Curioso com o termo “Filho do Homem” que aparece constantemente na Bíblia, no Antigo e Novo Testamento, fui em busca de uma explicação e encontre na Wikipédia o reproduzo abaixo:
A expressão filho do homem (Ben Adam, בן אדם), literalmente filho de Adão, é utilizada comumente no Judaísmo e no idioma hebraico em geral para denotar um ser humano, uma pessoa; o plural (bnei Adam, בני אדם) é utilizado para humanidade.
No Cristianismo é reconhecido como Jesus, pelas referências nas Escrituras ao Messias.
No livro do profeta Daniel conta-se que é a aparência de uma pessoa que recebe de Deus todo o poder sobre o Reino Eterno (Daniel: 7.13 e 14 - "Eu estive olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha nas nuvens como um filho de Adam, e dirigiu-se ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele, e foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino para que todos os povos, nações e línguas o sirvam. O domínio dele é domínio eterno, e o reino dele é o único que não será destruído.").
Porém os judeus não entenderam o que Jesus quis dizer antes de ser da Páscoa em que foi crucificado: "... Pai, glorifica o teu nome. Então veio uma voz do céu: "Tenho o glorificado, e o glorificarei." Ora, a multidão que estava ali e havia ouvido, dizia que foi um trovão. Outros diziam: "Um anjo lhe falou." Jesus respondeu, e disse: "Não veio esta voz por causa de mim, mas por causa de vocês. Agora é o juízo deste mundo. Agora será expulso o príncipe deste mundo. E eu quando for levantado, atrairei todos a mim." E dizia isso significando de que morte haveria de morrer. Respondeu-lhe a multidão: Nós temos ouvido na Torah (a lei), que o Mashiach (Ungido, Cristo) permanece para sempre. Como tu dizes, convém que o Filho do Homem seja levantado? Quem é esse Filho do Homem?" - João 12.28 a 34.
Eu ficava confuso, pois entendia ser filho do homem, biológico. Mas como seria possível, se ele não era filho biológico de José? Agora fica melhor explicado, pois se refere às visões dos profetas, de um ser que vem das nuvens (Céu) e assume a condição de filho de Adão, do homem, da humanidade. Um ser espiritual que se torna material, biológico. Chega com o poder e honra representando o Reino de Deus, cujo domínio é eterno e não será passível de destruição.
Houve uma manifestação do próprio Deus para que as testemunhas soubessem por quem Ele estava sendo glorificado e o próprio Jesus falou isso: “Não veio essa voz por causa de mim, mas por causa de vocês. Agora, o juízo deste mundo que irá determinar, a expulsão do príncipe da matéria, pois quando eu for levantado (crucificado) atrairei todos para mim.”
Isso realmente aconteceu, Ele foi crucificado e em decorrência disso ocorreu a disseminação de seus ensinamentos pelo mundo, sendo construído no Ocidente diversas monarquias cristãs, onde o rei considerava e obedecia as bulas papais. Mas não chegamos a construir o Reino de Deus como Ele previa. Ao invés disso, aconteceu um retrocesso a partir do pensamento ideológico, comunista, socialista, tirando Deus do centro da vida do homem e colocando o próprio homem, com todas as suas deficiências e misérias morais. Está prestes do reinado do Anticristo, mas depois dessa fase escura, o Cristianismo voltar a se impor na consciência dos homens livres e dessa vez o Reino de Deus acontecerá.
Esta é minha compreensão e assim espero!
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
Atualmente, o gênero humano está longe de qualquer consenso quanto a essas questões. Ainda estamos no momento niilista de desilusão e raiva, depois da perda da fé nas narrativas antigas, mas antes da aceitação de uma nova. Então, o que vem em seguida? O primeiro passo é baixar o tom das profecias apocalípticas e passar de uma postura de pânico para uma de perplexidade. O pânico é uma forma de prepotência. Deriva da sensação pretenciosa de que eu sei exatamente para onde o mundo está se dirigindo – ladeira abaixo. A perplexidade é mais humilde, portanto mais perspicaz. Se você tem vontade de correr pela rua gritando “O apocalipse está chegando”, tente dizer a si mesmo: “Não, não é isso. A verdade é que eu não compreendo o que está acontecendo no mundo”.
