Texto do documento:
Neste quadro social que foi delineado, encontra-se em muitas partes do mundo, nos indivíduos, uma maior necessidade de cuidar da própria pessoa, de se conhecer interiormente, de viver melhor em sintonia com as próprias emoções e os próprios sentimentos, de procurar relações afetivas de qualidade; essa justa aspiração pode abrir ao desejo de se empenhar na construção de relações de doação e reciprocidade criativas, responsabilizantes e solidárias como as familiares. O perigo individualista e o risco de viver em chave egoística são relevantes. O desafio que se põe a igreja é ajudar os casais na maturação da dimensão emocional e no desenvolvimento afetivo, através da promoção do diálogo, da virtude e da confiança no amor misericordioso de Deus. O empenho total, que o matrimônio cristão exige, pode ser um forte antídoto à tentação de um individualismo egoístico.
A base do comportamento biológico está montado no egoísmo, na motivação do ser em procurar executar todas as ações que sejam convenientes para ele. O grande chavão do “Sucesso Reprodutivo”. Portanto, essa busca de relações afetivas de “qualidade” tem dois sentidos: o primeiro de qualidade em relação ao indivíduo que procura obter os maiores ganhos materiais, quer seja a geração de um filho para outro cuidar, em se tratando, do homem, ou seja da geração de um filho para garantir recursos substanciosos de um provador para toda a vida. Isso se tratando da geração de um filho, quanto mais as diferentes opções que podem existir dentro das relações afetivas.
Mas o redator queria dizer com essas “relações afetivas de qualidade” aquela que se realiza dentro de um compromisso material, de construções criativas e relações de doações recíprocas familiares. Acontece que o termo “qualidade” dentro dessa realidade familiar abrange um círculo muito restrito, considera essa conduta solidária dentro da parentela, e esquece o resto da coletividade, e muitas vezes faz o contrário, prejudica os próximos dentro da coletividade para beneficiar os seus parentes e apaniguados.
O perigo individualista de viver em chave egoísta que o documento chama atenção, pode ser eliminado pela maturação emocional que se adquire dentro do compromisso matrimonial. Isso serve para ser dado um passo além do individualismo em busca do coletivo, mas ainda está muito longe do objetivo ideal, a construção da família universal.
Esse fato é observado frequentemente na nossa cultura humana atual. Qualquer que seja a sociedade, oriental ou ocidental, qualquer que seja o regime político ou econômico, a família nuclear se impõe como a célula básica da sociedade e luta entre essas células se torna muitas vezes fratricidas, levando o fantasma da fome e das guerras por todo o planeta, sem falar das falcatruas e corrupções que são feitas com os grupos dominantes para o benefício de seus parentes e amigos.
É necessário que tenhamos consciência dessa situação para evoluirmos em direção a família universal, sem necessariamente termos que destruir a família nuclear. Mas tudo deve ser feito na base da Verdade da Honestidade.
Como estamos em plena batalha espiritual que se reflete no mundo material, é importante conhecermos até os pequenos detalhes das estratégias dos adversários. Recebi uma mensagem relacionada com Chico Xavier que nos dá boas informações e a transcreverei conforme chegou.
Visitamos Chico e, enquanto conversávamos, uma de minhas irmãs conseguiu anotar o que aqui transcrevo.
“O povo subestima o poder das trevas e elas vão entrando. Os espíritos das trevas tem uma hierarquia quase perfeita. Eles me criaram todos os tipos de dificuldades possíveis e imaginárias para que eu parasse a mediunidade. Certa vez o espírito de Emmanuel me disse: você será testado de todo o jeito.
Penso muito antes de sair de casa, porque nunca sei o que vai acontecer. Muitas vezes eles improvisam na hora. Parece que ficam esperando eu dar um tropeção para acabar de me empurrar.
Certo dia levei um tombo. Cai de costas batendo fortemente a cabeça. Quando ia querer reclamar, ouvi o espírito de Emmanuel dizer-me:
- Agradeça.
- Como??
- Agradeça.
Ainda no chão, procurei elevar um pouco a voz e disse:
- Obrigado, meus irmãos, muito obrigado.
