A partir de hoje, o dia 31 de outubro se transforma no Dia Nacional da Proclamação do Evangelho, Dia do Evangelho. Foi sancionada pela Presidência da República em 12-01-2016, a Lei nº 13.245 decretada pelo Congresso Nacional, para dar ampla divulgação à proclamação do Evangelho, sem qualquer discriminação de credo ou igreja.
Na relação do Estado com a Igreja, está registrado que em 1890 ficavam oficialmente separados Estado e Igreja Católica, e instituía-se a liberdade de culto. Apesar disso, todas as constituições posteriores à de 1891 foram colocadas sob a proteção de Deus. Crucifixos no Senado, na Câmara, e no STF, mostram uma separação imperfeita, mais para justificar uma postura materialista exigida pelo positivismo do “Ordem e Progresso” do que por uma verdadeira vocação ateia. A nossa essência continua sendo espiritualista, mesmo detendo os maiores cargos da nação.
Este é um bom momento para compreendermos quais os limites do Estado Laico que se defende do Brasil. Um país com uma posição neutra no campo religioso, também conhecido como Estado Secular. Tem como princípio a imparcialidade em assuntos religiosos, não apoiando ou discriminando nenhuma religião.
Getúlio Vargas que era ateu, deu liberdade para que terreiros de Candomblé fossem invadidos pela polícia. Por outro lado, participou ativamente da inauguração do Cristo Redentor, em 1931. O fato mostra como estes temas eram controversos, como a concepção de Estado Laico era deturpado pelos interesses eleitoreiros. Isso explica porque a perseguição a um grupo minoritário que praticava o candomblé, com os mesmos princípios cristãos de paz e amor, com forte sincretismo com a religião católica, fosse tão perseguida, enquanto a verdadeira religião católica era privilegiada? Incoerência do Estado Laico!
Na atualidade, o aumento da bancada dos parlamentares identificados em alguma religião, e muitos deles eleitos com a força dos votos dos crentes, traz de volta o debate sobre a laicidade do Estado
A data de hoje lembra a Reforma Protestante iniciada em 31 de outubro de 1517, quando o alemão Martinho Lutero fixou suas 95 teses na porta da Igreja do castelo de Wittenberg. Também essa data é reconhecida internacionalmente como o Dia da Reforma.
Outra contradição observada no Brasil é que em 2009 o governo do PT, que é de orientação socialista-marxista, e portanto ateu, sancionou a lei nº 12.025 que estabelecia o Dia Nacional de Marcha para Jesus, a ser comemorado anualmente no primeiro sábado subsequente aos 60 dias após o Domingo de Páscoa.
Considero que todas essas ações, feitas inclusive por adversários da orientação cristã, sejam caminhos que Deus está abrindo para fortalecermos a disposição para estudar e tentar aplicar as lições do Mestre Jesus. Mesmo assim, cada pessoa permanece com o direito ao exercício do seu livre arbítrio, de aceitar ou não essas lições.
Acredito que Deus esteja fazendo a sua parte em criar as condições para que o Brasil se torne realmente a Pátria do Evangelho e Coração do Mundo, como está previsto no organograma do mundo espiritual.
O império da mentira está desabando com a atuação firme da Justiça, o que nunca dantes foi visto por estas paragens brasileiras. Mesmo que o vírus corruptor não tenha sido erradicado do nosso sangue, mas a luz da Verdade, brilhando com mais intensidade, serve como fator “quimioterápico” em nossas consciências.
Este primeiro DIA DO EVANGELHO deve servir como a raia de onde partirão as mentes sintonizadas com o pensamento do Cristo para a construção de uma nova sociedade compatível com o Reino de Deus.
Os trabalhos coletivos que se desenvolvem em Ceará-Mirim tem uma forte motivação pela espiritualidade, mesmo que na aparência sejam contaminados pelos aspectos mundanos da nossa vida cultural, que têm forte essência materialista. Mas todo esforço é feito para que esses aspectos mundanos não prevaleçam, que o lado espiritual seja cada vez mais forte, sem agredir o lado cultural das pessoas que estão ao nosso redor.
