Pai, aqui estou, ouvindo e vendo o fragor da batalha que se desenvolve fora de mim, no ambiente em que vivo, enquanto luto contra meus adversários espirituais, o Behemoth que Tu criaste dentro de mim para a proteção do meu corpo e agora impede a minha evolução espiritual.
Todos os recursos já me foram ofertados, os caminhos de minha jornada foram abertos e estão à minha disposição. Que me falta? Coragem! Inteligência rápida! Sabedoria!
É isso, Pai, que envergonhado estou sempre a pedir a Ti. Envergonhado, pois sei que tenho que conquistar o que preciso por meus próprios méritos. Mas ainda me sinto tão frágil, apesar de ter a compreensão de uma missão tão importante... por isso eu peço, Pai, para não perder a oportunidade que esta atual vivência me traz. Vou completar no próximo ano de 2022, 70 anos. Estou gastando aqui no mundo material mais do que o Cristo gastou, somente 33 anos, para cumprir com perfeição a sua missão, de nos ensinar o caminho mais apropriado para chegar perto de Ti. Sei disso, aprendi o caminho e tento andar por ele. Mas parece que meus pés têm algemas que não deixam ampliar os meus passos.
Falta para mim a Sabedoria, para escolher o melhor dos caminhos que tenho à minha disposição, pois são tantos, muitos colocados diretamente por Ti, e outros colocados por outras pessoas, que com boas ou más intenções procuram obter benefícios pessoais em detrimento do próximo, do irmão que pode está próximo ou distante.
Falta para mim a Inteligência Rápida para que eu possa discernir com precisão e pragmatismo quais os meios que posso utilizar para ir no melhor caminho que a Sabedoria aponta para seguir. Percebo que muitas vezes eu fico parado à frente de um problema, de opções a seguir, e demoro a tomar a decisão necessária. Quando decido o que fazer, vejo que é a decisão correta, mas o tempo de decidir já passou. Não consigo mais caminhar por aquela trilha que não está mais disponível.
Falta para mim a Coragem suficiente para assumir o caminho mais sintonizado com a Tua vontade, Pai, mas como percebo que irá me trazer sofrimentos psíquicos e físicos, termino congelado, aumentando a minha indecisão, até o momento que aquela decisão não pode ser mais tomada.
São estes, Pai, os pedidos que sempre faço, e os motivos pelos quais eu faço. Sei que sofro também a ação da Preguiça, ela pode estar favorecendo as minhas dificuldades, mas não peço nada quanto a ela, pois sei que está diretamente sob minha responsabilidade, é uma das sete cabeças do Behemoth, o monstro energético que foi criado para a minha proteção biológica, e que devo domesticá-lo.
Mas, também sei, Pai, que se nada disso ainda me foi dado, é porque algo mais importante existe e que não consigo perceber. Sei que Tu me sondas cotidianamente, sabes da honestidade de minhas intenções, e se não me é dado o que peço, conforme Jesus orientou na minha relação contigo, Pai, é porque deve existir algo superior.
Talvez esta última reflexão, Pai, seja uma amostra que minha Sabedoria está se expandindo, que a Tua percepção do que está acontecendo comigo como frutos dos pequenos esforços que faço para cumprir a Tua vontade, sejam motor da aquisição daquilo que tanto imploro.
Foi publicado ontem, dia 28-11-2021, uma palestra do Frei Tiago de São José, do Monte Carmelo, se referindo à posição de Monsenhor Viganó, sobre a Nova Ordem Mundial que caracteriza o apogeu da Guerra Espiritual que estamos enfrentando há milênios. Irei abrir agora estes textos seriados que se referem a essa Guerra Espiritual para que tenhamos condições de refletir sobre a realidade atual e podermos nos posicionar convenientemente.
Queridos irmãos, faz alguns dias, 16 de novembro deste ano de 2021, que Monsenhor Viganó publicou um texto fazendo um grande apelo para que as pessoas enfrentem esse processo de formação da Nova Ordem Mundial (NOM). Fazendo uma aliança anti-globalista internacional.