No caminho de volta para casa, perguntei ao espírito de Emmanuel:
- Por que o senhor me disse para agradecer?
- Porque se você se irritasse, emitiria vibrações quase iguais às deles e eles ficariam com mais força.”
Na mesma ocasião em que Chico nos esclarecia sobre o Poder das Trevas, minha irmã, pois ninguém consegue ficar imune ao encanto daquele coração feito de pureza, anotou mais este caso, que coloco inteiramente entre aspas com o objetivo de passar ao leitor um pouco da presença dele, tão viva nesse episódio.
“Ao lado de nosso plano de vida, tem outro que exerce sobre nós continuado efeito de atração, de ímã. Certa vez me apareceu um espírito das trevas que disse, para minha surpresa, dedicar-me estima muito grande. Por isso, queria que fosse fazer-lhe e aos seus, companhia.
Vendo que o espírito estava sendo sincero e que não poderia magoá-lo, respondi-lhe:
- Agora não há condições. Quem sabe mais tarde.
Ele voltou a insistir.
- Eu quero agora.
Respondi-lhe então:
- Olhe, o senhor não se aborreça comigo não. Peço-lhe desculpar-me, mas agora não posso. Tenho um patrão muito bom, que não me deixa faltar nada e eu quero e preciso ser fiel a ele. Temos ainda muito trabalho. Se eu o abandonar, o senhor ficará alegre comigo agora, mais tarde poderá achar que não tive integridade, que abandonei um patrão que era muito bom para mim, não é mesmo? Quando eu desencarnar, se Jesus permitir, passo um tempo com vocês.”
Autor: Adelino da Silveira
Livro: Kardec prossegue.
Estes são bons exemplos para que fiquemos sempre alertas, pois a influência do mal está em todo o lugar, sempre atento ao que fazemos, por mais pura que sejam as nossas intenções, e principalmente por isso. As boas intenções sempre estão atuando no sentido de preservar o bem e eliminar o mal, e esta é a verdadeira batalha que está sendo travada a todo momento, principalmente dentro de nós mesmos. Por isso os adversários estão muito mais atentos para aqueles que estão imbuídos de boas intenções e procuram colocar na prática os seus bons sentimentos, conforme o Mestre nos ensinou.
A apatia é uma das características da depressão. A emoção da pessoa fica dominada pela indiferença do que está acontecendo, parece mais o funcionamento de um robô. As atividades habituais ficam impedidas, há perca dos objetivos da vida, a pessoa entra num tormento silencioso, isolado e termina alienado da vida que transcorre ao seu lado.
Isso corresponde a uma viciação mental, não há preocupação com as outras pessoas, não se preocupa com o lugar onde está. As causas para essa condição pode ser explicada por conflitos e decepções sobre uma estrutura psicológica frágil. Uma valorização do secundário ao invés do essencial, o próprio Eu. A pessoa deixa de cumprir o projeto evolutivo da sua própria vida, que implica em esforço para vencer os obstáculos, e faz o contrário, o uso egoísta da vida, usando-a para obter prazeres, mesmo que seja dentro da apatia, da viciação mental. Isso pode levar direta ou indiretamente ao desrespeito ao próximo ou a sociedade.
A atitude egocêntrica sempre tem início na infância e por esse motivo os pais tem a grande responsabilidade de ir aparando esses comportamentos à medida que eles surgem de forma incompatível com a boa convivência em sociedade. A pessoa pode crescer sem essa consciência dos limites que deve respeitar para não prejudicar ao próximo e pensa que o mundo deve girar ao redor dele. Essa imaturidade psicológica logo provoca sentimentos de desconsideração, desamparo e que não tem chances de triunfo, ao sentir o impacto da vida mostrando que o esforço pessoal deve ser utilizado para a conquista daquilo que é possível. A pessoa imatura pode se sentir cansada por tentar a auto afirmação, empreender e sempre perder. Não considera suas vitórias e supervaloriza as derrotas que são mais constantes. O desamor prevalece no campo mental pela aplicação errada do sentimento do amor, pela tentativas de trocas de interesses, e na vigência de uma paixão não exibe nenhum controle, se abandona dentro do fluxo emocional com um grande potencial de prejuízo para si e para quem está por perto. A indiferença passa a ser a sua máscara mais comum, uma postura fria de ser inimigo de todos, e não consegue lutar contra as causas desse mal, pois não as percebe.