Inicialmente, percebi que as reuniões que começamos a fazer dentro do contexto familiar, para orientar uma reflexão de cunho evangélico, começaram a ter um forte sentido terapêutico, como sempre acontece para quem começa a estudar e procura aplicar o Evangelho. Essas pessoas começam a sentir na vida uma nova perspectiva, mesmo que não consiga ainda ser um cristão exemplar.
As reuniões que fazemos regularmente foram anteriormente colocadas em registro neste espaço com o nome de Terapia Familiar Ampliada, foi entendido como mais um caminho que o Senhor indicou para fazer a Sua vontade. Essas reuniões terminaram sendo incorporadas como Escola do Evangelho, reunião semanal aos sábados, que foram iniciadas nesse novo formato como um estudo sistemático das parábolas de Jesus, em torno de 40, e que foram registradas como a 01/40 (Filho Pródigo) e a 02/40 (o Bom Samaritano), na forma de seminários preparados pelos participantes e discutido por todos.
Agora estão sendo apresentadas as aulas que se realizam na Cruzada dos Militares Espíritas, o Autodescobrimento, pelo seu forte conteúdo terapêutico ao levar conhecimento de como somos formados espiritual e psicologicamente. Terminou ocupando o espaço de discussão das parábolas. Mas vamos deixar o fluxo seguir da melhor forma que as circunstâncias se apresentarem, pois imagino que Deus não queira que nada na vida tenha forte rigidez, que não seja possível uma mudança de rota original quando se perceba que uma melhor pode ser utilizada, para melhor fazer a vontade do Pai.
Hoje foi feita uma reflexão do que aconteceu no dia 23-10-16, domingo, quando comemoramos o meu aniversário na casa de um amigo, por sugestão dele com o meu irmão, e que incluía o patrocínio de um grupo de pagode. As bebidas alcoólicas foram consumidas de forma ampla, sem qualquer tipo de restrição. Isso causou certo constrangimento por palavras inadequadas colocadas no microfone, e preocupações por comportamento de risco, como sair embriagado do evento dirigindo moto. Não seria o mais correto deixar de usar bebidas alcoólicas dentro dos nossos eventos?
Ao fazer essa reflexão e considerando o espaço mental em que estamos operando, dentro de uma estrutura comportamental que denominamos Escola do Evangelho, verifico que o nosso compromisso é o de estudar e procurar colocar em prática as lições do Mestre de Nazaré; vejo que Jesus não chegou a orientar ninguém sobre o uso de bebidas alcoólicas no que ficou registrado nos Evangelhos. Mas podemos concluir pelo seu comportamento, que Ele não era contrário às bebidas alcoólicas, pois vemos que o primeiro milagre que Ele fez, a pedido de sua mãe, foi transformar água em vinho numa festa de casamento. Não podemos ser melhor que o Mestre, este não é o objetivo, e sim seguir as lições que Ele ofereceu, principalmente aquelas percebidas com o Seu comportamento.
O que podemos fazer é orientar aqueles que estejam conosco, quer sejam em momentos festivos ou não, do perigo do álcool enquanto droga capaz de promover doença da dependência, e que devido a isso, que seja usado com moderação.
Percebe-se que já existe pessoas em risco eminente frente ao álcool, por seu uso exagerado nas festas e pelo consumo frequente, no hábito que sinaliza a porta de entrada para a dependência.
É muito bom que tenhamos o olhar crítico no nosso comportamento, que saibamos que a correção do errado que existe dentro de nós, somente nós podemos fazer, e que as pessoas ao nosso redor estão constantemente servindo de instrumentos da vontade de Deus para que possamos aprender o necessário para a nossa evolução.
O instinto de conservação é o que nos leva a desenvolver o medo da morte. O aparelho psíquico associado às estruturas corporais fica responsável pela vigia da manutenção da vida, através do atavismo, o registro de todas as nossas experiências através do curso evolutivo, mesmo que saibamos que nosso espírito é imortal, que somente o corpo entra em deterioração, e que o espirito pode estar na condição de encarnado (alma) ou desencarnado (espírito). Gandhi já dizia que “Quem venceu o medo da morte, venceu todos os outros medos”, mostrando a maior hierarquia do medo da morte sobre os demais medos.