Diz o Monsenhor Viganò, “há 2 anos assistimos a um golpe de Estado mundial no qual uma elite financeira e ideológica conseguiu apoderar-se de parte dos governos nacionais, das instituições públicas e privadas, dos meios de comunicação social, da magistratura, dos políticos e dos líderes religiosos.”
Segundo ele, esse golpe de Estado mundial aconteceu há 2 anos, e foi uma elite financeira e ideológica que conseguiu apoderar-se de todos esses ambientes da sociedade. Pois aqui nós fazemos essa primeira consideração dizendo que não aconteceu esse golpe há 2 anos. Nós estamos em golpes sucessivos, em revoluções sucessivas e em processos que vão dando origem a outros processos mais avançados, de um grande projeto revolucionário que começou desde o início da pregação do Evangelho.
O Frei Tiago de São José tem uma compreensão mais dilatada desta Guerra Espiritual na qual estamos inserido, dizendo que os golpes acontecem desde o início da pregação do Evangelho, há 2 mil anos, e não há 2 anos como cita o Monsenhor Viganò. Tenho uma compreensão ainda mais dilatada... entendo que essa Guerra Espiritual existe desde o momento que nós adquirimos alguma compreensão dos valores morais e procuramos cumprir em detrimento do que exige nossos instintos egoístas. Esse pode ser visto como o primeiro confronto na arena mental, das forças energéticas do Behemoth criado por Deus dentro de nós, o monstro das sete cabeças dos pecados capitais, versus o espírito, também criado por Deus, como parte de sua essência, para crescer, evoluir, adquirir sabedoria e tornar-se novamente uno com Ele. É neste ponto que posso considerar, de forma ampla, o início dessa Guerra Espiritual que se estende por todos os séculos, por todas as regiões, onde exista uma comunidade humana com capacidade racional de entender os valores morais.
Assim vem evoluindo a humanidade, estando a ignorância dos valores morais, gerando a prevalência do mal sobre o bem, que caracteriza os indivíduos e o planeta que os acolhe nos períodos de tempo.
A vinda de Jesus entre nós, como enviado especial do próprio Deus, foi um evento marcante que merecidamente divide a história em antes e depois do Cristo. Veio com a missão específica de ensinar sobre o amor, de domesticar o Behemoth a partir da limpeza do egoísmo dos nossos corações, de dar condições de existência à família universal e da construção do Reino de Deus.
Depois dos 2 mil anos da vinda do Cristo, que deixou organizado os seus ensinamentos na doutrina da Santa Igreja, que se tornou Católica, universal, a partir de Roma. A partir daí passou a sofrer sucessivos golpes, como bem disse o Frei Tiago, mas sempre crescendo no contexto universal levando os ensinamentos cristãos como a melhor forma de chegar próximo ao Pai, se afastando dos efêmeros valores mundanos, materialistas.
Mas, como bem disse também o Monsenhor Viganò, há 2 anos se observa um golpe de estado decisivo contra a Santa Igreja Católica Romana, que afasta a doutrina do Cristo do catequismo a ser levado aos povos, pelo modernismo dos valores humanos que justificam as diversas revoluções que vemos acontecer ao redor do mundo até chegar agora à grande e última revolução, para instalar a Nova Ordem Mundial. Para isto, estamos experimentando o novo tipo de arma, a biológica, manuseada com a mentira e falsas narrativas, favorecendo genocídios em todas as partes do planeta, e dominando a maior parte das pessoas pelo medo, pela ganância, pelo egoísmo, pela ignorância, assim, pelo mal.
Eles vão ter sucesso temporário nessa empreitada, as próprias Escrituras apontam para isso, para o reinado do Anticristo. Porém, a Igreja retomará sua autoridade, pois o Cristo já está entre nós e operando com as pessoas de boas intenções e bem instruídas. O Brasil, sob o comando espiritual do anjo Ismael, delegado pelo próprio Cristo, sob o lema Deus, Cristo e Caridade.
Vou adaptar o texto publicado em 06-11-2020 pelo Padre Denis Marie Ghesquières, no site da Aleteia, em pt.aleteia.org, para exemplificar melhor os estudos da vida mística segundo Santa Teresa, que foi usada pelo Padre Paulo Ricardo e aproveitamos para o primeiro dia do nosso evento universitário, como forma de evoluir espiritualmente em busca do Reino de Deus.