A arrogância e o egocentrismo que podem ser gerados nesse contexto tem o poder de acabar com a fé. Os pais são os principais responsáveis para acabar com o egocentrismo dos seus filhos. O egoísmo não consiste em vivermos conforme os nossos desejos, mas sim em exigirmos que os outros vivam da mesma forma que nós gostaríamos. O altruísmo se caracteriza em deixarmos todo mundo viver do jeito que bem quer, desde que não traga prejuízos ao próximo ou à coletividade.
A indiferença dentro de personalidades egoístas pode levar a criação de verdadeiros monstros, alienados da condição humana, com os sentimentos mortificados, visão esquizofrênica do mundo, e caso assumam cargos de poder podem se tornar algozes da humanidade, com crimes hediondos como podemos observar na história recente. Hitler, que levou a morte cerca de 12.000.000 de pessoas, Stalin 23.000.000, e Mao Ze Dong 38.702.000.
A acomodação mental é o primeiro sinal que surge como mecanismo de defesa, para evitar trabalho e preocupação. É o famoso “deixa prá lá” e ficar dentro de casa na cama ou no sofá, acompanhando tudo pela televisão, podendo até reclamar, mas sem fazer nada para corrigir. Essas pessoas não compreendem que uma questão não resolvida sempre retorna com mais complicação, que a evolução não permite a indiferença, que a vida é movimento e que repouso é pobreza espiritual.
Tudo no universo está em movimento, mesmo que aparentemente tudo esteja parado. É como aquele discípulo que se aproxima do pastor após um culto, e admirando a beleza e o silêncio da noite comenta: “Nunca percebi tão grande e profundo silêncio”, ao passo que o pastor respondeu: “Nunca havia ouvido toda a música das galáxias no universo”. Isso mostra que o pastor tem a consciência que tudo está em movimento no universo, que as estrelas que piscam e o céu pontilhado é um retrato aparentemente estático do grande movimento que existe ao nosso redor.
Para corrigir a indiferença, é importante que seja mudado o centro do interesse emotivo. Ter a consciência de que se acostumar com a situação de apatia pode virar viciação mental com mais dificuldade de ser corrigida, pois tem um caráter anestesiante e se torna um tóxico com o tempo. É preciso que sejam despertadas outras áreas do sentimento que ainda estão adormecidas ou virgens. Lembrar que a mudança não é dolorosa, mas a resistência a mudança sim.
É importante que tenhamos a consciência do fluxo divino que permeia o universo, que a força da vida é incessante, e que a indiferença significa rebeldia a lei da vida, que causa a hipertrofia do ser e a paralisia da alma. O fracasso sempre vai acontecer em nossas ações, mas devemos tirar lições deles, levantar e tentar de novo. Fazer como Thomas Edson ao descobrir a lâmpada elétrica após diversas tentativas: “Eu não falhei! Eu apenas encontrei 10.000 maneiras que não funcionam.
O amor incondicional é o melhor antídoto para corrigir a síndrome da indiferença, a retribuição da afetividade mal direcionada. Para prevenir a síndrome é preciso que haja o amor sem procura de recompensa, e o bem sem espera da gratidão. O resultado positivo dessa atitude é que a pessoa consegue assim sair do gelo interior, sente os ardores da emotividade e da autorrealização.
Emanuel já falava: “Tua vida pode converter-se num manancial de bênçãos para os outros e para tua alma, se te aplicares, de verdade, ao Mestre do Amor. Lembra-te que não és tu quem espera pela Divina Luz. É a Divina Luz, força do Céu ao teu lado, que permanece esperando por ti”.
