Participei de uma festa cujo aniversariante completava um ano e a bisavó estava no leito de morte, esperando somente a sua passagem para o mundo espiritual.
No início houve dúvidas e críticas em se realizar uma festa de aniversário em momento em que pessoa tão importante, a matriarca da família estava sofrendo as dores da morte do corpo físico.
Porém, prevaleceu, em nome do amor, a realização de tal encontro festivo, tão esperado e tão criticado.
Senti que merecia ser elevado um brinde inicial para que todos os presentes, mergulhados, talvez, em algum constrangimento, tivessem outra perspectiva em suas consciências.
Pedi a palavra e disse que aquele momento era mais um dos caminhos que Deus colocava à nossa disposição, para compreendermos um pouco da Sua sabedoria e iluminar os caminhos de nossa evolução.
A grande homenageada nesta noite, era a Vida que Deus, o Pai, nos concedeu, a todos nós. Lembremos que nós já passamos pelas dores do parto, tivemos como o aniversariante, um ano de idade. Alguns aqui já chegaram aos 70, 80 e logo mais, se Deus permitir e formos obedientes às Suas leis, chegaremos aos 100, 120 anos de idade.
Mas, estou falando do tempo de vencimento do corpo físico que nosso Espírito gerencia. Quem é o portador da Vida é este espírito que anima o nosso corpo. Esse corpo que se embeleza com a juventude e que se enruga com a velhice. É esse corpo que chega aqui na Terra através de um útero, para passar por um pequeno período de aprendizado sobre as leis do Amor, e que volta a pátria espiritual através do túmulo, para mostrar a todos os parentes e amigos que lá estão à sua espera, quais foram suas conquistas.
Quando Da Paz, a matriarca desta família chegar no mundo espiritual, a festa vai ser grande. Todos querendo saber como foi a experiência dela aqui na Terra. Eu imagino como ela, radiante, irá explicando a todos...
“Eu casei com o homem que eu amava, bonitão, gostava de beber e ficava brabo, mas eu tolerei tudo e depois da sua morte eu não quis mais nenhum homem na minha vida e me dediquei somente aos filhos, principalmente minhas filhas. Ensinei a todas a importância de Deus e de Jesus em nossas vidas. Sei que vocês queriam que eu voltasse logo, mas eu pedi a Deus um tempinho a mais para ver o primeiro aniversário do filho do neto que tanto amo, Rodrigo. Deus, vendo o quanto eu me esforçava para fazer a Sua vontade, Ele resolveu ajudar em fazer a minha. Providenciou que Mateus fosse gerado fora da programação dos pais e me deu forças para eu resistir, sobre uma cama, levada de lá para cá por minhas filhas que não entendiam o acordo que eu tinha com Deus, até o dia de hoje, quando eu vi através dos olhos do coração, toda minha família reunida, bonitos e em harmonia, celebrando um aniversário do qual a mais interessada era eu”.
Este, meus amigos, é o relato de nossa matriarca, a raiz todos que estão aqui presentes, e da qual Mateus é uma simples folhinha, que representa a vida. Por isso, sugiro que todos agora, neste momento, elevemos um brinde à vida que Deus nos deu, dizendo simplesmente, “Feliz aniversário, Mateus”.
Talvez não tenhamos ainda a consciência de viver ao lado de um homem da magnitude dos grandes profetas do passado, que sendo missionados por Deus procuravam cumprir suas tarefas por cima de todos os obstáculos colocados em seus caminhos, por todos os sofrimentos infligidos, até o extremo do Martírio.
Por isso sinto o orgulho do voto que dei a Bolsonaro para ele se eleger presidente de nossa República. Muito diferente do voto que dei ao “Nove Dedos”, que antes dele terminar o primeiro mandato eu percebi que havia sido enganado, por uma pessoa que passou a mentir descaradamente no escândalo do mensalão.
Mas isso foi até bom, pois tive oportunidade refletir sobre tudo que arrodeava esse homem, principalmente os partidos de esquerda, dentre os quais, em um deles, o PDT, eu militava aguerridamente, sem saber que eu era uma simples bucha de canhão, mais um dos idiotizados pelos bancos escolares, do ensino fundamental até a universidade.
Cada vez que eu vejo tanto ataque absurdo a um presidente que procura sempre fazer o bem, combater a corrupção e colocar a verdade como principio e Deus como mentor de suas acoes, cada vez sinto o quanto este meu último voto foi importante para o Brasil e também para mim, pois atendeu a minha consciência de não ter sido enganado.