O livro de Santa Teresa, “O Castelo Interior – A jornada espiritual da alma para se unir a Deus”, ele compara a nossa alma ao lar de Deus, como um castelo. As primeiras moradas correspondem a entrada na vida espiritual e são o fundamento de todas as posteriores.
Santa Teresa se apoia em quatro citações bíblicas: 1) Na casa de meu Pai há muitas moradas (João 14,2); 2) Quem me ama guardará a minha palavra – meu Pai o amará e viremos a Ele e nEle faremos a nossa morada (João 14,23); 3) Minhas delícias estão nos filhos dos homens (Provérbios 8,31) – mostra que nós somos o paraíso de Deus; e 4) Façamos o homem à nossa imagem e semelhança (Gênesis 1,26) – mostra que fomos criados para amar como Deus ama, porque Deus é amor, e que a vontade de Deus é que nós nos amemos como Ele nos ama.
A primeira morada é o portal de entrada na vida espiritual. Nós entramos quando tomamos a decisão de buscar a Deus em nós. Santa Teresa entendia que a pior das misérias é viver sem Deus, e até imaginar que podemos fazer o bem sem Deus. Os quatro frutos desta primeira morada, que amadurecerão ao longo do caminho espiritual, são a liberdade, a humildade, o desprendimento e, acima de tudo, a caridade que é o fim e a culminação.
A segunda morada diz respeito à purificação da nossa relação com o mundo. A arma utilizada para triunfar aqui é a fé em Cristo e a confiança na Sua vinda para nos ajudar em nosso esforço de libertação do pecado (Gálatas, 5,1).
A terceira morada está ligada ao esclarecimento da relação com nós mesmos. Aqui corremos o risco de ser como aquele jovem rico que teve um bom começo, mas que termina todo triste. O desafio consiste em reconhecermo-nos como um “servo qualquer”, que recebe tudo de Deus, e para Deus devemos devolver quando Ele assim nos solicitar, através das diversas demandas que o entorno da vida nos oferece.
A quarta morada aprofunda nossa relação com Deus. Uma grande paz vai se instaurando progressivamente nas profundidades da nossa alma, mesmo que ao nosso redor exista todo tipo de tempestade. A confiança, a humildade e a gratidão são realidades que vão sendo vividas cada vez mais profundamente.
Estas segunda, terceira e quarta moradas permitirão aprofundar a vida espiritual entendida como caminho rumo a Deus, como busca de Deus e participação progressiva na vida divina. Este é um dom gratuito, mas temos que estar determinados a recebe-lo e fazer desse recebimento o centro de nossa vida, purificando assim, o lugar de nós onde habita Deus. É Deus quem nos permite passar de uma morada à outra, quando cumprimos as exigências evolutivas pela qual é necessário o espírito cumprir.
A entrada na quinta morada é uma transição. Não passamos da quarta à quinta da mesma forma que passamos da segunda à terceira ou da terceira à quarta morada. Consideramos a nossa vida não tanto como um caminho rumo à Deus, mas experimentamos Deus vivendo em nós, como explica a frase de São Paulo: “Já não sou eu quem vive, é Cristo que vive em mim!” (Gálatas 2,20). O desejo de amar é mais intenso. Ao receber uma vida nova, perdemos os nossos antigos pontos de referência e as nossas seguranças habituais.
A sexta morada corresponde aos compromissos espirituais. Há uma alternância de sofrimentos ligados ao sentimento de ausência de Deus e a experiência muito profunda da presença de Cristo... aqui intervém uma dilatação ainda mais profunda do coração e do desejo de Deus. A arma utilizada aqui é sempre a volta a santa humanidade de Cristo. Jesus se une a nós em nossa debilidade humana para transformá-la, para reativar o nosso desejo de amar em comunhão com Ele.
A sétima morada, enfim, é o ponto culminante definido pela união com Deus, uma espécie de matrimônio espiritual que foi concedido à Santa Teresa em 18 de novembro de 1572. A união com Deus é uma participação profunda no desejo de Deus de salvar todas as pessoas. Através desse “matrimônio espiritual”, tudo fica transformado e se recebe um renovado desejo de viver assumindo a própria condição e os próprios compromissos terrenos de maneira ainda mais concreta e sem fugir da realidade.