Finalmente, as recomendações importantes: não deixe que a indiferença se enraíze; se doe ao próximo, para quem deseja viver, quem busca alegria de companheiro, de afeto e paz; encontre consigo mesmo no próximo e recupere assim a razão e o objetivo de atividade realizadora.
Alguém com muita autoridade e em quem acredito piamente, ensinou que o verdadeiro amor é aquele que se manifesta de forma incondicional, isto é, não depende de nada, não espera nenhuma recompensa. No começo achei isso esquisito, pois havia aprendido desde a mais tenra idade que o amor era merecido com prioridade para os parentes, principalmente pais e filhos, e muito principalmente para os cônjuges. Para estes a questão era mais fechada ainda, o amor devia ser exercido com exclusividade.
Fiquei a matutar nessa lição, afinal eu já estava casado e não queria minha mulher amando outro homem, e vice-versa... Era o exclusivismo do amor romântico.
Mesmo com essa dificuldade prática eu sentia a força do conceito ensinado pela autoridade do Mestre. Apesar disso, eu não via ninguém praticando, nem mesmo dentro das igrejas, onde o Evangelho era tão difundido e estudado. Parecia para mim um tipo de hipocrisia, falar um conceito, defender sua importância e não praticar.
O tempo fluía, passava por minha vida trazendo as mais diversas experiências. Eu sentia o amor em minhas relações, um amor doméstico, sem capacidade de expansão. Mas também não imaginava que fosse necessária outra experiência amorosa, para mim tudo estava bem, que minha vida estava dentro dos parâmetros que poderiam ser seguidos até o fim da existência corporal... mesmo que eu ainda não tivesse tanta convicção do mundo espiritual como tenho hoje.
A prova de realidade do amor que eu pensava ter como indestrutível e que seguiria comigo até o fim da vida, iria passar por um sério teste de convicção. Encontrei uma amiga, colega de trabalho que desenvolveu desejos sexuais por mim. Disse o que sentia e que desejava sair comigo para namorarmos. O desejo também se apossou da minha mente, mas eu tinha um forte compromisso de fidelidade conjugal. Não aceitei. Porém a minha amiga não desistia. Todo plantão que dávamos juntos, ela encontrava uma forma de ficar perto de mim e os convites continuavam, e suas argumentações conseguiam dobrar as minhas. Ela argumentava que o desejo que nós sentíamos de praticar um namoro com ato sexual, tinha respeito somente a nós. Ela sabia que eu era casado, ela também, mas o que íamos praticar ficaria entre nós dois, seria uma experiência de prazer sem prejudicar materialmente a ninguém, e de nenhuma forma, se isso ficasse somente entre nós. As minhas contra argumentações ficavam na base dos preconceitos estabelecidos no ato do casamento, e eu não via como derrubar os argumentos que ela usava, de usufruirmos um prazer que devia caber somente a nós.
A minha argumentação mais forte não podia vir à tona. Eu sentia que se me desse ao direito de sair para namorar com ela, por questão de justiça, o mesmo direito eu teria que dar a minha esposa. E os meus preconceitos machistas não permitiam que isso acontecesse. Então, enquanto ela argumentava com o direito de ser um pouco mais feliz trocando carícias mútuas com uma pessoa que desejava, eu nem podia argumentar com os meus preconceitos que me amarravam.
Foi aí que percebi que o meu sentimento de amor de antes por minha esposa, começava a ser abalado com essa situação. Eu sentia que era um prisioneiro de promessas que fizemos juntos, já que eu desejava fazer uma ação com outra pessoa, que não tinha nada a ver com ela, e me sentia amarrado. Mesmo sabendo que a minha esposa não ter culpa disso que estava acontecendo, o meu sentimento que eu imaginava ser amor por ela, estava desaparecendo.
Então, onde estava o amor que eu antes imaginava sentir? Se era uma força tão potente, acima de todas as outras, por que ser destruída por uma situação dessa? Eu ficava cada vez mais confuso, e o desejo por minha amiga aumentando.
