Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
12/08/2020 00h11
PROPÓSITO E INFLUÊNCIA À LUZ DE JESUS

            Este texto deverá dar início às reuniões presenciais com possível transmissão remota para quem não possa se fazer presente. É de grande importância se voltar para estudar e refletir sobre o trabalho material com o marketing multinível associado ao Evangelho de Jesus, como uma prática da Escola-Igreja Trabalho e Amor (EITA) que já foi desenhada.

            Este trabalho se propõe a reproduzir o estudo que era feito na Cruzada dos Militares à noite de sexta-feira. Um powerpoint será feito com o tema desenvolvido dentro do texto. Este primeiro texto será inspirado no prefácio do livro de Fred Kofman, Liderança e Propósito, feito por Reid Hoffman.

            Benevolência, serviço e amor são três características presentes na pessoa que deseja alcançar um nível de liderança dentro dos princípios de um capitalismo cristão, da forma que Jesus deixou explícito na parábola dos talentos.

            Dessa forma, procuro usar o capitalismo como uma espécie de ferramenta espiritual com um poder alquímico de transmutar as pessoas para um nível melhor, atingindo o sucesso à longo prazo dento de um mercado livre com pessoas empenhadas em trocas voluntárias de acordo com suas preferencias. As empresas e seus empreendedores devem entender as necessidades e desejos de seus clientes, para a partir daí servi-los de forma eficaz e justa. O capitalismo se torna, dessa forma, um caldeirão para a empatia, compaixão e justiça, dentro de um ambiente de trabalho.

            O trabalho pode ser um lugar extremamente humanizado, onde a maior parte das pessoas organiza a vida, obtém senso de individualidade com respeito ao próximo, e busca seu propósito e influencia. 

            A mentalidade de “são apenas negócios (e nada mais, quero lucro)”, vamos trocar por “são apenas negócios (e justiça, quero solidariedade)”. Assim, tornamos o coração do nosso negócio, a compaixão, integridade, receptividade e serviço.

            Essa mentalidade de “negócios e justiça” se aplica não só como a minha empresa (loja da Polishop) serve aos meus clientes (pessoas que compram meus produtos), mas também como eu posso servir aos meus funcionários (meus downlines no sistema de MMN da Polishop). Devo saber articular os propósitos nobres e os valores da minha empresa e coloca-los na prática, inspirando todos os demais funcionários (downlines) a fazer o mesmo.

            Preciso deixar a compreensão de estar remando num barco trazendo todos os downlines comigo, dizendo “sigam-me’. Melhor pegar uma prancha de surf e dizer aos meus funcionários, “vamos juntos nessa onda enorme”.

            Na primeira versão, todos estaremos literalmente no mesmo barco, fazendo apenas o que eu permita que façam. Na segunda versão, todos estão na mesma onda (oportunidade com a Polishop), indo na mesma direção com os ensinos do sistema Winner, mas com muito mais liberdade para se locomover, improvisar dentro dos contextos, agir com ousadia e criatividade e definir seu próprio curso de ação, sempre com a monitoração da linha outlines para não se entrar em desvios perigosos.

            O empreendedorismo é como pular de um precipício e construir um avião enquanto cai. Temos um plano, mas os recursos ao limitados e o temo está acabando. Nos primeiros e caóticos meses depois de entrar no negócio, você está morto. Para escapar desse destino, devemos reverter a trajetória de queda, e rápido! 

            Vamos usar nossos talentos, nossa vocação para servir a vontade de Deus, assim encontraremos o sentido de nossos propósitos.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 12/08/2020 às 00h11
 
11/08/2020 00h10
CRÔNICAS DA TERRA

            A editora Casa dos Espíritos edita livros que tentam informar sobre os bastidores espirituais que trabalham para proteger a evolução da Terra. Trago para nossa reflexão um trecho do material de divulgação e cooptação das pessoas interessadas que desejam participar do projeto.

            Você já se perguntou quais segredos o planeta Terra esconde?

O projeto chamado Terra é uma reunião inusitada de dissidentes cósmicos patrocinada pela engenhosidade do Cristo. Fruto dessa miscigenação sideral, a história da civilização terrena é composta por chegadas e partidas de povos de variada procedência, que promoveram o progresso, muitas vezes, a contragosto e movidos pela própria rebeldia. Seja por meio da ciência desenvolvida pelos expatriados imbuídos do propósito de voltar para casa, seja devido aos conflitos entre povos e facções rivais buscando prevalecer, a humanidade inegavelmente avançou. Em meio à saga milenar, que conta com continentes submersos e grandes cataclismos, com guerras horrendas e conquistas surpreendentes, chegamos a um presente cuja improbabilidade denota, de forma patente, a regência da justiça sideral sobre os fenômenos. 

