Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
21/12/2015 00h59
CAMINHO, LUZ E VIDA

            Temos uma boa compreensão dos caminhos evolutivos que a natureza material desenvolve, desde os trabalhos de Darwin. Porém, uma nova compreensão surge, de que os caminhos materiais não são os únicos e tudo indica que não são os mais importantes. A inteligência aponta que existe um nível de vida considerado como espiritual e que tudo se origina e se destina para ele. O nível material seria apenas um estágio de aprendizado, como uma escola que devemos frequentar para aprender e amadurecer.

            Nesse sentido temos que compreender bem essas informações, para saber que caminhos estamos percorrendo na vida, usando a luz da verdade, para o correto preenchimento de nossas necessidades fundamentais.

            Jesus chegou na vida material até nós, para deixar bem registradas essas informações, é tanto que se identificava como o Caminho, a Verdade e a Vida. Sua luz imperecível brilha sobre os milênios terrestres, como o Verbo do princípio, penetrando todos os rincões do mundo, há mais de vinte séculos.

            Lutas sanguinárias, guerras de extermínio, calamidades sociais, pestes, corrupções, não modificou uma vírgula nas lições que cada vez mais se atualizam e são melhor compreendidas com o uso da ciência e da tecnologia.

            Tempestades de sangue e lágrimas nada mais fizeram que avivar-lhes a grandeza. Entretanto, parece que estamos cegos para o conteúdo dessas lições, do projeto de criarmos uma sociedade fraterna, um Reino de Deus.

            Nesse contexto, Jesus se consolida como o Governador do planeta, dirigindo os princípios espirituais os quais devem comandar o maquinismo material. No entanto, o homem de posse do livre arbítrio, resolve exagerar na aquisição dos recursos de sua própria sobrevivência e causa assim déficits nos recursos que deveriam servir para a sobrevivência do próximo. Está instalado o mal no planeta!

            O Senhor, contudo, está sempre atento e fortalece aos humanos de boa vontade, para resistir as ofensivas do mal e disseminar a prática do bem. Cada dia reforma os títulos de tolerância para com as nossas dívidas e incapacidades morais. Contudo, é de nosso próprio interesse levantar o padrão da vontade e dirigir o livre arbítrio para estabelecer limites para a ação pessoal e reeducar a nós mesmos, lembrando que Ele disse que estaria sempre próximo, ao alcance de nosso contato mental.

            Além de ser o nosso Governador, Ele é o amigo generoso, que tantas vezes esquecemos e muitos nem sabem, nem acreditam. Muitos preferem viver apenas esta efêmera vida material, estão satisfeitos em perder tudo quando o corpo descer à sepultura.

            Por cima de todas as dificuldades que se apresentaram, conseguiu chegar até nós um conjunto de lições do Mestre, os Evangelhos (Boa Nova) e os escritos de alguns dos seus discípulos e seguidores mais importantes. Cada lição que conseguimos aprender nos Evangelhos, parece uma pérola num colar, cada uma com um valor especial e que no imenso conjunto de ensinamentos, cada conceito do Cristo adapta-se a determinada situação do Espírito nas estradas da vida.

            A lição do Mestre, além disso, não constitui tão-somente um impositivo para os misteres da adoração. O Evangelho não se reduz a breviário para o genuflexório. É roteiro imprescindível, o estatuto legal para a administração, para o serviço e para a obediência de todas as pessoas consideradas cidadãos do Reino de Deus.

            O Cristo não estabelece linhas divisórias entre o templo e a oficina, o laboratório, o escritório, a escola... toda a Terra é Seu altar de oração e Seu campo de trabalho, ao mesmo tempo.

            Por louvá-Lo nas igrejas e menosprezá-Lo nas ruas é que estamos naufragando mil vezes em mares de corrupção, violência, maldades de todo tipo, por nossa própria culpa. Todos os lugares, portanto, podem ser consagrados ao serviço divino.

            Muitos discípulos, nas várias escolas cristãs, entregaram-se a perquirições teológicas, transformando os ensinos do Senhor em relíquia morta dos altares de pedra. No entanto, espera o nosso Governador que venhamos todos a converter o Evangelho de amor e sabedoria em companheiro da prece, em livro escolar no aprendizado de cada dia, em fonte inspiradora de nossas mais humildes ações no trabalho comum e em código de boas maneiras no intercâmbio fraternal.

            Temos que adquirir a compreensão de que o Reino de Deus começa pela mudança de nossas próprias atitudes e na possibilidade que elas podem contagiar o próximo a fazer o mesmo e assim irá surgindo a comunidade fraterna. Mesmo assim, vamos observar muita incredulidade ao nosso redor, nos amigos, nos parentes, nos alunos e professores...que fazer dentro dessa ampla perplexidade?