Esse medo fica mais forte devido o desconhecimento da natureza espiritual de nossa realidade, e essa ignorância termina criando lendas, fantasias e mistérios em torno do fato inevitável para todos. O fatalismo biológico da morte corporal que leva ao desaparecimento da forma e induz a falsa impressão do aniquilamento da essência do ser humano.
Para atenuar o medo desse desconhecido que a morte nos leva, são desenvolvidos por todas as culturas os funerais, cerimônias que podem ser bem diversificadas e os ritos fúnebres, geralmente revestidos da aura de influência pessoal que essa pessoa tinha na comunidade.
As sociedades antigas costumavam também providenciar recursos materiais para os seus mortos, principalmente os mais importantes no campo político, como os faraós do Egito cujas pirâmides eram cheias de joias e alimentação. A melhor compreensão espiritual sabe hoje que a necessidade que o espírito que acaba de desencarnar possui é dos bons sentimentos, boas vibrações, afeição e principalmente a prece.
A prece é um pensamento emitido que vai em direção a um receptor. Esse emissor somos nós e o receptor geralmente é Deus ou um espírito superior. Pode ter um conteúdo de agradecimento, pedido ou louvor, e pode ser feito para nós mesmos, para os outros, pelos vivos ou pelos mortos.
Podem existir outras circunstâncias, onde a consciência culpada, prevendo um castigo duro após a morte, exibe mecanismos de compensação como gastos com riquíssimos mausoléus, compra de indulgências, etc. Chega até a atitude paradoxal de morrer para não permanecer no medo de aguardar a morte.
Joanna de Angelis afirma que o medo da morte é herança ancestral, assim como resultado das crenças religiosas e superstições que elaboraram um Deus vingador e punitivo, ou do materialismo que reduz a vida após a disjunção celular ao nada, o fenômeno natural da desencarnação se apresenta como tragédia, ou constitui um término infeliz para a existência humana, que sofre a dolorosa punição de ser extinguida.
Dessa forma passamos a compreender um pouco mais sobre este medo, visto que somos espíritos milenares, que já vivenciamos vários personagens no palco terreno e nem sempre fomos espíritas ou reencarnacionistas.
Na análise da sobrevivência vamos observar a conquista de valores, o desenvolvimento intelectual e moral, e ver a morte como um fenômeno natural, não de destruição, mas de transformação, uma consequência da própria vida. O espirito Ramatis escreveu um livro através da mediunidade de Hercílio Maes, “A sobrevivência do espírito”, onde aborda com profundidade este estudo.
A incerteza do dia da morte serve para que nós sejamos incentivados a aproveitar cada minuto, fazer toda ação com dignidade e ter uma conduta baseada na sabedoria. Tem uma canção que coloca versos bem interessantes com relação esta condução da vida: “Me chamaste para caminhar na vida contigo, decidi para sempre seguir-te, não voltar atrás. Me puseste uma brasa no peito e uma flecha na alma, é difícil agora viver sem lembrar-me de Ti. REFRÃO: Te amarei, Te amarei, Senhor, eu só encontro a paz e a alegria bem perto de Ti (bis).
Passamos a ter uma compreensão real da vida e que o todo dela é feito em etapas, por conquistas de patamares do progresso, numa marcha ascensional. Iremos numa escala do instinto, à inteligência, à razão (onde estamos na condição de seres humanos comuns), à humanidade (onde iremos na fase de seres humanos elevados, quando a Terra se tornará um planeta de regeneração) e a angelitude.
O núcleo da vida passa a ser reconhecido como a energia psíquica do espírito, desatrelada do cérebro e promovendo uma evolução independente da matéria, inclusive da biologia.