Vendo um texto que circulas nas redes sociais, onde mais uma vez os ataques virulentos ao presidentes levantam revolta de cidadãos de bem, cujas consciências não se deixam manipular pelas hostes do mal, que reproduzo aqui para a reflexão dos meus leitores.
O IMBROXÁVEL:
( Imbroxável: Resiliente, forte, o que não falha na hora H).
Gustavo Conde
"Eu não queria dizer isso. Pode ferir sensibilidades, desmanchar castelos de areia, coisa e tal. Mas, que se dane. O fato, nu e cru, é que Bolsonaro vai sendo canonizado, imortalizado e santificado no altar máximo da glorificação histórica.
Nem Churchill, nem Roosevelt, nem Nelson Mandela chegaram perto dessa dimensão.
E essa consagração é insuspeita: não há maior Prêmio nem maior Insígnia do que ser perseguido e caçado com este nível de violência pelo aparelhamento judicial e financeiro em uníssono, com o auxílio de toda a imprensa e dos serviços de "inteligência" nacionais e estrangeiros. É o maior reconhecimento de uma vida que teve um sentido maior, léguas de distância do que a maioria de nós poderia sonhar.
Nem todos os títulos honoris causa do mundo juntos equivalem a essa deferência: ser perseguido por gente do sistema, por representantes máximos do capital, da normatização social e da covardia intelectual, gente que pertence ao lado comunista da história, o lado negro da Bestialidade Socialista.
Não há Prêmio Nobel que possa simbolizar a atuação patriótica de Bolsonaro no mundo, nem todos os títulos que Bolsonaro de fato ganhou ou recusou (a lista é imensa, uma das maiores do mundo). Porque a honraria mesmo que se desenha é esta em curso: ser o alvo máximo do ódio de classe e o alvo máximo do pânico democrático que tem fobia a voto.
Habitar 24 horas por dia a mente desértica dos inimigos da pátria e povoar quase a totalidade do noticiário político de um país durante 33 anos, dando significado a toda e qualquer movimentação social na direção de mais direitos e mais soberania, acreditem, não é pouco. Talvez, não haja prêmio maior no mundo porque Bolsonaro é, ele mesmo, o prêmio. É ele que todos querem, para o bem ou para o mal. É o líder-fetiche, a rocha que ninguém quebra, o troféu, a origem, a voz inaugural, que carrega as marcas da história no timbre e na gramática.
Há de se agradecer essa grande homenagem histórica que o Brasil vem fazendo com extremo esmero a este cidadão do mundo. Ele poderia ter sido esquecido, como FHC. Mas, não. Caminha para a eternidade, para o Olimpo, não dos mártires, mas dos homens que lutaram e fizeram valer uma vida em toda a sua dimensão espiritual e humana."
Gente, não basta curtir, é preciso compartilhar, como fazem os lulopetistas. Deem sua pequena contribuição a esse gigante, fazendo esse texto chegar a todos!
Eu fui u rebelde contra as tradições judaicas, perversas e hipócritas. Por isso, a teimosia era como muitos me classificavam. Vejo nisso e em ti um pouco do reflexo que ia em mim. A sua teimosia de ir contra os preconceitos hipócritas da exclusividade do amor e da sexualidade entre os cônjuges, enquanto quase todos não respeitam essa regra, é um bom exemplo.
É assim mesmo que me comporto seguindo as tuas orientações Cristo. Sou teimoso quando decido fazer uma coisa que acho correta mesmo que todos digam que não. Tenho três exemplos: o primeiro é sobre o Amor Incondicional, seguindo a bússola que Tu nos ensinou – Fazer aos outros aquilo que gostaríamos que fizesse conosco.
Aplicando esses conceitos e paradigmas, quebrei a estrutura exclusivista do meu casamento. Passei a ter relacionamentos afetivos e até íntimos com outras mulheres, aceitando que a minha mulher tivesse o mesmo direito, por ofício de justiça.
Segundo, fazer jejum radical de 3 a 4 dias seguido de 40 dias de dieta restritiva a cada ano. Também nos dias seguintes sigo a restrição de fazer uma única refeição ao dia.
Terceiro, aceitei minha condição de filho de Deus, que tenho de fazer a vontade do Pai de acordo com os princípios que Ele coloca em minha consciência, da mesma forma que Tu fazias. Posso sacrificar meu tempo e meus bens materiais, em busca da construção da família universal para viabilizar o Reino do Pai. O marketing de relacionamento das empresas de multinível, como o DoTerra, pode ser uma ferramenta importante.
Todas esses três exemplos foram e continuam sendo motivos de críticas e de acusações, de teimosia da minha parte.
