Em 08-10-15, as 19h, na Escola Olda Marinho, foi realizada mais uma reunião da AMA-PM e Projeto Foco de Luz. Estavam presentes as seguintes pessoas que assinaram a lista de presença: 01. Radha 02. Edinólia 03. Paulo 04. Carlos Eduardo 05. Jackeline 06. Ruth 07. Nivaldo 08. Erivânia 09. Rosângela 10. Raissa (Arquiteta 1ª vez). Ana Luiza (Arquiteta [R]existe) 12. Beatriz (1ª vez) 13. Marina (1ª vez) 14. Osmar. 15. Manoel 16. Ivanilson 17. Rosa (1ª vez) 18. Mariza 19. João Maria 20. Maria de Lourdes 21. Francinete 22. Ronnan 23. Maria das Graças 24. Davi e 25. Miltão (Educador físico, 1ª vez). Foi lido o preâmbulo espiritual com o título VINDE A MIM e a leitura da ata da reunião anterior que foi aprovada com uma correção, incluindo o nome de Edinólia entre os participantes. Nesta reunião alguns nomes podem ter sido omitidos por não terem assinados a lista de presença. COMUNICADOS: Paulo informa sobre a festa da criança no dia 18-10 e Carlos Eduardo explica uma série de atividades como mágica, dança, futebol, queimada, curumins, brindes, bolo, refrigerante. Ficou agendado uma reunião específica para a organização da festa, no próximo dia 15-10, as 17h, na praça Maria Cersideira, com a presença de Paulo, Carlos Eduardo, Ruth, Edinólia, Ezequiel, Nivaldo, João Maria, Davi, Luzimar, Ronnan, Miltão, Damares, Silvana, Rosa e Bernadete. Raissa e Natália, professoras do Departamento de Arquitetura da UFRN colocaram o interesse na resolução do problema do hotel Reis Magos numa condição que beneficie o bairro e a cidade, considerando o interesse do proprietário e a responsabilidade da prefeitura com o aval da justiça. Ficou combinado a realização de uma reunião com a participação dos principais interessados no dia 27-10-15, terça-feira, no HUOL, as 10h. Francisco informa que a Secretaria de Educação solicitou uma reunião e ficou agendada para o dia 13-10, as 10h, na Escola Olda Marinho. Apresenta a prestação de contas realizada pela tesouraria constando receita de 955,00 reais, despesa de 560,00 reais, saldo em dinheiro 2000,40 reais e valor total de 5.428,61. Informa também que a mega-sena comunitária continua sem ganhador, com dois apostadores com cinco pontos até o momento. Radha informa que as mães se reuniram hoje na escola e voltarão a se reunir na próxima quinta feira com atividades. Balaio informa que o torneio de surf está mantido no próximo dia 01-11 e que o presidente da Federação não pode comparecer neste dia mas que virá na próxima reunião. Clarisse informa que a ida para a prática jurídica da UFRN está marcada para a próxima 4ª feira, pois nesta que passou Paulo Henrique não pode comparecer. Ronnan informa da sua eleição como conselheiro tutelar e agradece o apoio da Associação nas pessoas de Ezequiel, Nivaldo, Paulo e Netinha, se comprometendo a manter o trabalho junto as crianças e famílias em situação de risco. A reunião foi encerrada as 20h40m com Luzimar conduzindo a oração do Pai Nosso. Todos posaram para a foto oficial e degustamos o lanche
Estamos, nós humanos, dentro do reino animal, e com os animais dividimos a maioria das funções fisiológicas e psicológicas. À nível neurológico e cerebral, principalmente, possuímos uma maior complexidade de funções estruturadas nos bilhões de neurônios que possuímos dentro da massa intracraniana.
Posso dizer que as funções que mais se sobressaem na experiência humana são o pensamento, sentimento e ação. O pensamento se exprime dentro da positividade com as virtudes da sabedoria e da verdade; o sentimento com as virtudes do amor, empatia e devoção; e a ação pelo uso correto do livre arbítrio, nas manifestações físicas subordinadas ao Amor Incondicional.
