Na comunidade da Praia do Meio, em Natal-RN, surgiu a ideia de ser criada uma Associação de Moradores e Amigos para ser trabalhada as necessidades materiais com espírito cristão, seguindo o mais fielmente possível as lições deixadas entre nós pelo Cristo, há cerca de 2 mil anos.
A Associação foi criada, AMA-PM, e todos os sócios, contribuintes ou não com algum valor financeiro, estavam imbuídos do compromisso de atuarem sempre seguindo o Caminho da Verdade apontada pelo Cristo.
Foi feita uma reunião ao ar livre, numa praça necessitada de reparos e onde foi preparada uma ceia para ser distribuída entre todos.
A reunião seguia com os procedimentos e projetos a serem cumpridos ou encaminhados com a ajuda de políticos que tinham como base de apoio de políticos e seus cabos eleitorais.
A AMA-PM procurava fugir desses compromissos eleitorais com qualquer político, deixando sempre aberta a possibilidade do acolhimento de proposta úteis a comunidade, sem permitir que a Associação terminasse comprometida exclusivamente com qualquer pessoa.
Em determinado momento, um dos associados se levantou de forma raivosa contra outro associado que tinha dito algo que criticava determinado político. De dedo em riste acusou o outro de mentiroso criando de imediato um clima desarmônico.
Passado o momento de perplexidade, um dos integrantes da mesa diretora dos trabalhos levantou a voz e explicou a natureza dos trabalhos que estavam sendo realizados nesse momento. Explicou que a prioridade desses trabalhos era de fazer o trabalho conforme Cristo ensinou para alcançarmos a condição de sermos cidadãos do Reino de Deus conforme anunciado. Devíamos para isso limpar o nosso coração do egoísmo animal que prevalece em nossos pensamentos. O trabalho material que procuramos oferecer à comunidade no sentido de trazer um bem-estar para todos, é simplesmente uma maneira de alcançar o nosso objetivo espiritual, de purificar as nossas almas.
Depois de colocar esses argumentos conforme a intensão de cada um, de cumprir fielmente as lições de Cristo, foi feito então a pergunta a todos de onde estaria a nossa prioridade, seria a de construir um reinado material com toda a pompa que os recursos financeiros possam trazer para tudo acabar na sepultura, ou seria de construir o reinado espiritual com base em nossos corações limpos da nódoa do egoísmo selvagem. e que continua além da morte, no progresso espiritual em direção ao Pai eterno?
Claro, todos reconheceram que o objetivo de todos seria a de se manter no progressismo espiritual apesar de estarmos também dentro do progressismo animal, pois estamos vivendo atualmente na dimensão material.
A pessoa que acabara de fazer aquela agressão moral ao irmão, caiu dentro de uma profunda reflexão, percebeu que cometera uma grande falha perante sua consciência e a todos que ali estavam que não esperava que tal pecado fosse acontecer.
Mostrando uma imensa força moral, o agressor se aproximou da sua vítima e humildemente estendeu a mao pedindo perdão pelas palavras ofensivas jogadas contra ele.
Se a ofensa foi um momento de perplexidade, a procura de correção pelo pedido público de perdão foi mais impactante ainda.
A reunião terminou no horário previsto e todos se dirigiram para a primeira ceia que eles faziam no atual ano, e na consciência coletiva eles viam que muito se parecia com a última ceia que o Cristo ofereceu aos seus apóstolos, e que naquela ocasião o Mestre deu a grande lição de lavar os pés de cada um, como prova de humildade e serviço.
Nesta primeira ceia da comunidade não houve o lava-pés observado na ultima ceia do Mestre, mas houve outra forma de limpeza pública, foi a limpeza moral que aquela pessoa fez ao limpar a nódoa que foi implantada. Isso também serviu de lição para que todos nós soubéssemos que o mais forte não é aquele que tem mais músculos ou mais dinheiro, mas sim quem tem a força espiritual para controlar o orgulho e vaidade e se prostrar humildemente a pedir perdão para limpar a honra de quem foi agredido.
