missão de colonizar novas terras e catequizar novos povos; que veio para o Brasil através de caravelas trazendo em suas velas a Cruz do Cristo, identificando o nosso país como a Terra de Santa Cruz e rezando a primeira missa.
O trabalho seria feito em seis meses, cada mês em Estado diferente. Começaríamos pelo Rio Grande do Norte, Natal, cidade que simboliza o nascimento do Cristo. O segundo encontro poderia ser na Bahia, Estado que recebeu as primeiras caravelas. O terceiro no Rio de Janeiro, Estado que recebeu a família real portuguesa e construiu no país nossa primeira infraestrutura educacional e administrativa.
Vejo dessa forma, Pai, tamanhas responsabilidades, e por isso não canso de Te pedir: inteligência rápida, sabedoria e coragem, para que eu não me perca nos interesses do Behemoth e deixe para trás a Tua vontade.
A minha consciência tomou a determinação de não deixar os pensamentos selvagens, oriundos da energia do Behemoth, livres dentro da arena mental. Percebi que eles se organizavam em torno de imaginações que iam em busca do prazer. Prazer esse que era impedido ser alcançado dentro da realidade, pois poderia trazer transtornos e prejuízos para terceiros.
Dentro de uma política de boa vizinhança, já que reconheço a importância do Behemoth, um ser criado por Deus para se responsabilizar pela sobrevivência do meu corpo físico, eu/Espírito acatei que ele podia usar a imaginação para alcançar os prazeres corporais, principalmente no campo da luxúria. Esse contrato teria o objetivo do Behemoth ser satisfeito, alcançar o seu prazer, sem por causa disso, interferir na evolução moral e ética de eu/Espírito.
Porém, passei a observar que no início, mesmo no campo imaginativo, os limites éticos eram respeitados pelo Behemoth, mas com o desenrolar dessas ações abstratas, os limites éticos começaram a ser lentamente desrespeitados. O Behemoth argumentava que tudo estava se passando no campo mental, que o Espírito não devia se preocupar, pois a ética dentro da realidade não estava sendo quebrada.
A consciência avaliando esse acordo e vendo o caminho que estava sendo tomado, advertiu o Espírito do risco que estava havendo. A quebra dos limites éticos dentro da imaginação era o primeiro passo na corrupção dos costumes, dentro dos relacionamentos em busca do prazer e que implicaria na quebra dos compromissos espirituais que o eu/Espírito tem com o Criador, e no seguimento das lições dadas pelo Cristo.
Foi a decisão tomada para deixar os pensamentos selvagens retidos na sua origem e que não dominassem mais o campo mental, que eu tinha como compromisso do Espírito, administrar. No início parecia que seria fácil, pois o Behemoth não se manifestava sem provocação, como antes acontecia. Antes, eu não precisava de qualquer estímulo ao meu redor, bastava pensar que era um momento do Behemoth ser saciado que ele chegava e começava a implementar seus pensamentos dentro da construção imaginativa. Agora, como eu não queria o surgimento dos pensamentos selvagens, não liberava o Behemoth para soltar seus pensamentos. E isso não foi difícil.
Acontece que hoje, dentro dos meus relacionamentos, surgiu um forte estímulo libidinoso. O Behemoth excitado avançou o máximo possível, permitido pelo Espírito, no limite entre o amor e a luxúria. O Espírito manteve, a duras penas, o controle ético, deixando permear o amor sem descambar para a luxúria. O Behemoth sob o cabresto esperneava, mas não conseguia ir além dos limites éticos em busca do seu prazer.
Logo após o estimulo ter se afastado, o Behemoth entrou na arena mental exigindo ter o domínio da imaginação, prometia que não ia atropelar a ética, mesmo dentro do campo abstrato, e que o Espírito devia ficar seguro disso. Mas o Espírito sabia qual o desenrolar que isso iria ter, e dessa vez seria muito pior, pois haveria no contexto uma falta de cumprimento de decisão.
Eu/Espírito, não contemporizei com esse monstro de sete cabeças, cuja cabeça da luxúria estava ardendo de desejo. Impedi que os pensamentos selvagens fossem liberados e que o prazer fosse alcançado, mesmo que naquele instante realmente não houvesse a quebra abstrata dos limites éticos, pois a excitação da carne estava a todo vapor. Bastaria um pequeno movimento fisiológico para o prazer ser alcançado. Sem isso, o Behemoth ficaria sem o prazer, como de fato ficou.
Esta foi uma primeira e grande vitória para o Espírito. Não posso garantir que sempre será assim, que o Espírito saia vitorioso em cada confronto. Muito bem sei da força do Behemoth, o quanto de argumentos ele pode colocar na mente para justiçar o alcance dos seus desejos.
Sei apenas da minha responsabilidade enquanto Espírito e que deverei prestar contas dos meus atos brevemente. Não posso deixar que prazeres tão fugazes prejudiquem a harmonia de minha vida nos mundos superiores e eternos. Procurarei manter retidos, sempre, os pensamentos selvagens na minha arena mental.