Todos esses aspectos servem para vencer o medo da morte, tendo conhecimento da sobrevivência do espírito imortal, teremos coragem para enfrentar todos os problemas que surgirem, com uma atitude psicológica saudável e com a esperança de um novo princípio. Podemos repetir a frase de Gandhi: “Quem vence o medo da morte, vence todos os outros medos.”
Estando as condições geográficas e contextuais preparadas, restava o fator humano. Restava o encontro de um homem e de uma mulher para que houvesse a fecundação e um novo aparelho biológico, um corpo começasse a ser produzido pela engenharia genética onde o meu espírito pudesse ser alocado.
Essas questões de escolha do corpo biológico para a operação de determinado espírito na condução de sua missão, que é o fato mais importante, tem uma complexidade que extrapola a nossa capacidade de compreensão, mesmo porque possuímos poucas informações sobre esse processo. O que possuímos é visto ainda pela maioria dos leitores como algo fantasioso e que não faz parte da realidade. Nós, que já conhecemos o mundo espiritual e sabemos da sua existência como parte da natureza, recebemos essas informações com mais naturalidade, com o cuidado natural que devemos ter, tanto com os fatos do mundo material quanto do mundo espiritual, de separar a mentira ou o embuste da Verdade. Um bom exemplo da complexidade desse acoplamento do espírito com o corpo físico, podemos observar no livro ditado por Ramatis, “O Sublime Peregrino”, que trata do acoplamento do espírito de Jesus ao corpo carnal. Entendo que no caso de Jesus esse acoplamento foi muito mais difícil e até penoso, devido o espírito do Cristo ser bem mais evoluído, longe da vibração pesada da carne.
No meu caso, acredito que essa acoplação do meu espírito ao corpo que eu iria administrar não seria tão difícil, por minha vibração espiritual não estar tão distante da vibração pesada da carne. Mesmo assim, devido ao projeto que eu deveria realizar aqui na Terra, a missão que Deus estava me confiando, eu teria que ter um corpo compatível com essas exigências. Eu teria que procurar construir um modelo de família ampliada, que fosse um protótipo da família universal, capaz de construir a base do Reino de Deus. Para isso eu devia usar a energia do Amor Universal dentro dos relacionamentos normais que são realizados ainda na base do amor romântico. Seria uma aplicação prática dos conhecimentos sobre o Amor já ensinado em diversas culturas pelos diversos avatares, principalmente Jesus de Nazaré, o Cristo Cósmico.
Então, o meu pai tinha uma característica importante para esse projeto do meu espírito, que iria passar por herança genética para mim, que foi o forte impulso instintivo para a heterossexualidade. Esse fator era tão forte na sua personalidade que explodia em ações proibidas pela comunidade, que afrontava a honra e o respeito do próximo, principalmente das mulheres. O compromisso de exclusividade que deveria existir com minha mãe logo foi rompido e justificou a separação precoce do casal, quando eu tinha a idade de cinco anos.
Por outro lado, a minha mãe, que vivia numa vida de sacrifícios no convívio da minha avó, sentiu na possibilidade de casamento com o meu pai a saída dessa situação. Era uma alma doce e trabalhadora, tolerante, mas também com seus momentos de impulsividade. E foi esse momento que possibilitou a separação conjugal dela e arriscar a vida em outra cidade, com outros relacionamentos.
Não posso entrar nos detalhes desse relacionamento do meu pai com minha mãe, pois não tive oportunidade de conhecer ou de ouvir falar. O que descrevi acima foi só o superficial do que vim a conhecer a respeito do meu pai por informações, geralmente jocosas, do que ele geralmente fazia no ambiente doméstico e público.
Portanto, eu tenho apenas a vaga ideia de que ganhei a forte sexualidade pela genética do meu pai, e o modo alegre e tolerante de ver a vida da minha mãe. São características importantes para juntar à minha bagagem atávica e formatar uma nova personalidade com um compromisso ajustável a esses impulsos da biologia.