Certamente o Cristo, que estava espiritualmente entre nós, deve ter ficado satisfeito em perceber que Suas lições de alguma forma estavam sendo obedecidas por algum grupo num lugar humilde do nosso planeta.
NA PROPAGANDA
“E dir-vos-ão: Ei-lo aqui, ou, ei-lo ali; não vades, nem os sigais.”
Jesus. (LUCAS, capítulo 17, versículo 23.)
As lições do Mestre aos discípulos são muito precisas para provocarem qualquer incerteza ou indecisão.
Quando tantas expressões rígidas, intolerantes, falam do Cristo para os seus interesses intelectuais, é justo que os aprendizes que são novos, na luz do Mestre Jesus, meditem na elevada significação deste versículo de Lucas.
Na propaganda, evangelização genuinamente cristã não basta dizer onde está o Senhor, aqui ou ali, em determinada igreja, centro ou catedral. Indispensável é mostrá-Lo na própria exemplificação.
Muitos percorrem templos e altares, procurando Jesus.
Mudar de crença religiosa pode ser modificação de caminho, mas pode ser também continuidade de perturbação.
Torna-se necessário encontrar o Cristo no santuário interior.
Cristianizar a vida não é imprimir-lhe novas feições exteriores, mudando de culto ou de igreja. É necessário reformar a vida para o bem no âmbito particular, o que chamamos de Reforma Íntima.
Nós que fazemos a Associação Cristã de Moradores e Amigos da Praia do Meio (AMA-PM), que pertencemos a diversas denominações cristãs, devemos aplicar essas lições com o máximo de cuidados
Os que afirmam apenas na forma verbal que o Mestre se encontra aqui ou ali, arcam com profundas responsabilidades.
A preocupação de proselitismo é sempre perigosa para os que se seduzem com as belezas sonoras da palavra sem exemplos edificantes.
O discípulo do Cristo e o sócio da AMA-PM sincero sabe que dizer é fácil, mas que é difícil revelar os propósitos do Senhor na existência própria.
É imprescindível fazer o bem, antes de ensiná-lo a outrem, porque Jesus recomendou ninguém seguisse os pregoeiros que somente dissessem onde se poderia encontrar o Filho de Deus.
UFRN/CCS/HUOL/DMC/Foco de Luz/AMA-PM/Cons. Consultivo em 05-05-25
Cessem ao mesmo tempo, porque chegados são os tempos para isso, os ensinamentos ditos religiosos que anunciam a existência de um céu e um inferno para premiar ou punir eternamente as almas, porque semelhantes organizações espirituais jamais existiram. O que de verdade existe no mundo espiritual para receber as almas que regressarem da Terra, são planos vibratórios em harmonia com o tipo de vibrações emitidas pelas próprias almas.
Assim, por exemplo, se regressa do mundo terreno uma alma que nele se destacou pela pureza de sua vivência, durante a qual conseguiu realizar as obras meritórias em favor das demais almas encarnadas, se conseguiu através de suas atividades proporcionar a paz, a saúde e o bem- estar aos que viviam à sua roda, uma alma nestas condições elevou de tal maneira o seu nível vibratório, que ao desencarnar terá sido conduzida ao mais belo, luminoso e feliz dos planos existentes no mundo espiritual.
Uma alma nestas condições, que tiver ouvido falar em céu, pode julgar-se realmente no céu criado pelas religiões terrenas, mas que em verdade é um dos belos planos da vida espiritual.
Outra alma - só para argumentar - que tenha desperdiçado uma vivência entregue de preferência a atividades condenáveis, tanto pelas leis dos homens como pelas leis de Deus que são as leis divinas, ao desencarnar na Terra ver-se-á́ arrebatada a regiões que mal conseguirá identificar, inclusive pela sua falta de luz para verificar onde está. Uma alma nestas condições sentirá dolorosas consequências dos seus feitos na Terra, e, se vítimas houver, elas como que adejarão em torno de sua cabeça ameaçadoramente. Suas vítimas, realmente, não o fazem porque devem estar repousando, confortadas, em lugares bem distantes. O remorso, porém, o maior suplício das almas no Além, esse não deixará a alma em paz, podendo transmitir-lhe a impressão de se encontrar no inferno do seu conhecimento na Terra.