Os capítulos seguintes tentarão esclarecer algumas das atordoantes novas possibilidades que temos pela frente, e como devemos proceder a partir daí. Porém, antes de explorar soluções possíveis para os impasses da humanidade, precisamos ter uma melhor noção do desafio que a tecnologia nos coloca. As revoluções na tecnologia da informação e na biotecnologia ainda estão em sua infância, e é discutível em que medida elas realmente são responsáveis pela atual crise do liberalismo. A maior parte das pessoas em Birmingham, Istambul, São Petersburgo e Mumbai só tem uma noção vaga, se é que tem, do surgimento da inteligência artificial e do possível impacto dela em sua vida. É certo, no entanto, que s revoluções tecnológicas vão ganhar impulso nas próximas décadas, e colocarão o gênero humano diante das provações mais difíceis que jamais enfrentamos. Qualquer narrativa que busque ganhar a adesão da humanidade será testada, acima de tudo, em sua capacidade de lidar com as revoluções gêmeas na tecnologia da informação e na biotecnologia. Se o liberalismo, o nacionalismo, o Islã ou algum credo novo quiser modelar o mundo em 2050, terá não só de desvendar a inteligência artificial, os algoritmos de Big Data e a bioengenharia como precisará também incorporá-los numa narrativa nova e significativa.
Para compreender a natureza desse desafio tecnológico, talvez seja melhor começar com o mercado de trabalho. Desde 2015 tenho viajado pelo mundo e conversado com funcionários de governos, empresários, ativistas sociais e estudantes sobre os impasses da humanidade. Quando ficam impacientes ou entediados com essa conversa de inteligência artificial, algoritmos de Big Data ou bioengenharia, basta eu mencionar uma palavra mágica para atrair novamente sua atenção: empregos. A revolução tecnológica pode em breve excluir bilhões de humanos do mercado de trabalho e criar uma nova e enorme classe sem utilidade, levando a convulsões sociais e políticas com as quais nenhuma ideologia pode soar muito abstrata e remota, mas a perspectiva real de desemprego em massa – ou pessoal – não deixa ninguém indiferente.
A corrida tecnológica que fragiliza cada vez mais a perspectiva de vida digna da humanidade, também pode nos levar ao afastamento cada vez maior de Deus. Acostumados com o conforto e novas formas de combate às doenças, parece que somos autônomos e capazes de levar avante as nossas necessidades sem recorrer à figura do Pai.
Deus, meu Pai, meu Criador, Senhor de toda existência e inexistência. A Ti a quem rendo graças e obedeço, deixa-me conhecer melhor você. Como posso Te reconhecer se nunca Te vi a face?
A minha mente Te procura nos confins do conhecimento que minha inteligência pode alcançar. Por mais que eu Te procure por além da linha do horizonte que nunca chego perto, ou na sombra do arco-íris, que nunca fico abaixo... não Te vejo!
Mas Te sinto? Sim, e o sentir é melhor que o ver. Eu posso ver algo e não sentir nada, e pode até ser uma ilusão, alucinação. Eu não Te vejo, Pai, mas Te sinto... nas cores da Natureza, no sentimentos dos meus irmãos...
Porém, não basta de reconhecer e sentir, Pai, sei que é preciso Te obedecer e seguir um caminho evolutivo que me aproxime cada vez mais de Ti.