Mas neste aspecto eu estou em boa companhia, pois Tu Mestre, também era teimoso em dizer que era Filho de Deus. Por isso foi criticado, julgado e até condenado.
Nesse ponto extremo de rebeldia, eu diferencio de Ti, pois eu era mais fácil de controlar, desde que era controlado por minha avó, que era ríspida e autoritária.
Mas os critérios de amor e justiça sempre foram fortes no meu conteúdo mental. Eu não concordava com as atitudes hipócritas, mesmo que eu não tivesse a força mental necessária e suficiente.
Também eu não quero um trabalho que me leve a rotina e este foi um motivo que me direcionou à psiquiatria, uma das especialidades do curso médico que apresenta mais variabilidade, abstrações.
Sempre trabalhei desde criança e adolescente, para contribuir com a minha própria subsistência, mesmo que não tivesse uma educação familiar que me fizesse sintonizar com o Cristo. Mas o pouco contato que tive com as informações evangélicas foi o suficiente para eu identificar que eras Tu, Mestre, um dos poucos que eu conhecia pela história que não era hipócrita.
Também sentia sempre a compaixão pelo povo que sofria, mesmo estando bem próximo dEle, no nível social. Fui criado por minha avó desde os 5 anos, porque a minha mãe não tinha condições de manter minha subsistência e educação, apesar de trabalhar duro na feitura de bolos e raivas.
Minha avó também trabalhava duro e isso evitava que caíssemos na mendicância e por isso desenvolvi compaixão forte por aqueles que por um motivo ou outro precisavam de nossa caridade.
Até hoje esse sentimento de algo pelos pobres, aqueles que vivem na miséria, ainda é forte dentro de mim e pode ser uma das peças do motor que me move na engrenagem da vontade de Deus, procurando atender as orações que são dirigidas a Ele, através de mim, o Seu braço material.
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais, por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
Nas últimas décadas a pesquisa em áreas como a neurociência e a economia comportamental permitiu que cientistas hackeassem humanos e adquirissem uma compreensão muito melhor de como os humanos tomam decisões. Constatou-se que todas as nossas escolhas, desde comida até parceiros sexuais, resultam não de algum misterioso livre arbítrio, e sim de bilhões de neurônios que calculam probabilidades numa fração de segundo. A tão propalada “intuição humana” é na realidade a capacidade de reconhecer padrões. Bons motoristas, profissionais de finanças e advogados não têm intuições mágicas sobre trânsito, investimento ou negociação – e sim, ao reconhecer padrões recorrentes eles localizam e tentam evitar pedestres desatentos, tomadores de empréstimo ineptos e trapaceiros. Também se constatou que os algoritmos bioquímicos do cérebro humano estão longe de ser perfeitos. Eles se baseiam em heurística, atalhos e circuitos ultrapassados, adaptados mais à savana africana do que à selva urbana. Não é de admirar que bons motoristas, profissionais de finanças e advogados às vezes cometam erros bestas.
Isso quer dizer que a IA pode superar o desempenho humano até mesmo em tarefas que supostamente exigem “intuição”. Se pensarmos que a IA tem de competir com os pressentimentos místicos da alma humana, pode parecer impossível. Mas como a IA na realidade tem de competir com redes neurais para calcular probabilidades e reconhecer padrões – isso soa muito menos assustador.
Em especial, a IA pode ser melhor em tarefas que demandam intuições sobre outras pessoas. Muitas modalidades de trabalho – como dirigir veículos numa rua cheia de pedestres, emprestar dinheiro a estranhos e negociar um acordo – requerem a capacidade de avaliar corretamente as emoções e os desejos de outra pessoa. Será que aquele garoto vai correr para a estrada? Será que o homem de terno pretende pegar o meu dinheiro e sumir? Será que aquele advogado vai cumprir suas ameaças ou só está blefando? Quando se pensava que essas emoções e esses desejos eram gerados por um espírito imaterial, parecia óbvio que os computadores nunca seriam capazes de substituir motoristas, banqueiros e advogados humanos. Pois como poderia um computador compreender o divinamente criado espírito humano? Mas, se essas emoções e esses desejos na realidade não são mais do que algoritmos bioquímicos – e até certo ponto, melhor do que qualquer Homo sapiens.
Neste aspecto o autor se aproxima muito dos nossos conceitos espiritualistas, de que nossas intuições e produções materiais não passam do reconhecimento de padrões que conquistamos com o aprendizado. E o reconhecimento de padrões dentro dessa base racional, as máquinas podem com certeza nos ultrapassar.