Eis aí o que se deva considerar como céu e inferno para as almas felizes ou sofredoras. O melhor então será ensinar na Terra a todas as almas encarnadas, que cada qual constrói a situação em que desejar encontrar-se após haver entregue os seus despojos à sepultura.
Nos tempos que correm, felizmente, é já bastante reduzido o número de almas que deixam a Terra na situação de inferioridade acima descrita, se bem que algumas assim se encontram. É tarefa, pois altamente louvável, ensinar às almas encarnadas que sua vinda à Terra obedeceu a objetivos dos mais elevados, devendo por isso pautar sua existência pelos caminhos da mais perfeita moral, amparadas no princípio altamente benéfico da prece e da meditação.
Ensinando às almas este princípio desde os anos da infância, as religiões terrenas terão prestado às criaturas humanas o mais belo serviço que poderão prestar, acarretando para si as bênçãos e gratidão da Divina Providência.
Outro ponto que o Senhor Jesus deseja abordar nesta Mensagem, é o tipo de profissionalismo religioso existente por aí além. Pregação religiosa não pode constituir profissão para ninguém, embora semelhante tipo de atividade, contudo, tende a desaparecer por absolutamente desnecessária ao encaminhamento da humanidade.
Todos os homens para cumprirem o seu programa da vida terrena, devem exercer uma atividade compatível com os seus conhecimentos, da qual retirem o seu sustento e o sustento de sua família.
Depois de cumpridas as suas horas de trabalho, isto é, na parte da tarde ou primeiras horas da noite, então, se tiverem aptidões para a pregação religiosa, a ela se entreguem com amor e dedicação, certos de que estarão prestando um serviço relevante à Divindade.
É nessas horas, inclusive, que as demais criaturas poderão frequentar as entidades religiosas, após concluírem também as suas atividades diurnas. O trabalho religioso assim conduzido pelas pessoas devidamente preparadas, torna-se mais eficiente e útil do que aquele até hoje realizado em horas matinais nos templos, onde os frequentadores não chegam a entender o que ali se fala ou ensina.
O próximo século deverá assinalar uma transformação substancial também no processo religioso, eliminando provavelmente várias práticas milenares que bem pouco conseguiram realizar de verdadeiramente útil para os seus adeptos.
Não há nenhuma conveniência, outrossim, para o ensino religioso, que seus mentores se paramentem com trajos e insígnias por eles próprios criados para impressionar os fiéis adeptos.
Nada disso é necessário para o fim a que se destina. Ao contrário disso, vestindo-se os mentores e dirigentes religiosos com a mesma indumentária dos adeptos, verão como se tornarão alvo da maior atenção e simpatia no desempenho de sua função religiosa, mormente por se apresentarem no mesmo padrão dos ouvintes. Isto implicará, fora de dúvida, num espírito de igualdade e grande eficiência dos ensinamentos ministrados. O Senhor não vem condenar o que existe há séculos ou milênios, mas advertir que modificações se impõem no gênero, modificações que já estão à vista e que em breve se positivarão. Observem os homens com atenção o que aí fica, e meditem sobre este importante assunto.
Onde houver uma destas Mensagens, encontrar-se-á́ também a Palavra do Senhor Jesus — pois, Ele Próprio aqui se encontra em contato com as pessoas que O invocam.
O Senhor Jesus nos orienta com esta Mensagem que devemos ter a consciência de existirmos na dimensão agora na dimensão material, estando submetidos ao progressismo material, animal, mas sem esquecermos que acima de qualquer demanda material existe a demanda espiritual que implica em seguirmos com prioridade o progressismo espiritual.
Devemos honrar nossos compromissos materiais e até evoluirmos neste contexto, profissional, familiar, social, enfim, mas sem deixar que em nenhum momento o progresso espiritual em segundo plano ou esquecido.