            Temos imensas distâncias a vencer no Caminho, para adquirir a Verdade e a Vida em sua significação integral. Devemos compreender o respeito devido ao nosso Governador, que pela Sua própria exemplificação quando estava entre nós, nos ensinou que o trabalho do cidadão do Reino de Deus constitui-se de adoração e trabalho, de oração e esforço próprio.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 21/12/2015 às 00h59
 
20/12/2015 00h59
A VIDA É UMA DANÇA...

            Recebi da internet este texto, anônimo, enviado por uma colega, de um bom nível espiritual, e por esse motivo reproduzo na íntegra, pois é compatível com as lições dos grandes Mestres:

            Quando uma porta se fecha, outra se abre; quando um caminho termina, outro começa... nada é estático. No Universo, tudo se move sem parar e tudo se transforma sempre para melhor.

            Habitue-se a pensar desta forma: tudo que chega é bom, tudo que parte também. É a dança da vida... dance-a da forma como ela se apresentar, sem apego ou resistência.

            Não se apavore com as doenças... elas são despertadores, tem a missão de nos acordar. De outra forma permaneceríamos distraídos com as seduções do mundo material, esquecidos do que viemos fazer neste planeta. O Universo nos mandou aqui para coisas mais importantes do que comer, dormir, pagar contas...

            Viemos para realizar o Divino em nós. Toda inércia é um desserviço à obra divina. Há um mundo a ser transformado, seu papel é contribuir para deixa-lo melhor que você o encontrou. Recursos para isso você tem, só falta a vontade de servir a Deus servindo aos homens.

            Não diga que as pessoas são difíceis e que a convivência entre seres humanos é impossível. Todos estão se esforçando para cumprir bem a missão que lhes foi confiada. Se você já anda mais firme, tenha paciência com os seus companheiros de jornada. Embora os caminhos sejam diferentes, estamos todos seguindo na mesma direção, em busca da mesma luz.

            E sempre que a impaciência ameaçar a sua boa vontade com o caminhar de um semelhante, faça o exercício da compaixão. Ele vai ajudá-lo a perceber que na verdade ninguém está atrapalhando o seu caminho nem querendo lhe fazer nenhum mal, está apenas tentando ser feliz, assim como você.

            Quando nos colocamos no lugar do outro, algo muito mágico acontece dentro de nós: o coração se abre, a generosidade se instala dentro dele e nasce a partir daí uma enorme compreensão acerca do propósito maior da existência, que é a prática do AMOR. Quando olhamos uma pessoa com os olhos do coração, percebemos o parentesco de nossas almas.

            Somos uma só energia, juntos formamos um intenso tecido de luz... não existem as distâncias físicas. A Física Quântica já provou que é tudo uma ilusão. Estamos interligados por fios invisíveis que nos conectam ao Criador da vida. A minha tristeza contamina o bem-estar do meu vizinho, assim como a minha alegria entusiasma alguém do outro lado do mundo. É impossível ferir alguém sem ser ferido também, lembre-se disso.

            O exercício diário da compaixão faz de nós seres humanos de primeira classe.

            NAMASTÊ (saudação do sul da Ásia: “Eu saúdo a você”. Em sentido mais amplo significa: “O Deus que habita no meu coração, saúda o Deus que habita no seu coração”)

            DEUS NOS ABENÇOE.

            Não merece nenhum reparo este texto. Merece que façamos nossa reflexão mais profunda para conseguir forças e colocá-lo em prática, pois qualquer aprendizagem adquirida nos liberta da ignorância, apenas se conseguirmos fazer a aplicação prática, senão é mero conhecimento, estagnado como agua parada, passível de degeneração (esquecimento) pelo tempo.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 20/12/2015 às 00h59
 
19/12/2015 00h59
COMUNHÃO COM DEUS

            Considero hoje que tenho uma boa comunhão com Deus, não é que eu faça tudo que considero que Ele quer que eu faça, mas que procuro entender a Sua vontade e tento realizar aquilo que está ao alcance das minhas forças. Sei também que essa comunhão está mais evidente agora, quando a vitalidade do meu corpo não atrapalha tanto os pensamentos altruístas e consigo filtrar aquilo que é de maior importância para o espírito. À medida que os neurônios morrem essa filtragem se torna mais competente, os interesses do mundo perdem sua importância e são utilizados geralmente para viabilizar essa comunhão com Deus.

            Parece que esse é o processo que vai acontecendo com a maioria das pessoas. A espontânea e permanente comunhão com Deus termina sendo o termo final da jornada evolutiva, a mais alta perfeição do ser humano, considerado em sua plenitude.