Este é um caminho de natureza abstrata, mas de consequências realistas, se entendermos como correto e como uma boa forma de evoluirmos espiritualmente para a condição de cidadão do Reino de Deus, de estarmos bem mas próximo do Criador.
Iniciei dia 27-11-21, sábado, as 19h, o evento universitário “Construção de Reino de Deus”, de forma híbrida, pela plataforma meet e presencialmente. Contamos com 9 pessoas presencialmente e 12 online.
Foi utilizada 14 minutos da aula do Padre Paulo Ricardo, disponível no YouTube com o título: “Como a Virgem Maria realmente age em nossa vida?”. Foi publicado há 3 meses, com 242 mil visualizações, tendo 30 mil reações positivas e 208 negativas. Foi utilizado o trecho entre 20 e 34 minutos da aula, com paradas para reflexão do apresentador e dos participantes, tanto presenciais como online.
Explicado que as informações estão focadas na participação da Virgem Maria, mostrando a importância da fé e humildade, da sua pronta disposição em receber o filho de Deus na sua gestação promovida pelo Espírito Santo e a sua sintonia com a missão do filho, inclusive sendo ela quem deu o sinal de partida na missão do Cristo, na festa das bodas de Caná onde eles estavam participando com alguns apóstolos.
Como vamos iniciar a vida espiritual se nós estamos mergulhados no mundo material, onde nossos sentidos apenas percebem a matéria? É utilizado os estudos de Santa Teresa D’Ávila, com o seu livro “O Castelo Interior” com suas 7 moradas.
O Padre explica que 99,9% das pessoas estão na primeira morada e usa a parábola do Semeador, colocada por Jesus para explicar como alcançar o Reino de Deus.
Quem está na primeira morada são aquelas pessoas que recebem as sementes do Evangelho e antes que sejam germinadas, os pássaros pegam. Quer dizer que as pessoas ouvem a mensagem, mas os outros interesses, os pássaros, invadem a mente e a mensagem fica em segundo, terceiro plano. Não chegam ao coração a ponto de serem capazes de germinar. Para sair desse portal para a entrada na vida espiritual, devemos deixar a mensagem pousar no coração e fazermos a reflexão racional com uso da mente e os sentimentos postos no coração.
Quando deixamos a mensagem, a semente, pousar no coração e germinar, vai enfrentar as pedras, o sol e o vento dos compromissos materiais do cotidiano. Isso termina tirando a atenção da mensagem que recebeu e se comportam como se não existissem mais. A plantinha morre e a pessoa não sai da terceira morada. Para evitar a morte da semente, da mensagem, e nos habilitar seguir para a terceira morada, devemos purificar a nossa relação com o mundo, com a prática da oração.
Conseguindo cuidar da semente do Evangelho, se mantendo em oração, evitando os pecados mortais e veniais, a pessoa se encontra na terceira morada, mas ainda está preocupada com as tempestades que o mundo traz, a cruz que cada um vai enfrentar, e fica transtornada, o coração fica tumultuado. Para evoluir da terceira para a quarta morada, devemos ter a paciência, a capacidade de receber os golpes da vida sem a gente desabar. Estamos à caminho da quarta morada, mas se continuamos agitados, indignados com tudo que acontece, perturbados racionalmente, não conseguimos evoluir.
O Padre conclui dizendo que se nós tivermos confiança e fizermos as orações necessárias, a mãe de Jesus serve como um elevador para que nossa fé nos leve adiante de forma mais rápida. A nossa missão enquanto iniciantes no processo de espiritualização de construir o Reino de Deus, é afastar os obstáculos materiais para que Deus possa operar dentro de nós.
Iremos trabalhar mais adiante o estudo das 7 moradas que Santa Tereza desenvolveu em seus estudos, para facilitar a compreensão do que devemos fazer para evoluir espiritualmente e chegar ao nível de cidadão do Reino de Deus, com a limpeza dos nossos corações.