Observando o cenário atual, quais forças competem nos bastidores da dimensão extrafísica? Quem determina as flutuações no âmbito do poder e a manipulação das massas em escala global? Quais interesses estão em jogo nestes tempos proféticos, os chamados tempos do fim? Servindo-se dos arquivos do plano espiritual e da atuação dos guardiões superiores, o espírito Ângelo Inácio se propõe a desvendar os meandros da jornada planetária na série Crônicas da Terra.

Neste tempo de tantas disputas, tanta distorção da verdade, de falta de percepção, de índoles malévolas histriônicas e de índoles benévolas tímidas, saber o que acontece no plano espiritual, quais forças estão associadas à misericórdia do Cristo é de muita importância.

Veremos que nesse campo que o espírito Ângelo Inácio atua, o princípio da justiça é o mais forte. Aí não cabe a misericórdia, pois os seres inteligentes que o habitam, nesse nicho onde estão os Guardiões, todos estão determinados em praticar o mal, om raras exceções de arrependimentos.

Todos precisamos evoluir, inclusive o planeta. Espíritos cristalizados no mal, sem a percepção da obrigatoriedade em fazer o bem, que estão perdendo a oportunidade de educação neste momento que vivemos, terão que ser remanejados para outros orbes, mais grosseiro e primitivo e melhor sintonizado com suas auras negativas.

Os conhecimentos que a Editora Casa dos Espíritos nos traz, serve para que nós, que já estamos sintonizados com o Bem, que trabalhamos sob a orientação de misericórdia do Mestre Jesus, também possamos optar em participar dos trabalhos dos guardiões, sob a orientação do Arcanjo Miguel.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 11/08/2020 às 00h10
 
10/08/2020 00h09
OS PECADOS DA PROSTITUTA

            Li pelas redes sociais, do site “Consciencial”, uma parábola muito educativa e que trago para nossas reflexões.

Parábola de Sri Ramakrishna

"Um sannyasin (monge renunciante) vivia nas proximidades do templo de Shiva. Defronte do templo havia uma casa onde morava uma prostituta. Vendo a quantidade de homens que entravam naquela casa, o sannyasin chamou um dia a mulher e a censurou asperamente, dizendo:

“És grande pecadora. Pecas dia e noite. Ó, quão miserável será a tua condição depois da morte!”

Afligiu-se extremamente a pobre meretriz por suas ações pecaminosas e com sincero arrependimento orou a Deus, implorando o Seu perdão.

Mas como o amor venal era o seu modo de ganhar a vida, não se lhe apresentou fácil adotar outra profissão para conseguir o sustento. Assim, toda vez que sua carne pecava, ela se recriminava a si mesma e com profunda contrição de coração rezava a Deus para lhe conceder perdão. Ao notar o sannyasin que nenhum efeito produzira na mulher o seu conselho, pensou dentro de si: “Vou verificar quantas pessoas visitam essa mulher no curso da sua vida”. E daquele dia em diante apurava quantas pessoas entravam na casa da prostituta, pondo de lado uma pedrinha; e, com o passar do tempo as pedrinhas aumentaram até formar montão. Tornou o sannyasin a chamar a mulher pública e lhe disse:

“Mulher, vês este montão? Cada pedra representa um dos pecados mortais que vens cometendo desde minha advertência para abandonares tua má vida. Agora, volto a dizer-te: Cuidado com as consequências das tuas más ações!”

Começou a tremer a pobre mulher, ao perceber como se avolumavam os seus pecados e orou a Deus, vertendo desconsoladas lágrimas de sincero arrependimento: “Ó Senhor, não me livrarás da miserável vida que levo?” Foi ouvida sua prece, e naquele mesmo dia o anjo da morte lhe passou pela casa e ela deixou de existir neste mundo.

            Pela estranha vontade de Deus, o sannyasin também morreu no mesmo dia. Baixaram do céu os mensageiros de Vishnu e levaram o corpo espiritual da contrita dama aos reinos celestiais; em troca, os mensageiros de Yama ataram o corpo sutil do sannyasin e o levaram às regiões inferiores. Vendo a boa sorte da rameira, o sannyasin gritou: “É esta a sutil justiça de Deus? Eu, que passei toda a vida em ascetismo e pobreza, sou levado ao inferno, enquanto a prostituta, que viveu em constante pecado está subindo ao céu!” Ouvindo isto, os mensageiros de Vishnu disseram: “São sempre justos os desígnios de Deus; o que alguém pensa, isso mesmo colhe.