O corpo pode ser dissecado esotericamente nos três centros que correspondem a essas funções: cabeça (pensamento), coração (sentimento) e ventre (ação). Toda pessoa tende a gravitar, primariamente, em torno de um desses níveis energéticos da experiência.
Associando o conhecimento oriental dos chacras a esses níveis energéticos desenvolvidos no ocidente, podemos compreender a seguinte disposição sobre os sete principais chacras: o primeiro, do pensamento, estaria associado os três chacras superiores, coronário (espiritualidade), frontal (conhecimento) e laríngeo (sabedoria); o terceiro, da ação, estaria associados aos três chacras inferiores, Plexo solar (poder pessoal/ação), umbilical (criatividade/sexualidade) e básico (vontade de viver/mundo material); e, entre esses seis chacras vamos encontrar o segundo, o chacra cardíaco (equilíbrio).
Dentro de uma perspectiva metafórica, a compreensão de corpo e sua expressão energética pode ser aplicada a um grupo, como por exemplo, o grupo de apóstolos do Cristo. Neste modelo especial do corpo, Jesus é a perfeita luz crística em seu centro, que permeia todos os elementos e se expande no entorno de sua influência. O apóstolo Tomé representa a “cabeça” desse corpo, João o “coração” e Pedro o “ventre”.
Tomé era o intelectual, o cientista, o cético, que necessitava da prova observável antes de aceitar um fenômeno como fato. A cultura ocidental considera a orientação científica como o melhor modelo para compreender a vida e reagir a ela. Mesmo em círculos religiosos a energia da cabeça quase sempre está preponderando. Um cristão que procura seguir as lições de Jesus, exibe a visão de mundo tolerante e flexível, mas ainda assim cética, associada a perspectiva de Tome.
João foi o único apóstolo a ficar com Jesus ao pé da cruz e escreveu extensamente sobre o amor em suas epístolas. O texto seguinte exemplifica bem: “Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus e qualquer que ama nasceu de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.” (I Jo. 4:7-8). O Evangelho de Jesus, mesmo com muitas facetas, acima de todas está o amor. A experiência da luz crística permeia todo o nosso ser, mas tem seu verdadeiro centro no coração. A ternura espontânea e o serviço caritativo brotam daqueles que tiveram o coração despertado pelo Cristo. O elevado ideal de João, do Amor Incondicional, constitui o objetivo de muito seguidores de Jesus, como é o meu caso, dentro das minhas particularidades e idiossincrasias. Sei porém que, poucos compreendem quanto mais atingem esse ápice da experiência anímica cristã, mas muitos progridem além do que ele próprio esperava e enriquecem a vida daqueles que convivem com eles, mesmo que traga as dores pela falta da presença constante.
Pedro é o apóstolo que melhor encarna a energia da ação, com sua personalidade vigorosa e dominadora, que tendia a agir espontânea e decisivamente pelo instinto, e nem sempre com muita prudência. Observamos isso nessa passagem escrita por João (18:10-11): “Então Simão Pedro, que tinha uma espada, desembainhou-a e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. E o nome do servo era Malco. Mas Jesus disse a Pedro: Mete a tua espada na bainha; não beberei eu do cálice que o Pai me deu?”. Este é o domínio da ação, da esfera do poder e da realização, de alicerçar as abstrações espirituais em realidades concretas. São as pessoas mergulhadas nessa energia que movem, sacodem e constroem o mundo, guiados mais pelo instinto que pelo intelecto. Este é o domínio pelo qual o Espírito Santo nos dirige em meio aos labirintos da existência para construirmos o Reino de Deus.