            Eu considero, dos altos dos meus 63 anos, recém completados, que isso representa pra mim a mais alta felicidade da minha vida, uma espécie de beatitude, porém plenamente integrada à vida material, com a firmeza de colocar toda a sedução dos prazeres e da força do Behemot, em função do Amor Incondicional, que sempre se confronta com o amor romântico. Isso gera uma nova forma de pensar, sentir e agir, e que caracteriza essa minha comunhão com Deus. Sinto que ao agir assim, estou fazendo a vontade do Pai, construindo um tipo de maquete social conforme o Filho ensinou para construirmos o Reino de Deus. Mesmo que isso traga desconforto para minhas companheiras, perda de tempo de estar com os filhos, e necessidade de morar sozinho, pois não encontro, talvez jamais uma pessoa que pense, sinta e reaja da mesma forma que eu. Parece que sou um instrumento exclusivo do Pai para orientar a coletividade dentro de um amor inclusivo.

            Sei pela história que estou bem acompanhado nesse processo, pois os únicos homens realmente felizes através dos séculos e milênios, mesmo que sofressem penas e torturas, foram os que realizaram o supremo destino da comunhão com Deus nas suas vidas.

            Quem não tem essa experiência de andar na presença de Deus, vive uma vida “normalmente” humana, associada aos instintos animais, sob o domínio explícito ou aparente do Behemot, nas atividades das coisas materiais de cada dia. E essas pessoas ainda consideram os “santos”, aqueles que investiram radicalmente na comunhão com Deus chegando a perder a própria vida dentro de um verdadeiro altruísmo com o Senhor da vida, como pessoas imprestáveis para o plano geral da existência, segundo eles pensam. É um ser anormal, que pode fazer milagres, e que em vez de trabalhar se retira à solidão de uma caverna ou dentro de um convento, igreja, templo ou mosteiro e se põe de joelhos perante um altar e se esquece do mundo e dos homens.

            Essa crítica me soa como verdadeira; não é porque eu tenha conseguido a sintonia com Deus que eu deva deixar esse mundo, deixe de trabalhar, deixe de construir e de viver em família, e deixe de gozar também os prazeres materiais. Talvez essas pessoas “imprestáveis” segundo os materialistas, tenham recebido do Pai outra missão diferente da minha e que os fizeram agir assim, afinal eles também estavam em comunhão com Deus.

            Entendo que no Reino de Deus, esta comunhão com o Pai não vai impedir ou prejudicar os afazeres profissionais exigidos pelo mundo material, pela sobrevivência e reprodução dos corpos.

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em 19/12/2015 às 00h59
 
18/12/2015 00h59
FOCO DE LUZ (82)

            Em 17-12-15, na escola Olda Marinho, as 19h, foi realizada mais uma reunião da AMA-PM e Projeto Foco de Luz com a presença das seguintes pessoas: 01. Edinólia 02. Jaqueline 03. Paulo Henrique 04. Luzimar 05. Luci 06. Washington 07. Nivaldo 08. Damares 09. Carlos Eduardo 10. Lívia 11. Francisco Rosendo 12. Juliano 13. Francisco Rodrigues 14. Costa 15. Ana Paula 16. Clarisse 17. Antônio Sérgio 18. Lenira 19. João Batista 20. Silvana 21. Marília e 22. Benigna. Radha justificou a sua ausência e enviou endereço para a ligação da luz das salas do shopping. Foi lido o preâmbulo espiritual inspirado em Paulo de Tarso com o título “Indagação Oportuna”. Foi lida a ata da reunião anterior que foi aprovada com o adendo de se corrigir o nome de Francisco Roberto para Francisco Rosendo, e registrar que o lanche da reunião anterior foi patrocinado por Carlos Eduardo. COMUNICADOS: Paulo informa que está distribuindo os convites para a festa do Natal com a solicitação de frango para o jantar ou a quantia de 20,00 reais, se a pessoa tiver condições de doar. Washington informa que a ligação da luz das salas cedidas pelo shopping Mãos de Arte ainda não foi providenciada e que o endereço enviado por Radha não é suficiente. Ficou de ser tentado mais uma vez na próxima semana. Damares informa que conseguiu doação de arroz para o jantar natalino e que poderá conseguir mais alguns itens até a data. Edinólia lembra que na próxima quinta feira é véspera de Natal e sugere a antecipação do dia da próxima reunião, e todos concordam que seja na quarta feira as 19h na Praça Maria Cerzideira, local onde será a festa do Natal. Ana Paula comenta sobre o esforço na confecção da Árvore do Natal, com a ajuda de diversos companheiros e que devíamos nos orgulhar por ter feito uma árvore apenas com os recursos da comunidade, que a beleza dela está mais no esforço que todos tiveram, e que devíamos planejar para o próximo ano atividades para ocupar os espaços da comunidade. Costa justifica o motivo de ter ficado algum tempo ausente e sugere que a Associação crie câmeras de trabalhos setorizados para descentralizar tudo que acontece ser sobre a presidência. Informa que seria importante a criação de gincanas culturais e que está envolvido com o Projeto Parceiros da Vida e atividades tipo COBAM que funciona como uma base resolutiva de problemas comunitários na casa de um policial. Nivaldo diz que tem a sua experiência como militar e que está disposto a assumir as “brigadas’ de trabalho dentro da comunidade. Clarisse diz que seria importante nessa reunião do próximo ano ser definida a missão da Associação. Foi perguntado sobre a atuação do Clube de Mães, mas como Radha e Graça não estavam presentes, ficou de ser respondido em outra ocasião. Quanto as atividades da Festa do Natal, ficou acertado que seriam definidas no próximo dia de reunião, na quarta-feira, na Praça Maria Cerzideira. Mesmo assim Washington ficou responsável de ver o empréstimo de mesas e cadeiras para o dia. As 20:30h a reunião foi encerrada, Costa conduziu a oração do Pai nosso. Todos posamos para a foto oficial e degustamos o lanche da noite.