Para fazer a Tua vontade tenho que ter atributos que superem as minhas tendências animais, do egoísmo que privilegia o coro material que me foi ofertado como mecanismo dessa jornada. Este é grande desafio. Reconheço a força dos instintos animais, do Behemoth representado como monstro energético construído dentro de nós durante todo o processo evolutivo, das amebas aos pluricelulares e inteligentes.
Como fazer para atender às exigências do Behemoth e que são necessárias para a sobrevivência do meu corpo e não deixe esquecidas as minhas responsabilidades espirituais, de não fazer ao próximo aquilo que não quero que seja feito comigo.
Sei que devo trilhar por esse caminho evolutivo com a luz da verdade, mesmo que isso me deixe isolado, muitas vezes criticado e até espancado pelas pessoas que dizem me amar. A estratégia para que não aconteça tantos sofrimentos em função da verdade do que meu Behemoth deseja, é que uso a estratégia da omissão, justificando que todos sabem como penso e que a qualquer momento eu posso praticar aquilo que defendo, mesmo que corresponda para muitos um forte escândalo.
Surge assim, Pai, um paradoxo em minha vida. Quero seguir a trilha do amor e da verdade como uma importante bússola que me leva a cada dia para próximo de Ti. Assim, das pessoas que se aproximam de mim e veem uma oportunidade de partilhar o meu amor, amor esse, tão despojado, são as mesmas pessoas que mais tarde se sentem rejeitadas, exploradas, e intolerante que percebem que estou deixando fluir dentro de mim e em direção a alguém próximo. Surgem daí as raivas, ressentimentos, agressividade e violência.
Consegui domesticar de certa forma o meu Behemoth, mas sinto efeito de algumas das cabeças mais poderosas, como é o caso da gula.
Assim, Pai, estou com o pé na estrada em Tua direção, mas me digladiando constantemente com meu monstro interno, e, por isso, deixo de fazer tantas atividades que se estivesse fazendo já estaria bem próximo de Ti.
Será interessante a reflexão deste documentário publicado no Youtube em 14-10-2019, com 655 mil visualizações em 13-03-2022, com o título: “A Origem – Existência de Deus, Dualidade, a Força Motriz do Universo.
É incrível como a sequencia de Fibonacci, proporção áurea e padrão fractal demonstram e provam inegavelmente o desenho inteligente que não é ao acaso. Estes padrões possuem uma estrita relação conhecida como Sequência de Fibonacci.
Recebeu o nome do matemático italiano Leonardo de Pisa. Essa sequência aparece em configurações biológicas, como por exemplo, nas disposições dos galhos das árvores, ou das folhas em uma haste, no arranjo do cone da alcachofra, do abacaxi ou no desenrolar da samambaia, conchas, nas ondas e em toda a natureza, em fractais, de maneira micro ao macro, em todo o Universo.
A individualidade é a marca de qualquer artista, desenhador ou arquiteto. Cada um deseja para suas criações a qualidade e os detalhes que o separa dos demais.
Na Natureza podemos verificar plantas e animais que possuem padrões, ciclos perfeitos em inteligência, que podem ser demonstradas que a criação jamais é ao acaso.
Os homens, naturalmente têm essa individualidade. Suas impressões digitais, por exemplo. Dos mais de sete milhões de pessoas hoje no mundo é um exemplo disso. Nenhuma impressão digital é igual a outra. Cada coisa que pegamos ou tocamos, que temos contato, é marcado por pequenas imagens revelando para qualquer que veja quem esteve ali.