Na reunião do estudo espiritual de ontem, que realizo com meus colegas toda terça feira, foi aberto um espaço para que colocássemos em discussão aquilo que mais nos motivava nesta atividade. Cada um colocava suas experiências de caráter particular, mas com forte componente doméstico. Sei que nossa evolução espiritual passa pelo aprendizagem à nível familiar, em primeiro lugar. Porém, me parece que essa dificuldade doméstica não tem um reflexo direto na compreensão da evolução espiritual e as pessoas ficam no sofrimento ou na perplexidade do que está acontecendo sem fazer essa conexão. Também devo fazer uma autocrítica com estas observações, posso estar sendo excessivamente severo com a forma dos outros fazerem o seu caminho evolutivo, nada me garante que por trás desse sofrimento ou complexidade, exista uma boa conexão com a evolução espiritual e que não foi explicitada na discussão, pelo menos ao nível de minha compreensão. Mesmo porque existem pessoas com um bom nível de compreensão, tanto técnica quanto espiritual, inclusive um que foi meu professor na graduação. Portanto essa impressão que tenho de que somente eu estou trilhando um caminho espiritual com mais objetividade, tenho que me conter mais.
Fiquei a maior parte da reunião apenas ouvindo, mas fui provocado por um amigo a colocar também minha opinião. Disse que estava evitando me colocar, pois quando isso acontecia provocava uma discussão muito grande na contestação dos meus pensamentos quanto o Amor Incondicional. É tanto que na última vez que aconteceu isso, há cerca de 15 dias, eu propus que nesta reunião eu pudesse colocar com detalhes o meu pensamento e as razões porque eu mudei de paradigma, do amor romântico para o amor incondicional, da família nuclear para a família ampliada/universal; do amor exclusivo, para o amor inclusivo. Não notei nenhum interesse maior nessa proposta, portanto procurei não colocar minha posição nesta reunião para que não parecesse que eu estava querendo monopolizar a reunião.
Mas como fui provocado para dizer alguma coisa, dentre as pessoas que ficaram caladas, procurei dizer algo do meu pensamento que não tivesse o ensejo para discussão conflituosa. Falei da importância do nosso grupo, como pessoas que se reúnem semanalmente para estudar o mundo espiritual e os caminhos que devemos tomar de acordo com nossa compreensão da verdade. Disse que isso havia sido muito importante para mim, pois no momento que tive a compreensão de uma verdade diferente daquela que eu antes acreditava como correta, procurei corrigir minha rota de vida, corrigir meus paradigmas. Isso fez eu entrar em caminhos pouco percorridos pela humanidade, apesar de estar sintonizado com a minha compreensão de verdade superior. Fez eu perder o apego por coisas e pessoas, mas sem deixar de amar, pelo contrário, o amor ficou mais presente, mais amplo e mais independente de quaisquer tipo de preconceito. Isso traz algum tipo de sofrimento para aquelas pessoas que se aproximam de mim e que desejam minha proximidade com mais frequência e intensidade. Este é o atual estágio da minha caminhada, que pode ser considerado por algumas pessoas que se sentem prejudicadas por minha ausência, como um tipo de egoísmo. Acontece que todas as pessoas, com exceção da minha primeira esposa, se aproximaram de mim com tanta profundidade justamente por essa forma de pensamento e de ação. Portanto, no começo do relacionamento a pessoa deve sempre avaliar essa minha característica, muito próxima dos profetas, e por esse motivo talvez não tenham procurado se casar ou conviver com ninguém. Mas como eu procuro construir um relacionamento com base no amor incondicional e viabilizar o reino de Deus, é necessário que exista essa relação entre homem e mulher para viabilizar a reprodução.
Acredito que eu tenha exposto aqui mais do que eu disse naquela ocasião, pois o horário da reunião já estava no fim. Mas fica aqui essa reflexão que me mostra com clareza o caminho que estou trilhando e as consequências que ele vai me trazer no futuro.
O símbolo é uma forma de apreendermos com rapidez alguns conteúdos que consideramos importantes. No processo de cura, do ponto de vista psicológico e espiritual, vejo a necessidade de ser feita a conexão constante do universal (Deus) com o particular (homem), do eterno (Espírito) com o fugaz (corpo), a descida do espírito para a carne e a ascensão do espírito para Deus.