Acontece que Yuval Harari ainda não está considerando o mundo espiritual e somente o mundo material onde estamos inseridos com o nosso potencial cerebral de bilhões de neurônios funcionando com seus trilhões de dendritos se comunicando na calota craniana. Temos informações, por exemplo, a vasta literatura escrita mediunicamente por Chico Xavier que comprova de forma indiscutível que existem inteligências no mundo transcendental que fazem contato conosco e que podem nos ensinar passando as suas lições. A forma dessa comunicação ocorrer através da calota craniana não pode ficar de escanteio nessas considerações sobre o nosso futuro e o que a tecnologia pode nos trazer.
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais, por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
FIM DO CAPÍTULO 1
Não temos ideia de como será o mercado de trabalho em 2050. Sabemos que o aprendizado de máquina e a robótica vão mudar quase todas as modalidades de trabalho – desde a produção de iogurte e até o ensino da ioga. Contudo, há visões conflitantes quanto a natureza dessa mudança e sua iminência. Alguns creem que dentro de uma ou duas décadas bilhões de pessoas serão economicamente redundantes. Outros sustentam que mesmo no longo prazo a automação continuará a gerar novos empregos e maior prosperidade para todos.
Estaríamos à beira de uma convulsão social assustadora, ou essas previsões são mais um exemplo de histeria ludista (referente a Ned Ludd, trabalhador que se oponha ao avanço tecnológico das máquinas dentro das fábricas) infundada? É difícil dizer. Os temores que a automação causará desemprego massivo remontam ao século XIX, e até agora nunca se materializaram. Desde o início da Revolução Industrial, para cada emprego perdido para uma máquina pelo menos um novo emprego foi criado, e o padrão de vida médio subiu consideravelmente. Mas há boas razões para pensar que desta vez é diferente, e que o aprendizado de máquina será um fator real que mudará o jogo.
Humanos têm dois tipos de habilidade – física e cognitiva. No passado, as máquinas competiram com os humanos principalmente em habilidades físicas, enquanto os humanos se mantiveram à frente das máquinas em capacidade cognitiva. Por isso, quando trabalhos manuais na agricultura e na indústria foram automatizados, surgiram novos trabalhos no setor de serviços que requeriam o tipo de habilidade cognitiva que só os humanos possuíam: aprender, analisar, comunicar e acima de tudo compreender as emoções humanas. No entanto, a IA está começando agora a superar os humanos em um número cada vez maior dessas habilidades, inclusive a de compreender as emoções humanas. Não sabemos de nenhum terceiro campo de atividade – além do físico e do cognitivo – no qual os humanos manterão uma margem sempre segura.
É crucial entender que a revolução da IA não envolve apenas tornar os computadores mais rápidos e mais inteligentes. Ela se abastece de avanços nas ciências da vida e nas ciências sociais também. Quanto mais compreendermos os mecanismos bioquímicos que sustentam as emoções, os desejos e as escolhas humanas, melhores podem se tornar os computadores na análise do comportamento humano, na previsão de decisões humanas, e não substituição de motoristas, profissionais de finanças e advogados humanos.
O processo evolutivo que alcança tanto a dimensão material quanto a espiritual faz parte da natureza e suas leis. A evolução que atinge a tudo, também não deixa de atingir as relações de trabalho. A ameaça do homem se tornar desempregado e mesmo inútil é uma possibilidade constante nas diversas narrativas que tentam conquistar a Terra. De todas, é o cristianismo a que mais respeita a dignidade humana e a que deixará todos os interesses em segundo plano para não afrontar o homem enquanto criatura e reflexo do Criador.
Podemos considerar as habilidades física e cognitiva que possuímos, passíveis de serem desenvolvidas pelas máquinas, cada vez com maior eficácia, devido o aprimoramento de nossa tecnologia humana nesse sentido. Pode ser que estejamos desenvolvendo uma arapuca onde terminamos presos, pois a nossa racionalidade pode aperfeiçoar tanto as máquinas que elas podem nos superar em alguns aspectos que podem generalizar para além de nosso potencial.
É quando a criatura se torna mais eficiente que o criador humano? Parece que essas preocupações induzem a isso. Em algumas exigências a máquina se tornou mais eficiente que o humano que a criou, como podemos ver em diversos artefatos tecnológicos, como telescópios, computadores, radares, etc.
Talvez o único campo em que a máquina não possa alcançar o potencial humano seja a espiritualidade, o campo transcendental. Neste caso, mais uma vez a narrativa do cristianismo que defende o Reino de Deus, se mostra superior a todas as outras narrativas.