Na dança das abelhas, Aristóteles documentou o seu intrigante comportamento. Como aqueles que a colônia coordena na atividade de suas operárias. O que parece ser um amontoado de abelhas pode ser na realidade um inteligente comportamento das abelhas. Quando uma abelha descobre uma nova fonte de alimentação, como um campo florindo, um lugar artificial elaborado por cientistas, algo interessante acontece. Alguns minutos depois, outras abelhas chegam ao mesmo local. Elas não viajam em grupo. Cada abelha encontra a fonte de alimentação individualmente. Como podem estas abelhas, que não conhecem previamente o lugar, subitamente chegarem com precisão, ao local onde está o alimento? É possível que os insetos se comuniquem entre si? Para responder esta questão, o biólogo australiano Karl von Frich desenvolveu uma série de experimentos nos anos 40. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Georgia reproduziram os experimentos deste pioneiro usando uma moderna colmeia de observação. Dois alimentadores foram colocados em diferentes direções, afastados da colmeia. Em cada local, as abelhas visitantes foram marcadas por pontos de diferentes cores. As diferentes cores usadas em cada estação permitiram que cada abelha identificasse o local que visitou.
Na dança coletiva das abelhas podemos verificar uma inteligência que ultrapassa aquela que usamos individualmente. Elas desenham figuras geométricas para se comunicar no coletivo. A abelha sozinha não consegue produzir o mel, precisa da participação de toda a colmeia. Assim também somos nós. Sozinhos não conseguiríamos construir uma sociedade, uma ciência, uma tecnologia, uma crença transcendental. Por trás dessa inteligência individual que se expressa no coletivo, deve existir uma inteligência superior que a tudo administra. Que nome daremos a essa inteligência superior? Deus?
Será interessante a reflexão deste documentário publicado no Youtube em 14-10-2019, com 655 mil visualizações em 13-03-2022, com o título: “A Origem – Existência de Deus, Dualidade, a Força Motriz do Universo.
Se um dia alguém ao andar por um campo e se deparar com um relógio, ele provaria uma coisa: a existência de um relojoeiro. Portanto, o design do Universo testifica a existência de um desenhador inteligente.
A ideia da existência de Deus se encontra em todas as culturas espalhadas pelo mundo. Para céticos, uma ideia de Deus foi apenas fruto de suas mentes primitivas. Mas, há prova que seres humanos de antes possuíam mais conhecimentos em muitos aspectos que os seres humanos de hoje. Mesmo nas culturas antigas percebemos que o ateísmo não se faz presente. Entre Deus e deuses, os homens sempre se mostram conhecedores da divindade suprema, seja nos personagens místicos ou seja na natureza. Deus sempre esteve presente. A pseudociência e o sistema sempre tentam colocar o homem de antes como um simples animal no meio ambiente. De forma que rebaixam e escondem quem somos, de onde viemos e qual o sentido da vida neste mundo. Através daquilo que chamam de trindade do cientificismo como o Big-Ben, como o caos gerando vida numa obra do acaso, com o Heliocentrismo e a falsa força chamada de gravidade para esconder o universo elétrico e o eletromagnetismo em ação. E o evolucionismo para esconder a mão divina mais próxima da humanidade e da criação. Tudo isso para promover o esvaziamento espiritual das pessoas, tirar Deus da equação da vida. A teoria da evolução não pode ser provada de maneira científica, muito menos de maneira racional. Não há presença de elos perdidos, de símios que se transformaram nos homens de hoje em dia. As mitologias apresentam muito mais realidade do que a fantasia da evolução.
Intrínseca ao nosso Criador, a mente inventou a Deus, mas Deus deixou na mente o alcance de ver a existência daquele que projetou a própria mente.
Por isso, tudo no universo é elétrico, o que é possível constatar de maneira experimental, empírica, a existência daquele a que chamamos de Deus.
Energia, frequência, vibração e movimento outorgam a geometria sagrada. E a mente divina é energia e ela se manifesta em padrões.
A ignorância sempre procura explicar o desconhecido, mesmo que seja por coisas que não pode comprovar. Um senso de lógica sempre está associado a ideia de Deus, pois se algo foi criado e não encontro o autor da proeza, sempre procuro ocupar o lugar com algo que tenha o poder suficiente para alcançar esse intento. Daí o nome de Deus ser tão usado como solução, mas isso não quer dizer que Ele não exista, a lógica continua dando as cartas nessas conceituações.