Chegou o momento que a força do desejo conseguiu vencer as minhas resistências preconceituosas e resolvi sair para namorar com minha amiga. Já tinha aceito nos meus paradigmas de vida que a minha esposa poderia fazer o mesmo, se ela assim quisesse. A quebra dessa tensão me trouxe a paz outra vez e a melhora no meu relacionamento com minha esposa. Ela não percebeu nenhuma dessas nuances, do aborrecimento e da recuperação do meu bom humor e harmonização da vida com ela. Como eu poderia justificar que o fato de ter saído para namorar com outra pessoa me trouxe paz e harmonia no meu relacionamento com ela? Não disse nada, até o dia que ela perguntou, de forma indireta, mas que eu não podia mentir sobre o que estava acontecendo. Isso será motivo de outras reflexões. Hoje cabe apenas essa conclusão: o amor que eu pensava possuir no início do meu relacionamento conjugal não era o verdadeiro amor.
E onde estaria o verdadeiro amor? Este eu iria encontrar logo mais, nas lições espirituais dos grandes mestres, principalmente o Mestre da Galiléia. Hoje sei que o Amor Incondicional é o verdadeiro amor que todos procuram, mas que todos terminam confundindo-o com sua cópias imperfeitas.
Onde está o amor? Agora eu sei, apesar de não poder ainda dividi-lo com ninguém. Todos que se aproximam de mim, estão aplicando as cópias do amor, no formato do romantismo... mas, o nosso destino é encontrar o Amor e todos se beneficiaram dele sem máscaras ou distorções.
Observamos na política que o Brasil entra na zona de risco, pois os indicadores financeiros despencam e os investidores fogem dos possíveis prejuízos. Foi nessa situação caótica que o Brasil entrou, devido a uma gestão perniciosa do PT, associada a mentira e corrupção, que levou o país a uma grande desavença entre as pessoas e classes, com recursos substanciais sendo drenados para interesses mesquinhos de cunho ideológico.
O mundo espiritual, no qual há uma grande esperança que o Brasil venha a ser o “Coração do mundo e pátria do Evangelho”, também mostrou suas preocupações. O médium Divaldo Franco, o mais conceituado médium brasileiro, recebeu a seguinte mensagem reproduzida na íntegra.
ATENÇÃO POVO BRASILEIRO: Preocupados com a situação de desconsolo e tristeza que vive o povo brasileiro, os maiores do mundo espiritual enviaram instruções para que todos os irmãos participem do movimento espírita cristão, no sentido de formar uma corrente composta por centros de luz em todo o país, visando alterar o padrão mental e vibratório do povo desta nação, pátria do Evangelho e coração do mundo.
Alertam-nos estes irmãos sobre a onda negativa que paira sobre a nossa pátria, propiciando a formação de um clima deletério, similar ao ocorrido na segunda guerra mundial, onde a luta espiritual foi maior do que a ocorrida no plano físico e que levou a humanidade ao sofrimento supremo que todos nós conhecemos.
Nos dizem os orientadores do bem, que se prosseguir o clima ora instaurado entre as pessoas, com sentimento de ódio, vingança, desesperança e pessimismo, há que se contar a possibilidade de ver iniciada uma guerra civil, levando as últimas consequências, as mazelas oriundas do fratricídio que ela impõe.
Porém, tendo em conta que somo Olhos de Deus, pai infinitamente bom e justo, esta falange de amor nos indica o medicamento perfeito para revertermos as consequências da terrível doença que assola o coração do nosso povo: a prece verdadeira e direta em favor dos nossos desorientados governantes e a mudança imediata do nosso padrão mental trocando o pessimismo pelo otimismo, a tristeza pela alegria, o medo pela coragem e principalmente a desesperança pela certeza de que tudo que possa nos acontecer tem a permissão do Pai Maior.
Devido a grande concentração de energias negativas emanadas pelas pessoas insatisfeitas com a política e seus representantes, o Brasil precisa parar e orar.
É importante que essa ação vinda do plano superior através do médium Divaldo Franco, reconhecido mundialmente como defensor da Paz, seja realmente levada em consideração e tentada ser aplicada na prática, tanto na nossa intimidade, quanto nos nosso templos, principalmente nos espíritas de onde ela provém.