Em 26-10-16, as 19h, foi realizada na casa de Paulo Henrique, mais uma reunião da AMA-PM e Projeto Foco de Luz, com a presença das seguintes pessoas: 01. Paulo; 02. Francisco (Kiko); 03. Jaciara; 04. Marise; 05. Luiza; 06. Nivaldo; 07. Edinólia; 08. Walter (artesanato de garrafas); 09. Wellington (Diácono da Assembleia de Deus); 10. Medeiros; 11. Manoel; 12. Djair (incentivo de jovens ao futebol); 13. Radha; 14. Adriana; 15. Francisco Rodrigues; 16. Graça; 17. Douglas; e 18. João Maria. Após os 30 minutos de conversa livre foi iniciada a reunião com a leitura do preâmbulo espiritual com o título “Comer e Beber” uma fala de Jesus registrada por Lucas em 13:26. Em seguida foi lida a ata da reunião anterior que foi aprovada por todos sem correções. O Diácono Wellington fala de suas atividades dentro da igreja, com jovens em situação de risco, citou o apoio que recebe de D. Luiza, e ficou combinado que membros da AMA-PM farão uma visita a sua igreja no próximo dia 28, sexta feira, as 20h, para identificar pontos que possamos colaborar na recuperação de quem deseja. Francisco Rodrigues mostrou o banner que foi produzido para apresentação na CIENTEC e que vai deixar provisoriamente na sede do Foco de Luz, no Departamento de Medicina Clínica – HUOL. Também apresentou um roteiro para a Festa do Natal deste ano, corroborado com o planejamento feito por Paulo. Informa que esse roteiro foi elaborado intuitivamente depois que sentiu a manifestação de Deus dentro do grupo através de um vídeo postado por Júnior onde mostra a degradação feminina. Entendemos que Deus quer que prestemos atenção nas mulheres que vendem seus corpos na prostituição, em trabalho de alto risco, sem nenhum apoio, ajuda ou consideração. Essas irmãs, tão deserdadas da sorte estão ao nosso lado, e nós que queremos seguir os passos do Cristo, ainda não olhamos para elas. Então foi sugerido que o tema deste Natal seria DIGNIDADE DA MULHER e foi proposto o seguinte roteiro: 1. Concentração na Paróquia Sagrada Família no dia 17-12-16, sábado, as 18h. Organizar um casal para representar Maria e José e um burrinho para fazer uma caminhada através da Av. Pres. Café Filho, Rua do Motor, até a Praça Maria Cerzideira, o local do evento. Foram relacionadas as seguintes ações com seus respectivos responsáveis, que já iniciarão os trabalhos para a realização do evento. 2. Combinar com o padre da paróquia e todos os lideres espirituais da comunidade para se agregarem ao evento (Francisco Rodrigues + Paulo + Outros); 3. Providenciar mesas, cadeiras, tendas, banheiros químicos, iluminação, palco e faixas (Francisco (Kiko) + Jaciara + outros). 4. Providenciar a alimentação (Paulo + outros). 5. Confecção da alimentação (Manuel + outros). 6. Conseguir brindes para as mulheres em risco (Damares (?) + outros). 7. Apoio da juventude pré-militar (Medeiros + outros). 8. Segurança externa do evento e bloqueio de ruas (Paulo + outros). 9. Sensibilizar as mulheres em risco (Radha + outros). 10. Sensibilizar os moradores das ruas onde passar o evento (Paulo + Nivaldo + outros); 11. Padrinhos do evento (Graça + outros). 12. Telão e projetor (Paulo + outros). 13. Árvore de Natal (Jaciara + outros). 14. Sucos e refrigerantes (Paulo + outros). A gerência de todas as atividades deste evento acreditamos que deva ficar com Junior, pois foi ele o porta-voz da vontade de Deus. Todos contribuíram com boas sugestões e ficou combinado uma reunião no dia 01-11-16 as 10h30m no HUOL para definir as responsabilidades, uma vez que na próxima quarta não terá reunião devido o feriado. As 20h30m a reunião foi encerrada, o Diácono Wellington fez a oração ao Pai seguida do Pai Nosso, todos posamos para a foto coletiva e nos confraternizamos com os aniversariantes do mês.