Não devemos esquecer também que o Céu ou Inferno quem constrói somos nós, com nossas atitudes boas ou ruins, como sementes ou tijolos que surgem automaticamente, seguindo a lei da causa e efeito, onde a sementeira é livre, porém a colheita é obrigstória.
Tenho a convicção que Deus tem Seus planos para a nossa evolução, quer seja material ou espiritual. Lendo os prefácios do livro “Deus e Churchill – Como os propósitos divinos marcaram a vida desse grande líder e a História” vejo que esta convicção está presente em nossa realidade e que muitas pessoas podem ser atingidas e muitas outras podem perceber.
Churchill não teve pais que o introduzissem no conhecimento cristão, mas teve uma jovem babá, uma simples cuidadora, Elizabeth Everest, que foi uma digna mentora espiritual cuja fé simples e resoluta ancoraria um menino que poderia ser um encrenqueiro e uma decepção para os professores. A influência dela seria permanente.
Em algumas narrativas escritores recentes tentaram apresentar Churchill como agnóstico ou ateu, procurando congela-lo para sempre nas dúvidas da juventude quando servia na Índia. Ele não frequentava igreja, mas era uma pessoa de fé profunda e de conhecimento bíblico que se expandiu muito além do ceticismo de seus dias de juventude.
Churchill tinha um porte pequeno e muitas vezes foi objeto de bullying, porém superou tudo por meio da intensidade do seu ego, força de vontade e persistência, que o moldaram a tal ponto de se expressar assim: Nunca desistir, nunca desistir, nunca, nunca, nunca – em nada, seja grande ou pequeno, importante ou irrelevante -, nunca desistir a não ser diante das convicções da honra e do bom senso. Nunca ceder à força; nunca ceder ao aparente poder excepcional do inimigo.
Isso tudo aponta para a nossa reflexão sobre o papel de Deus na construção de Winston Churchill, e que desperta várias outras questões: Deus tem um plano para a história humana? Ele intervém no curso dos acontecimentos da humanidade? Faz surgirem líderes em conjunturas críticas para salvar a civilização? Se é assim, foi Winston Churchill um dos muitos “libertadores” que apareceram na arena da história no momento e no local certos?
À luz das questões contemporâneas, estas podem ser as dúvidas mais importantes de todas a respeito da criação de um líder. Não é simplesmente a criação de Winston Churchill que está em foco, mas também as importantes questões de sobrevivência da civilização e da qualidade de liderança necessária em nossos tempos para esse conflito.
Observo aqui no Brasil o surgimento da figura inesperada de Jair Bolsonaro como uma liderança capaz de tirar o país das trevas da ignorância em que vivíamos, sendo conduzido passo a passo em direção a sistema autoritário semelhante aquele contra o qual lutava Winston Churchill.
Da mesma forma, cada um de nós recebemos uma missão de Deus, conforme os talentos que desenvolvemos. Deus está oferecendo a cada dia condições para nos aprimorar e com persistência seguir as nossas convicções em direção à luz, pelo Caminho da Verdade que o Cristo nos ensinou e assim progredirmos espiritualmente, deixando o progresso espiritual no qual também estamos envolvidos, em segundo plano.
Necessário se torna, então, homens e mulheres da Terra, firmardes bem nas vossas mentes, a idéia de que não vos foi concedida a presente encarnação para o desfrute de quanto na Terra exista pura e simplesmente para o gozo das vossas matérias. É mister tenhais sempre presente em vossas mentes o compromisso anteriormente assumido no Alto, de vos conduzirdes no plano físico de maneira a poderdes anexar alguns focos a mais à vossa luminosidade atual. Isto, já o sabeis, não se obtém no desperdício do tempo em atividades e práticas desprimorosas para o Espírito, quando visam exclusivamente à satisfação da matéria.
Para que todos vós, leitores, possais integrar-vos no sentimento do que realmente vos convém, em relação à condução da vossa existência presente, eu vos direi em seguida o que devereis fazer e que bem pouco vos custa.