Este símbolo usado por Stylianos Atteshlis, conhecido como Daskalos (professor, 1912-1995) que era um místico cristão, grego e curandeiro. Durante setenta anos ele ensinou as pessoas para sair do sono espiritual e estava pronto a ajudar e curar onde e quando fosse necessário. Ele montou o círculo de estudo “os pesquisadores da verdade” baseado na reflexão e na prática, o que serve de ótimo instrumento aos propósitos de cura.
O círculo representa a totalidade, a unicidade, a perfeição, a natureza eterna do nosso Eu Crístico, aquela centelha divina que Deus colocou dentro de nós ao nos construir. Lembra-nos de que tudo é Deus e de que em nossa natureza crística já estamos curados.
Os triângulos conjugados do hexagrama representam a alma porque ilustram os dois aspectos fundamentais dos ciclos da vida: por um lado a descida do espírito para a matéria, para aprender as lições do Amor Incondicional sob a pressão dos desejos carnais; e por outro lado, a ascensão do espírito que domesticou a matéria, a carne e os seus desejos inadequados, de volta para a essência de Deus.
A cruz representa a personalidade atual, figurativamente crucificada por suas limitações no mundo da forma (mesas, bebidas, cadeiras, velho, jovem, criança, recém-nascido, corpo sensual, doenças, diplomas, etc.). Aguarda cura e ressurreição.
São as reflexões evangélicas, as lições que Jesus deixou para nós, que servem de ferramenta para conhecermos toda essa realidade e evoluir na prática do amor incondicional. Por esse motivo a verdade é fundamental para que toda essa evolução aconteça e favoreça o progresso do nosso espírito. Se por ignorância estamos praticando qualquer tipo de mentira, isso somente beneficia temporariamente os desejos inadequados da carne, da matéria, do mundo das formas. A pessoa continua crucificada nesse aspecto de sua personalidade, usando a máscara falsa que ele criou para se disfarçar, e enquanto engana a todos ao redor, o mais prejudicado e enganado é ele próprio, pois continua preso em sua cruz na condição de um bom ou mau ladrão, como os companheiros do Cristo no Gólgota. Se é um mau ladrão, mau mentiroso, é porque com a mentira procura fazer o mau intencionalmente ao próximo; se é um bom ladrão é porque com a mentira procura evitar que o outro sofra por seu comportamento inadequado. O bom ladrão ainda tem um atenuante, pois mostra que tem uma alma boa e que pode se corrigir dos seus maus feitos, de suas mentiras; o mau ladrão ainda vai ter que se conscientizar do mau que está fazendo, e portanto está mais distante da cura, da ressurreição.
Foi por isso que Daskalos criou o círculo de estudo, “os pesquisadores da verdade” pois enquanto o homem estiver envolto em mentiras, não consegue o seu processo de ressurreição e de caminhar em direção a Deus.
Também podemos usar intencionalmente esse símbolo para descrever o processo de cura coletiva, dentro de uma grande família, de uma corporação, de um grupo de amigos. O importante é que não esqueçamos do fundamental, quer estejamos num processo de cura individual ou coletiva: não podemos deixar a mentira dominar nossas vidas e influenciar nossos relacionamentos. Lembremos sempre do que nos disse o Mestre Jesus: A Verdade vos libertará.
A Bíblia fala da “verdadeira Luz que brilha em cada homem ou mulher que venha ao mundo” (Jo. 1:9). Deus divide livremente conosco Sua natureza divina, a “verdadeira luz”, a fim de nos transformar em seus filhos e filhas bem-amados pela graça, ao tempo de nossa criação.
Foi esse entranhado dom espiritual que Jesus mostrou possuir e que de forma bela exprimiu na carne, superando todos os desejos inadequados que vinham à sua consciência. Por isso ele é chamado de Cristo, uma palavra de origem grega, Christós, que significa “o Ungido”.