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em 18/12/2015 às 00h59
 
17/12/2015 00h59
TERAPIA FAMILIAR AMPLIADA (9)

            Entendo que a minha missão frente à vontade de Deus, seja a formação de uma família ampliada, capaz de superar as falhas egoísticas da família nuclear e preparar a sociedade para a Família Universal, para o Reino dos Céus. Na condição de instrumento de Deus eu devo procurar levar a harmonia em qualquer setor que eu me encontre, em qualquer região geográfica, em qualquer relacionamento individual ou coletivo. A descrição desse meu caminhar e a publicação num espaço como este, aberto ao público de forma incondicional, serve para eu expor os meus pensamentos, sentimentos, métodos e ações, com o objetivo de ser corrigido se algo errado eu estiver cometendo. Procuro não identificar as pessoas, pois entendo que isso seria uma invasão da privacidade do próximo, que talvez não tenha o mesmo interesse em caminhar por estradas parecidas com as minhas.

            Por esse motivo justifico frente ao público que por acaso acompanhe essa trajetória com o intuito tanto de aprender como de ensinar, o porquê de colocações tão genéricas em torno de dificuldades que geram conflitos e patologias. A minha ação harmonizadora deve ter o efeito salutar da mudança de pensamentos e de ações naquilo que é feito de forma negativa.

            Eu posso receber a crítica de que nada disso poderia ser colocado aqui, as minhas ações neste campo deveriam ser feitas com a maior discrição, igual a orientação do Cristo quanto a caridade, não deixar que a mão direita veja a caridade que a esquerda possa fazer. E minhas ações se assemelham à Caridade, então, porque tenho que divulga-las num espaço público como este?

            Fiz uma reflexão a esse respeito e verifiquei que: 1) não desejo a promoção pessoal com isso, é tanto que uso um pseudônimo para ocultar meu verdadeiro nome e não coloco o nome de nenhuma das pessoas que interagem comigo; 2) o que é colocado é o problema que existe em tal setor, por alguma pessoa, e os procedimentos que são usados para se alcançar a correção. Esta é a maior finalidade, mostrar como surgiu tal problema e o que fazer para resolvê-lo. Foi assim que aprendi medicina nos livros acadêmicos, a situação patológica de terminado paciente não identificado, como surgiu o problema e como se fez para resolvê-lo. É isso que procuro aplicar no campo espiritual, também sem identificar os “pacientes”, mas mostrando o “terreno psicológico” que gerou o conflito e quais as possibilidades terapêuticas que eu posso usar, a partir do Evangelho, que considero as lições do maior terapeuta que eu tenho conhecimento; e 3) eu sinto que seria egoísmo de minha parte fazer uso de tal procedimento que o Mestre sempre orientou que fosse divulgado o mais amplamente possível e tivesse o benefício apenas daquelas pessoas que estivessem mais próximas do meu círculo de relações, e deixasse de ser instrutivo para o coletivo.

            Outro ponto que tenho de ressaltar, é que não me considero o professor ou terapeuta pronto e sem defeitos. Pelo contrário, eu também sou cheio de vícios e defeitos e tenho a consciência da necessidade de corrigi-los, e talvez todo esse meu arrazoado na defesa dos meus procedimentos, não passe de um reflexo do orgulho e vaidade que também estão dentro de mim.

            Porém a minha consciência, onde está situada a lei de Deus, orienta que eu tenha cuidado para não ferir quem já está machucado, que reveja com mais rigor a discrição dos atos de caridade, e que meu trabalho de instrutor da coletividade não ultrapasse a ética e não fira a sensibilidade de quem eu desejo ajudar.

            Enfim, o Pai considera que eu estou bastante avançado nesse projeto de família ampliada, pelo menos no que é considerado dentro dos meus paradigmas, e quanto mais isso se expande, mais problemas surgem, mais trabalho é necessário, mais cuidado é indispensável.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 17/12/2015 às 00h59
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