Sabido como é que o invólucro material consegue reduzir ou anular as melhores intenções do Espírito enclausurado, só existe um meio absolutamente eficaz de o Espírito (que é o ser inteligente a governar o corpo) poder entrar em contato com seus arquivos espirituais e neles buscar o reforço de que possa necessitar no cumprimento de seus deveres na Terra.
Esse meio que não tem segundo, é a concentração, em momentos de tranquilidade, naquilo que possa constituir o objetivo a alcançar, porque o estado de concentração escapa inteiramente ao envolvimento da matéria, proporcionando ao Espírito a aquisição de elementos preciosos para o fim em vista.
No estado de concentração mental é que os protetores espirituais dos seres humanos encontram oportunidade de comunicar-se com eles, período este em que transmitem aos seus protegidos as ideias apropriadas à realização de quanto os mesmos julgam adequado ao alcance de seus objetivos.
Dizendo concentração mental estou usando apenas um sinônimo de meditação, como sabeis através de outros ensinamentos espirituais. Apenas o termo concentração mental define melhor para certas criaturas o estado em que o ser encarnado entra em contato com o mundo invisível, ou mundo das causas, para muitos, enquanto o mundo terreno é designado mundo dos efeitos, precisamente porque, tudo quanto neste plano físico se positiva, foi primeiramente engendrado — mentalizado — no mundo das causas.
Isto é tão verdade, tão perfeitamente demonstrável, que, se cada um de vós se dispuser a mentalizar seja o que for, para o seu maior conforto e bem-estar, esse objeto mentalizado, uma vez consolidado no plano mental ou mundo das causas, logo se positivará na Terra, para satisfação do seu criador.
Assim pois, em relação ao progresso e bem-estar do Espírito, o estado de concentração mental deve ser praticado com objetivos elevados, seja em favor da realização de algo que possa beneficiar a coletividade, seja na aquisição de poderes e luzes para o próprio engrandecimento.
Há necessidade de que todos os seres humanos se disponham a usar a concentração mental, primeiro como simples exercício, e em seguida como meio eficaz de modificar certas condições de vida em melhores e mais condizentes com as suas aspirações de seres mais prósperos e mais ditosos.
Não estou aqui pregando uma teoria própria porque a não tenho; estou apenas divulgando uma lei divina ao alcance de quantos desejem utilizá-la para melhorar as suas condições de vida. Esta lei diz-se divina por ter sido criada por Deus ao criar os mundos do Universo, e todos podem e devem invocá-la no seu próprio benefício.
Esta lei tanto funciona para melhorar as condições ambientes de cada ser humano, como para proporcionar ao Espírito oportunidades de adquirir novas e maiores luzes. Para isso bastará entrar cada um no estado de concentração mental e pedir à lei aquilo que estiver em suas cogitações, com a simples condição de que a concessão do pedido não venha em detrimento do semelhante.
Exercitai, caros leitores, o que aí fica, para a vossa maior felicidade e bem-estar espiritual.
Este último trecho da mensagem do apóstolo Paulo é de grande significância, para o nosso progressismo espiritual. Saber que a nossa concentração mental tem a capacidade de se contatar com o divino e construir na realidade, com nossos esforços físicos, claro, o que a imaginação planeja. A dificuldade será de criar este hábito, de usar a concentração mental naquilo que desejamos fazer tanto em nosso progresso espiritual quanto na ajuda que podemos oferecer para o progresso espiritual de tantos irmãos que vivem na escuridão, cumprindo de forma automática o progressismo animal e sofrendo a perspectiva da morte eminente do corpo físico como destruição de tudo que tanto se esforçou para adquirir.
Irei usar a concentração mental agora, como primeira aplicação da lição que recebi, de como fazer para construir um Concílio Ecumênico na comunidade da Praia do Meio, no sentido de ensinar sobre o Reino de Deus e motivar a todos para transformar todos os relacionamentos em base fraterna