Encontrei uma palestra no YouTube “A Nova Face do Comunismo Ameaça o Brasil e o Mundo – Sínodo da Amazônia e Tribalismo”, publicada em 17 de outubro de 2019, com 16.999 visualizações nesta data, 24-11-21, com 1,8 mil reações positivas e 17 negativas. Patrocinada pelo Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, com 172 mil inscritos, tem a seguinte descrição: os vermelhos que viraram verdes. Palestra do Sr. James Bascom, membro da TFP norte-americana, proferida durante Congresso do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira realizado em Roma, na véspera do Sínodo da Amazônia, denunciando os erros de uma corrente tribalista e comunista. Vejamos...
Por sua vez, Engels afirma que sendo uma só carne com a Natureza, o homem inicialmente a respeitava, o domínio que ele tinha com a Natureza era fraterno e não opressivo. “Não dominamos a Natureza como o conquistador domina um povo estrangeiro, oprimindo-o. Não dominamos a Natureza como alguém diferente dela, mas como alguém que é um com a Natureza. Pertencemos à Natureza, somos uma só carne e um só sangue com a Natureza. Somos um só cérebro com a Natureza, vivemos em seu ventre”.
Este estado idílico que Engels identifica com tribos primitivas, foi possível devido à ausência de propriedade privada. Os homens não pensavam em termos de “eu” e “meu”, mas em termos de “nós” e “nosso”. Não havia hierarquias e, portanto, nenhum domínio de um sobre outros. Á certa altura houve uma violenta ruptura nas relações humanas. O “nós” comunitário e o “nosso”, deram lugar ao “eu” e ao “meu” individualistas. Alguns começaram a dominar outros. Primeiro, apropriando-se de mulheres de onde surge a família; depois, apropriando-se de meios de produção de onde surge a propriedade privada. Finalmente, apropriando-se de mecanismos de poder, surgindo o Estado. Nasce a hierarquia e com ela a opressão e alienação. Tal rompimento afetou também a relação com a Natureza com relação a qual o homem começou a exercer o mesmo tipo de domínio opressivo, exercido pelas classes altas sobre as mais baixas.
A ideologia comunista começa a criar um ambiente utópico e que cada pessoa de boas intenções pode aceitar como correta. Viver em sintonia com a Natureza, sem explorá-la de forma abusiva é também a intenção de pessoas de boa índole, principalmente os verdadeiros cristãos. Os abusos que podem ocorrer devido o comportamento inadequado de alguns, porque ninguém é igual ao outro em suas características naturais, psíquicas, é que devem ser corrigidos com a estratégia do amor incondicional, que traz no seu bojo a justiça e a misericórdia.
Quando a pessoa se esforça mais do que outra para alcançar determinada condição, física ou psicológica, deve ser recompensada por isso, em nome da justiça. Porém, quando uma pessoa menos qualificada é colocada num posto de importância em detrimento dos mais qualificados, por interesses políticos, isso quebra a justiça natural. Observamos tal fato na atual composição do STF, onde pessoas pouco qualificadas, reprovadas em diversos concursos públicos, são colocadas dentro da alta corte por interesse político. Esse é um ato iníquo, destoante da vontade de Deus, e que nós cristãos devemos reagir e exigir que a verdadeira justiça seja feita, e não colocar tais pessoas para aplicarem a falsa justiça. Terminaremos assim a ser governados por atos iníquos sem termos a quem recorrer, a não ser a graça divina. Terminaremos em tragédia moral como aconteceu nos Estados Unidos, onde a “justiça” não conseguiu abortar as fraudes na eleição presidencial e permitindo a ocupação do “posto de maior poder” no planeta por pessoa incapacitada.
Dessa forma, a família, a propriedade privada e a hierarquia, que surgem em função do trabalho diferenciado de cada pessoa, termina sendo contaminado pelo interesse egoísta de alguns e que outros tentam corrigir usando métodos violentos e da mesma forma incongruentes com a vontade de Deus.
Os frutos produzidos por cada pessoa devem ser respeitados em sua paternidade e aqueles que ficam sem condições de produzir seus frutos de forma digna e responsáveis, devem ser ajudados pela caridade e misericórdia e não com ajuda de balas e baionetas.