            Tu levaste vida de ostentação e vaidade, tentando conseguir honras e fama; e Deus deu-te essas coisas. Jamais tiveste sincero anseio por Deus. Esta mulher, ao contrário, orou fervorosamente a Deus dia e noite, embora seu corpo vivesse em pecado. Olha o trato que estão a receber ali na terra o teu corpo e o dela. Como nunca pecaste com o teu corpo, adornaram o teu cadáver com grinaldas de flores e o levaram em procissão, com música, para lhe dar sepultura no rio sagrado. Ao contrário, o corpo desta prostituta, que muito pecou, é agora despedaçado pelos abutres e chacais. Mas, como ela foi pura de coração, vai agora à mansão dos puros. Teu coração esteve sempre ocupado em contemplar os pecados da prostituta, e, deste modo, tornou-se impuro. É por isso que vais à região dos impuros. A verdadeira prostituta foste tu, e não ela.”

            Excelente motivação para investigarmos nossas mais íntimas intenções: como está o nosso comportamento? Como está a pureza do nosso coração?

Publicado por Sióstio de Lapa
em 10/08/2020 às 00h09
 
09/08/2020 06h20
ALELUIA

Louvarei ao Deus que nunca vi

Louvarei ao Deus desconhecido 

Ao Deus que eu sinto, embevecido

Ao Deus que eu nunca mereci

 

As trevas embaraçam minha luz

A procura do Mestre enviado

Aquele, por nós sacrificado

E pelas ruas carregou a nossa cruz

 

Aleluia, meu Pai, neste seu dia

Segundo domingo de agosto

Por tudo que tens feito, minha vida

 

Aleluia por eu ser Tua cria

Aleluia por Jesus em mim ter posto

Aleluia pelo amor, de fonte tão querida

Publicado por Sióstio de Lapa
em 09/08/2020 às 06h20
 
08/08/2020 00h08
INTENÇÃO E AÇÃO

            A intenção e ação fazem parte da vontade. A vontade deve está sintonizada com nosso dever frente ao caminho evolutivo que devemos percorrer em direção ao Criador. Tudo isso parece lógico e fácil de ser aplicado. Porém, no meio desse desiderato vamos encontrar os desejos do corpo, do ego, do egoísmo. Esses desejos que surgem em nossa mente na forma de instintos, que na sua origem tem a importância de preservar a vida de nosso corpo, sem um controle adequado produz prejuízos ao redor, em nossos semelhantes, no próximo, fazendo a ele aquilo que não queremos para nós. 

            O dever que deve assomar à nossa consciência é conhecer nossa rota evolutiva em direção ao Criador. Esse esforço resulta da conquista moral que a consciência se permite, em plena sintonia com o equilíbrio cósmico. 

            Ter a intenção de ser útil em toda e qualquer circunstancia, favorecer o progresso coletivo, viver com dignidade e respeitar a dignidade humana, são expressões que não podemos esquecer de agir, pois é o nosso dever diante da vida.

            Jesus aplica uma parábola que Mateus registra em seu Evangelho. Havia um homem que tinha dois filhos. Falou ao primeiro para ir trabalhar na vinha e ele respondeu que sim. Porém, refletindo mais tarde, resolveu não ir. Ao segundo filho fez a mesma proposta e ele respondeu que não iria. Todavia, arrependido, foi. Qual dos dois atendeu a vontade do Pai, pergunta o Mestre. E os presentes responderam a Jesus: o segundo.

            Fica bem exposto o dilema da intenção e da ação, a promessa e o fato. A ação deve predominar porque é resultante do dever. Para ela não é necessária palavras melífluas, confortadoras ou bajuladoras, mas sim a decisão de realiza-las corretamente.

            Jesus sempre propõe o dever, a ação; bem entender a fim de melhor atuar. 

            Entendo que a minha missão, por mais utópica ou mirabolante que seja, é contribuir para a formação do Reino de Deus, construindo pelo menos um esboço da família universal.

            Sei da escala de valores que deve ser respeitada, que merece a prioridade dentro de minhas ações, que esta é minha obrigação dentro dos valores que um cidadão do Reino de Deus deve cumprir.

            Dessa forma, nunca devo prometer aquilo que não pretendo fazer. Também não posso ficar inoperante num ponto já alcançado. Devo identificar as possibilidades vigentes e seguir adiante. 

            Foi assim que a empresa Polishop entrou nas minhas futuras possibilidades, como uma estratégia interessante para a construção desse pequeno modelo, uma espécie de maquete da família universal, com o trabalho do marketing multinível, onde todos procuram ajudar a todos. 

            Isso cumpre a obrigatoriedade de crescermos interiormente, sem cessar, impondo renúncias e sacrifícios, saindo da zona de conforto, em busca de uma harmonia mais ampla, e não restrita a um núcleo familiar, consanguíneo. 

            Terei assim a possibilidade de passar da intenção para a ação, sendo o servidor do mundo. É o exemplo que Jesus nos deixou de ser o servo de todos, pois assim se fez, para que tivéssemos vida em abundância.  

Publicado por Sióstio de Lapa
em 08/08/2020 às 00h08
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