O “Eu Cristo” é, portanto, uma expressão apropriada para o nosso Eu espiritual superior, que para sempre estabelece a mais verdadeira identidade como filhos da divina luz, como filhos de Deus.
Por intermédio do nosso Eu Cristo (ungido, luz divina) todos somos UM eternamente, iguais em grandeza, perfeição, amor e mistério. Mistério porque ninguém conhece tudo com o qual Deus nos formou e somos constituídos, dentro dessa grandeza, perfeição e amor.
Assim, a missão de conhecermo-nos a nós mesmos como amor encarnado é a mesma, pois todos nós ao sermos criados recebemos do Criador uma fagulha da sua essência divina, que nada mais é que o Amor Incondicional.
Devido as formas de nossa personalidade, que é uma espécie de máscara (médico, professor, assistente social, costureira, soldador, frentista, secretária, motorista, estudante, funcionário público, técnico de informática, católico, espírita, protestante, etc.) que usamos para nos relacionar uns com os outros, vivenciamos uma série de medos, imperfeições, desigualdades e separação.
Nossos recursos materiais, culturais, educacionais, emocionais, familiares, variam muito. Por isso o caminho de volta para o autoconhecimento é necessário e absolutamente único para cada alma.
O conhecimento da personalidade de cada pessoa como uma máscara que usamos para nos relacionar uns com os outros é uma boa ferramenta de aprendizagem. Sabemos que por trás daquela máscara existe um ser humano como nós, cheio de defeitos e virtudes. Que devemos estar prontos a nos ajudar mutuamente, quem sabe mais ensina a quem sabe menos, quem tem mais divide com quem tem menos, quem ama mais compreende e tolera quem ama menos ou ainda não aprendeu a amar verdadeiramente, sem condicionamentos.
O que atrapalha muito esse processo de aprendizagem e evolução é a mentira. A mentira coloca uma máscara falsa, uma personalidade falsa na pessoa. É um religioso que diz acreditar em Deus somente para encher seus bolsos de dinheiro dos crentes que acreditam nele; é um estudante que diz ser inteligente para encobrir sua dificuldade de aprendizagem; é um marido que se diz fiel para garantir a fidelidade que ele não tem, mas exige da esposa; é o médico que jura salvar vidas quando se forma, mas só faz isso na profissão se ganhar algum dinheiro antes; é a esposa que diz amar o marido, mas ameaça mata-lo na primeira decepção que sofre.
São essas máscaras deformadas que tornam quem as usa deformados em seu caráter, pois o tempo enferruja rapidamente essa máscara falsa que ele ou ela usa e os estragos causados nos relacionamentos serão visíveis e dolorosos, sejam eles de qualquer natureza, financeiro ou afetivo-emocional. Se desconfiarmos que estejamos sendo vítimas de falsa máscara, não deixemos que isso domine nossos pensamentos, pois não somos policiais para ir a busca de mentirosos, de criminosos. Continuemos a nossa jornada de aprendizagem de como curar os nossos defeitos que são as causas dos nossos males. Aquele que usa a falsa máscara numa atitude de arrogância, de estar enganando inocentes, é responsabilidade de Deus como supremo juiz.
A cura de nossos males, quaisquer que sejam eles, tem que ter o nosso esforço pessoa para envolver tanto a natureza universal do projeto de Deus para nossas vidas (construir relacionamentos saudáveis com todo próximo, com todos os irmãos, filhos do mesmo Pai, colaborando com a formação da família universal), quanto a natureza particular do projeto humano (construir uma família e colaborar com a perpetuação da espécie humana, com filhos educados, dignos e confiantes)
A verdadeira cura, portanto, é um trabalho da alma, um processo de educação, de aprendizagem. Cada passo que a alma dá na direção de uma percepção mais ampla da realidade, de conhecimento da verdade, da natureza animal e da natureza crística, por menor que seja, constitui um avanço genuíno no caminho da cura e da evolução. O alcance da luz divina que cada um possuímos.